Inscrições para cursos de graduação do IFRO abertas até 4 de abril
As 946 vagas são para os campi Ariquemes, Cacoal, Colorado do Oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Porto Velho Calama e Vilhena
A seleção para os cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) continua aberta. O Processo Seletivo (PS 2021/1) é para ingresso no 1º semestre de 2021. As inscrições serão realizadas no site de seleção do IFRO, até 4 de abril de 2021.
São ofertadas 946 vagas no ensino superior, distribuídas em 8 campi da instituição: Ariquemes (Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências Biológicas e Engenharia Agronômica), Cacoal (Matemática, Geografia, Zootecnia e Agronegócio), Colorado do Oeste (Zootecnia, Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas, Gestão Ambiental e Medicina Veterinária), Guajará-Mirim (Ciências Biológicas), Jaru (Medicina Veterinária), Ji-Paraná (Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Florestal e Licenciatura em Química), Porto Velho Calama (Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação e Licenciatura em Física) e Vilhena (Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Licenciatura em Matemática e Arquitetura e Urbanismo).
Os cursos do IFRO são públicos e gratuitos, não sendo cobrada taxa de inscrição, de matrícula ou mensalidade. Nesta oferta estão as vagas do sistema de ensino presencial, havendo como requisito de ingresso ter concluído o ensino médio até a data da matrícula. No âmbito do Instituto Federal de Rondônia, a retomada das atividades presenciais de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administrativas terá como balizadores a legislação, o cenário epidemiológico e as condições sanitárias.
O Processo Seletivo 2021/1 será realizado em uma única etapa: classificação do candidato pelo seu desempenho (notas/conceitos) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Química, Física e Biologia do 1º ao 3º ano do ensino médio ou com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nas áreas do conhecimento (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Ciências Humanas e suas Tecnologias) em uma das edições do exame, de 2010 a 2020.
Cada candidato concorrerá com uma inscrição, sendo válida somente a última inscrição realizada no sistema, caso haja mais de uma inscrição com o mesmo CPF. Em conformidade com a legislação vigente, há destinação de vagas ao sistema de Ações Afirmativas/Cotas Sociais e para PcD (Pessoas com Deficiência).
As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente pela internet através do link: https://bit.ly/3aJjymN. É necessário ter em mãos o CPF (obrigatoriamente do candidato), documento oficial de identificação e o histórico ou boletim escolar ou documento oficial equivalente. Conforme a Coordenação de Exames e Admissão (CEA/IFRO), é imprescindível a leitura do Edital.
Pelo cronograma da seleção, a publicação da lista dos candidatos inscritos e resultado preliminar deve ocorrer no dia 6 de abril. Já a divulgação do resultado final está prevista para 13/04/2021, data em que também é realizada a convocação em 1ª chamada para matrícula dos aprovados. Já a convocação em 2ª chamada deve ocorrer em 30/04/21.
Informações
Para acessar o Edital nº 9/2021/REIT – CEA/IFRO, clique AQUI.
Os endereços em que é possível tirar dúvidas e receber outras informações e atendimento são os seguintes:
Há obras em andamento em 42 municípios do estado. Investimentos serão de cerca de R$ 90 milhões
Com mais de 6 mil novas ligações previstas no Programa Luz Para Todos (PLPT) em 2021, a Energisa já começou as obras em várias localidades de Rondônia. O programa visa ampliar a rede de energia em áreas rurais e receberá cerca de R$ 90 milhões dos R$ 747,5 milhões em investimentos anunciados pela distribuidora para o estado. Para o diretor presidente da empresa, André Theobald, a ampliação do acesso à energia no Luz para Todos é um resultado importante das obras de infraestrutura que estão sendo feitas no estado, cujo resultado será a oferta de energia suficiente para atender o equivalente a dois municípios do tamanho de Porto Velho.
“Estamos investindo 44% mais esse ano do que no ano passado e o Luz para Todos terá uma parcela importante desses recursos. É um programa de forte interesse social porque contribui para a universalização da energia elétrica, mas que depende de termos energia para distribuir”, explica o diretor presidente da empresa, André Theobald.
Os moradores das linhas 22 e 26 da Gleba Rio das Garças, distante 38 km do centro de Porto Velho, já estão vendo os primeiros trabalhos na região. Serão 87 novas ligações para atender essa comunidade que tem sua economia baseada na agricultura familiar. O gerente de construção e manutenção de rede, Alfredo João de Brito, explica que as obras seguem o cronograma definido pelo Comitê Gestor Estadual do programa e homologado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para cada município.
“Nos dois anos que estamos em Rondônia, a Energisa conseguiu colocar as obras em dia com o calendário e levar energia para as famílias que há muito tempo esperavam. Felizmente, os moradores viram sair do papel antigos projetos. Isso fez com que mais pessoas nos procurassem após a finalização da obra. Porém, é preciso procurar uma agência de atendimento da Energisa com antecedência para solicitar a energia”, disse Brito. Isso porque solicitar a ligação de energia antes da execução da obra, facilita a aprovação da obra pelo Comitê Gestor. “A definição do cronograma segue critérios como quantidade de famílias na região”, esclareceu.
Ainda durante março, está programado o início da obra da Linha C 90 do distrito de Rio Pardo. A comunidade está em meio a Floresta Nacional do Bom Futuro, a 403 quilômetros da capital. “A missão da Energisa é levar desenvolvimento através da energia elétrica, independentemente da distância ou dificuldade de acesso. Nosso compromisso com a nossa comunidade e está pautado no desenvolvimento sustentável”, explicou. Em Rondônia, de acordo com o IBGE, cerca de 25% da população de Rondônia reside na área rural.
Brito ressalta que, apesar das equipes estarem trabalhando em regiões com menos circulação de pessoas, todos os protocolos de cuidado com a Covid-19 são seguidos. “A segurança é o nosso principal valor na Energisa e está diretamente ligado à saúde dos nossos colaboradores. Por isso, a utilização de máscaras e álcool em gel é imprescindível assim como o equipamento de proteção individual”, ressaltou.
O Luz Para Todos é um programa do governo federal, executado pela Energisa no estado, destinado às famílias que residem em área rural. A prioridade é atender famílias inscritas como de baixa renda no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal ou beneficiárias de programas de Governo que tenham por objeto o desenvolvimento social e econômico. Também são atendidos assentamentos rurais, comunidades indígenas, quilombolas, escolas, postos de saúde e poços de água comunitários.
A Energisa assumiu a concessão no fim de 2018 e já incluiu cerca de 57 mil clientes na rede, sendo 13 mil ligações novas, 6 mil ligações do PLpT e 38 mil regularizações de clandestinos, os chamados rabichos.
Para solicitar a ligação de energia, o proprietário do imóvel, ou representante da comunidade, deve entrar em contato com a Energisa apresentando a documentação necessária e endereços dos interessados. A instalação é gratuita para unidades com carga até 50 kV. Confira o cronograma de obras do Luz Para Todos em Rondônia acessando o site www.energisajuntos.com.br
Iniciativa levará ao campo as pesquisas desenvolvidas pelo Projeto Biomas e outros conhecimentos e mostrará ao produtor como agregar sustentabilidade à produção
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançaram, nesta quarta-feira (10), o piloto do projeto PRAVALER. A iniciativa levará ao campo as pesquisas desenvolvidas pelo Projeto Biomas e outros conhecimentos e mostrará ao produtor como agregar sustentabilidade à produção e fortalecer a regularização ambiental das propriedades rurais.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, afirmou que o PRAVALER chega em um momento crucial para a implementação do Código Florestal Brasileiro. “Este dia vai ser lembrado como um marco nos nossos esforços da agricultura brasileira em promover o desenvolvimento sustentável, integrando a produção agropecuária com a conservação e o uso dos recursos naturais tão fartos do nosso país”.
Segundo a ministra, o avanço na agenda do Código Florestal é prioridade para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o desafio neste momento é a qualificação dos dados declarados no Cadastro Ambiental Rural (CAR), por meio de ferramentas que darão celeridade ao processo de análise. “Acredito que nos próximos meses teremos a apresentação dessa ferramenta que vai dar aos estados condições de avançarmos na regularidade ambiental das propriedades rurais”, explicou.
Os estados e o Distrito Federal são os entes legalmente responsáveis pela gestão local do CAR e devem implantar o Programa de Regularização Ambiental (PRA), que é um conjunto de ações para os proprietários rurais se adequarem e promoverem a regularização ambiental com vistas ao cumprimento do Código Florestal. A inscrição do imóvel rural no CAR é condição obrigatória para a adesão ao PRA.
PRAVALER
O PRAVALER é um dos resultados do Projeto Biomas, criado em 2010 para viabilizar aos produtores soluções para a proteção, a recuperação e o uso econômico e sustentável de propriedades rurais nos seis biomas brasileiros (Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa, Amazônia e Pantanal).
Participam do projeto o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgãos ambientais dos estados, federações representativas dos produtores e a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ).
Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
A Polícia Militar de Rondônia (PMRO) contabiliza avanços positivos no combate à criminalidade no ano passado. O ano de 2020 foi marcado pelo cenário pandêmico da Covid-19, e paralelo ao enfrentamento da pandemia, a PMRO reforçou o combate à criminalidade em todo o Estado.
