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Cerca de 70 produtores de leite de Rondônia são beneficiados com entrega de mais de duas mil toneladas de calcário

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A Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), retomou no mês de abril as atividades de entrega de calcário com o transporte gratuito aos produtores de leite da agricultura familiar do Estado. Nas últimas duas semanas, mais de duas mil toneladas de calcário foram transportadas para 65 produtores das regiões da Zona da Mata, Vale do Guaporé, Vale do Jamari e Madeira Mamoré.

De acordo com o coordenador de Desenvolvimento Agropecuário (Cdap), Janderson Dalazen, as usinas de calcário pararam suas atividades, em dezembro de 2020, devido às fortes chuvas na região que impossibilitaram de moer e fazer a retirada do calcário. Na segunda quinzena de abril, as usinas voltaram a funcionar e a Seagri retomou o transporte de calcário para atender os produtores que ficaram com saldo no final de 2020.

“Em menos de duas semanas entregamos o calcário para mais de 60 produtores de leite no Estado. O trabalho de entrega continua a todo vapor. Estamos com duas empresas contratadas, transportando diariamente em torno de 15 cargas de calcário para várias regiões ao mesmo tempo”, disse.

A meta da Seagri é concluir as demandas de entregas de calcário de 2020, em torno de oito mil toneladas, sendo duas mil já transportadas em menos de 15 dias. “Assim que esse compromisso for finalizado, a nova proposta é transportar 50 mil toneladas em 2021”, destacou Janderson.

O produtor do município de Alto Paraíso, Israel Caetano, foi contemplado com 35 toneladas de calcário pela primeira vez e disse que esta ação do Governo vai ajudar muitos produtores de leite a recuperarem o seu pasto. “Eu trabalho há cinco anos com gado de leite e com essa ação do Governo eu irei recuperar meu pasto por um custo mais baixo. Se eu fosse pagar o frete, sairia no valor de aproximadamente R$ 300 a tonelada. É uma inciativa que vai ajudar muitos produtores da região”, ressaltou.

Com este valor apresentado pelo produtor de R$ 300, o frete por tonelada, ao multiplicá-lo por 35 toneladas, quantidade adquirida pelo produtor, ele deixou de pagar no transporte de calcário o equivalente a R$ 10.500, benefício que o Poder Executivo subsidiou. Este valor, ao ser dividido pelo preço do litro do leite referente ao mês de abril deste ano, que chegou a R$ 1,30, a média, equivale a 8.076 mil litros de leite que ele teria que produzir para pagar o frete do calcário até sua propriedade.

Conforme destacou o secretário da Seagri, Evandro Padovani, o calcário é um produto essencial para a correção de solo e que vai fortalecer o setor da cadeia produtiva do leite. “Em 2020 a Seagri atendeu 557 produtores do setor, com transporte de aproximadamente 20 mil toneladas de calcário, contribuindo para a recuperação de aproximadamente seis mil hectares de áreas de pastagens degradadas. Vamos continuar atendendo todos os municípios do Estado neste ano, com mais 50 mil toneladas”, finalizou o secretário.

Inscrições para o Festival Estudantil Rondoniense de Artes 2021 estão abertas

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A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) está recebendo inscrições desde 3 de maio para o Festival Estudantil Rondoniense de Arte (Fera 2021), que visa reconhecer e apresentar à sociedade o talento para as artes de tantos estudantes de Rondônia. A programação deste ano será toda virtual, de modo a evitar aglomerações, e consequentemente o risco de disseminação da doença entre estudantes e o público que prestigia o evento. As inscrições encerram em 3 de junho.

De acordo com a professora Sabrynne Sena, coordenadora do Festival, diferentemente das edições anteriores e atendendo às determinações do Governo para o combate e enfrentamento da pandemia da covid-19, as inscrições podem ser feitas por meio do aplicativo https://forms.gle/uDNuXHGM5s1Pf5zS6 de forma simples e orientada, para facilitar o trabalho dos interessados. Eis que esta mostra (“Fera Virtual 2021”) atende ao Componente Curricular de Arte, que objetiva incentivar a cultura escolar nos diversos segmentos e linguagens artísticas na Rede Estadual de Ensino. “Nesta edição os vencedores vão receber certificados de reconhecimento como prêmio”, disse a coordenadora observando que não haverá prêmio em dinheiro.

De acordo com os informes divulgado pela Seduc, o objetivo central do Fera é difundir as artes no contexto escolar, proporcionando o intercâmbio entre artistas, arte, educadores e estudantes da Rede Estadual de Ensino, nas diversas linguagens e incentivando a produção artística. A proposta da Educação rondoniense é reconhecer as atividades artísticas que acontecem no currículo oculto e que contribuem para a formação integral dos estudantes, contemplando a diversidade existente na escola.

