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Projeto exige oferta de abrigo institucional para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual

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Autora da proposta explica que é o objetivo é garantir o afastamento imediato do agressor e a reacomodação da vítima em abrigos onde possam ficar isoladas e protegidas

O Projeto de Lei 5464/20 determina que a União, o Distrito Federal, os estados e os municípios ofertem serviços de acolhimento institucional, sobretudo a modalidade abrigo institucional, para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual.

Conforme o texto em análise na Câmara dos Deputados, os entes federativos poderão celebrar contratos de locação e promover a reforma ou adaptação de imóveis próprios ou de terceiros para serviços do acolhimento institucional. Será dispensável a licitação para obras, serviços, compras e locações de imóveis contratadas em cumprimento a essa lei.

O objetivo da deputada Iracema Portella (PP-PI), autora da proposta, é “permitir que, uma vez deferida a medida protetiva de urgência, as vítimas possam ser imediatamente afastadas de seu agressor e reacomodadas em residências temporárias (casas-abrigo e casas de acolhimento), onde possam continuar em isolamento, protegidas do agressor e da violência”.

“Segundo os números do Ministério da Saúde, dois terços dos episódios de abuso registrados em 2018 ocorreram dentro de casa. Em 25% dos casos, os abusadores eram amigos ou conhecidos da vítima, em 23%, o pai ou padrasto”, destaca a parlamentar.

Tramitação
A proposta será analisada, em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia

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O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta terça-feira (2) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados –  151.188
Casos ativos – 15.028 (9,94%)
Pacientes recuperados – 133.244 (88,13%)
Óbitos – 2.916 (1,93%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 404
Pacientes internados na Rede Privada – 116
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 156
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 15
Total de pacientes internados – 691
Testes Realizados – 417.106

Aguardando resultados do Lacen – 436

* População vacinada: 47.275
1ª Dose – 47.275
2ª Dose – 9.592

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 26.240
2ª Dose – 9.074

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 4.918
2ª Dose – 389

Idosos vacinados:
1ª Dose – 15.977
2ª Dose – 124
(Dados obtidos às 16h50) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (2 de março), por Covid-19 são:

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 02/03/2021
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 55.992 47.478 1.304
Ariquemes 12.574 11.425 222
Ji-Paraná 9.497 8.690 253
Vilhena 8.501 8.035 137
Cacoal 7.979 7.633 110
Guajará-Mirim 4.742 4.282 143
Jaru 4.230 3.605 61
Rolim de Moura 3.988 3.519 64
Machadinho D’Oeste 3.546 2.600 28
Buritis 3.417 3.114 34
Pimenta Bueno 2.998 2.763 35
Candeias do Jamari 2.598 2.219 43
Ouro Preto do Oeste 2.523 2.339 58
Alta Floresta D’Oeste 2.451 2.333 30
Nova Mamoré 2.280 1.789 36
Espigão D’Oeste 1.522 1.413 21
São Miguel do Guaporé 1.466 1.393 24
Presidente Médici 1.429 1.293 21
Chupinguaia 1.095 1.065 11
Nova Brasilândia D’Oeste 1.075 897 10
Cerejeiras 1.003 921 17
São Francisco do Guaporé 993 824 14
Colorado do Oeste 984 948 11
Cujubim 949 841 16
Itapuã do Oeste 929 808 14
Alto Paraíso 882 794 15
Seringueiras 796 721 3
Urupá 739 634 12
Monte Negro 730 622 11
Costa Marques 692 605 11
Campo Novo de Rondônia 659 575 13
Alto Alegre dos Parecis 637 584 17
Vale do Anari 595 528 5
Nova União 590 559 4
Santa Luzia D’Oeste 574 520 5
Alvorada D’Oeste 557 462 12
Mirante da Serra 501 416 4
Vale do Paraíso 492 392 15
Cabixi 441 429 9
Corumbiara 402 371 8
Rio Crespo 361 280 2
Theobroma 330 298 6
Cacaulândia 318 280 5
Ministro Andreazza 312 287 8
Teixeirópolis 304 295 2
Pimenteiras do Oeste 301 287 7
Novo Horizonte do Oeste 291 267 9
Governador Jorge Teixeira 269 240 3
São Felipe D’Oeste 237 212 3
Castanheiras 163 150 4
Parecis 153 126 3
Primavera de Rondônia 101 83 3
Total geral 151.188 133.244 2.916