A melhoria na segurança da sociedade rondoniense pode ser constatada através dos resultados que podem ser conferidos nos números de apreensões de armas de fogo, bem como atendimento de ocorrências, conforme demonstrado no balanço das ações realizadas durante o ano de 2020. A PMRO registrou mais de 75 mil atendimentos à sociedade em todo o Estado, sendo detectado redução em relação ao ano de 2019 em mais de 600 atendimentos da Polícia Militar.
Em contrapartida, os atendimentos que foram registrados no local da ocorrência aumentaram em mais de 80% em relação ao ano anterior, devido a expansão da tecnologia PMRO mobile. Foram mais de mais de 7 mil Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO) registrados em todo o Estado.
O reforço no policiamento ostensivo resultou na realização de mais de 500 operações policiais em todo o Estado, sendo que foram recuperados 2.323 veículos objetos de furto e roubo, e recapturados 1.769 foragidos do sistema prisional. No mesmo período, foram apreendidas 1.240 armas de fogo, ou seja, armamentos que deixaram de servir ao crime, números que demonstram uma baixa em relação ao ano anterior.
Os números demonstram o empenho da tropa policial destacada pelo comandante-geral da PMRO, coronel PM Alexandre Luís de Freitas Almeida. O comandante massifica que mesmo com as ações voltadas ao cumprimento dos decretos governamentais que prevêem o enfrentamento ao coronavírus, a Polícia Militar de Rondônia manteve o policiamento ostensivo nas ruas bem como também as operações policiais ostensivas, garantindo a segurança da população rondoniense.
Veja cronograma e entenda quantas doses Vilhena tem disponíveis para imunizar a população
Os vilhenenses que já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 e tenham 80 anos ou mais devem receber a segunda dose nesta semana por meio de drive-thru (enquanto dirige). A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) lembra que é necessário que o paciente leve cartão do SUS, CPF, cartão de vacinas e documento pessoal com foto para o devido registro de cada pessoa a ser vacinada.
A vacinação vai acontecer durante os dias 11 a 14 de março, sempre das 8h às 13h. Na quinta e sexta-feira o local é a Praça dos Três Poderes, enquanto no sábado, além da praça, estarão disponíveis os postos de saúde Vitalina Gentil, que está funcionando na Policlínica João Luiz (ao lado do Corpo de Bombeiros, na Capitão Castro), o posto de saúde Afonso Mansur (avenida Brigadeiro Eduardo Gomes) e Liro Hoesel (atualmente funcionando no Jardim Greenville, próximo ao cemitério). Já no domingo a vacinação acontece apenas na policlínica João Luiz.
A expectativa é vacinar todos os idosos que já tomaram a primeira dose, que somam quase mil pacientes com 80 anos ou mais, dando prioridade àqueles mais idosos. O sistema drive-thru foi adotado para garantir que o distanciamento na fila e nas aplicações seja mantido.
DOSES JÁ APLICADAS
Até a noite desta terça-feira, 8 de março, a Prefeitura de Vilhena já havia aplicado em profissionais de saúde e idosos 2.706 vacinas como 1ª dose (2,65% da população) e 952 como 2ª dose (0,93%). Isso significa que o Município já aplicou 3.658 doses, o que representa 64,4% do total de 5.680 doses disponíveis para Vilhena. As que ainda não foram aplicadas estão reservadas para serem usadas como segunda dose no período de 28 dias após a aplicação da primeira dose.
PRÓXIMAS FAIXAS ETÁRIAS
Mais vacinas são aguardadas para esta semana, conforme expectativa do Governo do Estado. As entregas do Governo Federal a Rondônia, e aos demais estados, segue em ritmo lento devido aos atrasos na produção dos laboratórios Butantan e Fiocruz, que dependem do IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) vindo da China, onde é produzido a base das duas vacinas utilizadas até o momento no Brasil. Visto que a burocracia chinesa e as relações diplomáticas, logísticas e alfandegárias influenciam no prazo de entrega do IFA, é impossível traçar cronograma de vacinação para as próximas faixas etárias. No entanto, assim que as doses estiverem disponíveis para Vilhena, novas etapas de vacinação serão amplamente divulgadas, assim como essa.
Hilson Cristofoli foi sócio de um dos primeiros mercados de Vilhena, na década de 1970
Faleceu na noite de ontem, aos 75 anos, um dos pioneiros do Cone Sul de Rondônia: Hilson Cristofoli foi vítima da Covid-19, após passar mais de um mês lutando contra a doença.
Internado junto com a esposa, Otília, de 67 anos, na cidade de Cabixi no início do mês passado, o idoso foi transferido para Vilhena no dia 10 de fevereiro, e intubado na mesma data em que deu entrada no Hospital Regional. A companheira dele se recuperou menos de uma semana após a internação.
