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Polícia Civil liberta vítima de sequestro e recupera R$ 1 milhão

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Vítima de Mirante da Serra ficou seis dias em cativeiro e foi libertada pelos policiais com ferimentos leves.

Por Felipe Corona / PORTO VELHO – A 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), por meio da Operação Carcará, cumpriu dois mandados de prisão temporária e três mandados de busca e apreensão, resultado das investigações de um sequestro ocorrido no domingo (07). Segundo o que apurou o Rondôniavip, o nome da vítima é Vinícius e ele mora na cidade de Mirante da Serra.

“A vítima foi atraída para a zona rural e lá foi feito o sequestro. Daí ficou no cativeiro até sexta-feira (12). Os criminosos exigiram 1 milhão de reais de resgate e o pai da vítima ainda fez o saque desse valor”, disse com exclusividade ao Rondôniavip um dos delegados responsáveis pela operação, Fred Matos.

Segundo ele, antes da entrega do dinheiro, a equipe de policiais interveio, onde a vítima foi libertada e os bandidos fugiram. O rapaz estava com ferimentos leves nos pulsos e tornozelos, já que ficou 6 dias preso com cordas e correntes.

“Já neste sábado (13), como a gente já tinha as informações de quem seriam os autores, realizamos diversas buscas em Mirante da Serra, com o objetivo de achar três pessoas que estariam ligadas ao crime. Pedimos prisões para duas delas e realizamos a prisão de uma. Uma outra pessoa foi presa, mas verificamos nas investigações que os criminosos estava usando os dados dela. Então, pedimos a liberdade dessa, que não chegou nem a ficar presa”, falou o delegado.

As buscas seguem para prender e identificar todos os membros da quadrilha que planejou e executou o sequestro e a extorsão, crimes cujas penas somadas chegam a 16 anos de prisão e multa.

Além de Fred Matos, a Operação Carcará contou com a atuação dos delegados Rondinelly Moreira e Roberto dos Santos, além de 11 policiais do Departamento de Polícia do Interior, Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio de Ji-Paraná, bem como de agentes da 1ª Delegacia de Mirante da Serra.

Jornal Rondôniavip

CBF apresenta Relatório Operacional da Comissão Médica Especial do futebol durante a pandemia de Covid-19

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Em videoconferência nesta quarta-feira, Comissão Médica Especial da CBF apresentou evidências do retorno seguro das competições de futebol no Brasil organizadas pela CBF.

Na manhã desta quarta-feira (10), a CBF apresentou o Relatório Operacional da Comissão Médica Especial (clique para ver a íntegra do documento). O Secretário-Geral Walter Feldman mediou uma videoconferência que exibiu os resultados do protocolo sanitário implementado pela CBF ao longo da retomada das competições da temporada 2020, que evidenciam a segurança que a entidade tem para manter a realização dos jogos de futebol no país.

Na mesa virtual, Walter Feldman foi acompanhado por: Jorge Roberto Pagura, Presidente da Comissão Nacional de Médicos de Futebol; Clóvis Arns, infectologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia; Carlos Starling, infectologista e epidemiologista, Diretor da Sociedade Mineira de Infectologia e Consultor Científico da Sociedade Brasileira de Infectologia e membro do Comitê Assessor da Prefeitura de Belo Horizonte para gestão da Pandemia de Covid-19; Bráulio Couto, Epidemiologista, Doutor em Bioinformática e Professor do Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH; e Roberto Nishimura, Médico do Esporte e Coordenador Operacional da Comissão Médica Especial da CBF.

“Apresentamos a aplicação do protocolo sanitário – com a convicção ainda mais forte, que já tínhamos do ponto de vista teórico naquela oportunidade, em agosto, quando retomamos. Mas agora com a convicção na prática, de que o futebol é seguro, controlado, responsável e tem toda as condições de continuar”, falou Walter Feldman na abertura da videoconferência.

O trabalho da CBF com o protocolo sanitário para a Covid-19 começou em março de 2020, assim que as competições do futebol brasileiro foram paralisadas. Foram cerca de quatro meses sem jogos de futebol, com a realização de seminários com infectologistas, pesquisadores das universidades e 142 médicos de clubes, além dos médicos das seleções principais adulta e base. O resultado dessa intensa troca de experiências foi a publicação do Guia Médico de Sugestões Protetivas para Retorno às Atividades do Futebol Brasileiro, em junho de 2020, e, posteriormente, a elaboração da Diretriz Técnica Operacional para o Retorno do Futebol.

Com constante estudo e atualização das evidências científicas, a Comissão Médica Especial da CBF trabalhou pela coordenação e execução das medidas protetivas preconizadas no Guia Médico, com a gestão dos resultados dos testes RT-PCR obrigatórios antes de cada partida, em reuniões científicas semanais com o comitê científico, composto por infectologistas e epidemiologistas.

A Diretriz Técnica Operacional foi um documento gerado a partir de alguns pilares estabelecidos pelo protocolo médico, como: a realização de inquéritos epidemiológicos e testes RT-PCR; a avaliação clínica diária pelo médico do clube; testes RT-PCR em indivíduos assintomáticos em média a cada 3 dias; testes na equipe de arbitragem; afastamento dos casos positivos, com isolamento respiratório mínimo de 10 dias a contar da data da coleta do exame RT-PCR e liberação do atleta através do envio de laudo médico para análise da Comissão Médica Especial da CBF; retorno de jogadores com casos positivos após monitoramento do médico do clube através do inquérito epidemiológico; controle da área sensível dos estádios e arenas; além de campanhas de conscientização e seminários com atletas e comissões técnicas dos clubes para reforçar as medidas protetivas

Esse trabalho permitiu que as competições organizadas pela CBF pudessem voltar a ser realizadas com a retomada da Copa do Nordeste, no dia 22 de julho, em formato especial no estado da Bahia. A Copa do Nordeste foi seguida pelo início dos Campeonatos Brasileiros das Séries A, B, C e D, das categorias de base, do Brasileiro Feminino A-1 e A-2, da Copa do Brasil e das demais competições organizadas pela CBF.

Os dados apresentados pela CBF configuram o maior estudo sobre a realização do futebol durante a pandemia de Covid-19 em todo o mundo. No total, foram realizadas mais de 89 mil testes, com o monitoramento de 13.237 atletas entre todas as competições. A taxa de testes com resultados positivos foi de 2,2%. O acompanhamento dos jogadores também contou com a análise de 116.959 inquéritos  epidemiológicos e 4.860 planilhas de jogos.

“Trabalhamos em conjunto para que pudéssemos realizar a nossa atividade. Nós somos médicos, treinados para salvar. Não há nada mais importante do que a vida. Reconhecemos também os problemas de ordem social muito graves com perda de emprego e diminuição de atividades. Então resolvemos unir o que estamos acostumados a fazer, que é preservar a saúde de qualquer maneira, e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos. Primeiro: segurança de todos. Segundo: controlabilidade. Terceiro: manutenção de atividades. Isso norteou, realmente, o nosso trabalho”, declarou Jorge Pagura.

No relatório, foi apresentado um gráfico comparando a taxa de transmissão comunitária da Covid-19 no país e dentro do futebol. Com base nos dados apresentados pelo estudo, a Comissão Médica Especial da CBF também pôde concluir que não há evidência de contaminação cruzada em campo, a partir da observação dos resultados dos testes PCR nos dias seguintes dos times que tiveram três ou mais jogadores afastados de um jogo por resultados positivos para a Covid-19.

“Em todas as partidas da Série A, B, C e D e outras competições em que havia três ou mais atletas com PCR positivo, eles foram isolados, não participaram das partidas. Nós avaliamos nos próximos 14 dias a eventual ocorrência de outros positivos nos atletas que participaram desses jogos. Isso é importante porque um jogador positivo não participa da partida, mas seu contactante participa. Então avaliamos e, em 67 interações em que havia pelo menos três jogadores que foram retirados da partida, não houve nenhum caso positivo nos times adversários. Isso é uma evidência de que não há a transmissão do vírus durante a partida, em campo”, explicou Bráulio Couto.

A CBF também anunciou atualizações no protocolo sanitário para a temporada de 2021, como: teste RT-PCR em média 72 horas antes de cada partida para atletas e extensivo à comissão técnica no campo de jogo; teste RT-PCR após 72 horas do retorno da delegação nas rodadas como visitante, se o intervalo para a partida seguinte exceder cinco dias; notificação compulsória dos casos positivos à Comissão Médica Especial da CBF – obrigatória para análise de liberação do isolamento respiratório; rastreamento epidemiológico em viagens aéreas, hospedagens e relações de contatos próximos.

Os números apresentados pelo Relatório Operacional da Comissão Médica Especial serão enviados para autoridades de todo o país, para contribuir ainda mais com o combate ao coronavírus. Para concluir, o Secretário-Geral Walter Feldman garantiu que o relatório segue o consenso apresentado por clubes e federações em reuniões recentes com a CBF. A entidade, como representante da comunidade do futebol brasileiro, mantém conversas constantes com clubes, federações e autoridades públicas para seguir atualizando os protocolos e garantir a maior segurança possível para a realização do futebol no país.

“Esse protocolo, de forma ativa, faz a pesquisa do PCR nos atletas assintomáticos antes dos jogos. Um jogador que jogou 38 partidas na Série A ou na Série B foi submetido 38 vezes ao exame de PCR. É um exame até um pouco desconfortável, os jogadores e os clubes assinaram que estavam de acordo para ter a segurança do atleta e a segurança da comunidade. E só graças a esse protocolo que nós podemos hoje compartilhar que foi tão seguro realizar a temporada 2020. Agora, nós estamos preocupados também com o entorno, com o que acontece fora do campo, nas viagens, nas concentrações, nas academias dos clubes para tornar tudo ainda mais seguro aos atletas, com essas medidas que nós estamos acrescentando. Estamos otimizando o protocolo 2020 para fora do campo, porque dentro do campo nós conseguimos mostrar que é muito seguro ter futebol baseado nesse protocolo. No futebol, está sendo feito algo que nenhuma outra atividade econômica fez, que é a busca ativa dos atletas assintomáticos fazendo PCR no máximo 3 dias antes das partidas”, concluiu Clóvis Arns.

Assessoria CBF

Embrapa: Brasil será maior exportador de grãos do mundo em cinco anos

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Plantação, Colheita de Soja

Ranking é liderado pelos Estados Unidos. Brasil é 2ª maior exportador

De acordo com a Embrapa, em apenas dez anos a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, tendo como destaque carne, soja, milho, algodão e produtos florestais.

“Olhando os dados dos últimos 20 anos (2000 a 2020), a produção brasileira de grãos cresceu 210%, enquanto a mundial aumentou 60%, O Brasil é o quarto produtor mundial, mas o segundo exportador de grãos, basicamente de soja e milho”, disse à Agência Brasil o pesquisador Científico e Gerente de Inteligência da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, Elisio Contini.

O maior exportador de grãos em 2020 foram os Estados Unidos com 138 milhões de toneladas. O Brasil está em segundo lugar com 122 milhões de toneladas. “Nos próximos 5 anos o Brasil deverá superar os Estados Unidos em exportação. Com base neste histórico e com os elevados preços internacionais dos produtos, a produção do Brasil deverá atingir a 3% de crescimento mundial”, disse.