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 227 19
Ariquemes 165 3
Ji-Paraná 86 3
Vilhena 94 2
Cacoal 32 2
Guajará-Mirim 8 2
Jaru 44 2
Rolim de Moura 91 1
Machadinho D’Oeste 226 2
Buritis 38 0
Pimenta Bueno 49 0
Candeias do Jamari 31 1
Ouro Preto do Oeste 58 6
Alta Floresta D’Oeste 23 0
Nova Mamoré 39 1
Espigão D’Oeste 19 0
São Miguel do Guaporé 10 0
Presidente Médici 8 0
Chupinguaia 1 0
Nova Brasilândia D’Oeste 13 0
Cerejeiras 11 0
São Francisco do Guaporé 61 0
Colorado do Oeste 1 0
Cujubim 32 1
Itapuã do Oeste 23 0
Alto Paraíso 28 0
Seringueiras 80 0
Urupá 15 1
Monte Negro 7 0
Costa Marques 0 0
Campo Novo de Rondônia 5 0
Alto Alegre dos Parecis 4 0
Vale do Anari 7 0
Nova União 0 0
Santa Luzia D’Oeste 26 0
Alvorada D’Oeste 8 0
Mirante da Serra 19 0
Vale do Paraíso 4 0
Cabixi 0 0
Corumbiara 3 0
Rio Crespo 16 0
Theobroma 2 0
Cacaulândia 4 0
Ministro Andreazza 0 0
Teixeirópolis 41 0
Pimenteiras do Oeste 1 0
Novo Horizonte do Oeste 3 0
Governador Jorge Teixeira 5 0
São Felipe D’Oeste 6 0
Castanheiras 0 0
Parecis 1 0
Primavera de Rondônia 0 0
Total geral 1.675 46

 

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

  • Hoje (2) foram registrados 46 óbitos por Covid-19 em Rondônia, 19 deles foram em Porto Velho, sendo 10 mulheres (26, 33, 55, 61, 64, 66, 70, 72, 77 e 89) e nove homens (36, 37, 52, 59, 63, 71, 71, 77 e 85). Ouro Preto do Oeste registrou seis mortes, sendo quatro mulheres (33, 62, 68 e 74) e dois homens (84 e 92). Também foram registrados três óbitos em Ariquemes, sendo uma mulher de 74 anos e dois homem de 61 e 88 anos; outros três em Ji-Paraná, desses uma mulher de 65 anos e dois homens de 47 e 87 anos. Houve ainda dois óbitos em Vilhena, sendo uma mulher de 49 anos e um homem de 55 anos. Também foram registrados dois óbitos de homens em Cacoal (57 e 86), e outros dois óbitos de homens em Machadinho d’Oeste (49 e 61). Guajará-Mirim registrou dois óbitos, sendo uma mulher de 78 anos e um homem de 66 anos. Jaru também registrou dois óbitos de homens (31 e 63). Também houve um óbito em Rolim de Moura, sendo um homem de 86 anos. Outro óbito em Candeias do Jamari, sendo um homem de 44 anos. Um óbito em Nova Mamoré, sendo um homem de 57 anos,  um óbito em Cujubim, sendo um homem de 35 anos. E um óbito em Urupá, de uma mulher de 58 anos.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link: http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

Na Região do Café, bovinocultura leiteira movimentou mais de R$ 50 milhões em 2020

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Com o início da pandemia, o valor do litro de leite assustou produtores rurais em todo o Estado de Rondônia. Em março de 2020, caiu pela metade o valor pago por cada litro de leite. Isso desanimou muitos leiteiros na Região do Café. O número de propriedades acompanhadas pelo Governo de Rondônia por meio da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater), com atividade leiteira, reduziu de 1.045 em 2019, para 987 em 2020.

