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Descontrole, falta de foco e lesões de Neymar preocupam o PSG

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Com retrospecto negativo, Neymar vai a campo nesta quarta-feira (7), em partida válida pelas quartas de final da Champions League

Desequilíbrio emocional, falta de foco e perda de espaço entre os melhores da Europa. Para piorar, somam-se a isso também as constantes contusões que contribuem para que Neymar não consiga se destacar como protagonista em 2021. Esse tem sido o histórico do principal jogador brasileiro na atualidade, que nesta quarta-feira, às 16h, vai tentar comandar o Paris Saint-Germain diante do Bayern de Munique no jogo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões.

 

Porém, mais uma vez Neymar está sob desconfiança. A mais recente confusão em que ele se meteu – no jogo do último sábado, diante do Lille, pelo Campeonato Francês, foi expulso por se irritar com um adversário e empurrá-lo – rendeu uma preocupação a mais para a diretoria do clube parisiense. A de que seu grande jogador venha falhar emocionalmente em um momento tão importante.

Além da falta de equilíbrio, o brasileiro sofre com as lesões. Foram quatro contusões na temporada e 20 jogos sem estar em campo pelo clube francês.

Mas a maior preocupação é com o descontrole emocional de Neymar, que se manifesta de tempos em tempos. Em setembro passado, por exemplo, ele também esteve nas manchetes após briga com Alvaro Gonzalez, do Olympique de Marselha. No episódio, o brasileiro acusou o adversário de racismo.

Esse destempero depõe contra o craque. Neymar acumula seis cartões amarelos, mesmo número de gols marcados em 12 partidas na temporada.

O comportamento do jogador repercutiu em todo o mundo, especialmente na imprensa francesa. Pelas constantes confusões e a consequente queda de rendimento, a revista France Football questionou o comportamento do brasileiro. Colocou em xeque a maturidade do atleta de 29 anos por se envolver numa briga com um adversário de apenas 20 anos.

Outro ponto questionado é sobre a parte emocional de Neymar. “A expulsão de Neymar comprovou que o brasileiro não consegue atender às grandes expectativas que são depositadas nele”, criticou. Por fim, a revista conclui que, com tais atitudes, Neymar parece não se qualificar para estar no patamar dos grandes jogadores.

BBB – Destemperado dentro das quatro linhas, o jogador é ativo das redes sociais e encontra tempo para se manifestar e acompanhar o reality Big Brother Brasil, por exemplo. Uma de suas intervenções mais recentes foi na polêmica envolvendo suposto caso de racismo entre os participantes da casa. Neymar classificou o atrito da última segunda-feira entre João e Rodolfo como “chororô” e “mimimi” – Rodolfo comparou o cabelo de João com a “peruca” do homem das cavernas. No Twitter também são comuns postagens sobre quem é o seu preferido nos famosos paredões.

Na contramão da trajetória de Neymar, que tem tido mais baixas do que pontos relevantes, Mbappé segue num voo sem escalas para o posto de protagonista e candidato real a ser o melhor do mundo. Com 22 anos, já começa a acumular marcas importantes como a de ser o atleta mais jovem a assinalar 100 gols no Campeonato Francês.

No período em que Neymar esteve afastado por lesão, Mbappé marcou 12 gols em apenas dez jogos. A cereja do bolo foi a atuação de gala nos 4 a 1 sobre o Barcelona no Camp Nou, no jogo de ida das oitavas da Liga dos Campeões. Além da bela atuação, fez um “hat-trick” (três gols), ofuscando Lionel Messi por completo. Nesta temporada, a estrela de Mbappé tem brilhado com muito mais intensidade do que a de Neymar.

Cabe ao técnico Mauricio Pochettino tentar recuperar o futebol do brasileiro num momento-chave para as pretensões do time francês em seu projeto de ser o melhor da Europa. O treinador sabe que as coisas mudaram desde a ida de Neymar para Paris. “Aqui não serve outra coisa que não seja vencer. Ganhar a Liga dos Campeões é uma obsessão. E esse é o objetivo”, afirmou ao jornal espanhol Marca.