“E até 2050 a produção brasileira de grãos poderá superar os 500 milhões de toneladas, sendo ainda mais importante para a segurança alimentar do mundo”, acrescentou.

A afirmação tem por base o estudo “O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”, divulgado recentemente pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, tendo como autores Elisio Contini e Adalberto Aragão.

Contini lembra que a contribuição brasileira para a alimentação das pessoas é expressa de forma direta e indireta, uma vez que parte da produção de soja e milho tem como destino a alimentação de gado e, consequentemente, a produção de carnes e leite.

“A produção de grãos, de 2011 a 2020, cresceu no Brasil 5,33% ao ano, enquanto a do mundo em 2,03% ao ano. Isto significa que o Brasil cresceu mais do que o dobro do mundo”, disse.

Dessa forma, acrescenta o pesquisador, o Brasil tem uma “janela de oportunidades de negócios” por, pelo menos, 20 anos, que deve ser aproveitada. “Afinal, estamos nos tornando uma economia de recursos naturais”.

A situação privilegiada do país se deve, entre outros fatores, à grande quantidade de terras aráveis que se encontram no país. “Parte dos 160 milhões de hectares de pastagens pode ser convertida para a produção de grãos, tem regime de chuvas regulares como nos cerrados, líderes mundiais em tecnologia tropical e agricultores competentes”, argumentou, ao lembrar que as terras disponíveis para agricultura em outros países, como os Estados Unidos, estão praticamente esgotadas.

Além disso, acrescenta ele, já há algumas tecnologias com potencial de aumentar ainda mais a produção nacional, como sementes melhoradas, insumos eficientes, maquinaria da melhor qualidade no mundo e sistemas de produção eficientes como o plantio direto, integração lavoura-pecuária.

“Falta-nos melhoria na infra-estrutura e marketing dos nossos produtos. A solução para a questão ambiental é vital para as nossas exportações”, complementa.

Agência Brasil

Feira de arte “Aquarela Amazônica” será realizada de forma virtual em RO

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Plantação, Colheita de Soja

A feira conta com trabalhos de 12 artistas de Rondônia de vários segmentos como  pintura, escultura, ilustração e fotografia.

Legenda 1: Obra da artista Carla Paulik exposta na Feira Aquarela Amazônica

Legenda 2: Obra do artista Felipe Martini exposta na Feira Aquarela Amazônica

Legenda 3:  A Feira Aquarela Amazônica acontece através de uma plataforma virtual com acessibilidade em libras

Com objetivo de valorizar os talentos e a cultura em Rondônia será realizada de forma virtual entre os dias 15 a 19 de março a primeira edição da Feira Aquarela Amazônica, que vai contar com a exposição de trabalhos de artes visuais de artistas do Estado de vários segmentos como da pintura, escultura, ilustração e fotografia.

O projeto da feira é coordenado pelo agente cultural Bruno Cristian Vuolo Machado que faz parte do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário  e da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA) e foi contemplado no edital Nº 80/2020/SEJUCEL-CODEC –1ª Edição Pacaás Novos do Edital de Chamamento Público para Difusão de Festivais, Mostras e Feiras Artísticas e Culturais, no Eixo III Feiras Culturais de Artesanato e Artes Visuais – Plataformas de Exposições Virtuais -Item V Artes Visuais , com  recursos Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO, por meio da Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc) Governo Federal.

Segundo Bruno, a feira conta com exposição de trabalhos de 12 artistas de Rondônia e tem como objetivo promover a integração e o desenvolvimento social, além de oferecer momentos de lazer e cultura para as pessoas que acessarem a plataforma da feira.

Bruno ressalta que a realização da feira vai contribuir também para preservar a memória regional, valorizando a arte, cultura e historiografia, a cidadania e o patrimônio cultural de Rondônia.

De acordo com Bruno, os visitantes da feira podem conferir os trabalhos dos pintores Flávio Dutka,  Grácia Benelli, Maria Lemos, Solange Lima, Maria Andrade, Leonice Guilhermon, Carla Paulik, do fotografo Washington Kuipers, do escultor Marcos de Souza, e dos desenhistas ilustradores Felipe Martini, Lola Veiga, Bru Mary.

Além da exposição, Bruno salientou que o projeto da feira vai proporcionar capacitação e formação gratuita para as pessoas através da realização de uma oficina de produção de fotografia com certificação para os participantes.

Segundo Bruno, a oficina de fotografia será ministrada na live de lançamento da feira que será realizada na noite desta segunda-feira(15), a partir das 20h. A live será transmitida na página do Facebook no seguinte endereço : https://www.facebook.com/Diversidadeamazonica.com1 e no cana do You Tube no seguinte endereço:

https://www.youtube.com/user/TheSerpentarioproduc/featured

Bruno explica que a feira será realizada  de forma virtual para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.

Bruno informa que as pessoas que desejam conferir as obras expostas na feira podem acessar o seguinte endereço: http://feiraaquarelaamazonica.com.br/ .

“A plataforma da feira é muito bonita e de fácil navegação e conta com acessibilidade em libras. Para as pessoas que gostarem das obras e quiserem adquirir os produtos podem entrar em contato diretamente com os artistas, pois disponibilizamos o contato de cada um na plataforma. Preparamos tudo com muito carinho para mostrar e valorizar os talentos regionais e espero que a população aproveite”, disse Bruno que convidou a população para acompanhar e prestigiar a feira.