O cenário começou a mudar ainda em maio do ano passado e, hoje, o valor pago pelo litro de leite tem animado cada vez mais os produtores dos municípios de Cacoal, Pimenta Bueno, São Felipe, Primavera de Rondônia e Espigão D’Oeste, incluindo o distrito de Pacarana. “As expectativas para 2021 são muito boas para o setor leiteiro. Não só pela questão da comercialização, de vender por um preço maior. O Governo de Rondônia quer aumentar a produtividade, para que cada vez mais as famílias tenham sucesso na bovinocultura leiteira, tendo em vista que, o leite tem alto impacto para a economia dos municípios”, destacou Samuel Guedes Borges, gerente regional da Emater.

Para se ter uma ideia, levando-se em conta a venda de bezerros e o descarte de animais que se tornam inaptos para a atividade, a bovinocultura leiteira movimentou mais de R$ 54 milhões em 2020. Isso apenas entre as propriedades acompanhadas pela Emater na Região do Café, também chamada de Território Rio Machado. Um aumento de praticamente 30% em relação ao ano anterior, quando a atividade movimentou aproximadamente R$ 37 milhões.

“Na nossa visão, pelos números que a gente tem acompanhado, essa alta no preço, tanto da venda de bezerros quanto da comercialização com os laticínios, aumentou a margem de lucro dos produtores. Isso levando em consideração o aumento nos custos para produzir leite, gastos com medicamentos, sal mineral, produtos de limpeza de ordenha, energia elétrica, tudo tem inflacionado um pouco, o preço do leite inflacionou mais. Então, proporcionalmente, o produtor aumentou a margem de lucro dele”, explicou o gerente.

Nos últimos meses, outro número que aumentou foi a produtividade das vacas em lactação. Em 2019, 13.243 vacas produziram em média 5,63 litros de leite por dia cada. Em 2020, a produtividade das 11.713 vacas cadastradas chegou a 5,80 litros de leite diariamente. Em São Felipe D’Oeste, a média geral da produtividade dos animais foi ainda maior, chegando a 7,56 litros por dia. Na Região do Café, ao longo de 2020, em cada hectare de terra destinado à atividade leiteira foram produzidos por dia 2.119 litros de leite em média.

“O Governo de Rondônia, por meio da Emater, agora está direcionando as ações voltadas, principalmente para a nutrição animal. É aí que vemos vários parceiros participando juntos, no caso a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). Estamos difundindo a tecnologia do capiaçu, que é uma alternativa para o produtor oferecer uma alimentação melhor para as vacas no período da seca, conseguindo manter uma estabilidade melhor da produção. De uma forma geral, o Governo de Rondônia tem fortalecido as ações voltadas para a melhoria da gestão, produtividade e qualidade da pecuária leiteira”, ressalta Samuel.

Um exemplo é o Projeto de Consultoria Técnica e Gerencial para o Produtor Rural da Pecuária Leiteira (Consultec-Leite) que visa, além de incentivar inovações com transferência de tecnologia e aplicação de práticas modernas, agregar valor ao produto e ampliar o acesso a novos mercados de forma sustentável.

Edelson da Silva Alves é produtor rural em Espigão D’Oeste, e há cerca de 10 anos se dedica à atividade leiteira. Em sua propriedade, possui 13 vacas leiteiras que chegam a produzir até 17 litros de leite por dia, cada. No mês de janeiro, o produtor, conta que foram produzidos mais de sete mil litros de leite em sua propriedade. “Estou muito satisfeito e a expectativa é que este ano vai melhorar ainda mais, apesar das dificuldades. A média diária de produção já chegou a 17 litros de leite, mas agora o pasto está bastante encharcado, então por isso teve uma queda na produtividade. Tenho seguido as orientações da equipe da Emater, da Seagri e dos outros órgãos e tenho buscado investir nesta atividade, colocar em prática o que aprendi, para melhorar ainda mais”, destacou.

Conforme explicou o gerente regional da Emater na Região do Café, anteriormente, no período da seca, a produção de leite caía, pois os animais não contavam com uma alimentação adequada, mas com a introdução do capiaçu, pelo Governo de Rondônia, o produtor agora conta com um capim de boa qualidade, que atende as necessidades nutricionais dos animais, e garante a boa produção.

