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Matricular-se numa escola SESI-SENAI é o primeiro passo para o futuro

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Um novo capítulo da educação rondoniense começou a ser escrito em 2019, quando as escolas do Serviço Social da Indústria (SESI) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) implantaram o Novo Ensino Médio (NEM) nas quatro unidades de Porto Velho, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena, que ofertam Educação Básica e Educação Profissional para os 160 alunos das primeiras turmas, cuja formatura acontece no final de 2021. Com o início do novo ano letivo, entraram três novas turmas.

O superintendente do SESI-IEL e diretor regional do SENAI-RO, Alex Santiago, defende que ao matricular-se em uma turma do Novo Ensino Médio ou qualquer outro curso nas escolas SESI-SENAI, o aluno dá o primeiro passo para o seu futuro profissional em duas instituições que há mais oito décadas, cumprem com excelência o seu papel, inclusive com elevado grau de reconhecimento por parte da população.

A aluna Lorraine Santos Barbosa, aluna do SESI-SENAI de Pimenta Bueno, está na 3ª série do Novo Ensino Médio e relatou que viu na união do ensino básico e o profissional a oportunidade de acesso a um aprendizado de qualidade, com professores dispostos a fazer o seu melhor tanto na sala de aula quanto nas aulas remotas. “A escola SESI-SENAI não mede esforços e dá todo o suporte, os melhores materiais de educação, professores qualificados, métodos de ensino incrível, sempre pensando no crescimento do aluno”, falou.

Para Guilherme dos Santos Possa, o NEM oferta a oportunidade de vivenciar na prática a reconfiguração de um método de ensino inovador integrado à educação técnica, voltada, principalmente, para atender às necessidades atuais do mercado de trabalho. “O conhecimento teórico é muito mais fácil de ser assimilado quando sabemos como será aplicado na prática, algo que, muitas vezes, o ensino somente básico não nos proporciona”.

No ponto de vista do professor Elias Evangelista Alves de Almeida, da turma do NEM, da escola SESI-SENAI de Pimenta Bueno, o Novo Ensino Médio, é importante para aproximar os alunos do mercado de trabalho, já que eles sairão da escola com uma formação técnica. Também acrescenta um aprendizado por áreas de conhecimento, muito importante para quem vai fazer o Enem.

De olho no futuro, o estudante Júlio Kevin Souza França, da escola SESI-SENAI-IEL Lagoa, em Porto Velho, falou com entusiasmo sobre o NEM. “O plano de estudo é bastante proveitoso, possuindo tanto um curso técnico para ingressarmos preparados no mercado de trabalho, quanto uma grade de preparação para o ENEM por meio de aulões que a escola disponibiliza. Estou decidido a cursar Medicina. E certamente irei conseguir com esforço, foco e dedicação”.

A coordenadora Pedagógica Juliane Loubach também falou seu ponto de vista sobre o NEM. “O Novo Ensino Médio ofertado pelo SESI-SENAI, deixa sua marca indelével na educação de Rondônia, por ser o pioneiro na implantação e por apresentar à toda comunidade escolar um ensino diferenciado, que integra as áreas da educação básica e profissional. Esse formato, proporciona experiências enriquecedoras aos alunos e reforçam a missão principal da nossa escola”.

“Para mim, o Novo Ensino Médio significa uma grande oportunidade e uma nova forma de estudar”. A declaração é da aluna Lívia Damião Vieira, da escola SESI-SENAI de Vilhena. “Mais do que aprendizado, esse sistema me proporcionou um olhar diferente para o conhecimento e a minha postura como estudante. Me permitiu não somente conhecer novas áreas como também desenvolver minha disciplina e responsabilidade nos momentos de estudo”. Após concluir o NEM, Lívia estudar Direito e aprender cada vez mais.

Seu colega de escola, Joseph Valadão Fantin acrescentou que fazer parte do NEM significa uma forma diferente de cursar o Ensino Médio no qual as áreas do conhecimento se relacionam, além do curso técnico. Como Lívia, Joseph tem muitos planos para o futuro. Ele quer cursar Medicina, e para isso, desde já está estudando muito e se preparando para o Enem. “SESI e SENAI têm sido fundamentais nesta jornada”.