 

 

Fonte/R7

Falsa enfermeira trabalhou em clínica no Rio de Janeiro, diz PF

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Investigações mostram que Cláudia Mônica de Freitas teria trabalhado no local em 2020 utilizando carteira funcional falsa

A falsa enfermeira investigada pela Polícia Federal por envolvimento na aplicação de vacinas contra a covid-19 em empresários de Belo Horizonte teria trabalhado em uma clínica de vacinação do Rio de Janeiro. De acordo com as investigações, ela usava uma carteira falsa do Conselho Regional de Enfermagem para exercer a profissão.

Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, que na verdade é cuidadora de idosos, teria trabalhado no local no ano passado e a Polícia Federal já solicitou à clínica informações sobre ela.

A falsa enfermeira continua solta, após a Justiça de Minas acatar um pedido de habeas corpus feito pela sua defesa no último fim de semana.

Relembre o caso

O esquema de vacinação ilegal foi denunciado em uma reportagem da revista Piaui, que revelou que diversos empresários, políticos e seus familiares teriam sido imunizados em uma garagem de ônibus da empresa Saritur, em Belo Horizonte.

Um vídeo feito por moradores vizinhos ao local, obtido pelo portal R7, mostra a cuidadora de idosos Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, supostamente aplicando as doses nos braços de diversas pessoas.

A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso e realizou buscas na casa de Cláudia, onde foram encontradas seringas, um isopor e ampolas de soro fisiológico. A mulher foi presa de forma preventiva no dia 30 de março e liberada no último fim de semana, por decisão da Justiça.

As investigações apontam que, ao menos 80 pessoas foram vacinadas em dois dias diferentes na garagem da empresa de ônibus. Agora, a Polícia Federal também apura vacinação de outros empresários, como Marcelo Martins de Araújo, morador de um apartamento de luxo na região oeste de Belo Horizonte, antes mesmo deste episódios envolvendo os donos da Saritur.

 

Fonte/R7

USP confirma em Sorocaba (SP) 1º caso da cepa sul-africana no Brasil

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Mulher em Sorocaba apresentou variação, sem ter histórico de viagem para África do Sul, nem contato com pessoas que viajaram

Variante sul-africana é encontrada em Sorocaba

PIXABAY

Pesquisadores confirmaram que a amostra coletada na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, há uma semana, é da variante do SARS-CoV-2 encontrada pela primeira vez na África do Sul, em dezembro de 2020. A notícia foi publicada nesta terça-feira (7) pelo Jornal da USP.

A principal preocupação de médicos e especialistas é que essa mutação tem mais chance de transmitir e de escapar das respostas imunes de vacinas ou infecção anterior.

De acordo com o estudo, a mulher de 34 anos que apresentou a mutação não teve histórico de viagem para o país africano e nem teve contato com pessoas que estiveram fora do Brasil.

Em entrevista ao Jornal da USP, o pesquisador Rafael dos Santos Bezerra, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, um dos autores do trabalho, afirmou que não é possível saber como a variante chegou ao Brasil. “A hipótese mais segura nesse instante é que seja uma cepa importada, pois Sorocaba é uma área de indústrias com alto fluxo de pessoas, porém apenas com mais estudos isolados poderemos confirmar um possível evento de convergência”, explicou.

A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores de amostras genômicas do vírus no Estado de São Paulo. O Instituto Butantan coordena o estudo, que tem participação da USP e outras instituições de pesquisa.

Nesse ensaio, foram sequenciados 217 genomas do vírus, a partir de uma coleta de amostras em diversas cidades paulistas, entre elas Sorocaba, Araçatuba, Marília, Taubaté, Campinas e Ribeirão Preto, além de munícipios das regiões da Grande São Paulo e Baixada Santista.

