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Jornalista produz vídeo sobre dança afro-brasileira em RO

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O vídeo  “Maculelê: valorizando a cultura negra”  foi produzido em Vilhena e lançado através de live.

A produtora cultural e jornalista Queitiane Rodrigues produziu em Vilhena um vídeo experimental sobre a dança afro-brasileira Maculelê. A obra cinematográfica foi lançada na tarde da terça-feira (23) através de live.

Queitiane Rodrigues conta que o vídeo experimental “Maculelê: valorizando a cultura negra” teve como objetivo retratar e valorizar a  dança e a cultura afro-brasileira.

Gravado em Vilhena, o vídeo retrata a cultura afro-brasileira, com destaque para a tradicional dança Maculelê.  O lançamento do vídeo contou com uma oficina de fotografia para vídeo experimental e cinema, com certificação para os participantes.

O projeto do vídeo foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel “Pistolino” do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal, e é coordenado pela.

Com classificação livre, o vídeo pode ser visto no seguinte endereço: https://youtu.be/Gqx9bimQ2c8

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“Esse vídeo experimental tem como objetivo valorizar a cultura afro-brasileira e combater o racismo e preconceito no Brasil, estou muito feliz com a produção dele”, disse Queitiane Rodrigues.

Rondônia tem duas potenciais startups selecionadas no Edital Catalisa ICT

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Programa de aceleração criado pelo Sebrae apoiará pesquisas aproximando a academia do mercado

O Sebrae desenvolveu uma grande iniciativa de fomento e aceleração, voltada especialmente para pesquisas acadêmicas que possam desdobrar em modelos de negócios. É o Catalisa ICT, uma jornada de aceleração que vai oferecer a pesquisadores capacitação em gestão, mentorias, fomento a projetos e acesso ao universo empresarial.

O edital nacional foi lançado ainda em 2020 e contou com a inscrição milhares de proposituras que foram selecionadas com base no potencial de inovação das pesquisas inscritas. Rondônia teve nove propostas inscritas (proporcionalmente mais relevantes que outros centros e comunidades de inovação). Destas, duas pesquisas conseguiram ser selecionadas no exclusivo grupo do edital e seguem às próximas etapas.

Para Samuel Almeida, Diretor Técnico do Sebrae, o resultado é fruto de uma iniciativa do Sebrae em Rondônia em ser o grande mobilizador do cenário de Inovação no estado: “O Sebrae sempre esteve à frente de inciativas que visam fortalecer a cultura da transformação digital e a revolução do mundo VUCA, mesmo antes dos últimos acontecimentos. Trata-se do fomento à criação da comunidade de inovação no estado, além de projetos, capacitações e demais ações desenvolvidas pelo Sebrae em Rondônia nesse ecossistema”, comemora Samuel.

Os projetos selecionados em Rondônia são “Pesquisa e produção de briquetes com biomassa de resíduos sólidos urbanos como fonte de energia alternativa para desenvolvimento econômico em RO”, de Antônio dos Santos Júnior e “Produção de delicatesse de pescado”, de Raica Esteves Xavier Meante.

Para os pesquisadores, que são oriundos do Instituto Federal de Educação de Rondônia (Ifro), o Catalisa ICT é uma grande oportunidade: “Estou na expectativa do treinamento. O edital Catalisa ICT será de grande apoio aos trabalhos que já desenvolvemos dentro do Ifro”, comemorou Raica Xavier. “Uma imensa satisfação participar de uma proposta tão arrojada como o ICT Catalisa/Sebrae. Liderar uma das propostas selecionadas, representando Rondônia, traz a responsabilidade de estar dedicado a fazer o melhor e de mostrar como podemos contribuir para o desenvolvimento da nação, com o desenvolvimento e transferência de conhecimentos e tecnologia”, pontuou Antonio Júnior.

Segundo Rangel Miranda, analista de Inovação do Sebrae em Rondônia, o edital evidencia o nível de maturidade que Rondônia se encontra: “Sempre temos iniciativas que acabam avançando em nível nacional. Temos grande empreendedores e pesquisadores que buscam a inovação em modelos de negócios que podem gerar escala, tendo grande potencial e o nosso papel é justamente o de fomentar, capacitar e acompanhar até que os próximos setps”, disse ele.