CRONOGRAMA FERA 2021

Lançado no último dia 14 de abril, com amplo workshop, com esclarecimentos e divulgação de farto material informativo que abordou a plenitude do projeto, agora em novo formato, virtual, o Fera 2021 terá três (3) formações para os professores que lecionam o componente curricular de arte, através do Webinarte Conexões, abordando temas do projeto curricular, cujo regulamento pode ser acessado no endereço eletrônico https://drive.google.com/file/d/10aqnhhcRdbASaJIZHPxpQu_ytAGaJKAm/view atendendo as suas quatro (4) etapas nesta edição.

Segundo a coordenadora Sabrynne Senna, as etapas que obedecem ao regulamento são: Fase 1 – Escolar (03/05/2021 a 03/06/2021), Fase 2 – Municipal – Coordenadoria Regional de Educação – CRE (14/06/2021 a 09/07/2021), Fase 3 – CRE (02/08/2021 a 27/08/2021) e Fase 4 – Estadual (08/11 a 12/11, tudo virtualmente ou de 10 a 12 de novembro, caso seja possível, presencialmente.

O Fera é direcionando para o público estudantil de idade superior a 12 anos, atendendo do ensino fundamental ao Ensino de Jovens de Adultos (EJA), contemplando as principais manifestações culturais do Estado, como Música (canto e instrumental), Dança, Cinema (filme de ficção, documentário e animação, Teatro, Fotografia, Pintura, Desenho e Escultura).

Seundo Sabrynne,  a Secretaria da Educação têm o maior interesse em revelar o artista latente que existe em muitos estudantes do Estado, e que prova disso são os talentos já reconhecidos como o próprio Carlos Luis Galdino Apurinã, Gabriel Guarate, cantor revelado pela Escola Major Guapindaia, e que se apresentou no The Voice Brasil, Camila dos Santos Masson, estudante da Escola Monteiro Lobato do Distrito de Novo Paraíso (São Felipe do Oeste), que deixou sua marca literária no 1º concurso “Sua arte no livro didático”, produção do Governo Federal lançada em janeiro de 2020, além, entre outros, dos alunos da Companhia de Dança Yaporanga da Escola Jorge Vicente Salazar dos Santos, de Porto Velho, que participam com destaque de agremiações folclóricas e de outras manifestações culturais de outros estados, como no Amazonas, na Troupe Caprichoso de Parintins (Boi Caprichoso, parte de uma das manifestações culturais mais importantes do Amazonas e do Brasil), e o ator Carlos Luis Galdino Apurinã, que saiu da Escola 7 de Setembro de Espigão do Oeste para os palcos da Casa das Artes de Laranjeiras no Rio de Janeiro.

Abertas inscrições para escolha de representantes do Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura de Rondônia

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Por meio de edital publicado na sexta-feira (30), o Conselho Estadual de Direitos Humanos (Cedh), vinculado ao Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), está convocando instituições de ensino superior e organização da sociedade civil para comporem o Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura (Cepct), para o biênio 2021-2023.

As inscrições para o processo seletivo poderão ser encaminhadas a partir desta segunda-feira (3) até o dia 14, através do e-mail:[email protected], pelo qual também será feita a votação dia 28.

Deverão ser eleitos, um professor com atuação na área de direitos humanos, dois representantes de entidades e movimentos sociais do estado e seus respectivos suplentes.

Todos os procedimentos para composição do Cedh podem ser conferidos no edital disponibilizado no site da Seas..

Ouro rondoniense mais que triplica arrecadação, alcançando R$ 5,2 milhões entre 2019 e 2020

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De R$ 1,7 milhão, a arrecadação financeira sobre ouro em Rondônia passou para R$ 5,2 milhões, próxima a quadruplicar. Desses valores arrecadados pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria Estadual de Finanças (Sefin), 15% serão destinados ao estado e 60% distribuídos aos municípios onde há produção desse metal, especialmente Porto Velho.

Segundo análise do secretário de finanças Luís Fernando Pereira da Silva, essa alta na compensação pode ser explicada pela expressiva alta do preço do metal no mercado internacional, no ano passado. Apesar de o grande garimpo de aluvião do Rio Madeira não ter atualmente o mesmo ritmo de intensa exploração de há quase três décadas, as áreas de produção contribuem para o pagamento da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cefem) que é a contrapartida financeira paga pelas empresas mineradoras à União, aos Estados, Distrito Federal e Municípios pela utilização econômica dos recursos minerais em seus respectivos territórios.