Assessoria de Comunicação Social da FIERO

Câmara autoriza mais de R$ 3,5 milhões para Saúde de Vilhena

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Recurso será utilizado, entre outros, para pagamento de servidores.

A Câmara de Vereadores de Vilhena aprovou dois projetos de leis que destinam mais de R$ 3,5 milhões para a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) do município. As votações aconteceram durante a 6ª sessão ordinária, na manhã desta terça-feira (16).
No Projeto de Lei 6.069/2021, o Poder Executivo pediu autorização para abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 3.420.000,00. O recurso é oriundo do governo do Estado e será destinado para pagamento de servidores lotados na Central Covid. O valor também será usado na aquisição de medicamentos, oxigênio, material de proteção e segurança.
No projeto 6.077/2021, o Executivo pediu autorização para abertura de crédito adicional suplementar, por superávit financeiro, de recursos provenientes do governo Federal, no valor de R$ 200.000,00.  O dinheiro será utilizado para aquisição de impressora digital, visando à ampliação do serviço de radiologia no Hospital Regional de Vilhena.

Os dois projetos foram aprovados por unanimidade e seguem para sanção do prefeito. As matérias podem ser acessadas na íntegra no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL).

Câmara de Vereadores de Vilhena

Levantamento da Divisão de Endemias mostra que focos de dengue estão em quintais de casas ocupadas

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Município foi classificado em alto risco para surto e epidemia de doenças causadas pelo mosquito: solução depende de cuidados domésticos simples

A Divisão de Endemias de Vilhena, setor responsável pelo controle de pragas, realizou recentemente, o LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti). Os dados apontam que o município está em alto risco para a contaminação da doença, tendo os bairros Jardim Eldorado e BNH com os maiores focos do mosquito.

“82% dos criadouros de mosquitos da dengue estão em quintais de residências ocupadas. Esta é uma doença que sabemos como combater e por isso pedimos atenção dos vilhenenses em manter seus quintais limpos”, aponta Paulo Cremasco, técnico em Saúde Pública do setor de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde (Semus).

Ao todo, o setor de endemias, destinou 12 agentes, que analisaram 2.231 imóveis de 505 quarteirões em 29 bairros. Após a análise, foi constatado que 97 imóveis apresentaram altos índices para possíveis casos, sendo 67 contendo lixo, recipientes acumuladores de água, itens de plástico, garrafas, latas, dentre outros entulhos. Já outros 30 imóveis apresentavam pneus e materiais rodantes.

A equipe de endemias, dividiu os bairros através de estratos. As análises seguintes apresentam os bairros com maiores índices de casos em cada extrato. No estrato 3, os bairros Jardim Eldorado e Jardim Primavera, são os que apresentam a maior taxa de risco de casos, com 6,8% dos imóveis tendo criadouros em potencial. Logo em seguida, no estrato 4, ficam os bairros BNH, Alto Alegre e Bela Vista, com 5,6%, também sendo considerado de alto risco. Já no estrato 1 estão os bairros São José, Centro, 5º BEC e proximidades da Rical, com 4,2%. O único estrato de bairros que apresenta o baixo risco é o segundo, com 2,2%, com casos encontrados nos bairros Cristo Rei, Jardim América e Bodanese.

No geral, a infestação predial para aedes aegypti se mostrou em 4,7% e 5,2% de infestação de breteau, que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nas habitações humanas pela quantidade de total vistoriada.

“Nossa análise aponta que três dos quatro estratos merecem uma atenção redobrada, e que estes focos encontrados seriam facilmente eliminados com a colaboração dos próprios moradores. A população tem um papel fundamental para que estes índices de doenças causadas pelo Aedes aegypti diminuam”, conclui Paulo Cremasco.