Programa Catalisa ICT

O Brasil precisa de negócios inovadores de base tecnológica para acelerar seu desenvolvimento econômico e social. As universidades brasileiras produzem uma quantidade expressiva de conhecimentos que precisam ser aplicados para gerar inovações.

Para fazer a aproximação entre a academia e o mercado, o Sebrae criou o Catalisa ICT, uma jornada de aceleração que vai oferecer aos pesquisadores capacitação em gestão, mentorias, fomento a projetos e acesso ao universo empresarial.

Assim, será possível implementar planos e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação que resultem na criação de negócios inovadores e na transferência de tecnologia.

O Catalisa ICT compreende uma jornada de aceleração e fomento ao pesquisador, da academia ao mercado, que inclui gates de seleção com base em critérios de mérito quanto ao potencial de inovação da proposta, em cada etapa.

Documentário sobre seringal rondoniense é lançado em Vilhena; veja vídeo

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Nesta quarta-feira (24) foi realizado o lançamento através de live  do vídeo experimental  “Memórias de um seringueiro Rondoniense”  que conta a história do pioneiro Pascoal Moraes, de 81 anos.

A obra cinematográfica relata as experiências vividas por Pascoal quando viveu no seringal em Guajará-Mirim (RO). No lançamento do vídeo foi oferecida uma oficina de direção de vídeo experimental.

O projeto foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel “Pistolino” do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

Vanessa informou que o vídeo conta com classificação livre e pode ser visto através do seguinte link: https://youtu.be/Fy3pTSl3ChU

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Sobre o vídeo

A obra cinematográfica retrata a vida do pioneiro de Rondônia, Pascoal Moraes.  Nascido em 1940 em Porto Velho, que ainda era território do Mato Grosso. Ele teve uma infância simples e árdua, desde muito cedo começou a trabalhar.

Após a morte de seu pai, Pascoal, foi trabalhar quebrando pedra com sua mãe e irmã. Alguns meses depois seu tio, capitão Alípio descobriu o paradeiro deles e os levou para Guajará Mirim.

Mais alguns meses e sua mãe casou-se novamente e mudaram-se para o seringal do então esposo de sua mãe. Pascoal viveu um bom tempo no seringal e passou por muitas aventuras que contará no vídeo. A história de vida deste rondoniense mostra a luta para sobreviver e de seringueiro ele trabalhou na aeronáutica até ser transferido para os correios onde se aposentou e atualmente vive feliz em Vilhena com sua esposa e filho.

Jaqueline Cassol é eleita vice-presidente da Comissão de Viação e Transportes

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A deputada, que vai ocupar a 3ª vice-presidência, agradeceu a indicação ao posto e a votação unânime.

Pelo segundo ano consecutivo, a deputada federal Jaqueline Cassol (PP-RO) foi escolhida para ocupar uma das vagas da vice-presidência na Comissão de Viação e Transportes, na Câmara dos Deputados. A eleição aconteceu nessa quarta-feira (24) em sessão remota.

A deputada, que vai ocupar a 3ª vice-presidência, agradeceu a indicação ao posto e a votação unânime. “Estou muito honrada por ter sido escolhida novamente por unanimidade para essa comissão de suma importância para o Brasil”, disse a deputada.

A comissão de Viação e Transportes analisa todos os projetos de lei  relacionados a transportes urbanos de carga ou de passageiros, a marinha mercante, aos portos, aviação civil e aeroportos, e aqueles referentes à segurança, educação e legislação de trânsito.

Em 2019 a comissão analisou 128 propostas. Em 2020, as comissões permanentes da Câmara dos Deputados não funcionaram, por causa da pandemia do coronavírus.

Fonte: Assessoria de Imprensa

MP apura possível ausência de nutricionista na Central de Atendimento à Covid – ala neonatal em Vilhena

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O Ministério Público de Rondônia está apurando a possível ausência de nutricionista no quadro de servidores lotados no Centro de Atendimento à Covid – Ala Neonatal – UTI, anexo ao Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira, em Vilhena. Esta semana, o MP expediu Ofício Recomendatório, requerendo informações sobre a questão ao Município e recomendando a imediata contratação de um profissional da área, caso os pacientes do local estejam desassistidos do serviço.