“O Governo de Rondônia está antenado também nessas ações. Um exemplo é o Pro-Leite, que tem financiado o frete grátis, para os produtores rurais, com a distribuição de calcário, que é aplicado na reforma de pastagens, produção de milho e silagem, tornando-se um insumo fundamental para alavancar a produção rural. Existe também um projeto que deve ser implantado em breve, uma parceria do Governo do Estado com outras instituições, para oferecer ainda mais inovação, tecnologia, assistência técnica especializada em propriedades leiteiras”, finalizou o gerente regional da Emater.

Governo suspende aulas presenciais em Rondônia; escolas públicas e privadas permanecem com ensino remoto

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Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) suspende as aulas presenciais na Rede Estadual de Ensino e nas instituições particulares em Rondônia, por intermédio do Decreto 25.853, de 2 de março de 2021, que estabelece regras de distanciamento social para o combate e enfrentamento à pandemia do coronavírus, em território rondoniense.

O controle das atividades educacionais inclui a suspensão total de aulas presenciais durante a vigência da Fase 1 do decreto estadual.  Por enquanto, para as aulas remotas devem ser disponibilizados recursos digitais como programas de Tecnologias de Informação e Comunicação (Tics), a fim de contribuir com a formação e aprendizagem dos alunos no período de isolamento social controlado.

A Rede Estadual de Ensino permanece com as atividades e aulas presenciais regulares suspensas, com previsão de volta após a apresentação do plano de retomada da Secretaria da Educação. Enquanto aguardam o retorno, os estudantes da Rede Pública, continuam participando e interagindo das aulas, por meio de plataformas virtuais disponibilizadas pelo Governo do Estado. O atual Decreto entra em vigor nesta quinta-feira (4).

REDE PRIVADA

As aulas presenciais só vão valer para as instituições privadas, quando os municípios retornarem à Fase 2 do Plano Todos por Rondônia. Conforme o novo ato normativo, a Rede Privada de Ensino pode exercer atividades administrativas internas, desde que respeitem o limite máximo de 30% da capacidade de seus funcionários e obedeçam as medidas de combate à Covid-19, como: limpeza minuciosa diária do local, utilização de máscaras de proteção facial, distanciamento e entre outras regras sanitárias.

Servidores públicos de Rondônia voltam ao home office; repartições atendem emergências com agendamento prévio

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Com a publicação do novo decreto estadual, nesta quinta-feira (4), o sistema de trabalho home office estará de volta para os servidores públicos estaduais em Rondônia. A medida é uma forma de manter o distanciamento social controlado para fins de prevenção e enfrentamento da epidemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da Covid-19.

Os gestores vão decidir sobre o trabalho presencial na Saúde, Segurança, Sistema Penitenciário, Orçamento e Finanças, Comunicação e Receita Pública. Essa prática não trará prejuízo algum das remunerações ou bolsas-auxílio dos servidores. Esta e outras medidas restritivas constam na Seção II do Decreto nº 25.853, de 2 de março, editado pelo Governo do Estado na seção: Dos Demais Serviços Públicos no Âmbito da Administração Pública Direta e Indireta. Salvo em situações de extrema necessidade, os órgãos estaduais suspenderam o atendimento presencial aos cidadãos, que ocorrerá mediante agendamento prévio.

O método à distância dispensa servidores, empregados públicos e estagiários do comparecimento presencial às suas repartições. Decisão a respeito desse método deve ser tomada por dirigentes máximos das entidades da administração pública direta e indireta federal, estadual e municipal, nos municípios enquadrados nas Fases 1 e 2. O Governo recomenda semelhantes providências ao setor privado.

EM CASA

Conforme o Decreto, os servidores, em home office, atenderão os mesmos padrões de desempenho funcional, sob pena de serem enquadrados em antecipação de férias, entretanto, aqueles impossibilitados de atuar nessa condição terão a concessão da antecipação de férias, mediante decisão da chefia imediata. Quem estiver nesse regime, deve permanecer em casa e evitar o contato externo, sob pena das sanções previstas nos artigos 267 e 268 do Código Penal e as demais penalidades administrativas.

