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Idaron simplifica cadastro para produtores comerciais e revendedores de plantas ornamentais em Rondônia

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A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado (Idaron) simplificou o cadastro para produtores comerciais e revendedores de plantas ornamentais em Rondônia. A simplificação é normatizada pela Portaria nº 470, que foi publicada no último dia 19 de junho. “Ela (portaria) simplifica o cadastro de plantas ornamentais, diminuindo exigências e burocracia sem, contudo, deixar de realizar o controle do setor assegurando a sanidade vegetal do Estado”, explicou o gerente de Defesa Vegetal, Jessé de Oliveira Júnior.

“A fiscalização da produção, comércio e trânsito de mudas é muito importante para o controle de entrada e disseminação de pragas de interesse socioeconômico. Esse trabalho é ainda mais importante quando se trata de mudas de espécies que são hospedeiras destas pragas e, por isso, as regras são mais rígidas. No entanto, as plantas produzidas para ornamentação oferecem menos risco, por que ficam contidas em vasos e jardins em baixa escala de plantio”, salienta, completando que, apesar disso, as ornamentais sempre foram tratadas com a mesma rigidez e controle dado às mudas destinadas para o plantio de produção, que necessitam de controle mais rígido.

Atendendo solicitação do setor, a Defesa Vegetal da Agência Idaron discutiu, com vários fiscais estaduais agropecuários de diferentes regiões do Estado, uma regulamentação que estabelecesse um tratamento diferente para as plantas ornamentais, fundamentado no risco fitossanitário. O que resultou na Portaria nº470.

Ou seja, todas as pessoas físicas ou jurídicas que produzam com finalidade de uso doméstico ou ornamentação, descaracterizado de finalidade de plantio, em sua embalagem definitiva, e que não se enquadrem como espécie hospedeira de pragas regulamentadas, ficam obrigadas à obtenção de Cadastro Simplificado de Vegetais junto à Idaron. “O cadastro é dispensado para quem produz para uso próprio”, destaca Jessé de Oliveira.

O cadastro pode ser solicitado pelo portal da Idaron, onde também estão disponibilizadas todas as orientações ao produtor, basta clicar neste link e inserir as informações solicitadas. Após uma vistoria simples e análise da lista de espécies apresentadas, o certificado de cadastro é liberado

Estão suspensos os prazos de validade dos concursos públicos em Rondônia durante o período de Calamidade Pública

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Governo de Rondônia adota sugestão da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e suspende os prazos de validade dos concursos públicos homologados, durante o período de Calamidade Pública.

“A situação de pandemia vívida traz reflexos financeiros, tais como queda de arrecadação e a destinação de recursos, inicialmente, previstos para outras atividades, onde estão sendo aplicados para as ações de combate e enfrentamento da Covid-19. Sugerimos postura similar adotadas em outros estados da Federação, pela suspensão, entendendo que a situação de escassez de recursos públicos versus necessidades ilimitadas da população, o melhor caminho seria prolongar a validade dos concursos públicos, explica o procurador do Estado (PGE), Artur Leandro Veloso de Souza.

O procurador lembra que os prazos terão continuidade na sua contagem após o término do Estado de Calamidade decretado pelo Estado. “Dentro desse cenário de mutação financeira, decidiu por suspender o prazo de validade de todos aqueles concursos que já tinham seu resultado final e que já estavam homologados, ou seja, os concursos que já tinham finalizados e que estavam vigentes. O entendimento pela suspensão no prazo de vigência em um só tempo, é o de não perder a oportunidade de trazer esses profissionais que foram aprovados em concurso público para os quadros da administração pública direta e indireta pós-pandemia e não perder os recursos empregados para a realização desses certames”, explica Artur Leandro Veloso de Souza.

A medida possibilitou edição pelo Governo do Estado no Decreto nº 24.949, de 13 de abril de 2020, que suspendeu, a contar de 20 de março de 2020, os prazos de validade dos editais de concursos públicos realizados pela Administração Pública Estadual Direta e Indireta, referente a processos homologados e em fase de convocação dos aprovados, durante o período de vigência do Estado de Calamidade Pública em todo território de Rondônia, para fins de prevenção e enfrentamento à pandemia, causada pelo novo coronavirus (Covid-19), declarado pelo Decreto nº 24.887, de 20 de março de 2020.