O pedido foi feito no âmbito de Inquérito Civil Público, instaurado pelo Promotor de Justiça Paulo Fernando Lermen, para fiscalizar a regularidade de profissionais, estrutura e atendimento prestado na Central.
No documento, o Integrante do MP explica ter chegado ao conhecimento da Promotoria de Justiça de Vilhena a notícia de que a Ala Neonatal da Central de Atendimento à Covid, instalada na cidade, estaria desprovida de nutricionista, estando os pacientes desassistidos do serviço, com prejuízos a sua recuperação.
No ofício, o Ministério Público menciona já ter aportado ao MP informações do Conselho Regional de Nutricionistas- Regional de Vilhena sobre a quantidade insuficiente de profissionais da área para atendimento adequado no local.
A esse respeito, o Promotor de Justiça alerta para a importância do trabalho de nutricionista no tratamento da covid, conforme atestam pareceres emitidos pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE) e da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
No documento, o MP pede explicações sobre a ausência de nutricionista no quadro de servidores da Central, carga horária e atividades desenvolvidas, entre outros detalhes e, ainda, recomenda a contratação imediata de um profissional, caso a unidade esteja desprovida desse servidor.
DCI-Departamento de Comunicação Integrada/MP-RO

Capacidade de produção de oxigênio por empresas aumentou em até 200%

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FAB ultrapassa 600 horas de voo em apoio ao Amazonas na Operação COVID-19. Além de pacientes, estão sendo transportados tanques de oxigênio líquido, cilindros de oxigênio e equipamentos para o combate ao novo Coronavírus.

Informação consta de levantamento da Anvisa divulgado nesta quinta

Também nesta quinta, uma nova empresa recebeu a permissão para operar no mercado brasileiro. Para produzir, envasar ou praticar o enchimento de oxigênio medicinal é preciso ter uma autorização de funcionamento obtida juntamente à agência.

Audiência

Uma audiência pública na Câmara dos Deputados discutiu o risco de desabastecimento de oxigênio e seus impactos sobre o atendimento de pacientes de covid-19. O assessor especial da secretaria executiva do Ministério da Saúde Ridauto Fernandes, destacou que o problema maior está nas unidades de saúde no interior. “Pequenos hospitais não têm dispositivos criogênicos para receber oxigênio líquido. Por causa desta natural falta de estruturação estas unidades dependem de oxigênio gasoso”, alertou.

O secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Luiz Otávio Duarte, afirmou que foi encaminhada orientação aos secretários estaduais e municipais de saúde de que cobrassem planos de contingência das empresas contratadas para fornecer oxigênio.

Duarte defendeu a atuação da pasta na crise de desabastecimento de oxigênio em Manaus no início do ano. O então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, é investigado pela Procuradoria-Geral da República para apurar suas responsabilidades por este episódio.

O secretário de saúde do Tocantins, Edgar Tolini, informou que o consumo de oxigênio aumentou até seis vezes no estado e concordou que o problema está ocorrendo em todo o país. “Acho que é uma opção usar não só os tanques de oxigênio como outro vasilhame”, propôs.

Painel

Nesta semana a Anvisa passou a disponibilizar os dados da produção, envase e distribuição de oxigênio em seu site. Os primeiros dados, relativos ao período de 13 a 17 de março, trazem um universo de 100 empresas atuando na produção de oxigênio. Do total fornecido, 71,7% eram de companhias privadas, 25,9% de instituições públicas e 2,46% de distribuidoras.

 

Agência Brasil

Governo pode dar isenção para empresas que comprarem vacinas, diz Guedes

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Em reunião da Comissão Temporária da Covid-19 (CTCOVID-19) nesta quinta-feira (25), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que empresas que doarem vacinas contra a covid-19 para o Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ganhar isenção do governo.  O benefício segundo Guedes também pode ser estendido a ” bilionários e milionários brasileiros” que fizerem doações.

Lei nº 14.125, de 2021, autoriza a compra de vacinas pela iniciativa privada, mas determina que todas as doses devem ser doadas ao SUS até que os grupos de risco tenham sido plenamente imunizados em todo o país. O texto, que teve origem em um projeto de lei (PL 534/2021) do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, prevê que, depois da imunização dos grupos prioritários, as vacinas compradas pela iniciativa privada sejam divididas meio a meio com o SUS.