O Art. 6° do Decreto determina ainda que os profissionais enquadrados no grupo de risco poderão trabalhar presencialmente, desde que lhe sejam fornecidos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), mediante assinatura de termo de responsabilidade.

Rondônia é o estado com maior proporção de casamentos de mulheres menores de idade

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O IBGE divulga hoje (04) as Estatísticas de Gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil, que tratam, entre outros assuntos, sobre casamentos de menores de idade, taxa de desocupação e mulheres na política. Mais informações referentes a Rondônia estão no release abaixo.

Aproveito a oportunidade para me colocar à disposição para esclarecimentos de dúvidas e/ou agendamentos de entrevistas.

As Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil, divulgadas nesta quinta-feira (04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que em 2019, dos mais de 12 mil casamentos registrados em Rondônia, em 815 deles, a mulher tinha até 17 anos, e em 43, os homens eram menores de idade.
Estes números colocam Rondônia como a Unidade Federativa (UF) que, proporcionalmente, mais ocorrem casamentos com cônjuges femininos com até 17 anos, atingindo o percentual de 6,4% enquanto o país teve 2,1% dos casamentos com mulheres menores de idade. Acre e Maranhão ocupam a segunda posição, com 3,9% dos casamentos com mulheres menores de idade.
Em contrapartida, em 2019, Rondônia foi o estado da Região Norte com menor taxa de fecundidade de mulheres de 15 a 19 anos, com 69,7 nascimentos a cada mil mulheres nesta faixa etária. As cinco primeiras posições no ranking brasileiro são ocupadas por estados nortistas: Amazonas (93,2), Acre (88,5), Roraima (88,3), Amapá (84,7) e Pará (83,8). Tocantins ocupa a sétima posição, com 76,1. No ranking brasileiro, Rondônia está na 11ª posição.
Também foi possível observar que a probabilidade de uma criança morrer antes de completar cinco anos é maior entre os meninos que entre as meninas. Enquanto no Brasil, a taxa geral, em 2019, foi de 14 a cada mil nascidos vivos, entre os meninos este número foi de 15,1 e entre as meninas foi de 12,8.
Rondônia registrou a segunda pior probabilidade do país de uma criança morrer antes de completar cinco anos, ficando atrás apenas do Amapá. As taxas rondonienses entre os meninos foram 23,4 mortes a cada mil nascidos vivos e entre as meninas foram 21 mortes a cada mil nascidas vivas, enquanto 26,4 meninos e 25,5 das meninas amapaenses a cada mil nascidos vivos tinham chance de morrer antes dos cincos anos.
O estudo mostrou ainda que Rondônia tem a menor expectativa de vida aos 60 anos. Uma pessoa rondoniense que completa 60 anos tem expectativa média de viver mais 19,7 anos. Porém, quando separados os gêneros, Rondônia apresenta a segunda menor expectativa de vida tanto para homens quanto para mulheres: 18,4 anos a mais para eles e 21,2 anos para elas. Piauí foi o estado com menor expectativa de vida para os homens que completam 60 anos (17,9 anos) e Roraima registrou a menor taxa entre as mulheres (21,1).
As Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil é uma compilação de informações de pesquisas do IBGE e de fontes externas, como Ministério da Saúde, Congresso Nacional, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Taxa de desocupação é maior entre as mulheres que entre homens
As Estatísticas de Gênero também revelam que a desocupação é maior entre as mulheres que entre os homens e entre as pessoas pretas ou pardas que entre as brancas. Em 2019, a taxa geral de desocupação em Rondônia foi 8,1%, mas ocorreu uma diferença de 3,7 p.p entre homens e mulheres. Eles registraram 6,5% e elas de 10,2% de desocupação. A maior diferença entre gêneros foi registrada no Amazonas (8,4 p.p) e a menor ocorreu no Piauí (0,7 p.p).