Além disso, Souza destaca que a suspensão é uma medida que prestigia os concursos que estão vigentes e válidos. Além de valorizar os candidatos que foram aprovados e os recursos públicos que foram despendidos para a realização desses concursos públicos. “Essa ação é de economicidade e reconhecimento frente aos desafios impostos pela pandemia. Os participantes desses certames investiram dinheiro e horas de suas vidas estudando para estarem à disposição da administração pública. O mesmo fez a entidade pública ao realizar o certame. O decreto permite  que a administração, no cenário próximo, quando voltarmos à normalidade, possa trazer essas pessoas para o quadro da administração pública e dar maior efetividade a todo o recurso que foi empregado”, finaliza o procurador do Estado (PGE)

Com respeito às regras, pesca esportiva pode ser praticada novamente nas regiões do Alto e Baixo Madeira, e no Guaporé

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Já é animadora, a situação dos entusiastas da pesca esportiva no Estado de Rondônia. Com a revogação do Decreto nº 25.138 de 15 de junho de 2020, pescadores amadores e profissionais podem retomar normalmente a rotina.

A pesca está liberada para municípios que alcançaram a fase 2 da retomada de atividades comerciais e desportivas.

Segundo o chefe da Coordenadoria de Proteção Ambiental da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Jander Moro, respeitando as regras, a atividade esportiva pode ser praticada nas regiões do Alto e Baixo Madeira, e no Guaporé, fronteiriço à Bolívia.

Disse que a pesca ocupa há muitos anos um território muito vasto no município de Porto Velho, e de Guajará-Mirim [a 362 quilômetros da Capital, às margens do rio Mamoré], até a foz do Rio Cabixi, na divisa dos estados de Rondônia e Mato Grosso.

Além do município de Porto Velho, a maior concentração de pescadores profissionais no estado acontece em Costa Marques, Pimenteiras do Oeste, Vila Neide [no município de Cabixi, Porto Rolim [no município de Alta Floresta d’Oeste] e São Francisco do Guaporé.

Desta maneira, os locais visitados por pescadores permanecem os mesmos, sob vigilância da Sedam. O órgão assegura que não haverá aglomeração de pessoas, o que ainda facilita a propagação do novo coronavírus.

Jander Moro informou que a fiscalização será feita semanalmente, em alternância, nos rios do estado. “Uma semana em cada um”, ele explicou. Na semana passada ele mesmo visitou a região do Guaporé.

O coordenador reiterou a exigência de carteira para pescadores amadores desembarcados, e o uso apenas dos apetrechos comuns e autorizados. Eles devem utilizar vara simples, anzol e linha de mão.

Já os profissionais devem ter carteira e guia de transporte para o pescado, no limite de 600 quilos por semana na região de Porto Velho e 70 quilos, entre as cabeceiras dos rios Cabixi e São Miguel, na região do Guaporé.

 

“É preciso que todos eles fiquem atentos à captura de peixes que não estejam fora da medida e não acampem a beira-rio, porque isso pode ser prejudicial, já que estamos em período de queimada”, alertou Moro.

 

Para o pescador Lairton Lopes, a revogação do Decreto anterior “foi ótima”, coincidindo com a diminuição do nível do rio e com o final do defeso, ocorrido em abril passado.

 

“A decisão do governador Marcos Rocha é significativa, ele teve a feliz compreensão com os pescadores, pois eles não se aglomeram, atuam em áreas livres, em contato com o rio e a natureza”, assinalouLopes.

 

Defeso é o período em que as atividades de caça, coleta e pesca esportivas e comerciais ficam vetadas ou controladas.  Ele é estabelecido de acordo com o período em que os animais se reproduzem na natureza.

Durante a pandemia do novo coronavírus, o Decreto nº 25.138 de 15 de junho de 2020 determinou o distanciamento social controlado para prevenção à Covid-19, especificou critérios para a reabertura do comércio e liberou de determinadas atividades.

 

 

Governo do Estado prepara novo decreto que diferencia a classificação dos municípios que disponibilizaram leitos de UTI

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Em videoconferência na tarde deste domingo, 05, o Grupo de Trabalho Técnico-Científico de enfrentamento à Covid-19, estabeleceu novos critérios para enquadramento dos municípios nas fases do Plano de Ação “Todos por Rondônia”.  A estratégia é trabalhar com as taxas de lotação das Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), municipais, ou seja, os municípios que têm UTI’s  e baixa taxa de lotação, poderão solicitar o seu reenquadramento de fase do Plano de Ação Todos por Rondônia,” explicou o chefe da Casa Civil, Junior Gonçalves.