Agilidade na vacina: Idosos com 78 ou 79 anos vão receber a 1° dose a partir de quarta-feira em Vilhena

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Agora chegou a vez de mais um público receber a vacina contra a covid-19! Acabei conversar com o Setor de Imunização da Prefeifura e ficou decidido o seguinte cronograma para o drive-thru da vacina de idosos com 78 ou 79 anos:

Dia 1 – Quarta-feira, 8h às 13h, na Câmara de Vereadores

Dia 2 – Quinta-feira, 8h às 13h, na Câmara de Vereadores

Para ser imunizado necessário apresentar CPF, documento pessoal com foto e cartões de vacina e do SUS.

Estamos fazendo o máximo para vacinar o maior número de pessoas possível. Somente neste sábado, 13, foram 243 doses aplicadas em idosos com 80 anos ou mais. No domingo, 14, o ponto de vacinação para idosos com 80 anos ou mais é no postinho de saúde Vitalina Gentil, que está funcionando na antiga Policlínica João Luiz, ao lado do Corpo de Bombeiros, na avenida Capitão Castro.

Vilhena Protegida!

Governo de Rondônia recebeu mais de R$ 4 bi em repasses do Governo Federal para aplicação em diversas frentes de serviços em 2020

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A Secretaria do Tesouro Nacional aponta por meio do Painel das Transferências Intergovernamentais que dos R$ 8,6 bilhões repassados do Governo Federal para Rondônia no ano passado, R$ 4.376.779.147,68 (quatro bilhões, trezentos e setenta e seis milhões, setecentos e setenta e nove mil, cento e quarenta e sete reais e sessenta e oito centavos) foram destinados ao Governo do Estado, enquanto o restante do recurso foi diretamente repassado às prefeituras (R$ 1.619.412.959,29 bilhão) e aos cidadãos (R$ 2.645.331.829,00 bilhões) por meio do pagamento do auxílio emergencial.

Para a titular da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), Beatriz Basílio Mendes, a calamidade pública trouxe despesas sem previsão orçamentária. A pandemia exigiu mundialmente mais gastos, especialmente com a saúde. E para se adaptar ao novo cenário, ela conta que o Governo de Rondônia não mediu esforços para direcionar recursos às despesas urgentes, e ao mesmo tempo manteve investimentos em eixos estratégicos para o desenvolvimento, além disso, o auxílio federal que entrou em caixa no 2º semestre do exercício financeiro foi essencial para a economia rondoniense.

‘‘Os esforços de ajuste fiscal culminaram em resultados positivos importantes nos últimos meses de 2020, que somado ao aporte do Governo Federal nos levou a cumprir as metas e os resultados fiscais’’, afirma a secretária. Defensor da aplicação rígida do recurso público com transparência, o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, vê na harmonia entre as esferas de governo uma ação essencial para promover o desenvolvimento e desta forma beneficiar a população.

Nos últimos dois anos, o governo estadual já ultrapassou mais de 50% das metas do Planejamento Estratégico, sendo que recuperou 100% das estradas não pavimentadas e 95% das pavimentadas correspondente à sua responsabilidade, além de ajudar os municípios na recuperação de estradas que são de competência das prefeituras. Colhe resultados positivos, também, nos demais eixos, como na área social, ambiental e desenvolvimento econômico. E, mantém alinhamento com o Governo Federal em prol dos rondonienses.

Os repasses da União ao Governo do Estado incluem receitas de transferências intergovernamentais, auxílios, emendas de bancada, suspensão de dívidas e recurso para enfrentamento à pandemia. Conforme consulta ao Portal de Transparência do Governo Federal, as transferências intergovernamentais resultam no total de R$ 3.823.814.286,13 bilhões.

Desse total, R$ 2.211.913.008,33 bilhões são recursos referente ao  CIDE-Combustíveis, Fundo de Participação dos Estados e Distrito Federal (FPE),  LC 176/2020 (ADO25), IOF-Ouro, IPI-EXP e Royalties. Também fazem parte das transferências intergovernamentais os repasses  específicos para Educação, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), totalizando R$ 877.503.575,21 milhões, e a mitigação de impactos na Economia, um total de R$ 583.080.939,56 milhões, bem como na Saúde, totalizando R$ 151.316.763,03 milhões em decorrência da pandemia.

Além dos R$ 151.316.763,03 milhões, proveniente da Lei Complementar 173/2020, inciso I do artigo do artigo 5°,  somam-se aos recursos para o enfrentamento à pandemia, R$ 40.861.952,00 milhões do total de R$42.022.580,70 milhões de emendas de bancada destinadas ao Estado e R$ 122.581.050,26 milhões da suspensão da dívida com a União. Também houve recurso via Sistema Único de Saúde (SUS).

O repasse do Ministério da Saúde, por meio do Fundo Nacional de Saúde, gestor financeiro dos recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS), foi de R$ 388.361.230,59 milhões, sendo que R$ 109.102.653,79 milhões foram recursos específicos para aplicação ao enfrentamento à pandemia.

ENFRENTAMENTO À PANDEMIA

Desta forma, o Governo de Rondônia recebeu da União R$ 423.862.419,08 milhões exclusivamente para enfrentamento à pandemia.

Esse montante é composto por auxílio no valor de R$ 151.316.763,03 milhões, proveniente da Lei Complementar 173/2020 inciso I do artigo do artigo 5°, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus; e ainda há dois repasses destinados ao combate à Covid-19, Fundo a Fundo – SUS,  que totalizaram R$ 109.102.653,79 milhões.

Além de outros R$ 40.861.952,00 milhões de emendas de bancada e R$ 122.581.050,26 milhões da suspensão da dívida que o Estado tem com a União.

