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Governo fortalece ações de combate às queimadas em Cerejeiras e região

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Em Cerejeiras, Pimenteiras do Oeste e região do Parque Estadual de Corumbiara, o Governo de Rondônia vem intensificando as ações de combate às queimadas, segundo informa o gerente do escritório da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) em Cerejeiras, Carlos José Fontana.

Devido à pandemia do novo coronavírus, o foco da Sedam tem sido o controle das queimadas urbana e rural em toda a região sob sua jurisdição.

 

“As queimadas potencializam os problemas respiratórios, agravando ainda mais o estado de saúde das pessoas que buscam atendimento médico na rede de saúde”, alertou Fontana.

 

Carlos Fontana, gerente da Sedam em Cerejeiras, destaca a campanha contra queimadas

Ele também destacou a campanha que o governo está desenvolvendo de conscientização para se evitar às queimadas. São materiais como folderes, adesivos, cartazes e peças publicitárias veiculadas nos meios de comunicação. “Queimada é crime. Apague essa ideia. Vida e fogo não combinam. Denuncie”, alerta o cartaz da campanha.

O gerente da Sedam em Cerejeiras ressaltou que, entre outras ações, o órgão vem atendendo todas as demandas da comunidade, seja empreendimentos rurais, empresariais e licenciamentos. Lembrou que está em andamento um projeto de criação do viveiro de mudas para recuperação o rio Araras, que abastece toda a cidade de Cerejeiras. O trabalho está sendo articulado em parceria com a Prefeitura. “Suas nascentes estão desmatadas e assoreadas, precisando ser cuidado e preservado”, explicou o gerente.

 

 

Alunos da rede estadual de ensino recebem segunda parcela do cartão alimentação em Rondônia

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Mais de 47 mil alunos da rede pública estadual de ensino, nos 52 municípios de Rondônia, foram beneficiados na terça-feira (30) com a segunda parcela do Cartão Alimentação Escolar, no valor de R$ 75 por estudante em situação de vulnerabilidade social.

Com recursos próprios, o governo do Estado alcançou na primeira etapa o total de 47.687 famílias de alunos matriculados na rede estadual. A ação regulamentada pelo Decreto nº 25.008, de 6 de maio de 2020, realiza a transferência de recursos próprios, do tesouro estadual, para aquisição direta de gêneros alimentícios, durante o período de interrupção das aulas presenciais por conta da pandemia do novo coronavírus, conforme previsto na Lei n° 4.751, de 5 de maio de 2020, aprovada pelo Legislativo Estadual e sancionada pelo Governo de Rondônia.

Segundo a gerente de Programas da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Jaqueline da Silva Almeida, todos os alunos incluídos são beneficiários do Programa Bolsa Família, do governo federal. “Os alunos que não se enquadram em vulnerabilidade social, 127 mil alunos, não foram contemplados, porém os mesmos serão atendidos através da distribuição de kits de gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em cada unidade escolar”.

Considerando que os alunos indígenas são incluídos em situação de vulnerabilidade crítica à pandemia causada pela Covid-19, eles ficam restritos de sair das localidades em que residem. “Estão sendo ofertados kits de gêneros alimentícios a estes alunos indígenas também. A entrega destes kits da alimentação escolar está sendo executada em parceria com a Funai em cada aldeia de domicílio dos alunos indígenas”, completou.

Jaqueline acrescenta que, no orçamento estadual, já era previsto o repasse das duas parcelas, mas está em discussão a possibilidade de liberação de mais uma transferência no mesmo valor. “Não temos nenhuma confirmação, mas a viabilização está em estudo por parte Estado”, conclui.

Autônomos poderão receber auxílio do Governo do Estado: Semas orienta inscrição no CadÚnico

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Prefeitura de Vilhena apoia iniciativa com orientações aos autônomos da cidade que foram prejudicados pela pandemia

A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) recebeu do Governo do Estado informações sobre a criação de um novo auxílio emergencial para trabalhadores autônomos de Rondônia. Sem valor e data de lançamento decididos pelo Estado, o auxílio não está em vigor, ainda. A Semas, por enquanto, orienta aos interessados que já realizem inscrição no CadÚnico para que consigam se habilitar ao benefício, quando este for liberado.

A coordenadora do programa Bolsa Família em Vilhena, também responsável pelo CadÚnico, Elsa Cabianchi, explica que todos os autônomos podem se cadastrar. “Quem são essas pessoas que poderão receber? Garçons, seguranças, vigias, cantores, taxistas, enfim, pessoas que são consideradas autônomas, que não tem carteira assinada, ou seja, não têm uma renda formal. Lembrando que esse benefício é estadual e não tem nada a ver com o Auxílio Emergencial do Governo Federal”, explica Elsa.

Para realizar o cadastro é necessário levar documentos pessoais (originais e cópias), como CPF, RG, Carteira de Trabalho, comprovante de endereço, certidão de nascimento ou casamento. Dos integrantes da família, que residem na mesma casa, também é necessário apresentar cópia destes documentos.

O atendimento na Semas é das 7h às 17h, de segunda a quinta-feira, sem intervalo de almoço, enquanto na sexta-feira o funcionamento é das 7h às 13h. O número de atendimentos será limitado na entrada para evitar aglomerações. Para mais informações, basta ligar no telefone  3321-1232.

Prazo para escolas pedirem livros didáticos extras acaba nesta quarta-feira (1º)

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Escolas têm até esta quarta-feira para solicitar livros da reserva técnica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Essa reserva serve para ajudar escolas onde os livros enviados não foram suficientes para todos os estudantes. Desde o dia 24 de junho, escolas estão com o acesso aberto ao novo sistema para fazer novos pedidos e o prazo foi estendido até o dia 1º de julho. Depois, até sexta-feira, dia 3 de julho, o sistema ficará aberto para que as secretarias de educação validem as demandas.

Na página do FNDE há um manual disponível que ensina como acessar o sistema de reserva técnica, fazer pedidos e validar demandas.

Como as escolas estão fechadas devido à pandemia, não está sendo possível entregar os livros pelos Correios. Por isso, os novos livros só serão despachados depois da reabertura das unidades.

 

Daniel Marques/Brasil 61

Senadores comemoram prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 por mais dois meses

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Com participação do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou nesta terça-feira (30) a prorrogação por mais dois meses do chamado ‘coronavoucher’, o auxílio emergencial de R$ 600,00 a pessoas de baixa renda, desempregados, trabalhadores informais, microempreendedores individuais e autônomos durante a pandemia causada pelo coronavírus. A notícia foi bem recebida por senadores, que comemoraram a prorrogação nas redes sociais. São 65 milhões de pessoas que poderão ser beneficiadas.

“Participei da cerimônia no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (30), na qual foi assinado o decreto que oficializa a ampliação do pagamento do auxílio emergencial a trabalhadores informais, desempregados e autônomos afetados pela pandemia, em mais duas parcelas de R$ 600, levando em conta o apelo do parlamento brasileiro que trabalhou pela extensão desse benefício. O Congresso Nacional sempre defendeu o auxílio emergencial, que é necessário e esperado pelos milhares de trabalhadores que tiveram suas rendas afetadas pela pandemia”, escreveu Davi Alcolumbre em suas redes sociais.

A senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), que também esteve na cerimônia de prorrogação, elogiou o ministro da Economia, Paulo Guedes, e escreveu no Twitter que os tributos pagos por toda a população brasileira “deve reverter em favor do povo, daqueles que carregam o Brasil nas costas”.

Para o senador Elmano Férrer (Podemos-PI), o programa do auxílio emergencial é “um dos mais importantes que esse Brasil já teve na sua história”. O senador destacou que 64 milhões de cidadãos já receberam as primeiras parcelas do socorro financeiro. Elmano lembrou que 23 milhões de pessoas da Região Nordeste foram beneficiadas com o auxílio. Só no Piauí, mais de 1,2 milhão de pessoas sacaram o dinheiro, segundo ele.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) comemorou a prorrogação e elogiou o presidente da República e os ministros Paulo Guedes (Economia) e Onyx Lorenzoni (Cidadania). “Esse recurso vai garantir comida na mesa de muitas famílias durante a pandemia”, publicou Vanderlan.

Renda mínima

Além de elogiar a prorrogação, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) afirmou que o auxílio emergencial é uma medida fundamental no período de pandemia e defendeu que Congresso e Executivo precisam discutir a criação de um programa “que garanta renda mínima aos mais pobres”.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também defendeu a criação de uma “renda básica permanente” e disse que o auxílio emergencial de R$ 600,00 precisa ser prorrogado até o fim de 2020. Os senadores Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Izalci Lucas (PSDB-DF) também mencionaram a prorrogação do auxílio emergencial em suas redes sociais.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou que o governo só decidiu estender o auxílio por mais dois meses depois de muita pressão do Congresso: “É fundamental que o governo tenha um papel de indutor da retomada da economia. Tem sido assim nos EUA e na Europa. É preciso socorrer as pequenas empresas e os mais pobres”.

 Agência Senado

Post: Mércia do Conesul

Senado aprova projeto de combate a notícias falsas; texto vai à Câmara

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O Senado aprovou nesta terça-feira (30), em sessão deliberativa remota, o projeto de lei de combate a fake News. O PL 2.630/2020 cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, com normas para as redes sociais e serviços de mensagem como WhatsApp e Telegram. A intenção é evitar notícias falsas que possam causar danos individuais ou coletivos e à

As principais propostas do texto

democracia. O texto segue para a Câmara dos Deputados.

O projeto foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), e aprovado na forma de um substitutivo (texto alternativo) do relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA). A discussão foi marcada por discordâncias entre os senadores sobre vários pontos do texto — que teve, no total, quatro relatórios consecutivos apresentados antes da votação, além de mudanças apresentadas em Plenário.

Segundo Alessandro Vieira, o projeto é uma forma de fortalecer a democracia e reduzir a desinformação e o engano, por meio do combate a informações falsas ou manipuladas nas redes sociais. Entre as principais mudanças estão regras para coibir contas falsas e robôs, facilitar o rastreamento do envio de mensagens em massa e garantir a exclusão imediata de conteúdos racistas ou que ameacem crianças e adolescentes, por exemplo. Além disso, o projeto cria regras para as contas institucionais de autoridades, como o presidente da República, e prevê punições para as plataformas que descumprirem as novas normas.

As novas regras se aplicam às redes sociais e aos aplicativos de mensagem que tenham pelo menos dois milhões de usuários. A lei vale também para redes e aplicativos estrangeiros, desde que ofereçam seus serviços ao público brasileiro. Os provedores menores deverão usar a lei como parâmetro para o combate à desinformação e para dar transparência sobre conteúdos pagos. As normas não atingem as empresas jornalísticas.

Identidade do usuário

O texto aprovado obriga as plataformas a excluírem as contas falsas, criadas ou usadas “com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros para enganar o público”, exceto em caso de conteúdo humorístico. Será permitida a abertura de contas com nome social ou pseudônimo.

Os provedores terão também que limitar o número de contas vinculadas a um mesmo usuário e excluir os robôs (contas automatizadas para envio maciço de conteúdos), quando não forem identificados como tais tanto para os usuários quanto para as plataformas.

Ainda de acordo com o projeto, se houver denúncias de desrespeito à lei, uso de robôs ou de contas falsas, os provedores de redes sociais e de serviços de mensagem poderão requerer aos usuários e responsáveis pelas contas que confirmem sua identidade, inclusive com a apresentação de documento válido. O mesmo vale para quando houver ordem judicial. Além disso, os provedores terão que desenvolver sistemas de detecção de fraude no cadastro e de uso ilegal de contas.

Aplicativos de mensagem

Propaganda eleitoralO projeto determina também que as empresas limitem o número de envios de uma

mesma mensagem e o número de membros por grupo. Além disso, elas devem verificar se o usuário autorizou sua inclusão no grupo ou na lista de transmissão e desabilitar a autorização automática para inclusão em grupos e em listas de transmissões.

Outra exigência é a de que os provedores mantenham à disposição do Judiciário, por três meses, os registros dos encaminhamentos das mensagens em massa, com a identificação dos remetentes, a data e a hora dos envios e o número total dos que as receberam. Apesar de o texto abrir a possibilidade de se rastrear as mensagens encaminhadas em aplicativos de conversa, Angelo Coronel esclareceu que não haverá brecha para quebra de conversas criptografadas.

São enquadrados como encaminhamentos em massa os envios de uma mesma mensagem para grupos de conversas e listas de transmissão por mais de cinco usuários num período de 15 dias. A obrigatoriedade de guarda só vale para mensagens que se enquadrem nesse critério e que tenham sido recebidas por mais de mil usuários.

No caso dos serviços de mensagem, as plataformas serão obrigadas a suspender as contas vinculadas a números de celulares desabilitados pelas operadoras de telefonia, exceto quando o usuário tenha solicitado a vinculação a um novo número de telefone. Elas deverão solicitar os números desabilitados às concessionárias.

No relatório apresentado em Plenário, Angelo Coronel alterou o texto para deixar claro que essa suspensão é obrigatória apenas nos serviços de mensagem que ofertem serviços vinculados exclusivamente a números de celulares. Outra mudança feita pelo relator nesta terça-feira exclui das regras para serviços de mensagens privadas as aplicações prioritariamente destinadas a uso corporativo e os serviços de e-mail.

Propaganda

Todos os conteúdos pagos terão que ser identificados, inclusive com informações da conta responsável pelo conteúdo, que permitam ao usuário fazer contato com o anunciante. O texto também obrigava os provedores a oferecer

acesso a todos os conteúdos publicitários veiculados pelos anunciantes nos últimos 12 meses, mas esse trecho foi retirado pelo relator na versão do texto apresentada em Plenário, a pedido das bancadas do Cidadania e do MDB.

Outro trecho excluído do texto nesta terça-feira foi o que submetia a veiculação de anúncios pelas redes sociais às normas de publicidade previstas em lei. A intenção, segundo o relator, é manter a competitividade dos anúncios nas redes sociais.

As plataformas também serão obrigadas a divulgar em seus sites relatórios trimestrais sobre o setor e as medidas para o cumprimento da lei em até 30 dias após o fim de cada período de três meses — o projeto detalha as informações a serem prestadas, como a existência de robôs não identificados. Outras obrigações incluem a detecção de fraudes e do uso indevido das redes sociais e aplicativos de mensagem.

Moderação

Por sugestão de entidades de defesa dos direitos de crianças e adolescentes e da Safernet, organização não governamental que combate crimes e violações de direitos humanos na internet, Angelo Coronel fez alterações na parte do projeto que trata dos procedimentos de moderação. As mudanças, anunciadas em Plenário, deixaram o texto mais sucinto, mas mantiveram a possibilidade de remoção imediata de conteúdos.

Pelo texto aprovado, os usuários devem ser notificados em caso de denúncia ou de medida aplicada em função dos termos de uso das aplicações ou da lei. Quem for submetido a essas medidas deve receber informações sobre a sua fundamentação, o processo de análise e a aplicação, além dos prazos e procedimentos para a contestação.

Essa notificação é dispensada em situações que envolverem riscos de dano imediato de difícil reparação; de violação a direitos de crianças e adolescentes; e de crimes previstos na Lei do Racismo. Também entram nessa lista riscos à segurança da informação ou do usuário e grave comprometimento da usabilidade, integridade ou estabilidade da aplicação.

O provedor deve garantir a possibilidade de recurso quando houver a decisão de remover conteúdos ou contas. O prazo de defesa será estendido nos casos que envolvam deepfake, conteúdo que usa imagem ou voz manipuladas para imitar a realidade. Em muitos casos esses conteúdos são feitos como forma de humor. A ampliação do prazo de defesa, para que o conteúdo volte à plataforma, não vale para as publicações humorísticas e será aplicada apenas quando houver objetivo de enganar as pessoas sobre a identidade de candidato a cargo público.

— Por isso é que eu incluí esse artigo específico para deepfake no período eleitoral; para proteger os candidatos, para que eles não corram esse risco devido à ação de criminosos ou de adversários que queiram tirá-los [da corrida eleitoral], não digo nem no tapetão, mas por meio de crime digital — explicou o relator.

Contas institucionais

O texto submete a comunicação institucional em redes sociais de todos os órgãos e empresas do Estado aos princípios constitucionais da administração pública. A mesma regra vale para as contas de agentes políticos, como presidente da República, governadores, prefeitos, parlamentares, ministros, secretários de estados e municípios, entre outros. Essas contas não poderão bloquear o acesso de outras contas às suas publicações.

Na versão apresentada em Plenário e aprovada pelos senadores, o relator incluiu uma exceção a essa regra: se o agente político tiver mais de uma conta em uma plataforma, poderá indicar aquela que representa oficialmente o mandato ou cargo, e as demais contas ficam livres das regras.

Os órgãos terão que editar norma interna de comunicação social e oferecer ao público mecanismo para que o cidadão possa pedir a revisão ou a remoção das postagens nas contas públicas. Além disso, devem fornecer nos portais de transparência dados sobre a contratação de serviços de publicidade e propaganda e o impulsionamento de conteúdo por meio da internet.

O texto cria ainda um conselho para supervisionar as redes sociais e os aplicativos de mensagem, que será responsável por definir diretrizes para a autorregulação e um código de conduta para o setor; avaliar os relatórios trimestrais e publicar indicadores; e analisar os procedimentos de moderação.

As plataformas digitais que descumprirem a legislação estarão sujeitas a advertência, com prazo para correção dos problemas, e multa de 10% sobre o faturamento do grupo no Brasil no último ano, a ser destinada à educação.

Agência Senado

 

Vacina contra covid-19 pode ser distribuída este ano, diz Astrazeneca

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Vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, com testes no Brasil. Imunizador está atualmente na fase três de testes

A vacina contra a covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, com testes no Brasil, poderá ficar disponível à população ainda este ano. A afirmação foi feita por Maria Augusta Bernardini, diretora-médica do grupo farmacêutico Astrazeneca.

O grupo anglo-sueco participa das pesquisas da universidade inglesa em parceria com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

“Esperamos ter dados preliminares quanto a eficácia real já disponíveis em torno de outubro, novembro”, disse Bernardini. Segundo ela, apesar de os voluntários serem acompanhados por um ano, existe a possibilidade de distribuir a vacina à população antes desse período.

“Vamos sim analisar, em conjunto com as entidades regulatórias mundiais, se podemos ter uma autorização de registro em caráter de exceção, um registro condicionado, para que a gente possa disponibilizar à população antes de ter uma finalização completa dos estudos”, acrescentou, destacando que os prazos podem mudar de acordo com a evolução dos estudos.

Segundo ela, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem se mostrado disposta a colaborar. A vacina está atualmente na fase três de testes. Isso significa, de acordo a Unifesp, que a vacina se encontra entre os estágios mais avançados de desenvolvimento. O Brasil é o primeiro país fora do Reino Unido a iniciar testes com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e um dos motivos que levaram à escolha foi o fato de a pandemia estar em ascensão no país.

“O Brasil é um grande foco de crescimento, de mortalidade, o que nos coloca como ambiente propício para demonstrar o potencial efeito de uma vacina. Para isso precisamos ter o vírus circulante na população e esse é o cenário que estamos vivendo”, disse Bernardini. Ela participou, hoje (29), de uma conversa, transmitida ao vivo pela internet, com o embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan.

A diretora-médica da Astrazeneca também destacou que a atuação de pesquisadores brasileiros em Oxford e sua reputação foi outro fator influenciador para trazer a pesquisa para o Brasil. “Isso fortaleceu a imagem a reputação científica do Brasil, além de facilitar, trazer com agilidade o estudo em termos de execução”.

Vantagens da vacina de Oxford

Segundo ela, a vacina de Oxford tem vantagem sobre outras em desenvolvimento no mundo pois, além de usar uma plataforma já conhecida e testada em vírus como Mers e Ebola, funcionaria com uma dose única. “Estamos desenvolvendo uma vacina em dose única. É um diferencial. […] Outro diferencial que temos é que sabemos que potencial da geração de anticorpos é muito forte, muito positivo”.

 

R7

Dono de restaurante é encontrado morto dentro do banheiro do estabelecimento na área rural de Vilhena

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Agentes da Polícia Técnico-científica realizaram perícia no local e não encontraram siniais de violência; o caso foi reistrado como morte natural

Na tarde desta terça-feira, 30, o corpo de um homem de 55 anos foi encontrado no banehiro do próprio restaurante, as margens da BR-174, na divisa entre Rondônia e Mato Grosso, a cerca de 70 km da área urbana vilhenense.

A esposa de Vilson Migues de Lima, foi quem o encontrou caído e acionou o Corpo de Bombeiros na esperança de ele ainda está vivo.Mas, quando os bombeiros chegaram até a propriedade rural Vilson já não tinha mais sinais vitais.

Policiais militares e agentes da Polícia Técnico-ciêntifica também foram mobillzados.Segundo consta no boletim de ocorrência registrado sobre o caso, a esposa de Vilson disse que ele tinha um histórico de doença. Os peritos não encontraram sinais de violência. O caso foi registrado como morte natural.

Fonte: Folha do Sul
Autor: Da Redação

CORONAVÍRUS: Sargento Eyder Brasil cobra explicações da prefeitura de Porto Velho

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Durante a sessão ordinária nesta terça-feira (30), o deputado Sargento Eyder Brasil (PSL) realizou uma cronologia do coronavírus no Estado e manifestou repúdio a administração pública municipal de Porto Velho, que entrou na justiça para decretar o Lockdown.

O deputado mencionou que há mais de 100 dias o Estado registrava o primeiro caso confirmado de coronavírus, e após dez dias, o primeiro óbito em Porto Velho. Neste intervalo, nenhum protocolo de saúde foi implantado ou medicamento distribuído.

“Hoje faz nove dias que enterramos meu pai em virtude do coronavírus. Meu irmão e minha cunhada também positivaram e a ordem na lá Unidades de Saúde da capital é para aguardar em casa, quando ocorre o atendimento. “Meu pai morreu e até hoje estamos aguardando o retorno do Call Center da prefeitura”, disse indignado.

Eyder também disse que em virtude da incompetência da atual gestão municipal, vidas são ceifadas e a economia está sendo estrangulada. A partir de amanhã 23 municípios terão que retroceder para a Fase 1 do decreto 25.149, de 14 de Maio de 2020.

“O que foi feito com tanto dinheiro destinado para Porto Velho para combater essa pandemia? Quantas doses de Azitromicina, Ivermectina e zinco foram adquiridos para doar à população?”, perguntou.

O parlamentar finalizou sua fala lamentando o estrangulamento da economia do Estado.

Operação de recuperação asfáltica resolve problemas antigos em avenidas de grande fluxo

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Secretaria Municipal de Obras atua nos locais com maior desgaste na pavimentação

Desde a semana passada a Secretaria Municipal de Obras (Semosp) estabeleceu como foco agir nos locais com maior desgaste na pavimentação das avenidas de grande fluxo do município através de sua equipe de tapa-buracos e recuperação asfáltica. Nas próximas semanas as equipes continuarão dando atenção em locais problemáticos nos locais com maior movimento de veículos no município.

“A Prefeitura deu muita atenção aos bairros nos últimos meses e nesta semana voltamos nossos olhares para o Centro, que é onde há o maior fluxo de veículos. Recuperamos alguns pontos que estavam há vários anos sem reparos, como o cruzamento das avenidas Marques Henrique e Marechal Rondon, bem como o cruzamento da avenida Capitão Castro com a rua Castelo Branco, da Caixa Econômica. O trabalho continuará nos locais de maior movimento nos próximos dias”, explica o secretário municipal de Obras, Paulo Coelho.

Vilhena tem cerca de 250 quilômetros de ruas e avenidas asfaltadas. Boa parte delas estão pavimentadas há várias décadas e precisam constantemente de consertos. Pedidos de reparos no asfalto podem ser feitos à Semosp pelo telefone 3321-2665 ou pelo WhatsApp da Prefeitura, 3919-7081.

Na última semana foram recuperados trechos nas avenidas Paraná, Major Amarante e outras, visto que diariamente a equipe está nas ruas atendendo solicitações e cumprindo o cronograma de recuperação. Junto da Obras, o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) também realiza o reparo das ruas e avenidas da cidade com massa asfáltica após a abertura do pavimento com vistas às obras de adequação ou instalação de rede de água.