O ministro não detalhou como a isenção pode ser feita, mas afirmou que só valeria para empresas e indivíduos que seguirem a lei.

— Nós estamos 100% de acordo: usar a iniciativa privada, fazer as doações para o SUS, e realmente vacinar o trabalhador, porque o retorno seguro ao trabalho depende da vacinação em massa. E nossos empresários têm capacidade de ir lá fora e comprar sobras de vacinas. Dizem até que um grupo de empresários em Minas conseguiu ir lá fora e comprar, e já se vacinaram também. Quer dizer, por enquanto isso é ilegal; agora, se a gente permitir que isso seja feito de forma legal e que eles façam doações, aí sim você pode dar uma isenção para as doações que eles fizerem — disse.

A fala de Guedes foi em resposta ao senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que manifestou apoio a uma flexibilização imediatada da necessidade de doação de 100% das vacinas adquiridas por empresários.

— A  lei que foi aprovada por nós, do Senador Rodrigo Pacheco, fala numa doação da iniciativa privada de 100% das doses que ela vier a adquirir para o SUS. A gente entendeu que isso acabou não sendo pertinente, não virou, não girou. Eu penso que, se a gente colocar um número um pouco menor dessa doação, vai estimular o empresariado a comprar as doses para vacinar sua massa laborativa, tira esse pessoal das costas do Sistema Único de Saúde e retoma a economia com esse povo todo vacinado — defendeu Nelsinho.

Empresas

Durante a reunião, senadores manifestaram preocupação com a retomada da economia. O senador Wellington Fagundes (PL-MT) pediu apoio do governo para um projeto de sua autoria que pretende regularizar a situação tributária  de pequenos negócios impactados pela pandemia (PLP 44/2021).

— As medidas de isolamento social, incluindo o lockdown, são necessárias nesse momento de pandemia descontrolada. O problema é que isso gera uma série de problemas para as microempresas e empresas de pequeno porte. Essas empresas são obrigadas a fechar as portas durante esse período de isolamento, o que reduz suas receitas de forma abrupta e pode muitas vezes levá-las à falência, aumentando ainda mais o desemprego no país — observou o senador.

Paulo Guedes afirmou que o Ministério da Economia já vem reduzindo impostos para as empresas.

— Disparamos ontem diferimento de impostos para as pequenas e médias empresas, as pequenininhas, que estão sendo fechadas — bares, restaurantes, as pequenininhas. Então, elas agora também vão ter esse diferimento. Isso é em torno de R$ 27 bilhões que nós não retiraremos de circulação — R$27 bilhões nos próximos três meses. Em abril, maio e junho, não recolhem impostos os pequenininhos e todo mundo que paga Simples. Não recolhem impostos três meses e pagam, então, no próximo semestre em prestações; pagam então o que não pagaram agora — disse.

Em sintonia com a proposta de Fagundes, Guedes apontou que está trabalhando para usar recursos do fundo garantidor para a renovação do Pronampe.

— A gente calcula aí que, com R$ 3 bilhões ou R$ 4 bilhões, como isso tudo é alavancado, você consiga mobilizar R$ 20 bilhões ou R$ 30 bilhões para ajudar essas pequenas e médias empresas, que foi mais ou menos o recurso que foi usado nesses programas no passado — avaliou.

Outros senadores também pediram a ajuda do governo para setores afetados duramente pela pandemia. Izalci Lucas (PSDB-DF) sugeriu tratamento diferenciado para hotéis e empresas do setor de turismo em relação a pagamento de financiamentos.

— Não dá para pagar multa de obrigações acessórias no momento de uma pandemia como essa. Então, tem que verificar. Eu sei que a Receita já andou prorrogando alguma coisa, mas são muitas obrigações que precisam ser avaliada — disse o senador.

Guedes concordou com o pleito e afirmou que vai estender a rolagem de dívidas e procurar a Receita Federal para rever multas.

— Nós já fizemos o diferimento de impostos, mas é evidente que, se quem caiu não está se levantando, não tem sentido você bater lá e pedir para pagar multa de pagamento de dívida. Então, nós vamos ter realmente que rever isso com a Receita Federal — afirmou.