O Poder Executivo realiza um intenso trabalho para salvar vidas em meio à guerra contra o avanço da Covid-19. E Rondônia destacou-se nacionalmente por ter optado comprar um Hospital de Campanha de concreto, ao invés de criar um em lona, e ainda se sobressai pelo salto na criação de leitos. Contratou mais de 1,2 mil médicos e reforçou a rede de oxigênio nos hospitais estaduais para tratamento de pacientes graves por conta da Covid-19.

REPASSE AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O governo estadual realiza um intenso trabalho para salvar vidas em meio à guerra contra o avanço da Covid-19


Segundo o Ministério da Saúde, foram repassados R$ 388.361.230,59 milhões para o SUS em Rondônia, durante os meses de 2020, sendo que desse valor, R$ 109.102.653,79 milhões foram destinados para o enfrentamento à pandemia e os outros R$ 279.258.576,80 milhões para o restante das demandas dos serviços públicos de saúde.

De acordo com a Constituição Federal de 1988, as três esferas de governo (federal, estadual e municipal) devem custear as despesas com os serviços públicos de saúde.

Conforme a Portaria 3.992/17, os recursos federais destinados ao financiamento das Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS) passaram a ser organizados e transferidos na modalidade fundo a fundo, por meio de dois blocos: Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde e Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde.

De acordo com consulta feita ao site do Fundo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, desse total repassado ao Governo Estadual, R$ 372.752.163,59 milhões foram para custeio, e R$ 15.609.067,00 milhões para investimentos.

REPASSE PARA O SUS 
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA R$ 1.448.599,62
ATENÇÃO BÁSICA R$ 99.000,00
ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR R$ 258.817.759,75
CORONAVÍRUS (COVID-19)* R$ 104.182.700,79
GESTÃO DO SUS R$ 539.890,00
VIGILÂNCIA EM SAÚDE R$ 7.664.213,43
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA R$ 530.714,00
ATENÇÃO ESPECIALIZADA R$ 9.382.625,00
CORONAVÍRUS (COVID-19)* R$ 4.919.953,00
VIGILÂNCIA EM SAÚDE R$ 775.775,00
Total Geral 

Total sem os repasses para enfrentamento a pandemia

R$ 388.361.230,59 

R$ 279.258.576,80 

AUXÍLIOS PARA A ECONOMIA DIANTE DA CALAMIDADE PÚBLICA

O Governo de Rondônia também recebeu da União R$ 247.878.153,00 milhões, recurso oriundo da Medida Provisória nº 938/2020 que dispõe sobre a prestação de apoio financeiro para mitigar as dificuldades financeiras decorrentes do estado de calamidade pública. Realizou ainda transferência financeira com base na Lei 173/2020, inciso II, destinado a mitigação dos impactos econômicos da arrecadação do Estado, no valor de R$ 335.202.786,56 milhões.

Mesmo com os impactos da crise sanitária, o aumento das despesas com saúde, a economia de Rondônia chama atenção pelo desempenho obtido, fruto de uma política de controle dos gastos que garantiu que as despesas obrigatórias e prioritárias continuassem sendo honradas, como ordenou o governador.

O cenário econômico positivo de Rondônia também se deve à combinação do desempenho da receita do Estado, que foi considerada satisfatória, e aos auxílios federais. Rondônia é um dos poucos estados do Brasil com a saúde financeira no azul, mas o controle precisa ser mantido e os alinhamentos entre as esferas de governo são essenciais diante das incertezas econômicas no mundo.

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS

Rondônia ainda recebeu recurso proveniente de transferências intergovernamentais, as quais correspondem a maior parte dos repasses feitos pelo Governo Federal.

Dentre as principais transferências da União aos Estados, realizadas todos os anos em cumprimento de determinações constitucionais, estão a do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE); IPI – Exportação; CIDE-Combustíveis, Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Royalties. E, ainda teve em 2020, a reposição de perdas de tributos com base Lei Complementar 176/2020 (ADO25).

Em Rondônia, as transferências em relação a esses tributos somaram R$ 2.211.913.008,33 bilhões em recurso durante o ano passado. Essa distribuição das transferências obrigatórias é feita pela Secretaria do Tesouro Nacional do Governo Federal em valores distintos a cada ente federado para amenizar as desigualdades regionais e promover o equilíbrio socioeconômico entre Estados e Municípios.

Também houve repasse referente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no valor de R$ 877.503.575,21 milhões. Essa transferência é obrigatória e o repasse somente pode ser gasto com a Educação.

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS AO ESTADO DE RO
Norte RO 2020 CIDE-Combustíveis – CIDE/Combustível R$ 7.311.457,28
Norte RO 2020 FPE R$ 2.098.556.466,04
Norte RO 2020 IOF-Ouro – IOF Ouro R$ 936.709,33
Norte RO 2020 IPI-Exp – IPI-EXP R$ 18.594.625,33
Norte RO 2020 LC 176/2020 (ADO25) R$ 26.960.550,00
Norte RO 2020 Royalties – CFH R$ 44.510.091,08
Norte RO 2020 Royalties – CFM R$ 3.728.925,45
Norte RO 2020 Royalties – FEP R$ 11.314.183,82
TOTAL R$ 2.211.913.008,33
Norte RO 2020 LC 173/2020 (PFEC) – LC 173/2020 – PFEC INCISO I R$ 151.316.763,03
Norte RO 2020 LC 173/2020 (PFEC) – LC 173/2020 – PFEC INCISO II R$ 335.202.786,56
Norte RO 2020 AFM/AFE – AUX – MP 938/2020 R$ 247.878.153,00
Norte RO 2020 FUNDEB R$ 877.503.575,21
TOTAL R$ 3.823.814.286,13

 

REPASSES DIRETOS ÀS PREFEITURAS

Os municípios rondonienses receberam mais de R$ 1.6 bilhão da União


Os municípios rondonienses receberam da União o valor de R$ 1.619.412.959,29 bilhão, conforme o Tesouro Estadual. Esse recurso não passa pelos cofres do Estado e é encaminhado pelo Governo Federal diretamente às prefeituras.