O chefe da Casa Civil também explicou que todos estão trabalhando estrategicamente para vencer a pandemia, “mas que é fundamental o apoio, principalmente dos prefeitos, para que as ações sejam mais eficazes, e, ao mesmo tempo,  permitir que a população e os empresários possam experimentar algum espaço de autonomia econômica e social,” destacou Junior Gonçalves.

Durante a reunião, o secretário de Estado de Finanças (Sefin), Luis Fernando Pereira, explicou que os municípios que ainda estão enquadrados na fase 1 e que têm uma taxa de lotação das UTIs municipais abaixo de 80% poderão solicitar o seu reenquadramento para fase 2. “O parâmetro de enquadramento dos municípios nas fases continuam seguindo os critérios da tabela do Plano de Ação Todos por Rondônia, com a diferenciação de que o município que dispuser de leitos de UTI municipais e apresentar baixa taxa de ocupação desses leitos poderá solicitar o seu reenquadramento de fase,” esclarece o secretário Luis Fernando.

Para o representante e diretor executivo da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), Roger André Fernandes, “as medidas vêm alinhar a estratégia estadual com os esforços dos municípios, pois em um Estado tão grande, os efeitos da pandemia acontecem de forma diferenciada em cada região. Uma das preocupações da Arom é evitar o estrangulamento econômico de regiões que não tem taxa elevada de ocupação de UTI e adotaram medidas adequadas para enfrentamento da pandemia, mas acabam tendo a atividade comercial restringida somente porque estão em uma macrorregião com alta taxa de lotação,” expôs Roger André Fernandes.

Participaram da videoconferência o secretário Estadual de Saúde (Sesau) Fernando Maximo, o secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Coronel PM José Hélio Cysneiros Pachá, o comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Coronel Bm Demargli da Costa Farias, o diretor executivo da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), Roger André Fernandes, a diretora da Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) Ana Flora Gehardt, o secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), Pedro Antônio Afonso Pimentel, o Superintendente Estadual de Comunicação (Secom), Lenilson Guedes, o presidente da Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), Leandro Moreira Dill e o procurador Geral do Estado (PGE), Juraci Jorge da Silva.

Carteira de Trabalho Digital tem mais de 100 milhões de acessos

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Mais de 17 milhões de trabalhadores (17.100) fizeram a Carteira de Trabalho Digital e a utilizam no lugar do documento impresso. Segundo dados da Economia, a versão digital do documento já foi acessada por mais de 100 milhões de vezes de janeiro do ano passado até hoje. Deste total, 91 milhões de acessos foram feitos em 2020.

Para o Ministério da Economia, a Carteira de Trabalho Digital está beneficiando milhões de brasileiros. “Neste momento da pandemia causada pelo covid-19, o serviço tem sido fundamental para o atendimento do trabalhador com conforto e segurança”, comentou o secretário adjunto de Trabalho, Ricardo de Souza Moreira.

Benefícios

Pela versão digital do documento, é possível consultar as informações de qualificação civil, obtidas da base de dados do CPF, e os dados de contratos de trabalho, obtidos do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).

A solicitação do seguro-desemprego e a apresentação de recurso contra eventual indeferimento também podem ser realizados por meio da Carteira de Trabalho Digital, além do acompanhamento do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm) e do Abono Salarial.

A Carteira de Trabalho Digital tem o CPF como o único número de identificação, sendo este número válido para fins de registro trabalhista. Dessa maneira, não é mais necessária a emissão do documento físico em papel para contratação em empresas que já devem utilizar o eSocial. Essas empresas ficam desobrigadas de realizar anotações no documento físico e o trabalhador pode ser contratado apresentando apenas o número do CPF.

O Ministério da Economia vem aperfeiçoando o aplicativo constantemente tendo como base sugestões recebidas dos cidadãos e pesquisas de experiências de usuários.

Para acessar o documento, basta baixar gratuitamente o aplicativo na loja virtual (App Store da Apple e no Play Store do Android, ou acessar também pelo portal gov.br por meio do endereço eletrônico https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-a-carteira-de-trabalho.

Serviço digital

Com a Portaria 1.065, de 29 de setembro de 2019, a Carteira de Trabalho Digital passou a substituir o documento físico de papel, sendo emitida automaticamente para todo brasileiro ou estrangeiro que tenha inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas (CPF). O serviço permite ao trabalhador acompanhar os registros de sua vida laboral, nas bases governamentais, inclusive naquelas que já estavam registradas na Carteira de Trabalho em papel.