PIB

No início da reunião, Paulo Guedes manifestou apoio às medidas de distanciamento social, afirmou que sempre usou máscara e defendeu a vacinação como caminho para a retomada da economia. O senador Wellington Fagundes (PL-MT) questionou o ministro sobre uma estimativa da Instituição Fiscal Independente (IFI) que avalia que a paralisação de 50% das atividades econômicas por quatro semanas pode levar a uma redução do crescimento da economia em um ponto percentual, caso não haja medidas que compensem essa paralisação. Em resposta, Guedes criticou estudos feitos pelo órgão, ligado ao Senado.

— Ora, a IFI disse que nós iríamos furar o teto no primeiro ano, disse que nós iríamos furar o teto no segundo ano, a IFI disse que a dívida iria chegar a 100% do PIB. Eu acho que a IFI tem previsões muito fracas, tem trabalhado muito mal. Eu acho que até o Senado deveria rever um pouco quem é que lidera a IFI, porque, aparentemente, é um economista que tem errado dez em cada dez  — criticou.

Segundo Guedes, que também apontou que o FMI errou ao dizer que o PIB brasileiro cairia 10% (conforme o IBGE o produto interno bruto fechou em queda de 4,1% em 2020) as ciências econômicas são organismos vivos. Por isso, ele disse que prefere “não arriscar previsões”.

— A nossa Secretaria de Políticas Econômicas faz as suas previsões, mas eu aplico às previsões da nossa secretaria o mesmo ceticismo que eu tenho em relação às demais previsões, porque são organismos vivos. Então, nós temos todas as previsões que vocês imaginarem aqui, agora. Eu já vivi o bastante de crise econômica, já li o bastante de história econômica para não arriscar previsões e, sim, trabalhar o melhor possível para sairmos o mais rapidamente da crise —assinalou.

Por meio de suas redes sociais, o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, rebateu as críticas de Paulo Guedes:

“Sobre o ataque pessoal feito pelo ministro Paulo Guedes, devo lamentar. Trabalho sem descanso para construir a IFI, com equipe enxuta. O resultado é reconhecido por OCDE, FMI, mercado, setores do governo, academia, imprensa e Congresso. O ataque revela aversão ao contraditório”, respondeu.

O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) elogiou o desempenho de Guedes no comando da pasta, mas destacou que a IFI acertou em previsões sobre a relação PIB/dívida interna. Ele pediu que o governo envie um projeto de lei complementar para definir regras de controle da dívida.

— O senhor disse que nós chegamos a 89% do PIB na dívida interna. A IFI diz 89,7%. Mas isso pouca diferença faz. A previsão para 31 de dezembro de 2021, também da IFI, é de 92,7%, um crescimento de 3%, que eu acho muito razoável. Na PEC Emergencial [PEC 186/2019, transformada em Emenda Constitucional 109] que foi aprovada, o novo marco fiscal nosso, diz que o governo enviará uma lei complementar que definirá regras que permitam o controle da dívida. Eu tenho muito medo de que essa lei não seja enviada — advertiu.

Fonte: Agência Senado

CBF divulga tabela da Série A com Flamengo e Palmeiras na 1ª rodada

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Brasileiro terá limite para troca de técnicos e central do VAR na CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quarta-feira (24) a tabela de jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2021, com início previsto em 29 de maio. O atual bicampeão Flamengo estreia em casa diante do Palmeiras, ganhador da última edição da Copa do Brasil, em duelo que, no dia 11 de abril, será editado na Supercopa do Brasil. A tabela ainda será detalhada, com a distribuição das partidas pelos dias e horários.

A primeira rodada também prevê o embate entre os dois últimos campeões da Série B: Chapecoense (2020) e Red Bull Bragantino (2019), com mando do clube catarinense. Destaque, ainda, para o embate entre dois promovidos à primeira divisão de 2021 junto com o Verdão do Oeste: Cuiabá e Juventude. O Dourado, que atuará em casa, disputará a primeira partida da história na elite nacional. O time gaúcho tornará a entrar em campo pela Série A após 13 anos de ausência.