Dos genomas analisados, 64.05% eram da variante amazônica; 25,34% da linhagem que mais circulava no Brasil antes do surgimento da mutação de Manaus; 5.99% da cepa do Reino Unido e um caso da sul-africana.

 

Fonte/R7

O que a ciência já sabe sobre a relação entre Covid-19 e grupos sanguíneos

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Pesquisadores buscam entender se a capacidade de infecção pelo vírus e o agravamento da doença podem estar relacionados aos diferentes tipos de sangue

Compreender os fatores que podem ser determinantes para o desenvolvimento de uma infecção é uma estratégia essencial para o enfrentamento de qualquer doença. Desde o início da pandemia de Covid-19, cientistas em todo mundo investigam as diferentes maneiras que o SARS-CoV-2 afeta o organismo humano. Parte dessas pesquisas considera se os diferentes grupos sanguíneos (A, B, AB e O) podem ter papel relevante diante da Covid-19.

Segundo especialistas consultados pela CNN Brasil, não há um consenso entre a comunidade científica, até o momento, sobre a relação entre os diferentes tipos de sangue e questões-chave como a capacidade de infecção pelo vírus, o agravamento da doença e o risco de morte. Mas a ciência já tem algumas pistas que ajudam a responder às dúvidas mais comuns:

1 – Pessoas do grupo sanguíneo tipo A têm maior chance de infecção pela Covid-19 do que os demais?

Parcialmente verdade. Em março de 2020, no início da pandemia, um dos primeiros estudos sobre o tema, conduzido por pesquisadores da China, indicou que haveria uma chance maior de infecção pelo novo coronavírus entre os indivíduos com sangue tipo A, enquanto pessoas com sangue tipo O foram consideradas, inicialmente, mais protegidas. A pesquisa avaliou 2.173 pacientes, de três hospitais em Wuhan e Shenzhen.

A pesquisadora Marília Rabelo Buzalaf, do Departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), chama atenção para um estudo mais recente publicado no periódico científico Annals of Hematology, em março, que apresentou uma revisão da literatura com base em 23 pesquisas que avaliaram a associação entre os tipos sanguíneos e a Covid-19.

“A revisão concluiu que a maioria dos estudos relata que o maior risco de suscetibilidade à infecção está nos indivíduos do tipo A. Alguns estudos apontam que as pessoas do grupo sanguíneo B também são mais vulneráveis. Por outro lado, o grupo sanguíneo O está mais protegido contra a infecção por Covid-19”, explica Marília.

Já outro estudo realizado por cientistas norte-americanos publicado no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA), no dia 5 de abril, apontou que não foram encontradas quaisquer associações específicas entre o grupo sanguíneo e a doença.

Para a pesquisadora Cynthia Cardoso, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a variação da frequência dos grupos sanguíneos entre as diferentes populações e a forma como os estudos são estruturados dificultam a formação de um consenso sobre a questão.

“Para se ter certeza de que existe um risco aumentado de qualquer grupo sanguíneo contrair a infecção, seria preciso ter uma população controlada, igualmente exposta e com todos os grupos sanguíneos bem representados. Um estudo com uma população naturalmente exposta, como profissionais de saúde, por exemplo, poderia esclarecer se há realmente uma frequência maior de infectados entre aqueles que são do grupo A”, ressalta.

2 – O tipo sanguíneo é um fator relevante para o agravamento da doença?

Parcialmente verdade. A correlação entre o tipo sanguíneo e a gravidade ou mortalidade por Covid-19 é ponto de divergência entre diferentes grupos de pesquisa. No artigo de revisão publicado na revista Annals of Hematology, a maior parte dos estudos aponta que os tipos A e AB têm um risco maior de agravamento, enquanto o tipo sanguíneo O tem menor risco de doença grave ou morte.