Ontem, após uma parada cardiorrespiratória na “UTI Covid” do HR, Cristofoli foi a óbito. O corpo dele será sepultado em Cabixi, sem velório. O pioneiro deixa, além da viúva, três filhos.
TRAJETÓRIA
Vindo do Paraná na década de 1970, Hilson foi sócio de um dos primeiros mercados de Vilhena. Nos anos 1980 se mudou para Cabixi, para atuar na agricultura.
Após a emancipação de Cabixi, em 1988, foi eleito vereador para a primeira legislatura do novo município e presidiu a Câmara.
Hilson era um dos mais ativos participantes do grupo da terceira idade em Cabixi, e chegou a ser eleito Mister da categoria. Também era um entusiasta e divulgador da cultura sulista na região.
Em Rondônia, Morosini já defendeu Rolim de Moura, VEC e Ji-Paraná
Apesar do momento difícil imposto pela pandemia do novo coronavírus, os clubes rondonienses continuam trabalhando na formação de seus elencos para a temporada 2021. Um desses clubes é o Real Ariquemes. Vice-campeão em 2020, o Furacão do Vale do Jamari terá este ano, além do Campeonato Rondoniense, o Brasileiro Série D.
Ontem, usando as redes sociais do clube, a diretoria rubro-negra anunciou mais um nome a sua lista de atletas. O mais novo contratado do Real é o zagueiro André Morosini, de 32 anos.
O defensor volta a Rondônia para defender o seu quarto clube no estado. Ele já atuou pelo Rolim de Moura, VEC e por último Ji-Paraná. Ele também tem passagens pelos paulista Atlético Sorocaba e Grêmio Mauaense, além de Corumbaense-MS, Dom Bosco-MT, Flamengo-PI, Imbituba-SC, Paranavaí-PR e, por último o Canaã-BA
O Real Ariquemes está no Grupo A onde também estão Porto Velho, Rondoniense e Genus. O Real estreia no dia 28 de março contra o Rondoniense no Estádio Gentil Valério, em Ariquemes.
Brasília - Ligação de telefone fixo para celular ficará 13% mais barata em março. A Anatel publicou hoje (24), no Diário Oficial, as novas tarifas de remuneração de redes móveis (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Graham Bell levou a fama e o dinheiro. Meucci, o reconhecimento tardio da invenção. Mas é com Cleonice, Roseli e Lúcia que a história do telefone é recontada diariamente. É por esse aparelho que brasileiros com diferentes profissões contam uma história que começou há 145 anos, quando foi feita a primeira comunicação oficial, por Alexander Graham Bell, em 10 de março de 1876.
O escocês era considerado o inventor do telefone até uma reviravolta em 2002, quando se reconheceu oficialmente o italiano Antonio Meucci como o verdadeiro pai da ferramenta (🔎Guerra de patentes). Em 2021, o tom de discagem continua ativo, com direito à nostalgia dos tempos das centrais telefônicas e orelhões e com a facilidade dos sinais digitais que fazem de tudo – até mesmo uma ligação.
🔎Guerra de patentes
Guerra de patentes: Croqui patenteado de Graham Alexander Bell. National Archives and Records Administration. (Domínio Público)
Antonio Meucci nasceu em Florença, participou da unificação italiana, foi perseguido, mudou-se para Cuba e, depois, para os Estados Unidos. No país norte-americano, criou, em 1856, um telefone eletromagnético, que chamou de “telettrofono”. Sem muitos recursos, pagou apenas por uma patente provisória e, em 1874, foi reclamar seus direitos, mas alegaram que os havia perdido. Alexander Graham Bell, nascido em Edimburgo, conseguiu a patente do telefone em 1876 (foto). Ele havia dividido um laboratório com Meucci nos Estados Unidos, e lucrou bastante com a invenção – inclusive fez parceria com o imperador brasileiro Dom Pedro II, que conheceu o telefone em uma exposição em junho daquele ano. Bell havia feito a primeira transmissão oficial em 10 de março, data que é reconhecida como o Dia Mundial do Telefone. O italiano, por sua vez, chegou a processar Bell, mas morreu em 1889, antes do caso ter um desfecho. Somente em junho de 2002, o Congresso dos Estados Unidos aprovou uma resolução estabelecendo Meucci como o verdadeiro inventor do telefone.
“Alô, é da rádio?”
Cleonice Santos em sua casa na roça/Registro pessoal
A baiana Cleonice Santos mora em Uruará, no Pará, e divide o tempo entre a zona rural e sua casa no centro da cidade. Desde muito nova, trabalha na lavoura e tinha dificuldades em se comunicar com a sua maior paixão: a Rádio Nacional. Depois que se mudou ainda criança de Itamaraju (BA) para Uruará, conheceu o orelhão funcionando e passou a ligar semanalmente para a Central de Ouvintes da Rádio Nacional (🔎 Saiba como entrar em contato), um canal único que ajuda a aproximá-la da emissora e mandar “sinal de fumaça” aos apresentadores. Segundo Cleonice, a Rádio Nacional é uma aliada na hora de mandar notícias a pessoas mais distantes. “Eu nunca precisei para mim, mas já liguei a pedido de uma amiga que queria encontrar um parente”, explica, satisfeita com o sucesso dessa missão.