O primeiro clássico estadual será na terceira rodada: Palmeiras e Corinthians. O duelo entre Flamengo e Fluminense, únicos representantes do Rio de Janeiro na Série A de 2021, está marcado para a nona rodada. O Gre-Nal número um do Brasileiro ocorrerá na 11ª rodada. Já a 13ª terá o Clássico-Rei, entre Ceará e Fortaleza.

Limite de técnicos

A tabela foi publicada após o conselho técnico da competição, realizado na tarde desta quarta-feira. No encontro, os participantes aprovaram um limite para a troca de técnicos durante o torneio. Pela nova regra, se um time demite o treinador, ele poderá inscrever apenas mais um profissional ao longo do campeonato. Em caso de nova demissão, o substituto tem de estar no clube há pelo menos seis meses.

No cenário em que o comandante pede para sair, o clube não sofre com a limitação para trazer um novo profissional (assim como o técnico que for mandado embora). O treinador que se demitir, no entanto, não poderá fazê-lo novamente, caso contrário, não poderá ser inscrito por outra equipe na mesma edição.

“É o fim da dança das cadeiras dos técnicos no futebol brasileiro. Vai implicar em uma relação mais madura e profissional e permitir trabalhos mais longos e consistentes”, argumentou o presidente da CBF, Rogério Caboclo, conforme nota divulgada pela entidade.

Central do VAR

A CBF também anunciou a criação de uma central de arbitragem de vídeo (VAR), que será instalada em um prédio próximo à sede da entidade, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Segundo Caboclo, a ideia é reduzir as chances de erro nas tomadas de decisão. O VAR foi alvo de muitas reclamações de jogadores, técnicos e dirigentes ao longo da última edição do Brasileiro.

“É um escritório primoroso inspirado na central que existe hoje da NBA [liga de basquete masculino norte-americana], nas questões técnicas da arbitragem”, garantiu o dirigente.

Jogos da 1ª rodada do Brasileiro

Flamengo x Palmeiras
Corinthians x Atlético-GO
São Paulo x Fluminense
Atlético-MG x Fortaleza
Internacional x Sport Recife
Ceará x Grêmio
Bahia x Santos
Athletico-PR x América-MG
Chapecoense x Red Bull Bragantino
Cuiabá x Juventude

 

Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

Ag. Brasil

Anvisa recebe pedido de uso emergencial para vacina da Janssen

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A Agência já iniciou a triagem dos documentos presentes no pedido

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nessa quarta-feira (24), o pedido de uso emergencial da vacina da Janssen, que é um braço farmacêutico da Johnson&Johnson. A Agência já iniciou a triagem dos documentos presentes no pedido.

As primeiras 24 horas serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar ao laboratório.

O prazo de sete dias úteis previsto para a análise não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela Agência dentro do processo.

Análise

Para fazer a avaliação, a Anvisa utilizará as informações apresentadas junto com o pedido e também as já analisadas por meio da Submissão Contínua. A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialistas das áreas de registro, monitoramento e inspeção.

A Anvisa atua conforme os procedimentos científicos e regulatórios, que devem ser seguidos por aqueles que buscam a autorização de vacinas para serem utilizadas na população brasileira.

 

Com informações da Anvisa

PF deflagra a terceira fase da Operação Pedágio

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (24/3) a terceira fase da Operação Pedágio. As investigações tiveram início ainda em 2016 e se referiam a um grupo criminoso que fraudou licitações da administração pública de Ji-Paraná (RO), na Região Central do estado.

Segundo apurado nas primeiras fases da operação, nas quais diversos envolvidos foram indiciados, empresários eram pressionados a pagar propina para que pudessem ganhar licitações e receber os pagamentos dos contratos com a prefeitura.

Já nesta terceira fase, voltada especificamente à lavagem de capitais, equipes de policiais federais deram cumprimento a três mandados judiciais de busca e apreensão na capital rondoniense. Os alvos foram dois indivíduos e uma empresa que teriam servido na lavagem de recursos ilicitamente auferidos por integrantes da organização.

O nome dado à operação, como bem exposto em suas fases precursoras, faz referência à exigência do pagamento a integrantes da organização criminosa, para que pudesse continuar com a execução do contrato.

Os procedimentos estão sendo formalizados na Superintendência Regional de Polícia Federal em Rondônia.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia