Serviço de apoio na BR-364: saiba como pedir ajuda em casos de acidentes e animais na pista em RO

Equipes são acionadas para prestar atendimento pré-hospitalar, sinalizar a via e retirar veículos com guincho. O serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias. Serviço de atendimento pré-hospitalar na BR-364

Foto: Reprodução/Nova 364

O serviço de apoio aos usuários da BR-364, no trecho entre Porto Velho e Vilhena, completou um mês de operação em fase de testes, com mais de 1,2 mil atendimentos realizados. O modelo, ainda pouco comum em Rondônia, oferece suporte a motoristas em situações de emergência ao longo da rodovia.

O serivço funciona da seguinte forma: em casos de acidente e situações de risco, as equipes são acionadas para oferecer atendimento pré-hospitalar, sinalização da via e retirada de veículos com guincho, para evitar novos acidentes e congestionamentos.

Segundo a Nova 364, concessionária responsável pela rodovia, o serviço funciona em regime contínuo, 24 horas por dia, todos os dias da semana. O apoio pode ser solicitado pelo telefone 0800 0 364 364 ou pelo aplicativo Nova 364. 

O trecho atendido tem mais de 700 quilômetros de extensão e conta com equipes distribuídas ao longo da rodovia, além de ambulâncias, guinchos e veículos de apoio.

Durante o período, foram registrados 286 chamados para auxílio por panes. A maior parte dos casos envolveu problemas mecânicos (70%). Também houve atendimentos por pneus furados (19%) e falta de combustível (5%).

Animais na pista lideram ocorrências fora de acidentes

Um dos principais desafios no trecho foi a presença de animais na rodovia. Ao todo, foram 388 atendimentos relacionados a esse tipo de ocorrência, incluindo recolhimento, afugentamento e encaminhamento para atendimento veterinário.

Quase metade dos casos envolveu animais silvestres (47%). Bovinos apareceram em 26% dos registros, seguidos por cães (9%) e répteis (7%).

Os inspetores que atuam na rodovia passam por treinamento específico para lidar com animais domésticos e silvestres, reduzindo riscos tanto para os motoristas quanto para os próprios animais.

Por g1 RO

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