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS AOS MUNICÍPIOS DE RO
FPM R$ 767.547.116,46
FUNDEB R$ 326.549.884,51
LC 173/2020 (PFEC) – LC 173/2020 – PFEC INCISO I R$ 25.761.242,34
LC 173/2020 (PFEC) – LC 173/2020 – PFEC INCISO II R$ 226.999.256,15
ROYALTIES – COMPENSAÇÃO FINANCEIRA HIDRICOS R$ 115.726.235,20
APOIO FINANCEIRO R$ 80.274.019,22
ROYALTIES – ANP/FEA/FEP R$ 13.939.805,50
ROYALTIES – CFM R$ 11.589.593,19
ITR R$ 4.863.135,22
LC 176/2020 ADO25 R$3.626.858,77
CIDE R$2.437.152,44
IOF OURO R$2.185.654,33
TOTAL  1.581.499.953,33
TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO AOS MUNICÍPIOS RELATIVAS ÀS EMENDAS DE BANCADA – 2020 R$ 37.913.005,96
TOTAL R$1.619.412.959,29

 REPASSES DIRETOS AOS CIDADÃOS

O Governo Federal também repassou recursos diretamente aos cidadãos por meio do pagamento do auxílio emergencial. É possível verificar quanto foi aportado aos cidadãos por Estado e Munícios por meio da consulta  ao Portal da Transparência do Governo Federal, através do link http://www.portaltransparencia.gov.br/beneficios?ano=2020.

AUXÍLIO EMERGENCIAL (BENEFÍCIOS AOS CIDADÃOS)
MUNICÍPIO QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS TOTAL DISPONIBILIZADO
PORTO VELHO 189.322 R$ 840.051.351,00
JI-PARANÁ 43.363 R$ 184.827.678,00
ARIQUEMES 36.794 R$ 161.521.752,00
VILHENA 29.668 R$ 127.707.457,00
CACOAL 28.829 R$ 120.588.595,00
Demais Municípios 282.915 R$ 1.210.634.996,00
Total 610.891 R$ 2.645.331.829,00

 CONSULTA AOS DADOS

Conforme a Sepog, as informações das receitas fazem parte de analise técnica que utilizaram a coleta e consolidação dos dados do Sistema de Planejamento Governamental (Siplag) e Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios  (Siafem), podendo ocorrer variações na consolidação futura das informações na elaboração e entrega do Balanço Patrimonial. Os dados das transferências da União foram extraídos do site da Secretaria do Tesouro Nacional.

Desta forma, as informações fazem parte de estudos preliminares dos dados que compõem os relatórios de monitoramento e avaliação de execução orçamentária, financeira e patrimonial, assim como o Balanço Patrimonial, ambos elaborados pelos órgãos centrais do Poder Executivo: Sepog, Secretaria de Estado de Finanças (Sefin) e relatórios de prestação de contas pela Controladoria Geral do Estado (CGE), em cumprimento à Lei n. 4.320/64 e  Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O Estado tem até o dia dia 31 de março para entrega da prestação de contas de 2020

Os dados oficiais serão parte do balanço patrimonial e relatório quadrimestral de monitoramento e avaliação após análise técnica e publicações no Diário Oficial. A previsão legal para que o Estado faça a entrega dos dados finais e oficiais, conforme artigo 52 da Constituição Estadual e na Instrução Normativa nº 013, de 2004, do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO), é dia 31 de março, para apresentação da prestação de contas do exercício anterior.

O Estado ainda conseguiu cumprir em 2020 o quesito de não aumentar despesa com pessoal, estipulado na Lei Complementar 173/2020 que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus e permite auxílios financeiros aos entes federados.

SAIBA COMO CONSULTAR OS R$ 4.3 BI DESTINADOS PELO GOVERNO FEDERAL AO GOVERNO DO ESTADO:

SAIBA COMO CONSULTAR O REPASSE DE R$ 1.6 BI DO GOVERNO FEDERAL AOS MUNICÍPIOS:

CONSULTAR BENEFÍCIO AOS CIDADÃOS (AUXÍLIO EMERGENCIAL):

Basta acessar http://www.portaltransparencia.gov.br/beneficios?ano=2020, e escolher os filtros: “Rondônia” – “Tabela referente ao gráfico”.

SOLIDEZ E ALINHAMENTO

O governo estadual conseguiu tornar Rondônia um dos estados com maior solidez fiscal do Brasil. O Estado ficou com nota máxima nos três indicadores de Capacidade de Pagamento (Capag) da Secretaria do Tesouro Nacional: poupança corrente, endividamento e liquidez.

Rondônia é um Estado economicamente no azul, que honra o pagamento de servidores e também dos fornecedores.  Além disso, esse cenário econômico é um feito importante também para o desenvolvimento de diversos eixos, e  situação essencial para fazer frente às demandas da pandemia, que cordialmente encontra apoio nas demais esferas, as quais juntas têm a missão de superar a crise sanitária e desenvolver o país.

