No decorrer das atividades, foram destruídas 138 embarcações utilizadas para a extração ilícita de ouro, ocasionando um prejuízo estimado em mais de R$ 30 milhões ao garimpo ilegal.
Além das forças policiais, participaram da operação servidores do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que adotaram providências relacionadas às condições precárias de trabalho às quais estavam submetidos os trabalhadores encontrados nas balsas.
A ação foi realizada em conjunto com a Operação Boiúna e coordenada pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI Amazônia), totalizando mais de 270 embarcações inutilizadas entre as cidades de Humaitá e Manicoré (AM).
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia












