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Jaqueline Cassol propõe medidas para evitar o lockdown em Rondônia

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A deputada apresentou o plano durante entrevista numa rádio em Porto Velho.

Evitar o fechamento total do comércio para preservar os empregos e a geração de renda é um dos compromissos da deputada federal Jaqueline Cassol (PP-RO). Nesta terça-feira (16) a parlamentar encaminhou um ofício ao governador de Rondônia Marcos Rocha, sugerindo medidas para evitar o fechamento do comércio e a aglomeração de pessoas. A deputada apresentou o plano durante entrevista em um site em Porto Velho.

As sugestões foram elaboradas com o apoio do Presidente da Fecomércio de Rondônia, Raniery Araújo Coelho, Presidente do Sindicato dos Médicos de Rondônia ( Simero)  Drª Flávia Lenzi e outras lideranças empresariais. Entre as ações sugeridas estão, a redução dos impostos sobre as empresas de transporte de passageiros por aplicativos e táxis, aumento da frota de veículos do transporte coletivo e implantação de um disque denúncias 24 horas de aglomerações, festas clandestinas e atitudes que descumpram as regras restritivas.

A deputada também propõe a expansão dos horários de funcionamento do comércio ao em vez de reduzir o tempo de
funcionamento para evitar aglomeração, redução da capacidade de ocupação dentro dos estabelecimentos, controle de pessoas na entrada  para evitar ultrapassar o limite permitido e  reforço da fiscalização sobre as medidas preventivas e conscientização sobre a importância das medidas preventivas.

“É certo que a vida vem em primeiro lugar, mas precisamos conciliar as medidas restritivas e sanitárias com a economia e a geração de emprego e renda”, argumentou

No documento, a deputada defende que a disseminação do vírus, acontece durante festas, churrascos e aglomerações clandestinas e não por meio do setor produtivo, já que os empresários tem protegido os funcionários e clientes, cumprindo a legislação em vigência, com o uso de máscaras de proteção facial, distanciamento e disponibilização de álcool gel.

“A preservação da vida precisa sempre estar em primeiro lugar, no entanto, não podemos esquecer da saúde econômica. O comércio não pode ser o vilão da pandemia. Nos últimos dias tenho recebido inúmeros pedidos de socorro, que vem de várias cidades de Rondônia e diante desses pedidos, espero que o governador atenda o meu apelo e não decrete o lockdown no estado”, espera a deputada.

Jaqueline ainda destacou que em Rondônia, segundo dados oficiais da Junta Comercial, 10.752 mil empresas encerraram as atividades, somente nos cinco primeiros meses de pandemia, isso sem contabilizar as empresas que fecharam as portas até o presente momento ou que encerraram as atividades e ainda não deram baixa.

A parlamentar defende ainda que é preciso evitar que o caos seja instalado na vida das pessoas por falta de emprego e renda, fechamento de empresas, fome, miséria, desabastecimento e outras situações. “O setor produtivo respeita os protocolos de segurança e poderá funcionar como um aliado no controle e combate a pandemia”, concluiu.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Campeonato Rondoniense 2021 é prolongado para o mês de abril

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Em decorrência das tratativas nesta reunião, a FFER entendeu por determinar que o Rondoniense Série A – 2021 previsto para ter início em 28/03/2021 seja adiado e que tenha seu início com 15 (quinze) dias após a data publicada pelo Governo do Estado dando conta da revogação do artigo 23 do Decreto n° 25.853, de 02 de março de 2021 que dispõe sobre a proibição de atividades desportivas que envolvam o confronto de equipes nos municípios enquadrados nas Fases 1 e 2.

É notório que a FFER vem, incansavelmente, buscando uma solução que possa viabilizar o início do Rondoniense Série A 2021 na data até então prevista, ou seja, 28/03/2021, porém, em razão do momento angustiante  que enfrentamos em razão desta terrível pandemia  cujas estatísticas nos trazem a cada dia números mais alarmantes que os do dia anterior, seja pelo crescente número de vidas perdidas, seja pela falta de leitos em UTI’s ou pelas vacinas que estão chegando, mas, em número muito aquém do que o necessário, o fato é que,  enquanto não houver um relaxamento do Decreto n° 25.853, de 02 de março de 2021, que dispõe sobre a proibição de atividades desportivas que envolvam o confronto de equipes nos municípios enquadrados nas Fases 1 e 2, não nos será possível dar início à competição.