DOENÇAS – O mosquito Aedes aegypti, além de ser o transmissor da dengue, também pode ser o responsável de doenças como a chikungunya e o vírus zika. Portanto, a divisão de endemias já está realizando os cuidados necessários nas regiões com os maiores índices, através de visitas e orientações, principalmente em pontos estratégicos de maior probabilidade de casos como, ferros velhos, empresas de reciclagem e também nos locais onde há carcaças de veículos, públicos e privados. Já nos locais onde há grande quantidade de materiais que não possam ser eliminados, a divisão fica responsável em aplicar o inseticida focal.

Visto que o Aedes se reproduz em água parada, quintais devem estar sempre livres de quaisquer recipientes que possam acumular água. Além disso, para evitar outros danos ambientais, moradores devem procurar a Prefeitura para buscar informações sobre a destinação correta de resíduos.

Laboratório clandestino de drogas sintéticas é descoberto e desativado pela polícia

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A Polícia Federal e a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da DIC de Balneário Camboriú e com apoio da Polícia Militar, nesta sexta-feira (12/3), desmantelaram dois laboratórios químicos clandestinos de fabricação de drogas sintéticas, sendo um deles em pleno funcionamento em uma chácara na zona rural do município de São Francisco do Sul/SC e outro em um galpão em obras no bairro São Marcos, em Joinville.

Em ambos os locais, foram encontrados centenas de litros de produtos químicos de comercialização controlada e que serviam de insumo para a fabricação de drogas sintéticas como o ecstasy, além de peças e equipamentos para emprego em laboratório como prensas de comprimido, filtros, balança, funis e vidrarias.

Ainda está sendo apurada a quantidade e a qualidade dos insumos arrecadados, mas, segundo estimativa preliminar da equipe pericial, já foram encontrados pelo menos 29 quilos de MDA, princípio ativo capaz de ensejar a produção de 290 mil comprimidos de ecstasy.

Pela quantidade de material encontrado, a polícia desconfia que os traficantes intencionavam fabricar a droga com intuito de estocar ou para revender em festas raves clandestinas que estão eclodindo em todo o país, mesmo diante das restrições da pandemia de COVID-19.

Foram presos dois homens, já com antecedentes por tráfico, os quais foram levados para a Delegacia da Polícia Federal em Joinville, onde será lavrado auto de prisão em flagrante para posterior encaminhamento ao presídio regional, onde ficarão à disposição da Justiça Estadual.

Ações dessa natureza fazem parte da estratégia da Polícia Federal para desarticular as organizações criminosas que atuam no tráfico ilícito de drogas sintéticas por meio do desmantelamento de laboratórios de produção, bem como da descapitalização das organizações criminosas, prisão de lideranças e cooperação internacional.

 

Comunicação Social da Polícia Federal

Presidente Alex Redano destaca medidas para evitar falta de oxigênio na rede hospitalar

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Deputado diz que encontro que coordenou para discutiu o problema, produziu resultados positivos
O presidente da Assembleia Legislativa, Alex Redano (Republicanos), destacou as medidas anunciadas na tarde desta segunda-feira (15), para enfrentar uma possível crise no abastecimento de oxigênio na rede hospitalar em Rondônia, após a realização de encontro coordenado por ele, com a participação de deputados, representantes do Governo, das empresas fornecedoras, do Ministério da Saúde, do Ministério Público, do Tribunal de Contas, de prefeitos e membros da bancada federal.

“Salvar vidas é o mais importante, garantir o tratamento adequado é o grande desafio. E nesse sentido, assegurar o oxigênio em quantidade suficiente na rede hospitalar é fundamental para tratar os pacientes com covid-19 e com as demais enfermidades, que necessitem de ventilação mecânica”, destacou.

Por vídeo conferência, o representante do Ministério da Saúde, Ridauto Lúcio Fernandes, anunciou que vai socorrer Rondônia, enviando remessas de oxigênio em aeronaves e cilindros para reabastecimento. “Ele coordena o setor responsável por monitorar e distribuir oxigênio no país e se comprometeu em encaminhar, ainda nesta semana, o primeiro isotanque em aeronave da Força Aérea, com a previsão de três voos por semana, para normalizar o fluxo. O primeiro voo é esperado ainda nesta semana”, informou Redano, acrescentando que há ainda a possibilidade de implantação de mais usinas de oxigênio nas regionais de saúde.

Além do oxigênio, outra necessidade são os cilindros. “A logística tem ficado comprometida também pela falta dos cilindros. O Ministério da Saúde deverá enviar entre 200 a 250 cilindros para Rondônia, num primeiro momento”, finalizou o presidente da Assembleia.

 

Assessoria

Canais do Governo garantem os direitos dos consumidores

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Pelo portal Consumidor.gov, foram mais de um milhão de reclamações em 2020, sendo que 99% delas foram respondidas

É  bem desagradável adquirir um produto e dar um problema assim que o utilizar. Foi o caso de Maria do Socorro, que comprou uma máquina de lavar, mas, chegando em casa, o produto não funcionou. Logo em seguida, ela procurou o Procon para buscar os direitos dela. “Para eu conseguir trocar a máquina de lavar que comprei, minha filha pegou as ordens de serviço da assistência técnica, todos os protocolos de ligação, deu entrada no Procon. Ele deu uns 15 dias para a empresa entrar em contato com a gente, e deram um prazo de 15 a 20 dias para trocarem a máquina e ela foi trocada.”

Em 2020, as plataformas geridas pelo Governo Federal registraram mais de 3 milhões de reclamações em todo o país. Os dados foram divulgados, nesta segunda-feira (15), pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O boletim Consumidor em Números reuniu um balanço das reclamações de consumo em 2020 das duas principais bases de dados públicos do Brasil: o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) e a plataforma on-line Consumidor.Gov.Br, administrada pela Senacon.

Consumidor.gov

Pelo portal Consumidor.gov, foram mais de um milhão de reclamações, sendo que os setores mais demandados foram telecomunicações (18,3%), serviços financeiros (16,6%), varejo/comércio eletrônico (14,2%), energia elétrica (8,5%) e indústria (2,9%). Cerca de 78% foram solucionadas e o atendimento teve um prazo médio de até oito dias.

Segundo a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Domingues, em 2020 foram registradas e finalizadas 1.196.627 reclamações na plataforma. “99% das reclamações foram respondidas. Isso é muito importante, porque nós vimos também um movimento de boa fé dos fornecedores em ingressar na plataforma e efetivamente buscar resolver os problemas.”

A plataforma é um serviço público que possibilita a resolução de problemas diretamente entre o consumidor e a empresa, pela internet, de forma simples, sem a necessidade da instauração de processo administrativo ou judicial.

Participação voluntária

As empresas interessadas aderem voluntariamente ao Consumidor.br. Atualmente, a plataforma conta 992 empresas participantes, entre elas, operadoras de telefonia, de internet, transporte aéreo, comércio eletrônico, vestuário, água e energia.

A plataforma é mais uma alternativa para ampliar o atendimento à população, não substituindo o serviço prestado pelos órgãos de defesa do consumidor, que continuam atendendo por meio dos canais tradicionais.

O impacto do isolamento social devido ao coronavírus também foi percebido pelo boletim. O setor de telecomunicações liderou o ranking, em razão de serviços de telefonia e internet serem essenciais para o home office.

Recall

O boletim também traz informações sobre o recall de produtos. No ano passado, foram feitos 129, sendo a maioria no setor automotivo. Além disso, em mais de 75 mil produtos foram avaliadas a qualidade, como de peças automotivas, veículos, brinquedos infantis, cerveja, alimentos e medicamentos.

Acesse o Consumidor.Gov.Br

Com Informações da Justiça e Segurança

Unicef reconhece trabalho do Brasil em promover o registro civil de crianças

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Há 30 anos, índice das pessoas que não eram registradas era de 35%, e atualmente são entre 2% e 3%

Os índices de sub-registro civil de nascimento vêm caindo com o passar dos anos. – Foto: Agência Brasil

Representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, destacou que o país tem avançado na ação de efetivar a documentação básica dos cidadãos. “O registro civil é um dos direitos tão fundamentais para que as crianças possam acessar uma série de outros direitos. Há 30 anos, 35% das crianças não eram registradas ao nascerem. Agora, esse índice é de cerca de 2 a 3%, um número já aceitável internacionalmente. Avançamos muito, mas queremos zerar essa taxa.”