Um amplo estudo de associação genômica publicado na revista The New England Journal of Medicine, em outubro de 2020, identificou uma relação entre quadros de insuficiência respiratória e polimorfismos (variações fenotípicas) em uma região específica do genoma e um potencial envolvimento dos grupos sanguíneos. O trabalho reuniu quase 2 mil pacientes de sete hospitais localizados na Itália e na Espanha.

Os pesquisadores observaram uma associação das falhas respiratórias com a presença de polimorfismos em uma região específica do genoma. Pessoas com o tipo sanguíneo A, que tinham esse polimorfismo, tinham também mais chance de apresentar falha respiratória, enquanto as do grupo O, se mostraram mais protegidas em relação à insuficiência.

“Esse é mais um dado a favor da existência de uma associação entre o grupo sanguíneo e as chances de agravamento da Covid-19, que corrobora os dados epidemiológicos que os outros estudos têm mostrado”, afirma Marília.

A pesquisadora da UFRJ, Cynthia Cardoso, reitera que os resultados encontrados ainda são conflitantes. “Não existe um consenso. Não conseguimos afirmar que um determinado grupo sanguíneo é fator de risco para o desenvolvimento de formas mais severas da Covid-19, para uma chance maior de internação ou de intubação”, afirma.

 

Fonte/CNN

Como casais divorciados podem declarar despesas com filhos no IR

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Para cada dependente, limite de dedução é de R$ 2.275,08

Contribuintes divorciados – e que tenham filhos – podem deduzir os gastos que tiveram com esses dependentes na declaração do Imposto de Renda (IR). Os dependentes, nesse caso, podem ser filhos e enteados de até 21 anos, até 24 anos se ainda estiverem estudando, ou ainda de qualquer idade se forem incapacitados para trabalhar. Para cada dependente, o limite de dedução é de R$ 2.275,08. A lista completa de quem pode ser considerado dependente na declaração deste ano pode ser conferida aqui .

Pelas regras do Imposto de Renda, um mesmo filho não pode constar como dependente na declaração de mais de uma pessoa. Se uma das partes o declarou como dependente, a outra deve declará-lo como “alimentando”. Por isso, antes de preencher a declaração, é preciso destacar que há uma diferença entre dependente e alimentando, que são figuras distintas no IR. Esses conceitos precisam ficar claros, especialmente para os divorciados, para que não haja confusão ao preencher a declaração.

O alimentando é aquele que, mediante decisão judicial ou acordo feito por escritura pública, como o acordo de divórcio, por exemplo, é beneficiário de pensão alimentícia. Já quem detém a guarda, pode declará-lo como dependente. E, nesse caso, somente quem detém a guarda poderá deduzir despesas com o filho, que incluem gastos como educação e saúde.

“Quem declarar [o filho] como dependente, poderá usar as despesas [para dedução]. Quem não ficar como dependente, poderá informá-lo apenas como alimentando”, esclareceu Adriano Marrocos, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e coordenador da Comissão de Imposto de Renda do CFC, em entrevista à Agência Brasil.

Ou seja: só o declarante responsável pela guarda do filho poderá colocá-lo como dependente, de acordo com o que ficou estabelecido judicialmente. Se o filho recebe pensão, todos os rendimentos devem ser registrados na declaração. Já quem paga a pensão deve incluir o filho como alimentando.

“Após o divórcio, sai a decisão sobre a pensão alimentícia. Essa questão é muito importante porque quem for pagar a pensão precisa informar o menor como alimentando e não pode utilizar nenhuma despesa, ainda que possa ter pago, como dedutível. Marrocos citou um exemplo: “se o casal se separa e o filho precisa fazer uma cirurgia de emergência, aí o pai ou a mãe, que tem a guarda, pede ajuda para a emergência. E o outro vai lá e ajuda [a pagar a despesa]. Ele ajudou na condição de pai/mãe. Mas ele não pode utilizar como despesa para o Imposto de Renda. Só pode usar despesa quem tem a guarda”.