Durante a reunião a entidade teve a oportunidade de demonstrar aos representantes do Governo do Estado sua preocupação com as equipes que aguardam ansiosas pelo inicio da competição, quando atletas e demais envolvidos anseiam por dar prosseguimento às suas vidas profissionais.

Dr. Jorge Pagura, fez uma exposição, exibindo dados técnicos que atestam que a transmissão do vírus não acontece nos gramados, uma vez que todos os envolvidos, atletas e Comissão Técnica, atuam preventivamente testados e obrigados a um rigoroso protocolo elaborado pela CBF e pela FFER, dados bem recebidos pelos representantes do Governo que até então não dispunham destas informações.

Apesar de todas as argumentações realizadas, tanto pela FFER e CBF não houve intenção do governo, pelo menos nesse momento, de flexibilizar para o retorno do futebol.

A diretoria da FFER esteve reunida presencialmente nesta com o  Governo do Estado,  representado pela Diretora Executiva da Casa Civil, Sra. Gisele Santos e membros do Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus incluindo as participações, por meio de vídeo conferência, do Dr. Jorge Pagura, Presidente Nacional dos Médicos do Futebol Brasileiro e responsável na CBF pelos protocolos de retorno ao futebol em razão da Covid-19, do Sr. Walter Feldmann – Secretário Geral da CBF, e do Presidente da FFER, Dr. Heitor Costa, Drª Flavia Serrano (AGEVISA); Srº Caio, responsável pela análise estratégica do Governo; Dr. Paulo, Procurador da Casa Civil. E presencialmente pelos diretores da entidade, Dr. Alexandre Casagrande – Assessor Jurídico, Fabricio Medeiros – Secretário Geral e Almir Belarmino – Diretor de Competições. E pelo Governo do Estado, o Sr. Vanderlei dos Santos, a Diretora Técnica Legislativa Drª. Gisele Santos, e o assessor da Casa Civil, Sr. Rodrigo.

MPRO e MPT obtêm condenação de empresa frigorífica por irregularidades no combate à COVID-19

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A 2ª Vara do Trabalho em Ji-Paraná julgou procedente Ação Civil Pública proposta em conjunto pelo Ministério Público do Estado de Rondônia, por intermédio da Promotoria de Justiça de São Miguel do Guaporé, e pelo Ministério Público do Trabalho, por meio da Procuradoria Regional do Trabalho em Ji-Paraná, em desfavor da empresa JBS S/A.

A ação foi ajuizada no ano de 2020, em razão do surto de COVID-19 constatado na unidade da empresa frigorífica em São Miguel do Guaporé. De acordo com os autores, foram constatadas, à época da propositura da demanda, diversas irregularidades que deram causa à rápida propagação do vírus entre os trabalhadores e, consequentemente, para a comunidade local, dada a relevância da atividade no Município.
Os vícios consistiam em mal funcionamento do setor médico, ausência de notificação e afastamento dos funcionários sintomáticos, insuficiência dos EPI’s fornecidos, desrespeito ao distanciamento mínimo entre as linhas de produção e descontrole de aglomerações ocorridas em setores mais populosos da planta, dentre outras.
Ao todo, foram fixadas na sentença de mérito 20 (vinte) obrigações a serem cumpridas pela empresa demandada, com o fim de prevenir a propagação da COVID-19 e garantir a saúde dos trabalhadores.
Além disso, em acatamento ao pedido dos Ministérios Públicos, o Juízo do Trabalho condenou a JBS S/A ao pagamento de dano moral coletivo, no montante de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), a reverter em benefício da coletividade.
Departamento de Comunicação Integrada (DCI/MPRO)

Medida provisória traz regras para o pagamento do novo auxílio emergencial

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Serão pagas quatro parcelas mensais de R$ 250, em média, destinadas aos beneficiários do auxílio emergencial pago em 2020; cerca de 45,6 milhões de pessoas poderão ser beneficiadas

Pessoas na fila para sacar o auxílio no ano passado; em 2021 o benefício deve chegar a 45,6 milhões de brasileiros

O Poder Executivo publicou nesta quinta-feira (18), em edição extra do “Diário Oficial da União”, três medidas provisórias para instituir o auxílio emergencial em 2021 para pessoas em situação de vulnerabilidade devido à pandemia de Covid-19. Segundo o governo, serão beneficiadas 45,6 milhões de pessoas.

A Medida Provisória 1039/21 traz as regras do auxílio emergencial. Já as MPs 1037/21 e 1038/21 abrem créditos extraordinários, no valor de quase R$ 43 bilhões, para pagamento de abril a julho e para operacionalização do benefício.

Agora serão quatro parcelas mensais de R$ 250 destinadas aos beneficiários do auxílio emergencial pago em 2020, considerada a lista em dezembro. No caso da mulher provedora de família monoparental, a parcela mensal será maior, de R$ 375; na hipótese de família unipessoal, o valor será menor, de R$ 150.

O auxílio emergencial em 2021 foi viabilizado pela Emenda Constitucional 109, promulgada nesta semana. Foram liberados até R$ 44 bilhões para o benefício, montante fora da regra do teto de gastos, das restrições para endividamento da União (“regra de ouro”) e da meta de superávit primário das contas públicas.

No ano passado, foram pagas duas rodadas de auxílio emergencial, com cinco parcelas de R$ 600 mensais e, depois, quatro de R$ 300. Mulheres chefes de família receberam em dobro, e mais de uma pessoa por família teve direito à ajuda. O governo gastou R$ 293 bilhões com 68,2 milhões de pessoas.

Regras atualizadas
O recebimento do auxílio emergencial será limitado a uma pessoa por família – se já for atendida pelo Programa Bolsa Família, terá direito ao benefício de maior valor. A renda familiar total deverá ser de até 3 salários mínimos (R$ 3.300), respeitado ainda o limite per capita de até 1/2 salário mínimo (R$ 550).

Não terá direito quem recebeu, em 2019, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 ou teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$ 40 mil; tenha bens em montante total acima de R$ 300 mil; more no exterior; ou esteja preso em regime fechado.

O beneficiário deverá ter mais de 18 anos, exceto se for mãe adolescente; não deve ter vínculo de emprego formal na iniciativa privada e no serviço público; e não pode ter sido incluído em 2019 como dependente no Imposto de Renda – cônjuge ou companheiro e filho ou enteado (até 21 anos ou estudante até 24).

Estão fora ainda o estagiário; o residente médico ou residente multiprofissional; e os beneficiários de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou de órgão público municipal, estadual, distrital ou federal.

Por fim, não terão direito as pessoas que recebem outros benefícios federais ou constam como instituidor de pensão por morte; tiverem indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal; ou não tenham movimentado as contas bancárias que receberam auxílio emergencial durante o ano passado.

Detalhamento
Conforme a MP 1037/21, o auxílio emergencial partirá da emissão de quase R$ 42,6 bilhões em títulos públicos. Já a MP 1038/21 prevê, a partir de receitas com concessões e permissões, R$ 384 milhões para custeio e R$ 10 milhões para servidores do Ministério da Cidadania e da Advocacia-Geral da União.

Do total, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28.624.776 beneficiários); R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6.301.073 beneficiários); e R$ 12,7 bilhões para pessoas atendidas pelo Programa Bolsa Família (10.697.777 beneficiários).

Tramitação
As três medidas provisórias devem ser analisadas pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado, conforme rito sumário adotado em razão da pandemia de coronavírus.

Saiba mais sobre a tramitação de medidas provisórias

 

Reportagem – Ralph Machado

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto incentiva participação feminina na ciência

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Proposta inclui estímulo ao empreendedorismo por meio de linhas de crédito e do incentivo à assistência técnica

O Projeto de Lei PL 840/21 torna política de Estado o incentivo à participação da mulher nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia, matemática, química, física e tecnologia da informação. A proposta inclui a previsão na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Lei de Inovação Tecnológica.

O texto também inclui, entre os princípios da Lei de Inovação Tecnológica, o estímulo ao empreendedorismo feminino, por meio do acesso a linhas de crédito, do fomento à educação financeira e do incentivo à assistência técnica.

Proposta quer aumentar o número de cientistas

Maternidade
A proposta que chega à Câmara, já aprovada pelo Senado, concede licença-maternidade de 180 dias para estudantes do nível superior. O texto garante o direito à prorrogação do prazo para conclusão de curso nos casos de maternidade e de adoção. Atualmente, já existe o direito de afastamento do curso (previsto na Lei 6.202/75) e também a possibilidade de prorrogação de bolsas de estudo (Lei 13.536/17).

A proposta determina também que a prorrogação de prazos para conclusão de cursos e programas por conta de maternidade ou adoção não impactará negativamente a avaliação das instituições de ensino superior.

Desigualdade
Na avaliação da autora do projeto, senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), “uma maior participação feminina na ciência significaria não só uma vitória na luta pela igualdade entre homens e mulheres, mas também um avanço do ponto de vista econômico e tecnológico, uma vez que ampliaria a oferta de cientistas, tornaria esse quadro mais competitivo e, por fim, levaria a uma maior diversidade em relação às formas de fazer ciência, seus objetivos, preocupações e abordagens”.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

 

 

 

Agência Câmara de Notícias

Prevenção ao câncer colorretal

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O tratamento para qualquer doença começa pelo diagnóstico. Sabendo disso, a Secretaria de Saúde promove, desde o início do mês, a campanha Março Azul Marinho, em atenção ao diagnóstico do câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal. Apesar do tratamento ser fornecido na rede pública de saúde, a doença já vitimou 17 pacientes nos dois primeiros meses de 2021.

 

Além do fator histórico, os maus hábitos alimentares contribuem para o desenvolvimento da doença. Excesso de peso e alimentação não saudável, especialmente composta pelo consumo excessivo de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, peito de peru e salame) e também a ingestão excessiva de carne vermelha aumentam a incidência da enfermidade. Para o biênio 2020-2022, a projeção do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é de que surjam 40.990 novos casos de câncer colorretal no Brasil, sendo 20.520 em homens e 20.470 em mulheres.

 

Pacientes acima dos 50 anos têm fatores de risco de desenvolvimento da doença agravados. Em 2020, foram registradas 594 internações na rede de saúde em função de neoplasia maligna do cólon, das quais, cerca de 70% foram de pacientes acima dos 50 anos.

 

Sintomas e diagnóstico

 

Os sinais e sintomas mais frequentemente associados ao câncer colorretal são: anemia; presença de sangue nas fezes, diarreia e prisão de ventre, massa abdominal (tumoração), dor ou desconforto abdominal frequente e perda de peso sem causa aparente.

 

O principal exame para o diagnóstico é a videocolonoscopia, um exame endoscópico em que se avalia todo o intestino grosso do paciente. O exame é realizado em ambiente hospitalar sob preparo e sedação. Na rede pública de saúde do DF, atualmente, os equipamentos disponíveis para realização do exame estão nos hospitais regionais de Sobradinho, Ceilândia, Taguatinga, Gama, Asa Norte e no Hospital de Base (HB).

 

Após atendimento e encaminhamento clínico, os pacientes entram no sistema de regulação e são encaminhados a uma consulta pré-exame, em que é explicado o procedimento, como explica a Referência Técnica Distrital (RTD) de coloproctologia da assessoria de política de prevenção e controle do câncer, Nadja Nóbrega.

 

“A videocolonoscopia é um exame Regulado em Panorama 3, ou seja, há uma lista única e os pacientes são encaminhados após a regulação de cada pedido de exame enviado ao SISREG, seguindo critérios de prioridade estabelecidos no Protocolo de Exames Eletivos de Endoscopia Digestiva Baixa, para os hospitais regionais que dispõem do equipamento para a realização do exame. Esse fluxo de pacientes para a realização da videocolonoscopia está estabelecido no protocolo e encontra-se em funcionamento nas unidades e hospitais da rede”, explica a médica.

 

Na maior parte das vezes esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, principalmente se não melhorarem em alguns dias.

 

Tratamento

 

O tratamento cirúrgico para o câncer colorretal é a principal modalidade para a cura da doença. Pacientes que ainda não estão em fase metastática têm chances de cura superior a 90% após serem submetidos a ressecção cirúrgica.

 

O procedimento pode ser realizado por meio de uma laparoscopia, que nos últimos anos é realizada com o auxílio de robôs. A depender da avaliação do médico especialista, também podem ser associadas ao tratamento do câncer colorretal outras modalidades terapêuticas, como a quimioterapia e a radioterapia.

RB Bragantino e Ypiranga-RS continuam na Copa Intelbras do Brasil

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Massa Bruta avançou em jogo de cinco gols e duas viradas diante do Mirassol-SP; Canarinho empatou com o Penarol-AM e também se garantiu na segunda fase da competição

Outros dois times se classificaram para a segunda fase da Copa Intelbras do Brasil na noite desta quinta-feira (18). Em jogo com duas viradas, o Red Bull Bragantino garantiu sua vaga ao vencer o Mirassol-SP, por 3 a 2, no estádio Kléber Andrade. Já o Ypiranga-RS empatou em 1 a 1 com o Penarol-AM, na Arena da Amazônia, e também segue na competição mais democrática do país.

+Confira a tabela completa da Copa do Brasil!

Mirassol-SP 2 x 3 Red Bull Bragantino

No estádio Kléber Andrade, em Cariacica (ES), Mirassol e RB Bragantino fizeram um emocionante jogo pela primeira fase da Copa Intelbras do Brasil com muitos gols e duas viradas. No primeiro tempo, as duas equipes aceleraram o ritmo e o visitante saiu na frente, aos 14, com belo gol do atacante Artur, que chutou colocado da entrada da área. Com o placar inaugurado, os times continuaram buscando o ataque e o Mirassol empatou, sete minutos depois, em cabeçada de Reniê. No fim da etapa inicial, aos 41, os donos da casa viraram com Moraes, que entrou na área limpando o zagueiro para chutar rasteiro no canto esquerdo do goleiro Júlio César.

Logo no primeiro minuto do segundo tempo, o Massa Bruta empatou o duelo com cabeçada do atacante Ytalo, após cobrança de falta de Aderlan. A segunda etapa ficou menos intensa e, já nos acréscimos, aos 46, o meia argentino Cuello chutou de fora da área, a bola desviou em Neto Moura e entrou no gol do Mirassol, selando a classificação do RB Bragantino, que vai enfrentar o Luverdense-MT na segunda fase do torneio.

Penarol-AM 1 x 1 Ypiranga-RS

Na Arena da Amazônia, o Ypiranga-RS dominou as ações na etapa inicial, mas foi o Penarol-AM quem balançou as redes primeiro, aos 29 minutos, em contra-ataque puxado por Derlan e finalizado com belo gol do atacante Henrique. Com a vantagem dos mandantes, o Canarinho aumentou a pressão em busca pelo empate. As boas tentativas pararam nas defesas do goleiro Pedro Henrique até que, aos 48, Jean Silva invadiu a área, chutou e viu a bola desviar na zaga antes de entrar deixando tudo igual em Manaus.

No segundo tempo, o Ypiranga continuou mais ofensivo do que os mandantes, principalmente em jogadas pelas laterais do campo. Caprini, Mikael e Muriel criaram boas chances para o time gaúcho. Sob pressão, o Penarol não conseguia chegar ao ataque com perigo. Nos acréscimos, os mandantes fizeram uma ronda na área do Canarinho, mas não conseguiram o gol da classificação. Com o empate em 1 a 1, o time gaúcho vai enfrentar o Fortaleza na segunda fase da competição.

PF desarticula grupo acusado de destruir floresta da União em Rondônia

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (19), a Operação Coordenação, cumprindo mandados nas cidades de Nova União, Mirante da Serra e Ouro Preto do Oeste, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa voltada para a prática de crimes ambientais e agrários em terras da União.

Cerca 30 policiais federais estão cumprindo 7 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal de Ji-Paraná, sendo 0 de busca e apreensão e 1 de prisão.

Os investigados são responsáveis por causar incêndio de grandes proporções na Reserva em Bloco do Assentamento Margarida Alves, localizada no município de Nova União, além de desmatar, invadir e comercializar ilegalmente terras em referida reserva.

Após a deflagração da Operação Illusio, em dezembro de 2020, a Polícia Federal descobriu que aproximadamente 210 pessoas invadiram e repartiram a reserva em 7 glebas, que foram denominadas pelos invasores como comunidades, possuindo cada uma a respectiva liderança.

Os levantamentos realizados culminaram na identificação da liderança do grupo invasor e de outras pessoas que auxiliaram o grupo na empreitada criminosa.

As investigações apontam ainda que os investigados instigaram/induziram os invasores a incendiar, desmatar e ocupar o local, sob o pretexto de que a área seria regularizada junto ao Incra, o que fez com que muitas pessoas acreditassem nas palavras do grupo.

Além disso, os envolvidos possuem residência fixa, o que corrobora com os indícios de que o interesse na aquisição das terras tem apenas o objetivo de possuir novas propriedades rurais sem maiores gastos financeiros, bem como de efetuar a posterior comercialização, fato este confirmado durante os levantamentos.

No local foi realizada perícia ambiental a qual constatou que a área degradada possui aproximadamente 1.663,1379 ha, sendo o dano ambiental estimado em R$ 3.540.825,69. O custo para a recuperação ambiental da área foi calculado em R$ 2.959.373,96. Com isso o grupo gerou um prejuízo para União em torno de R$ 6.500.000,00.

Os investigados responderão, na medida de sua participação, pelos crimes previstos no Art. 171 e Art. 288 do Código Penal (estelionato e associação criminosa), Art. 41 e Art. 50-A da Lei 9.605/98 (incêndio e desmatamento) e Art. 20 da Lei nº 4.947/66 (invasão de terras públicas), além de outros crimes que porventura possam surgir no decorrer das investigações.

O nome da operação está relacionado ao nome do grupo criado pela liderança e demais envolvidos para tratar sobre as atividades ilícitas.

Durante a deflagração a Polícia Federal apreendeu diversos materiais que serão analisados e auxiliarão na conclusão das investigações.

Polícia Federal

PM apreende cerca de 115 quilos de cocaína no interior de Rondônia

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Na madrugada desta quinta-feira (18), uma guarnição da PMRO em Primavera de Rondônia, com o apoio de uma guarnição da PMRO em Nova Estrela, apreendeu cerca de 115 Kg de substância entorpecente (pasta base de cocaína), na zona rural do município de Primavera de Rondônia.

Policiais militares durante patrulhamento ostensivo na Rodovia RO-494, observaram que um ônibus, que ao perceber a presença da viatura, o motorista acionou o freio bruscamente, o que chamou a atenção dos policiais, foi feito o acompanhamento mediante sinais sonoros; entretanto, durante a abordagem, o motorista se mostrou nervoso, levantando suspeita de alguma irregularidade, e então foi solicitado o apoio da guarnição do distrito de Nova Estrela. Após minuciosa revista foram encontrados vários tabletes de substância entorpecente.

Na ocasião, duas pessoas foram presas e uma caminhonete VW Amarok, um ônibus e a droga foram aprendidos e apresentados na Delegacia da Polícia Federal em Vilhena.

Fonte: PM

Polícia Federal prende hacker suspeito do maior vazamento de dados do Brasil

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O homem suspeito de ser o responsável pelo maior vazamento de dados do Brasil foi preso nesta sexta-feira (19), em Uberlândia, em Minas Gerais, durante a Operação Deepwater, da Polícia Federal (PF). A ação investiga a obtenção, divulgação e comercialização de dados de brasileiros, inclusive de diversas autoridades.

As investigações apuraram que, em janeiro último, por meio da internet, inúmeros dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas – tais como Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e Cadastro de Pessoas Jurídicas (CNPJ), nome completo e endereço – foram ilicitamente disponibilizados.

As informações poderiam ser adquiridas por meio do pagamento em criptomoedas. O megavazamento de dados foi revelado pelo Dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da startup PSafe.

Foram colocados à venda, em fóruns na internet, mais de 223 milhões de CPFs, além de informações detalhadas como nomes, endereços, renda, imposto de renda, fotos, beneficiários do Bolsa Família e scores de crédito.

“Após diversas diligências, a Polícia Federal identificou o suspeito pela prática dos delitos de obtenção, divulgação e comercialização dos dados, bem como um segundo hacker, que estaria vendendo os dados por meio suas redes sociais”, disse a Polícia Federal, em nota. A identidade do preso ainda não foi revelada.

No total, os policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nos municípios de Petrolina (PE). As ordens judiciais foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Agência Brasil