As constatações foram feitas durante a abertura da Semana Nacional de Mobilização para Registro Civil e Documentação Básica nesta segunda-feira (15) em Brasília (DF). O evento, que ocorre até o dia 19 de março, foi organizado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

As ações têm o objetivo estimular o comprometimento de cada um com a promoção do direito humano fundamental que é a identidade. A mobilização também tem como propósito garantir que os índices de sub-registro não voltem a crescer e que os registros tardios sejam recuperados ainda na infância.

Os índices de sub-registro civil de nascimento vêm caindo com o passar dos anos. Mesmo assim, cerca de 70 mil crianças ficaram sem registro no Brasil em 2018, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas variam bastante entre os estados, mas é possível verificar que são particularmente preocupantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e atingem principalmente populações mais vulneráveis como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Em Roraima (RR), na região Norte, a taxa de sub-registro, em 2018, foi de 18,3%. Em segundo lugar está o Pará, com 9,48%, e o Acre, com 6,3%. A média brasileira ficou em torno de 2,4%, naquele ano.

Acesse a programação da Semana Nacional de Mobilização para o Registro Civil de Nascimento e a Documentação Básica

 

Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Programa VIGIA apreende cerca de 450 kg de cocaína no Mato Grosso

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Atuação integrada entre agentes de segurança pública estadual e federal proporcionou um prejuízo de mais de R$ 15 milhões aos criminosos

Em operação na fronteira Brasil/Bolívia, no Mato Grosso (MT), o Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (VIGIA), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), promoveu a apreensão de aproximadamente 450 kg de cloridrato de cocaína, um prejuízo ao crime organizado de R$ 15 milhões.

Após receberem informações sobre tráfico de drogas, as forças de segurança foram checar a situação de uma aeronave. Na pista de pouso, os policiais encontraram o veículo abandonado e 11 sacos grandes de droga deixados próximo ao local, o equivalente a 450 kg da substância.

A ação ocorreu no último domingo (14), no município de Tangará da Serra (MT), e foi promovida, de forma conjunta, pelas equipes do Grupo Especial de Segurança de Fronteira (GEFRON-MT), a Polícia Federal e a Polícia Militar de Tangará da Serra (MT).

Programa VIGIA

A proposta principal do VIGIA é a prevenção e repressão, com o intuito de fortalecer o enfrentamento à criminalidade, com enfoque em organizações criminosas, tráfico, corrupção, contrabando, descaminho, crimes contra a propriedade intelectual, lavagem de dinheiro e atuação na faixa de fronteira e nas divisas de estados, com o uso de metodologias modernas de gestão e governança.

O VIGIA tem como eixos eixos de atuação: operações integradas, aquisição de equipamentos, capacitações e bases operacionais com integração de sistemas.

 

Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Programa oferece 3.300 vagas em cursos para qualificação profissional na área de ciências agrárias

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As inscrições terminam em 21 de março para o ingresso em sete cursos distintos ofertados na modalidade EaD

Os interessados não podem ter matrículas ativas em outro curso financiado pelo Novos Caminhos. – Foto: Banco de imagens

Com o objetivo de ofertar qualificação profissional na área de ciências agrárias, a ação Novos Caminhos abre mais vagas para os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), na modalidade de Educação a Distância (EaD). Ao todo estão abertas 3.300 vagas para sete cursos distintos, ofertados pela Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), vinculada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

As inscrições terminam em 21 de março de 2021, e fazem parte das ações da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), do Ministério da Educação (MEC), para ampliação das oportunidades de qualificação profissional à população brasileira.

Os interessados em participar do processo de seleção devem escolher um único curso e acessar a página de inscrição para o preenchimento do formulário disponível. Além disso, devem cumprir alguns pré-requisitos, entre eles, ter pelo menos 16 anos, não possuir matrículas ativas em outro curso financiado pelo Novos Caminhos e ter a escolaridade mínima requisitada para cada curso. As cargas horárias das qualificações profissionais variam entre 160 a 240 horas.