Quando considerada cor ou raça, Rondônia é a única UF em que as mulheres brancas apresentam taxa maior de desocupação que as mulheres pretas ou pardas. Entre as brancas, o índice foi de 11,6% e entre as pretas ou pardas, foi de 9,8%. No Brasil, a desocupação era de 11% entre as mulheres brancas e de 16,8% entre as pretas ou pardas.
Aumenta número de horas dedicadas aos afazeres domésticos e/ou cuidado de pessoas
Entre 2018 e 2019, houve um aumento da média de horas dedicadas aos afazeres domésticos e/ou cuidados de pessoas em 7,5% na população rondoniense com mais de 14 anos. Enquanto em 2018 eram dedicadas 15,3 horas semanais em média, este número foi de 16,5 horas semanais em 2019.
Apesar de ter ocorrido um aumento maior entre os homens (9,5%), as mulheres continuam dedicando mais horas a estes tipos de atividades. Elas apresentaram um aumento de 7,7%, totalizando 21 horas semanais em 2019 à medida que homens totalizaram 11,2 horas semanais.
As diferenças por gênero também ocorrem quando considerada a cor ou raça. Em Rondônia, no ano de 2019, um homem branco dedicou cerca de 10,4 horas semanais aos afazeres domésticos e/ou cuidado de pessoas, enquanto uma mulher branca atingiu a média de 20 horas semanais. Entre as pessoas pretas ou pardas, a diferença foi um pouco maior: os homens trabalharam nestes tipos de atividades 11,4 horas semanais e as mulheres ocuparam-se 21,4 horas semanais.
Também ocorreu aumento de horas dedicadas aos afazeres domésticos e/ou cuidado de pessoas entre as pessoas com mais de 14 anos e ocupadas na semana de referência. Em 2018, a média rondoniense era de 12,6 horas semanais, passando para 13,3 em 2019.
Mulheres são minoria na docência do ensino superior em 21 UFs
Quando o assunto é a presença de mulheres na docência do ensino superior, em 2019, elas ainda eram minoria em 21 UFs, sendo que a maior proporção foi registrada na Bahia, onde elas eram 51,8% do quadro de professores, e que a menor ocorreu em São Paulo, onde 43,4% dos docentes são do sexo feminino. Em Rondônia, as mulheres representaram 48,8% dos docentes.
Também foi possível observar que houve um aumento na proporção de mulheres na docência do ensino superior em 24 UFs entre 2015 e 2019, que variaram de 0,2 p.p (Tocantins) a 3,3 p.p (Distrito Federal). Em Rondônia, o aumento foi de 1,2 p.p, assim como, Goiás, Pará e Paraná. Amazonas (0,3 p.p), Acre (0,4 p.p) e Piauí (0,9 p.p) tiveram redução na proporção de mulheres entre os professores.
Menos de 15% das cadeiras da Câmara de Deputados são ocupadas por mulheres
A pesquisa mostra ainda como foi a participação das mulheres na política no ano 2020. Das 513 cadeiras da Câmara dos Deputados, 76 eram ocupadas por mulheres, representando 14,8% do total de vagas. Rondônia e Amapá, com três mulheres eleitas em cada estado, tinham a quarta maior proporção de participação feminina em suas bancadas: 37,5%.
Acre e Distrito Federal foram as UFs com maiores proporções de mulheres: 50% de suas vagas, enquanto Pernambuco foi o estado com menor proporção: apenas 4%. Amazonas, Maranhão e Sergipe não tiveram mulheres eleitas para o cargo.
A proporção de mulheres eleitas para o cargo de vereadora é um pouco maior que para deputada federal: 16% em todo o país. Rondônia apresentou a terceira menor proporção de mulheres nas Câmara de Vereadores: 11,5%, ficando atrás de Rio de Janeiro (9,8%) e Espírito Santo (9,9%). O estado com maior proporção foi o Rio Grande do Norte, onde 21,8% dos eleitos são do sexo feminino.

Senado aprova MP que libera R$ 2,5 bilhões para o enfrentamento à pandemia

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Relator da matéria, Marcos Rogério explica que recurso possibilitará a compra de mais vacinas contra a Covid-19

O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (03.03), a Medida Provisória 1004/2020, que abre crédito extraordinário no valor de R$ 2,5 bilhões em favor do Ministério da Saúde para o enfrentamento à Covid-19.