Com informações do Ministério da Economia

91% dos infectados pelo coronavírus apresentaram algum sintoma, segundo estudo

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Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde mostra ainda que a letalidade da doença é de 1,15%

Uma pesquisa divulgada nessa quinta-feira (2) pelo Ministério da Saúde mostrou que dos infectados pela Covid, 91% apresentaram algum tipo de sintoma. Entre eles, estão alteração do paladar e olfato (62,9%); dor de cabeça (62,2%), febre (56,2%) e tosse (53,1%), palpitação (23,1%) e vômito (23,1%).

O estudo “Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de Base Populacional”, financiado pelo Ministério da Saúde, foi feito pela Universidade Federal de Pelotas.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, disse que o estudo de inquérito epidemiológico é um dos maiores do mundo e que contribuirá para fornecer informações sobre o comportamento do vírus.

“É uma contribuição do Brasil para a comunidade científica internacional, e gestores e profissionais de saúde, na busca de soluções adequadas para o enfrentamento ao coronavírus”, destacou. “Estamos dando mais um passo importante com este estudo. O Brasil mostra mais uma vez o seu compromisso e desejo de contribuir com o mundo em informações e respostas que podem ser dadas”, afirmou o secretário.

Segundo ele, ainda precisam ser analisados outros elementos para compreender a dinâmica da doença e a transmissão das pessoas. “Para mostrar a complexidade da análise que requer os números, o estudo aponta que 91% dos infectados sentiu algum tipo de sintoma. Novamente precisaremos entender como o dado foi captado, visto que confronta outros estudos”, explicou.

Dados

A pesquisa apontou que a letalidade da infecção é de 1,15%. Ou seja, de cada 100 pessoas infectadas, uma vem a óbito. E revelou também que a diferença entre o número de pessoas infectadas é seis vezes maior do o número de casos notificados. “Trata-se de algo esperado, quando a maior parcela dos casos é leve ou assintomática, o que deve ser ainda confrontado com outros estudos disponíveis visto que outras estimativas apontaram um número maior para essa chamada subnotificação”, explicou o secretário.

O resultado por nível sócio econômico, conforme aponta o estudo, é marcante. Os 20% mais pobres da população tiveram o dobro da infecção do que os 20% mais ricos durante as três fases da pesquisa. O motivo deverá será analisado nas próximas semanas, mas, segundo o Ministério, pode ter haver, por exemplo, com a aglomeração e a quantidade de cômodos existentes na residência.

O secretário ressaltou que o avanço da doença sobre os mais pobres mostra a importância de oferecer assistência descentralizada. “Precisamos da adesão dos municípios aos centros comunitários, que possibilitarão um atendimento mais próximo do cidadão e uma assistência antes que a doença avance em sua gravidade. Precisamos proteger de forma adequada essa parcela da sociedade”.

Outro dado mostra que, no Brasil, a epidemia tem sido mais intensa na região Norte, mas já num cenário de estabilidade. E que não existe diferença entre homens e mulheres em relação ao contágio.

Crianças e adolescentes são infectados tanto quanto adultos, mas apresentam casos mais leves. O estudo não avaliou a probabilidade de transmissão do vírus por parte desse grupo. “Precisamos analisar os resultados por faixa etária e transmissão entre crianças e adolescentes, para definir protocolos mais seguros de volta as aulas”, explicou Elcio Franco.

Outro dado se refere à transmissão intrafamiliar. Foram testadas 2.500 pessoas que viviam num mesmo espaço com pessoas que deram positivo para a doença. Desse total, 61% tiveram o resultado negativo, e 39%, positivo.

Pesquisa

Para a realização do inquérito, o Governo Federal disponibilizou 150 mil testes rápidos que detectam a presença de anticorpos IgM (de infecção mais recente) e IgG (de infecção mais antiga) para o coronavírus, a partir de amostras de sangue. A pesquisa entrevistou e testou 89.397 pessoas em todas as regiões do País durante os meses de maio de junho de 2020.

O estudo foi realizado em três etapas, em 133 cidades brasileiras. Os participantes foram escolhidos por meio de sorteio. Foram testadas 89.397 pessoas, por meio do teste rápido: IGM (de infecção mais recente) e/ou IgG (de infecção mais antiga). A primeira fase ocorreu entre 14 e 21 de maio, a segunda, entre 4 e 7 de junho e a última fase, entre 21 e 24 de junho.