Como se fosse a escalação da seleção brasileira, Cleonice sabe os nomes de praticamente todos os apresentadores da Rádio Nacional da Amazônia, com quem se comunicava antes só por cartas. “Demorava uns dez, 15 dias pra receber resposta, mas era uma alegria só”. Agora, com o telefone, ela pede músicas e manda “alôs” para a redondeza. Da rádio, já recebeu receitas e até sementes de uma árvore da apresentadora do Viva Maria, Mara Régia. “A moringa tem sido uma farmácia dentro de casa”, enfatiza.
Uruará tem cerca de 45 mil habitantes e 45% deles vivem na zona rural. Quando está na roça junto com seu marido, ela continua a se comunicar com a rádio pelo aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp. Outra vantagem no local onde mora é que o sinal de internet funciona bem e ela utiliza para se comunicar com os filhos. “Uso direto, ainda mais nesses tempos de pandemia.”, diz Cleonice.
A agricultora familiar conta que teve contato com o telefone, pela primeira vez, aos 35 anos. Hoje, aos 53 anos, tem ficado mais tempo na casa da cidade, onde estava acostumada com os orelhões como parte da vizinhança. A ficha de que não existiam mais orelhões pela rua caiu somente durante a entrevista. A expressão cair a ficha, inclusive, remete ao ato de colocar fichas no aparelho para ativar o crédito disponível para a ligação – em 1982, houve o surgimento dos cartões telefônicos, a partir da invenção do engenheiro brasileiro Nelson Guilherme Bardini. “Aqui os orelhões sumiram, mas fiz uma viagem recente ao Paraná e vi muitos deles bem conservados, bacana mesmo.”
🔎Central de Ouvintes
“Os ouvintes ligam para passar recados, procurar parentes e até já surgiram muitos namoros através das ondas do rádio”, explica Sueli Barbosa, produtora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que já atuou na central de ouvintes da Nacional.
Atualmente, existem duas centrais de ouvintes com diferentes meios de contato:
Central de ouvintes: Divulgação / EBC
Rádio Nacional
Central do Ouvinte: (61) 3799-5471
E-mail: [email protected]
Facebook: facebook.com/RadioNacionalBR
Twitter: twitter.com/RadioNacionalBR
Carta: SCS – Quadra 08 – Bloco B 50/60 – 1º Subsolo – Brasília – DF, CEP: 70.333-900
Rádio MEC
Central do Ouvinte: (21) 99710-0537
E-mail: [email protected] WhatsApp/Telegram: (21) 99710-0537
Facebook: facebook.com/radiomecfm
Instagram: instagram.com/mecfm Twitter: twitter.com/mecfm
Carta: Av. Gomes Freire, 474 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, CEP: 20231-014
“Telefonista, faz um DDD”
Assim como Cleonice, Roseli Cipriani também tem uma casa na roça, mas trabalha diariamente em frente à Praça José Bonifácio, no centro do município de Bragança Paulista. Quando criança, a servidora pública da prefeitura estava acostumada a acompanhar seus pais ao centro da cidade em busca de uma chamada interurbana bem-sucedida.
Museu do Telefone/Registro pessoal de Roseli Cipriani
“Enquanto eles faziam compras na cidade, eu ficava no posto da Telefônica para esperar a chamada…. Às vezes demorava duas horas pra conseguir falar em São Paulo. Por volta de 1975 até 86, foi assim…. ligações interurbanas só no posto ou quem tinha o privilégio de ter uma linha fixa em casa.” No caso de sua família, esse privilégio chegou apenas em 2000, quando tinha 34 anos. Assim, pode, finalmente, ligar para fora da cidade sem sair de casa.
O posto a que ela se refere ficava no prédio do Museu do Telefone (🔎 conheça sua história ), antiga Companhia Rede Telephonica Bragantina. A empresa foi instalada no local em 1908, mas virou o primeiro museu do telefone do Brasil em 28 de outubro de 1976. Por dez anos, coexistiram museu e o posto de interurbano. “O posto era no primeiro andar. Com a abertura do museu, o posto subiu e o acervo desceu para o térreo”, lembra Roseli.
Em agosto de 2019, a prefeitura de Bragança Paulista comprou o museu da Telefônica. Ele foi o primeiro do tipo a abrir no Brasil. Lá estão expostos os aparelhos mais antigos, a mesa da telefonista com os cabos de conexão e várias curiosidades sobre a história das telecomunicações.