Ao todo, são 600 vagas para os cursos de Aquicultor Produção Comercial de Peixes – Piscicultura, 600 vagas para Aquicultor Produção Comercial de Peixes Ornamentais, 400 vagas para Operador de Beneficiamento de Pescado, 500 vagas para Agente de Gestão de Resíduos Sólidos, 400 vagas para Horticultor Orgânico, 400 vagas para Auxiliar de Operação de Estação de Tratamento de Águas e 400 vagas para Produtor de Derivados do Leite.

Acesse o edital

Faça sua inscrição

 

 

Com informações do Ministério da Educação

Assinado acordo para oferecer identidade digital a todos os brasileiros

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Ação visa a promover a Identificação Civil Nacional (ICN), um sistema integrado de identificação do cidadão por

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, assinaram, nessa segunda-feira (15), Acordo de Cooperação Técnica para implementar a Identificação Civil Nacional (ICN). Com isso, será possível fortalecer o sistema nacional integrado de identificação do cidadão e finalmente disponibilizar a identidade digital a todos os brasileiros.

O acordo demonstra que o Executivo Federal e o Judiciário estão trabalhando juntos pelo cidadão, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes. “Estamos juntos nesse trabalho; de um lado, com essa base de dados biométrica riquíssima e, do outro, a digitalização dos serviços. Isso é fundamental para a segurança das transações financeiras que vêm pela frente. O Pix, o open banking, todos os serviços que a economia está querendo aprimorar em eficiência e planejamento, são, na verdade, vias digitais para que todas essas transações sejam feitas com segurança, qualidade de políticas públicas e focalização dessas políticas.”

Criada pela Lei nº 13.444/2017, a Identificação Civil Nacional tem o objetivo de cadastrar os brasileiros para que sejam identificados com segurança e facilidade nas relações públicas e particulares. A gestão da ICN é responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral.

Na prática, a ação facilitará a vida do cidadão em diferentes esferas, uma vez que servirá de base para comprovação de identidade em diversas ocasiões, como o embarque em viagens nacionais utilizando a validação biométrica e a prova de vida para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Além disso, será possível a criação do Documento Nacional de Identificação (DNI).

A identidade digital terá a segurança como principal característica, uma vez que garantirá que ninguém tente se passar por outra pessoa na hora da identificação. Isso só será possível porque utilizará dados biométricos, que são únicos em cada indivíduo. Os dados são os mesmos coletados pela Justiça Eleitoral quando o cidadão se cadastra como eleitor. Até o momento, 120 milhões de pessoas já possuem cadastro biométrico em todo o país.

Acordo de Cooperação Técnica

Pelo acordo assinado, o TSE, a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério da Economia deverão especificar e implementar a prestação do serviço de conferência da Base de Dados da Identificação Civil Nacional (BDICN) junto à plataforma gov.br. Devem ainda estabelecer processo de acompanhamento e gestão da prestação de serviços que observe a capacidade operacional de conferência de dados da BDICN e a demanda desses serviços por entidades públicas ou privadas. Além disso, no processo de gestão, deverão ser estabelecidas franquias que respeitem o equilíbrio entre a prioridade de atendimento a órgãos públicos e a sustentabilidade financeira da ICN.

O acordo prevê também a gestão sobre investimentos de recursos do Fundo da Identificação Civil Nacional (FICN) em consonância com as diretrizes editadas pelo Comitê Gestor da Identificação Civil Nacional (CGICN), entre outros. O Comitê é composto por representantes do Poder Executivo Federal, do TSE, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Duas aplicações resultantes dessa parceria já estão em uso pelos brasileiros. A prova de vida digital do INSS – que envolve 7 milhões de beneficiários de todo o país – permite que o cidadão faça o procedimento anual sem sair de casa, validando a biometria facial na ICN. O Embarque Seguro – em piloto nos aeroportos de Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ) – oferece uma nova experiência de voar, validando os dados do passageiro na Identificação Civil Nacional sem a necessidade de contato ou de apresentação de documentos durante o check-in e o embarque na aeronave.

 

Com informações do Ministério da Economia