Já quem tem a guarda pode incluir o filho como dependente na declaração e lançar todas as despesas que teve com ele. Mas há um detalhe: nem sempre vale a pena declarar o filho como dependente. Algumas vezes, sugeriu o conselheiro, pode ser mais vantajoso fazer uma declaração separada para o filho. A recomendação, nesse caso, é um teste antes de preencher a declaração.

“A gente recomenda fazer um ensaio com a declaração. Como todos os menores hoje têm CPF, recomendamos fazer o tributo ‘ensaio’. Vamos supor que você tenha a guarda. Você preenche sua declaração só com você [sem os dados do filho] e suas despesas e anota o valor a pagar ou a restituir. Depois, inclui o menor como seu dependente e todas as despesas que teve com ele. E aí compara o valor a restituir ou a pagar com ele na declaração com o ensaio que você fez antes. Via de regra, dependendo do valor da pensão, é mais vantajoso não incluir o menor como dependente no Imposto de Renda. E fazer uma declaração em separado. Temos situações interessantes como o de uma criança de 6 anos declarando Imposto de Renda”, disse Marrocos.

Divórcio não concluído

Se o processo sobre o divórcio ainda não estiver concluído, o casal pode fazer a declaração de forma separada, mas deve decidir qual dos dois vai colocar o filho como dependente. “Por exemplo, o casal se separou, mas não tem ainda nenhuma decisão judicial a respeito da separação. Não tendo nenhuma decisão judicial, eles poderão, cada um, fazer a sua declaração e usar as despesas conforme o acordo feito. Mas o dependente só pode ser dependente em uma das declarações. É como se eles ainda estivessem casados e fazendo a declaração separadamente”, explicou.

“Se eles ainda não tiveram o divórcio ou não se separaram ainda em processo judicial, é como se estivessem casados para a Receita Federal. Eles podem entregar a declaração provavelmente em separado, e um dos dois lados usar o menor como dependente, sem citar nada do divórcio. Vão preencher [a declaração] como se estivessem casados ainda. Mas tendo a decisão judicial, ela deve dizer quem é o responsável pela guarda do menor. Quem ficar responsável pela guarda, vai colocá-lo como dependente. E, o outro, como alimentando”, esclareceu.

A exceção à regra ocorre somente no ano em que o filho deixa de ser dependente e passa a ser alimentando. Para exemplificar, se o pai declarava o filho como dependente e, após o divórcio no ano passado, a mãe obteve a guarda do filho e o pai passou a pagar a pensão alimentícia, ele poderá inclui-lo tanto como dependente quanto como alimentando na declaração deste ano. Mas isso somente este ano. Nas declarações futuras, terá de declará-lo como alimentando.

“No ano da separação, aquele que fica como alimentando tem que preencher os dois campos. Vamos supor que ele ficou como dependente do pai nas declarações anteriores. No ano da separação, ele [pai] vai informar que o filho foi dependente dele no período tal e depois passou a se tornar alimentando. Isso pode ocorrer”, disse Marrocos, citando um exemplo. “Vamos supor que a separação ocorreu em agosto. De janeiro a julho, ele [o filho] vai aparecer como dependente e, de agosto a dezembro, como alimentando”.

No caso de guarda compartilhada, cada filho pode ser considerado dependente de apenas um dos pais. “Só um dos dois poderá usar a despesa do dependente”, acrescentou.

Ajuda

O especialista orienta que a melhor decisão para um casal divorciado é procurar a ajuda de um contador para preencher as informações do Imposto de Renda. “Como é uma questão muito delicada, que envolve relacionamento, e afeta diretamente a parte mais sensível, que é o bolso, a gente sempre recomenda procurar uma orientação especializada. Não deixe de conversar com um contador, de levar toda a sua documentação, a decisão judicial, os valores que foram pagos e recebidos, até porque quem tem a guarda e recebe o valor da pensão, esse valor está no Imposto de Renda. Leve as informações, converse com o contador a fim de definir a melhor opção para você pagar menos imposto ou obter a maior restituição”, alertou.