Crédito permanente para pequenos negócios é aprovado pelo Senado e segue para a Câmara

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O texto do Pronampe permanente prevê, entre outras medidas, a extensão do prazo de carência dos empréstimos para seis meses e uma maior alavancagem do Fundo Garantidor

O Senado aprovou na quarta-feira (10) o Projeto de Lei (PL) 5.575/20, que torna o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) uma política oficial e permanente de crédito. O programa foi criado em maio do ano passado para auxiliar financeiramente os pequenos negócios e, ao mesmo tempo, manter empregos durante a pandemia de covid-19. Em 2020, o programa concedeu mais de R$ 37,5 bilhões em empréstimos, abrangendo cerca de 517 mil empreendedores

O PL aprovado no Senado segue agora para a Câmara dos Deputados. O texto aprovado prevê que os recursos reservados ao programa sejam usados de forma permanente para a tomada de crédito das empresas de pequeno porte. Segundo o autor da lei que criou o Pronampe e também deste PL, senador Jorginho Mello (PL-SC), o caráter permanente do programa já estava previsto na lei aprovada no ano passado, mas o Projeto 5.575 trouxe as diretrizes que permitirão essa perenidade.

As instituições participantes do Pronampe vão operar com recursos próprios e contarão com garantia a ser prestada pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO Pronampe), de até 100% do valor de cada operação garantida, com cobertura pelo fundo limitada ao valor máximo segregado pelo Administrador do FGO para a garantia da carteira da instituição participante do Pronampe, não podendo ultrapassar 85% da respectiva carteira.

Segundo a relatora do projeto, Kátia Abreu (PP-TO), o país precisa adquirir uma cultura de apoio e incentivo às micro e pequenas empresas. A relatora usou dados oficiais para retratar a importância do setor. “A ideia é dar um tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas, consolidando os pequenos negócios como agentes relevantes de sustentação, transformação e desenvolvimento da economia nacional”, comentou. “Essas pequenas e micro empresas empregam 50% da mão de obra de carteira assinada do país, são 90% das empresas e produzem 27% do PIB”, defendeu a senadora.

O PL também prorroga, em mais seis meses, o prazo de carência dos empréstimos, a partir do dia em que a empresa tomou dinheiro. “Essa prorrogação vai ajudar a empresa a precisar de menos crédito para a segunda fase da pandemia”, comentou a relatora. O teto da taxa de juros fixada será a taxa Selic + 6% ao ano. E a linha de crédito continuará sendo 30% do faturamento do ano anterior da empresa.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a aprovação do PL é um momento histórico para as micro e pequenas empresas brasileiras. “O Pronampe emergencial foi uma das mais importantes medidas adotadas pelo governo federal, o Congresso Nacional e a Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa em apoio aos pequenos negócios. Agora, com a aprovação do projeto pelo Senado, nós damos um grande passo no sentido de consolidar uma política de crédito permanente, que assegure um maior acesso dos empreendedores aos financiamentos tão necessários nesse momento”, comenta.

Carlos Melles comemora a mudança no texto aprovado pelos senadores que permitiu uma maior alavancagem dos recursos. “Nossa expectativa é chegarmos a uma alavancagem de 4 vezes. O que significa que para cada R$ 1 real que o governo aporte no Fundo Garantidor, seja possível emprestar R$ 4 aos pequenos negócios”, complementa. O presidente do Sebrae também ressaltou que o PL permitiu que o Tesouro aporte mais recursos para o Pronampe nesse ano e, para os anos seguintes os recursos poderão estar previstos no Projeto de Lei Orçamentária, a exemplo do que já acontece com o Pronaf (programa de crédito rural).

Atendimento pelo WhatsApp de RO é o terceiro mais acessado na Energisa

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Disponível em 11 estados em que a empresa atua, ferramenta soma 81 mil atendimentos nesse ano.

Rondônia é o terceiro estado que mais utiliza o Whatsapp como canal de atendimento entre os 11 em que a distribuidora está presente.  Lançado no fim de dezembro, o canal já soma cerca de 81 mil atendimentos pelo aplicativo no estado. O uso do app fica atrás somente de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que têm mais de um milhão de clientes cada, contra cerca de 650 mil em Rondônia.

Edimilson Bandeira, coordenador de atendimento da concessionária, observa que o whatsapp é um aplicativo popular no país e, provavelmente, por isso há a preferência pela ferramenta. “A gente já faz muita coisa pelo whats. Conversa com os amigos, encomenda produtos e até pede um lanche. Nada mais natural, que falar com a Energisa também pela ferramenta”, disse.  Dentre os serviços disponíveis, destacam-se a segunda via de fatura (82%), atualização cadastral (7%) e a religação de energia (4%).  Pesquisa da Panorama Mobile Time/Opinion Box, divulgada em 2020, confirma que o aplicativo está instalado em 99% dos smartphones dos brasileiros e 93% usam o aplicativo todo dia.

Outro fator é a facilidade de sinal de internet em todas as cidades do estado, até mesmo em pontos mais isolados. “A internet via rádio está chegando a fazendas antes mesmo da telefonia, o que tem facilitado a vida no campo, mas também o nosso atendimento aos clientes”, declarou.

Acompanhando a tendência do uso de tecnologia para o relacionamento com o cliente, a Energisa está investindo cada vez mais no uso de aplicativos. No início deste ano, a distribuidora lançou o Energisa On para interação com o rondoniense. Desde então, mais de 47 mil serviços foram feitos pelo aplicativo, que tem interface intuitiva e de fácil navegação. “Pelo celular, o cliente consegue resolver tudo, sem precisar sair de casa. Isso é muito importante para evitar a circulação desnecessária pela cidade, especialmente no momento que o país vive devido a Covid-19. Nossa orientação é sempre que o cliente priorize os canais digitais”, frisou Bandeira.