Segundo o Ministério da Saúde, os objetivos da pesquisa foram avaliar a proporção da população com anticorpos; analisar a velocidade de expansão da infecção no País e determinar o percentual de infectados sem sintomas. Também quis descrever os sintomas mais frequentes e estimar a letalidade da doença.

Recomendação

O secretário fez um pedido à população: “Identificando os sintomas, a recomendação é que o paciente procure o médico, por mais leve que seja o sintoma, para que ele tenha acesso ao tratamento precoce, se assim o médico recomendar. Porque essa doença pode evoluir muito rapidamente.”, acrescentou Elcio Franco.

 

Com informações da Saúde e Vigilância Sanitária

Deputado Ismael Crispin defende saúde econômica de Rondônia

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Mês de maio fechou com um número maior de demissões do que contratações, segundo CAGED
Em visita ao município de Ji-Paraná na quinta-feira (02), o deputado Ismael Crispin (PSB) esteve no programa de televisão Fala Ji-Paraná e nas rádios Alvorada FM 90,7 e Massa FM 89,9, e rádio Planalto FM 101.7, defendendo a saúde econômica de Rondônia, que está sofrendo com as consequências da publicação da Portaria Conjunta nº 11, que reclassificou Porto Velho e mais 23 municípios para a Fase 1 do plano “Todos por Rondônia”.

A decisão para o retorno da Fase 1, foi tomada na segunda-feira (29), em uma audiência presidida pelo juiz Edenir Sebastião A. da Rosa, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, o Governador de Rondônia, o prefeito de Porto Velho e representantes do MP, MPF, MPT, OAB, comércio, Conselho Municipal de Saúde, secretários municipais e estaduais.

“A Assembleia Legislativa de Rondônia não foi convidada para participar dessa audiência. Talvez pela falta de reconhecimento da importância da Casa de Leis ou porque temos uma sensibilidade diferente do Ministério Público, pois reconhecemos que o povo é o nosso patrão, são eles que pagam os salários da Assembleia e do Ministério Público e por isso não é justo fechar tudo”, ressaltou.

Com o intuito de encontrar alternativas positivas para a economia de Rondônia, o deputado Ismael Crispin apontou que os deputados votaram de forma unanime, para que a pauta da Assembleia Legislativa de Rondônia fosse trancada, ou seja, nenhum projeto será votado e nenhuma sessão será realizada. “O poder Legislativo precisa ser inserido nessas discussões, uma vez que a Casa de Leis é composta por 24 representantes do povo e somos cobrados a todo instante”, disse.

O parlamentar citou também que o “Supremo já decidiu que, além do governo federal, os governos estaduais e municipais têm poder para determinar regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito. “Cada prefeito deve ter autonomia para reconhecer sua realidade e decidir quais medidas devem ser adotadas, entre elas o fechamento do comércio”, justificou.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o mês de maio fechou com um número maior de demissões do que contratações em Rondônia. O setor do comércio foi o que mais contratou, mas também foi o que mais demitiu, apresentando um saldo negativo ao fim do mês. “Muitos pais de família já estavam desempregados e com essa pandemia a chances de se recolocarem no mercado de trabalho, reduziram drasticamente. Temos famílias passando por situações precárias, famílias abaladas psicologicamente, famílias se desestruturando”, disse.

Citando como exemplo o município de São Miguel do Guaporé, que está com a maior empregadora com as portas fechadas por determinação judicial, correndo o risco de fechar definitivamente, Ismael Cripsin falou da sua preocupação as consequências do fechamento de tantas empresas. “Estamos enfrentando uma situação de pandemia e precisamos cuidar da saúde do nosso povo, mas precisamos também cuidar da saúde econômica do nosso Estado. Se essa multinacional que gera cerca de mil empregos diretos e quase três mil indiretos no município decidir fechar de vez, a região irá quebrar, os pequenos empresários irão falir, será uma devastação sem precedentes”, finalizou.

Assessoria

Emerson Bacas vai defender as cores do Fast na Série D em 2020

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O Fast anunciou o seu 14º reforço para a Série D do Brasileiro. Trata-se do meia Emerson Bacas, que foi campeão da divisão de acesso de 2019 pelo Amazonas FC. O jogador tem o vínculo com o Porto Velho até abril de 2021 e chega por empréstimo.