Governo arrecada R$ 37 milhões com bens de criminosos

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Foram promovidos 48 leilões de itens apreendidos no primeiro trimestre de 2021

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), promoveu 48 leilões do patrimônio apreendido de criminosos no país neste primeiro trimestre de 2021 e arrecadou mais de R$ 37 milhões. O número de leilões já é quatro vezes maior do que o ocorrido no mesmo período de 2020. A arrecadação é 10 vezes maior do que a registrada no primeiro trimestre do ano passado, quando os bens leiloados geraram R$ 3,5 milhões.

Segundo o secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Luiz Roberto Beggiora, o trabalho da Senad em parceria com o poder judiciário, forças policiais e leiloeiros para zerar o passivo de bens acumulados ao longo dos anos em depósitos em todo o Brasil apresenta resultados muito positivos. Contudo, Beggiora afirma que a Senad tem atuado para obter avanços ainda maiores. “Estamos reforçando parcerias e alcançando padrões internacionais para a descapitalização do crime”, esclarece.

Desde o início da crise sanitária da Covid-19, os leilões passaram a ser 100% on-line, abertos para a participação de cidadãos de todo o Brasil. Este ano, já foram leiloados imóveis milionários, joias, veículos, além da conversão de mais de R$ 18,7 milhões em moedas estrangeiras confiscadas.

Quer ficar por dentro de verdade das ações do Governo Federal no Combate ao Crime, acompanhe as redes sociais do SecomVc no FacebookInstagram e Twitter.

Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Pacto nacional unirá todo o país em prol da promoção de políticas para idosos

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Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa será responsável por mobilizar entes federativos

Foi determinada a aplicação de R$ 1,26 milhão para a promoção do pacto no DF e em sete estados – Foto: Agência Brasil

Quase 19 anos após a criação, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI) continua contabilizando avanços importantes na promoção de direitos para idosos brasileiros. A reunião ordinária do conselho, promovida em março, determinou mais uma medida, que deve ser trabalhada nos próximos meses: a criação do Pacto Nacional de Implementação da Política dos Direitos da Pessoa Idosa, que visa à capacitação de conselheiros e cria conselhos municipais e fundos estaduais e municipais, cuja execução ficará a cargo da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI).

Também foi determinada a aplicação de R$ 1,26 milhão para a promoção do pacto no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Ainda com relação ao orçamento de 2021, serão aplicados R$ 100 mil na premiação de concursos que contemplem a pessoa idosa e a intergeracionalidade.

Além da articulação com os conselhos estaduais para a sensibilização e adesão dos estados e municípios ao pacto, o CNDI deve concentrar esforços, nos próximos meses, na promoção de mais um encontro técnico com os Conselhos Estaduais do Idoso, além da quinta edição da Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. O Cadastro dos Fundos Estaduais e Municipais do Idoso também permanece em andamento.

O CNDI é um órgão superior de natureza e deliberação colegiada, permanente, paritário e deliberativo, integrante da estrutura regimental do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Cabe a ele elaborar as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional da Pessoa Idosa.

Cadastro dos Fundos Estaduais e Municipais do Idoso

O MMFDH abriu, em setembro de 2020, o cadastramento nacional dos fundos, que atualizam as informações para subsidiar os dados do Cadastro Nacional dos Fundos do Idoso.

Por meio desse cadastramento, é possível fomentar e incentivar as doações aos respectivos fundos. No início deste ano, o procedimento regularizou 428 fundos, correspondendo a 21,2 mil doações e repasses de R$ 22,8 milhões.

Auxílio Emergencial para ILPIs

O CNDI possui, entre as atribuições, a responsabilidade pelo acompanhamento da execução do Auxílio Emergencial para as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

Em junho de 2020, o Governo Federal anunciou o auxílio financeiro de até R$ 160 milhões para enfrentar e prevenir os impactos da Covid-19 nas instituições.