De acordo com o relator da matéria e vice-líder do Governo no Congresso, senador Marcos Rogério (DEM-RO), o crédito extra viabiliza a compra de vacinas da Covid-19, por meio do consórcio internacional, liderado pela Organização Mundial de Saúde, o Covax Facitlity. O Programa assegura o acesso justo e equitativo de todos os países aos imunizantes que se mostrarem seguros e eficazes contra o novo coronavírus. “Com a MP aprovada, o Brasil poderá manter seu acordo com o Covax, que prevê fornecimento de 42,5 milhões de doses ao longo de 2021. A expectativa é de recebimento de 10,6 milhões de doses ainda no primeiro semestre”, explicou o relator.

A chegada das doses do Covax, aliada às outras estratégias de vacinação já em andamento, devem garantir a imunização de 10% da população brasileira. Segundo Marcos Rogério, ampliar o acesso à vacina no menor tempo possível é fundamental neste momento em que estamos vendo o número de casos crescer exponencialmente no País. “Com o aumento da imunização contra a Covid conseguiremos mitigar os impactos da pandemia sobre a saúde pública, além das repercussões sociais e econômicas atualmente enfrentadas”, ressaltou o senador.

Desde o início da pandemia, o Brasil já registrou mais de 10,6 milhões de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Atualmente, atingimos a triste marca de mais de 257 mil mortes pela doença. “O momento é difícil, mas com trabalho e união iremos superar essa pandemia”, concluiu o senador.

Vida de palhaço vilhenense é retrato em vídeo

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O vídeo “Palhaço Peteleko”, será lançado nesta quinta-feira(4), através de uma live.

Com alegria e animação, Erik Mateus Melo de Paula da vida ao palhaço Peteleko em Vilhena(RO), e faz a alegria da garotada com suas apresentações circenses. O trabalho do jovem palhaço que há cinco anos trabalha como palhaço animando festa infantil e shows artísticos foi retratado em um vídeo experimental que será lançado nesta quinta-feira(4), através de uma live.

O projeto da produção do experimental “Palhaço Peteleko”, é coordenado pelo agente cultural Bruno Cristian Vuolo Machado e foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel “Pistolino” do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

Segundo Bruno, o vídeo mostra detalhes da construção do personagem do palhaço Peteleko e sua história e trajetória de vida valorizando a arte circense local.

O vídeo será lançado através de uma live para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.

O lançamento contará com uma oficina de produção de roteiro para vídeo experimental com certificação para os participantes.

A  live será transmitida a partir das 14:30h  na página do  Facebook do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções no seguinte endereço https://www.facebook.com/serpentarioproducoes      e no canal do Serpentário Produções no seguinte endereço https://www.youtube.com/user/TheSerpentarioproduc/featured  .

 “Espero que as pessoas possam assistir a live e conhecer um pouco mais sobre a profissão tão importante do palhaço que leva alegria para a população”, disse Bruno que convidou a população para acompanhar a live e prestigiar o lançamento do vídeo.

Com emoção, vídeo sobre luthier vilhenense é lançado em RO

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O vídeo já está disponível para a população assistir.

Na tarde desta terça-feira(2), foi realizado o lançamento do vídeo experimental sobre o luthier vilhenense Tercio Santos, através de uma live.

O evento foi marcado pela emoção, e inclusive Tercio e a apresentadora da live, a comunicadora Raquel Gonçalves foram as lágrimas quando luthier falou sobre a paixão pela música e pelos instrumentos que repara e constrói com tanto amor e dedicação.

Há 11 anos Tercio se dedica a essa bela profissão,  e explica que luthier é o profissional que constrói e faz reparos em instrumentos musicais. Em um Ateliê nos fundos de sua residência, no bairro Embratel em Vilhena (RO), que Tercio trabalha dedicadamente.

O trabalho dele é artesanal e agrada músicos de outros estados e até de fora do Brasil. “Agradeço a toda equipe que produziu o vídeo, foi emocionante ver a minha profissão ser retratada em vídeo”, disse Tercio.