A contratação de Bacas com o Fast era esperada. No início de junho, a diretoria do Porto Velho disse que tinha recebido sondagem do Tricolor. O diretor do clube rondoniense, Jeanderson Maranhão, disse na época que não havia problema em emprestar Bacas, mas que queria o jogador para a reta final do estadual, agendado para recomeçar em novembro.

Além de Porto Velho e Amazonas FC, Bacas tem passagem por Luverdense-MG, Fluminense, Paulista de Jundiaí e até pelo futebol espanhol no Cadiz.

O Tricolor de Aço é um dos dois representantes do estado na Série D, mas, diferentemente do Nacional, que ainda terá que disputar a fase preliminar, o time já está garantido na fase de grupos, ao lado de outras seis equipes: Atlético-AC, Bragantino-PA, Galvez-AC, Independente-PA, Rio Branco-AC e Vilhenense. O último rival sairá justamente do confronto entre Naça e Ji-Paraná.

 

Informações GloboEsporte.com-Manaus

Papo de Botiquim sobre o esporte de Rondônia; Fato ou Fake ?

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Na pandemia o que não falta é o papo de botiquim, com mascara ou sem mascara, mais a resenha é sempre a mesma, o futebol. Em Rondônia a bola só volta a rolar de verdade no mês de novembro, provavelmente na segunda quinzena, como já foi devinido em reunião por vídeoconferência.

A primeira do papo de botiquim. É sobre o destino do jovem Alísson Albino, correu nas midias sociais e nas mesas da bares, que o novo gerente de futebol do Real Ariquemes seria o Alísson. No inicio da temporada em janeiro, antes da pandemia, o gestor de esportes estava no Rondoniense, ja teve passagem no Genus também da capital e quem sabe pode pintar no interior para terminar o ano com chave de ouro, vamos buscar mais informações com o mesmo, mas diante então, podemos dizer que será muito bem vindo ao Furacão, se acaso for concreto essa negociação. Fato ou Fake ?

 

Fala garoto ? (Foto: Rede Globo)

Fala garoto ? (Foto: Rede Globo)

A segunda do papo de botiquim. Campeonato rondoniense pode ser cancelado em 2020, mas porém, ainda pode voltar esse ano, exatamente como foi definido para novembro, mais corre nas mesas da bares o papo que pode ser cancelado devido ao grande número de infectados com o “novo e velho coronavirus”. Fato ou Fake ?

A terceira do papo de botiquim. O presidente do Ji Paraná abriu a boca e sem papas na língua, falou tudo que estava engasgado em sua garganta. O primeiro foi o velho Maritaca, depois foi o Eder Marques e quem será o próximo ? Tomara que não seja o povo da nossa classe “imprensa”. O Jipa maior campeão do estado está em boas mãos, o galo vai voltar a reinar em RO…Fato ou Fake ?

A quarta e última do papo de botiquim. Tiago Batizoco “Mourinho de Rondônia”. A informação vem de um Cancão lá das bandas da Capital. O atual campeão estadual não tem mais espaço no futebol de RO ? Será ? Só sei que não pegou bem esse papo de botiquim, segundo velho amigo Cancão, vai ter direito de resposta por parte do Batizoco, estudioso licença A da CBF, vai botar a boca no trambone ou alias no microfone. Fato ou Fake ?

Alexandre Jabá

Jovens servidores civis se despedem do 3º BPM após dois anos de serviço administrativo em Vilhena

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Dez prestadores voluntários de serviços administrativos encerraram suas atividades no 3º Batalhão, na manhã da última quarta-feira (01), em Vilhena. Os funcionários civis atenderam às demandas administrativas durante dois anos.

Na ocasião foi realizado um café da manhã em que o comandante da unidade, Major PM Carvalho, professou palavras de agradecimento e o desejo de um futuro promissor a cada um dos prestadores de serviços administrativos.

O Programa Voluntário

O Programa de Prestação Voluntária de Serviços Administrativos da SESDEC é de natureza profissionalizante e tem por finalidade a execução de atividades internas, na Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia.

O primeiro processo de admissão foi no ano de 2017 no qual mais de 500 candidatos voluntários realizaram a prova em Vilhena. Ao todo, os candidatos passam por 4 fases: avaliação escrita, avaliação médica, investigação social e curso de formação.

Os aprovados em todas as etapas realizam atividades administrativas entre elas como protocolos de documentos e monitoramento de câmeras. O objetivo é proporcionar aos jovens o exercício da cidadania, o aperfeiçoamento, a experiência profissional e o auxílio financeiro.