O MMFDH é o órgão responsável pela execução dos recursos, por meio dos quais serão beneficiadas mais de 2,1 mil ILPIs, totalizando mais de 68,8 mil idosos assistidos pelo benefício.

Acompanhe as ações do CNDI

Com informações do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

Ação integrada autua 83 empresas de combustíveis e interdita 55

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Foram 713 agentes econômicos fiscalizados, dos quais 675 revendedores de combustíveis

O balanço da Ação Integrada de Fiscalização sobre Combustíveis, uma parceria entre o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Agência Nacional do Petróleo (ANP), Procons estaduais e municipais, Polícia Civil dos estados e as secretarias de Fazenda estaduais, foi divulgado. A ação é alinhada com a iniciativa “Abastece Brasil” do Ministério de Minas e Energia (MME).

A série de fiscalizações ocorreu entre 8 e 18 de março de 2021, em 133 municípios de 15 estados, e resultou em 83 empresas autuadas e 55 interdições (sendo 44 por problemas na quantidade de combustíveis). Esses números representam cerca de 6,5% de problemas metrológicos nas bombas e 1% de problemas com a qualidade do produto.

Foram 713 agentes econômicos fiscalizados, dos quais 675 revendedores de combustíveis; 2.886 testes de qualidade dos combustíveis; e 6.561 verificações em bicos de bombas de combustíveis.

O objetivo geral da iniciativa conjunta era verificar a qualidade dos combustíveis; a verificação das bombas medidoras de combustíveis e a transparência dos preços dos combustíveis.

Quer ficar por dentro de verdade das ações do Governo Federal, acompanhe as redes sociais do SecomVc no FacebookInstagram e Twitter.

 

Com informações do Inmetro

Presidente do SINJOR, homenageia jornalistas de Rondônia

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“Artífice da verdade: Rondônia reconhece a imortalidade do seu trabalho”
Nesses tempos sombrios, em que a dor se transmuda em estatística, o
trabalho do jornalista merece reconhecimento, por sua essencialidade na
defesa daquele que é o mais elementar dos direitos humanos: o direito à vida.
Daí a importância de deixar registrado nosso mais veemente repúdio a todas
as formas de violência contra a categoria, não apenas por atentados físicos, de
cada vez mais insuportável incidência, mas por sua incitação, pela sistemática
campanha difamatória desenvolvida por aqueles aos quais a verdade dos fatos
tanto incomoda.

O jornalista representa a trincheira essencial contra a fake news. É o que
exige o artigo 7º do Código de Ética dos jornalistas brasileiros, que diz: “O
compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu
trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua
correta divulgação”. Isso, contudo, aborrece aos que imaginam colher
benefícios da desinformação. Pouco importam os elevados custos em vidas
humanas que comprovadamente resultam, nesses tempos de pandemia, da
automedicação ineficaz e do criminoso combate às medidas de prevenção.
Felizmente, o próprio conceito etimológico do vocábulo “resiliência”
estimula o jornalista a perseverar. A palavra vem do latim: “resilire”, que
significa “voltar atrás”. Está associada à capacidade que cada pessoa tem de
lidar com seus próprios problemas, de sobreviver e superar momentos difíceis,
diante de situações adversas e não ceder à pressão, independentemente da
situação. Cumpre acrescentar o que ensina Chico Xavier: “Ninguém pode voltar
atrás e fazer um novo começo. Mas é possível começar de novo e fazer um
novo final”.

Aos jornalistas profissionais, dignitários de tamanha responsabilidade
moral, nosso reconhecimento nesse Dia Nacional do Jornalista.

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Rondônia – SINJOR
A Diretoria

7 de abril, dia do Jornalista

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Não temos dúvidas do excelente profissional e dedicado ao longo desses anos.

É cristalino o seu progresso e estamos felizes de fazer parte disso dessa sua história de luta.

Parabéns pelo Dia do Jornalista! Que todos sigam firme na sua escolha, mesmo com as muralhas encontradas ao longo do caminho.

SINJOR – Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Rondônia