Roseli conta que, se pudesse, preferiria viver somente conectada ao telefone fixo, apoiada por cartas, e sem tantas parafernálias tecnológicas. Mas é de um celular, usando um aplicativo de mensagem instantânea, que consegue se comunicar com a reportagem.
“Sabe, tenho um pouco de dificuldade para entender essa tecnologia…. O telefone pra mim é uma das maiores invenções da humanidade. Hoje é a ferramenta de trabalho de praticamente boa parte de profissionais como você! Sem sair de casa, neste momento tão difícil que estamos vivendo…. Você trabalha, se conecta com o mundo… Se vê pela câmera de um aparelho celular ….. Quem não acompanha essa evolução ficou parado no tempo”, explica.
Atualmente, o município de Bragança Paulista está na Fase Vermelha da pandemia e Roseli precisa do sinal de telefonia e dos dados móveis mais do que nunca. Ela atua como monitora do Museu do Telefone. “Para minha surpresa, um dia minha chefe me disse para substituir uma pessoa de lá. Foi uma experiência maravilhosa.” Já são 15 anos assim, diante de aparelhos cheios de números, estudantes e adultos curiosos. Mas agora, sem público presencial, ela presta assistência pelo trabalho remoto (home office), ao lado de vacas, galinhas, fogão de lenha, terreiros de terra batida e, claro, do aparelho celular. “Sim, eu moro na roça de verdade…” Mas em uma roça devidamente conectada, ou nem tanto: “Minha internet desaparece aqui na roça”. Pausa: “Lá se foi o sinal. Caiu de novo!”
🔎Museu do telefone: passado e presente
O Museu do Telefone foi inaugurado em 28 de outubro de 1976, no ano do centenário do telefone, sendo o primeiro do tipo no Brasil. Estava sob responsabilidade da empresa Telefônica, mas foi comprado em agosto de 2019 pelo município de Bragança Paulista. O local exibe réplicas dos primeiros aparelhos apresentados por Graham Bell. Há transmissores, receptores, monofones, magnetos, discos, fax, telex feitos de madeira, ferro, baquelite, plástico e abs. Em 2009, a TV Cultura produziu um vídeo promocional sobre o museu, que mistura passado e presente em uma chamada telefônica entre um bragantino e uma telefonista da época. Reveja:
“Me manda um telex”
Era 1972 e o Sistema Telebras (🔎 saiba mais),) tinha acabado de ser criado pela Lei nº 5.792, com previsão de ser gerido por uma operadora nacional e internacional: a Embratel. Nesse mesmo ano, a septuagenária jornalista Lúcia Chayb tinha apenas 21 anos de idade, e chegava ao Rio de Janeiro para estudar e trabalhar no consulado do Chile. Instalou-se no Leme e fez amizade com o proprietário de um quarto-sala alugado, onde morou por 18 anos. Com o tempo, o dono decorou o apartamento com vários bens de luxo: linhas fixas de telefone.
“O proprietário fazia negócios com telefones e pediu alguns para instalar no meu apartamento. Assim, eu tinha a minha linha, mas podia usar as dele de graça.” De acordo com informações do site da Telebras, até o final da década de 1970 havia 5 milhões de terminais instalados, ao custo individual de aproximadamente US$ 2 mil. A própria Lúcia chegou a ganhar algum dinheiro vendendo as ações do número de telefone que tem até hoje. “Mas quem ganhou mesmo foi o proprietário do apartamento”, brinca.
Lúcia Chayb em sua casa-redação/Registro pessoal
Lúcia empolga-se em contar como foi a relação entre o telefone e a criação da primeira revista sobre meio ambiente, a ECO21, lançada por ela e pelo marido, o também jornalista e correspondente internacional René Capriles, em 1990. “Por causa da revista, a gente tinha proximidade com a Embratel, que queria se ajustar à questão socioambiental para a ECO-92 [conferência mundial que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992]. Assim, quando surgiu o primeiro celular, eles mandaram pra nós dois celulares enormes liberados para testar, trabalhar”, lembra.
A redação da revista, que ainda hoje é tocada pelos dois, era dividida com correspondentes internacionais. O contato com o exterior exigia recursos tecnológicos de ponta: “Na sala tinha um aparelho chamado telex, que era conectado ao telefone, e recebia as informações como se fossem datilografadas”. Partindo do telex, uma espécie de impressora de telégrafo, a sua lembrança sobre o avanço tecnológico do telefone chega ao fax.