Conheça os serviços disponíveis no whatsapp da Energisa (69 9 9358-9673):

  • Emissão de segunda via
  • Alteração de data de vencimento
  • Consulta de débitos
  • Histórico de consumo
  • Declaração de quitação
  • Informar leitura
  • Débito automático
  • Negociar dívida
  • Atualizar dados da fatura
  • Cadastrar fatura por e-mail
  • Informar falta de energia
  • Alteração de carga
  • Religação de energia
  • Alteração de demanda
  • Nova ligação

 

 

 

 


Tamiris Barcellos Ribeiro Garcia
Anl Comunicacao I – COMUNICACAO INSTITUCIONAL

Abono salarial do PIS: preciso declarar no IR 2021? Como fazer?

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O trabalhador que recebeu o abono salarial do PIS ou sacou as cotas do PIS em 2020 precisa verificar se está obrigado a fazer a declaração do Imposto de Renda 2021. Se for obrigado ou se constar como dependente na declaração de alguém e teve direito a esses benefícios sociais, então precisa declarar o dinheiro recebido sim.

O valor do abono do PIS em 2020 variou de 1/12 do salário mínimo (R$ 88) a um salário mínimo inteiro (R$ 1.045).

A principal condição que obriga a fazer a declaração é ter recebido rendimentos tributáveis (como salário, aposentadoria, pensão, por exemplo), acima de R$ 28.559,70 até 31.12.2020, mas quem recebeu rendimentos isentos acima de R$ 40 mil ou tem bens com valor superior a R$ 300 mil, por exemplo, também está obrigado a entregar a declaração.

Estes são rendimentos isentos e devem ser informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”.

REPRODUÇÃO/IRPF 2021

2) Já nesta ficha, clique em “Novo” e depois escolha o código 26 (Outros).

REPRODUÇÃO/IRPF 2021

A seguir, informe o CNPJ e o nome da fonte pagadora, que, no caso, é o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador, cujo CNPJ é 07.526.983/0001-43.

Preencha também o campo “Descrição” informando “Abono salarial” ou “Saque das cotas do PIS”.

Quem tem direito ao abono salarial?

Tem direito o trabalhador que:

• Estiver cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos;• Ter trabalhado com carteira assinada para uma empresa por no mínimo 30 dias, consecutivos ou não, em 2019;

• Tiver recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos;

• O empregador precisa ter informado os dados do trabalhador na Relação Anual  Informações Sociais (RAIS) no prazo certo.

 

Do R7

Segundo dia de vacinação atrai centenas de pessoas

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Idosos com 80 anos ou mais que já tomaram a primeira dose, podem agora receber a segunda

Segundo dia de vacinação atrai centenas, veja fotos 

 

Apesar de a vacinação começar às 8h, uma gigantesca fila de veículos já estava formada às 7h com idosos cheios de expectativa para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19 hoje em Vilhena. A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) faz até domingo a aplicação do imunizante do Instituto Butantan.

De posse de seus celulares, familiares registraram com alegria o momento da “agulhada” em seus pais, avós, tios e amigos com mais de 80 anos. A cobertura da recepção da Câmara Municipal de Vereadores serviu de abrigo e ponto de parada às centenas de veículos que se acumularam para mais esta fase da campanha “Vilhena Protegida”. Por outro lado, a fila se estendeu até a avenida Jô Sato com muitos desejando receber o quanto antes a imunização.

No primeiro dia de vacinação desta campanha de drive-thru (enquanto dirige), na última quinta-feira, foram vacinados 120 idosos, totalizando quase 4 mil doses já aplicadas em Vilhena. De acordo com o Setor de Imunização, até o momento somente 25 pacientes notificaram reações à vacina, sendo a maioria registrada entre aqueles que receberam doses da Fiocruz/Oxford. Todas as reações foram leves e incluíram febre, dor no corpo, dor no local da injeção, dor de cabeça, calafrios e fadiga.

“São reações normais, que já são observadas em boa parte de todas as outras mais de 20 vacinas que têm suas campanhas anuais. Esses sintomas apareceram em apenas 0,6% dos vacinados em Vilhena, até agora. Eles surgem pois o sistema imunológico começa a produzir anticorpos, já que o corpo acredita que houve uma invasão de vírus. Como o vírus presente na vacina está ‘morto’, ele não causa nenhum sintoma, mas a ativação do sistema de defesa do corpo faz a circulação de sangue aumentar, elevando a temperatura do corpo, e aciona os mecanismos de proteção do corpo inteiro, de uma vez. São sintomas normais e leves que não exigem preocupação”, explica Sueli Aparecida da Silva, coordenadora do Setor de Imunização da Prefeitura de Vilhena.

Qualquer reação deve ser comunicada ao WhatsApp institucional do Setor de Imunização, 3322-4170. Os casos são acompanhados de perto pela Prefeitura para posterior notificação ao Ministério da Saúde. De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), as reações registradas até hoje no Brasil demonstram “não mostraram nenhuma alteração no perfil de segurança da vacina” observado nos testes.

A vacinação continua neste sábado das 8h às 13h na Câmara de Vereadores, e também estarão disponíveis os postos de saúde Vitalina Gentil, que está funcionando na Policlínica João Luiz (ao lado do Corpo de Bombeiros, na Capitão Castro), o posto de saúde Afonso Mansur (avenida Brigadeiro Eduardo Gomes) e Liro Hoesel (atualmente funcionando no Jardim Greenville, próximo ao cemitério). Já no domingo a vacinação acontece apenas na policlínica João Luiz, igualmente das 8h às 13h.

É necessário apresentar CPF, documento pessoal com foto e cartões do SUS e de vacinas.

 

Semcom