O projeto do vídeo experimental “Luthier vilhenense constrói instrumentos musicais e conquista sucesso”,  foi coordenado pelo agente cultural Alexandre Machado da Cruz, e foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel “Pistolino” do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

Segundo Alexandre, o lançamento do vídeo contou com uma oficina de produção de vídeo experimental ministrada pela jornalista Queitiane Rodrigues, onde  todos os participantes receberam certificação.

Alexandre ressaltou que foi um prazer realizar o vídeo que retrata e homenageia Tercio. “O vídeo mostra um pouco da trajetória do Tercio e sobre a profissão de luthier que ainda é pouco conhecida na sociedade. Fiquei muito feliz com o resultado do vídeo e espero que a população possa assistir”, disse Alexandre que convidou a população para assistir o vídeo que está disponível no canal do You Tube do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções no seguinte endereço: https://youtu.be/uYoQ6PaDcMM

Luizinho Goebel defende que economia da Assembleia Legislativa seja aplicada na compra de vacinas

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Deputado ainda se manifestou contrário a projeto que estaria sendo planejado para tributar o setor produtivo
O deputado Luizinho Goebel (PV) se pronunciou durante a sessão ordinária desta terça-feira (02), para defender que os recursos economizados pela Assembleia Legislativa, que estão à disposição do Governo, possam ser aplicados na compra de vacinas contra a covid-19.

“Trago a essa tribuna uma ideia que surgiu entre nós, parlamentares, que é a aplicação do recurso economizado por esta Casa, no ano passado, para a aquisição de vacinas contra a covid-19. Temos andado nos municípios, conversado com as pessoas e visto o crescimento da pandemia. A vacina é a esperança de todos”, destacou.

Segundo Goebel, “a minha sugestão, compartilhada pelos demais deputados, é que o crédito de R$ 25 milhões, da economia do orçamento da Assembleia, seja aplicado com a finalidade de aumentar o número de doses de vacinas à disposição da população”.

O deputado afirmou que o Governo já acenou com a criação de um fundo, para que as empresas, os entes públicos, possam depositar recursos para a compra das vacinas, com esse recurso sendo incluído.

Economia

Luizinho Goebel argumentou que “o vírus atingia os seres humanos, mas agora está atingindo também, de morte, a nossa economia, as empresas e os empregos. Hoje, temos uma crise na saúde, estamos muito próximo de um abismo, para matar as empresas, as indústrias, os comércios. Isso é o mesmo que matar a sociedade. Sem emprego, sem renda, não tem como sobreviver”.

Para Goebel, “este é o melhor remédio que podemos dar á população: a vacina. Se vacinarmos, estaremos curando o ser humano, mas também dando uma sobrevida para o setor produtivo. Não podemos perder vidas, mas também não podemos perder a economia”.

Rejeição

Em seguida, o parlamentar passou a tratar de outra questão: a suposta intenção de ser tributado o setor produtivo. “Vi comentários nas ruas, que não acreditei: dizendo que entidades estão com a intenção de tributar o setor produtivo. O governador Marcos Rocha, acredito que se receber esse pedido, não irá enviar para esta Casa uma matéria com essa finalidade, pois ele teve um forte apoio do setor produtivo, tem atuado para fortalecer o aumento da produção, e não vai aceitar enviar um projeto que atinge mortalmente a nossa economia “.

Segundo ele, “tributar o setor que tem segurado a nossa economia, que tem garantido empregos e renda, é inaceitável. Na minha cidade, Vilhena, a renda vem do setor produtivo, especialmente na produção de grãos. Vamos ficar alerta: não acredito que nenhum deputado aqui tenha a intenção de criar imposto sobre a produção agropecuária. Isso seria crucificar o homem e mulher trabalhadores da roça. Conclamamos a quem estiver com essa ideia maligna, de querer tributar o setor produtivo: tirem isso da cabeça, isso vai dar muito mal, vai desestimular investimentos, vai trazer prejuízos e afetar a nossa economia”.

Texto: Eranildo Costa Luna-ALE/RO

Foto: Diego Queiroz-ALE/RO