Ela conta que, durante a cobertura da ECO-92, a atenção da sala de imprensa parecia estar toda voltada ao sinal do fax. Diferente do telex, o fax era capaz de imprimir páginas com textos e imagens. “Em todas as áreas de imprensa internacional – no aterro do Flamengo, no Fórum Global, quanto na própria conferência dos chefes de Estado – o fax era a atração principal. Hoje em dia, está fora de uso. Fica tudo ali, na ponta da mão, no celular”. Para se ter uma ideia, a internet passou a ser comercializada no Brasil somente dois anos depois, em 1994.
Nesse último ano, a pandemia exigiu do casal de jornalistas maior permanência em casa, mas Lúcia conta que a revista já havia se mudado para seu apartamento próprio, também no Leme, ainda em 2000, onde acumula o papel de síndica. Ao enxugar gastos e envolver os filhos no processo de produção, a jornalista conseguiu manter a revista impressa até março de 2020. Agora, todo o processo passou a ser online.
🔎Sistema Telebras
Ficha telefônica: Foto de Pedro T. R. Pinheiro / Creative Commons
A partir da década de 1960, houve uma nova legislação para as comunicações, e os serviços de telecomunicações passaram a ser geridos e ofertados à população por várias empresas públicas dentro do Sistema Telebras, operado nacionalmente pela Embratel. Na década de 1990, o sistema fez parte do processo de privatizações de diversos setores, mas em 2010 a Telebras foi recriada como uma empresa federal estatal e está vinculada ao Ministério das Comunicações, sendo responsável por implementar as políticas públicas de telecomunicações do Brasil. Leia mais informações sobre a Telebras aqui.
Chamada a cobrar
Se você pudesse fazer uma chamada ao futuro para perguntar como anda a evolução do telefone, o que você imaginaria ouvir como resposta?
Em busca de previsões, Cleonice, Roseli e Lúcia enxergam que a grande invenção já está presente: o celular com internet. “A gente aperta ali, acabou de fechar a boca, a pessoa já tá respondendo a gente bem rapidinho, mas acho que vão vir coisas mais avançadas ainda no celular.”, diz Cleonice.
No caso de Lúcia, ela afirma que a idade e os avanços dificultam um pouco. “Os idosos têm dificuldade de apertar um botão ali, aqui. Agendar vacina, INSS é difícil. No meu caso, fui entrando nas novas tecnologias quase que automaticamente. Mas prefiro estar com as pessoas, adorava quando tinha a revista impressa”. Cleonice também concorda que a tecnologia tem ajudado a diminuir o contato humano. Para o futuro, ela não duvida que um dia nem aparelho existirá. “Seremos chipados”, ri digitalmente com vários “kkk” para acompanhar.
Enquanto o futuro não chega para tirar à prova as previsões, o passado continua preservado tanto nas memórias de Cleonice, Lúcia e Roseli, quanto em museus e reportagens. Em junho de 2011, o videorrepórter Rodrigo Leitão entrevistou o sexagenário Hélio Forte. Na época, aos 66 anos, Hélio vendia, comprava, consertava, restaurava e também fabricava telefones com design original ou réplicas sob demanda. A trajetória de Hélio mostrava o quanto sua paixão e vaidade com os aparelhos o havia transformado em um “mestre dos telefones”.
“Os primeiros telefones, de 1880, 1890, vinham muito arrebentados. E meu prazer era restaurar e aprender também, porque mexendo você ficava conhecendo as peças…Hoje eu sou considerado um dos melhores do Brasil”, disse o restaurador na ocasião da entrevista.
Infelizmente, seu Hélio faleceu em 2015 e sua loja em São Paulo foi fechada permanentemente. “Ele já saiu daqui para outro plano. Não deixemos de agradecê-lo de alguma forma”, comenta Rodrigo, na expectativa de que o vídeo que produziu possa contribuir com a memória e homenageá-lo postumamente.
Peixes cultivados em cativeiros são mais seguros e possuem alto valor nutricional; o tambaqui é o mais procurado.
O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), reforça as ações voltadas para o Programa “Peixe Saudável” em consonância com a Instrução Normativa nº 04 MPA/2015, que institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos de Cultivo-“Aquicultura com Sanidade” para assegurar que o pescado de Rondônia corresponda às exigências sanitárias dos mercados nacionais e internacionais.
O objetivo deste programa é o atendimento especializado ao piscicultor da agricultura familiar em análise de água e de peixes para auxiliá-lo na manutenção da qualidade sanitária dos animais, mediante adoção de boas práticas de manejo.
Segundo destacado pelo secretário da Agricultura, Evandro Padovani, o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, tem fortalecido as medidas para que se invista fortemente junto à Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão rural do Estado de Rondônia (Emater) na aquisição de equipamentos de última geração para ajudar o produtor a criar peixe de melhor qualidade. “Um dos equipamentos são os laboratórios móveis, que colocamos, por meio da Seagri e Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi), para a Emater levar esse trabalho técnico junto ao produtor rural para que possamos acompanhar e certificar a qualidade do peixe em Rondônia”, finalizou.
ANUÁRIO
O Estado de Rondônia ocupa há cinco anos a liderança como maior produtor de peixes nativos do país, sendo o tambaqui a principal espécie produzida em cativeiro, com 90% de toda a produção. Em seguida, vem a jatuarana, com 6%; o pintado, com 2%; e pirarucu, também com 2%. São mais de 80 mil toneladas de peixes produzidas anualmente no Estado, conforme apontam os dados Anuário Peixe BR 2020, da Associação Brasileira da Piscicultura, que valoriza, fomenta e defende a cadeia da produção de peixes no Brasil.
De acordo com a nutricionista Maria Aucinete Nepomucena, os peixes cultivados em cativeiros são mais seguros por terem uma alimentação balanceada e o enriquecimento das rações destinadas aos organismos aquáticos representa a possibilidade de se agregar valor à piscicultura, por intermédio da produção de uma carne de qualidade superior para o consumo humano atendendo à demanda de mercado. “Porém os peixes criados em cativeiro possuem mais ácidos graxos (gorduras), por se locomoverem pouco e receberem ração para engorda. Para o consumo deve-se retirar toda a gordura aparente”, recomenda.
A Seagri divulgou uma nota na semana passada para esclarecer alguns fatos sobre as informações noticiadas recentemente, relacionando o tambaqui à ocorrência dos raros casos da síndrome de Haff, conhecida como doença da “urina preta”. De acordo com a nota, até o momento, não há qualquer publicação científica ou relato da comunidade médica relacionando a doença ao consumo de pescado de cultivo. “Os peixes produzidos em Rondônia, em especial o tambaqui, são cultivados com base na sustentabilidade, com segurança sanitária e acompanhados por profissionais e piscicultores experientes para produzir os melhores peixes”, conforme informa a nota.
A nutricionista ressaltou que o consumo de peixe em cativeiro não oferece risco à saúde humana. Os peixes representam uma fonte de proteína de alta qualidade, com menos gordura, os quais estão diretamente associados à saúde humana pelo seu efeito protetor. O tambaqui, peixe mais produzido e consumido em Rondônia, está entre os peixes amazônicos com maior valor nutricional.
PROTEÍNAS
A carne do tambaqui é rica, principalmente em proteínas de alto valor biológico, com vitaminas do complexo B, que são importantes para a saúde mental, pele, cabelos, melhora a digestão e absorção de nutrientes; fósforo que é um dos principais componentes dos ossos e dentes. Também atua na contração muscular e tem uma função essencial para o bom funcionamento do organismo; ácidos graxos poli-insaturados, como Ômega 3 e Ômega 6, antioxidantes naturais que reduzem os riscos de câncer, previne doenças cardiovasculares, baixa o colesterol LDL (ruim) e aumenta HDL (bom).
“Dentre os benefícios, é importante ressaltar que o peixe auxilia no processo de emagrecimento, por ser uma fonte de proteína com menos gordura. Apresenta efeito cardioprotetor no organismo após o consumo e possui baixíssimos níveis de colesterol”, disse a nutricionista.
Os peixes podem ser consumidos de várias formas de preparo, assado, ensopado, grelhado, cozido e recomenda-se apenas que se evite ou reduza o consumo em forma de frituras. Pode ser inserido na alimentação desde a infância.
O parlamentar explicou a necessidade de as empresas chegarem “vivas” ao final do ano
O deputado Ezequiel Neiva (PTB), durante sessão realizada no Plenário das Deliberações nesta terça-feira (9), afirmou que a economia de Rondônia vive um momento muito delicado devido à pandemia do coronavírus. Ele citou que muitas empresas estão falindo e funcionários estão perdendo o emprego.
“Sabemos que o Governo do Estado parcelou dívidas, que existe uma moratória. Peço a prorrogação do prazo, para que as empresas possa sobreviver, possam chegar com vida ao final do ano, caso contrário não teremos mais contribuintes”, acrescentou Ezequiel Neiva.
O parlamentar disse que encaminhou ao Executivo uma indicação solicitando o envio de um projeto para a Assembleia Legislativa prorrogando o prazo para a quitação de dívidas junto ao fisco, para que as empresas possam continuar abertas.
Lula
Ezequiel Neiva também citou que somente depois de quatro anos foi verificado que o julgamento do ex-presidente Lula estava errado, e essa decisão está gerando uma insegurança muito grande. “Grandes empresas que estão no Brasil dizem que estão saindo. Como investir R$ 1 bilhão em um país se não há segurança jurídica? O ministro Fachin que nos perdoe, mas cometeu um grande erro”, destacou o parlamentar.