A Prefeitura de Nova Mamoré, a 241 quilômetros de Porto Velho, está satisfeita com recursos da Cefem, informou a secretária municipal de Fazenda, Planejamento e Administração, Marlene Martins Ferreira. Em 2020, o município recebeu R$ 91,10 mil dessa fonte, investindo R$ 63,74 mil no custeio da folha de pagamento. Já o ouro proporcionou a Nova Mamoré R$ 70,87 mil, dos quais, R$ 40,96 mil para o custeio da folha.

“Da Cefem, reservamos uma parte para aquisição de equipamentos de informática para a prefeitura (computadores, impressoras, etc), e da mesma forma, R$ 29 mil correspondentes ao ativo ouro terão a mesma finalidade”, explicou Marlene Ferreira. Ela elogiou o mecanismo de transferência dos recursos:

“Tudo está muito bem definido pelos governos federal e estadual, e agora, o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia vem nos exigindo resultados da aplicação, o que favorece a transparência conosco e com os contribuintes”. 

“Diversificadamente, são valores que contribuem especialmente com os setores da educação e saúde, melhorando a economia estadual”, analisou o secretário.

Da mesma forma que o dólar, o ouro também é um dos principais ativos que ganham relevância em tempos de crises econômicas e volatilidade. Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio de uma empresa com forte atuação nos anos 1980 em Porto Velho, a cotação desse metal começou 2021 devolvendo parte da alta registrada no ano passado. No entanto, devido a fatores políticos e ao aumento do contágio da covid-19 no País, investidores ficaram receosos e o metal voltou a valorizar em março.

R$ 300 a R$ 320 O GRAMA

Bem no início do ano, o ouro apresentou desvalorização, devolvendo um pouco do que ele subiu em 2020. Porém, já ocorreram novas valorizações. Analisando as condições atuais, a tendência é que o grama fique entre R$ 300 e R$ 320, resultado das atitudes do governo em relação à pandemia. Comparativamente, o grama do ouro em Rondônia está cotado R$ 120 a menos do que a saca de café (60 quilos), cujo preço desta segunda-feira, em Cacoal (Região do Café), alcançou R$ 420. Os investidores estão cautelosos porque o mundo econômico também está às voltas com a pandemia e, por isso, retarda investimentos no País.

Ao contrário dos anos 1970, quando fora proibida pelo Ministério das Minas e Energia, atualmente a lavra garimpeira é um regime de extração de substâncias minerais com aproveitamento imediato do jazimento mineral. Explica a Agência Nacional de Mineração (ANM) que o pequeno volume e a distribuição irregular do bem mineral, não justificam, muitas vezes, investimento em trabalhos de pesquisa, tornando-se, assim, a lavra garimpeira a mais indicada.

São considerados minerais garimpáveis o ouro, diamante, cassiterita, columbita, tantalita, volframita, nas formas aluvionar, eluvional e coluvial, scheelita, demais gemas, rutilo, quartzo, berilo, moscovita, espodumênio, lepidolita, feldspato, mica e outros tipos de ocorrência que vierem a ser indicados a critério da ANM.

Desde segunda-feira (26), a ANM revisa a norma para requerer pesquisa mineral. Entra em vigor a Tomada de Subsídios 02/2021, que colherá contribuições para atualizar as normas do sistema de Requerimento Eletrônico de Pesquisa Mineral (Repem), visando desburocratizar o que já vem sendo aplicado no sistema.

Processos acumulados no antigo DNPM (agora ANM) em Porto Velho, dois anos atrás

MENOS DEMORADO

Lançado em agosto de 2020, o Repem diminuiu o prazo de análise dos processos de requerimento de pesquisa pela ANM de 728 para 34 dias.

Era uma das principais áreas de gargalo processual da agência, onde o acúmulo de pedidos tinha uma média, entre 2015 e 2019, de 14.223 requerimentos por ano.

Com o novo sistema, muitas normas, requisitos e a necessidade de entrega de documentos físicos, por exemplo, ficaram obsoletos. A ANM viu a necessidade de avaliar e revisar o estoque regulatório referente ao requerimento de pesquisa.

Pesquisa produz material usado no controle de qualidade do filé de peixe

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Você acredita que o filé de peixe que sua família consome nas refeições está dentro dos padrões de qualidade que você espera? Sabe como é feito esse controle? Imagina que tem muita pesquisa por trás dessa garantia? Laboratórios públicos e privados que avaliam a qualidade dos filés de peixe no Brasil já receberam amostras do material de referência de tecido de peixe produzido pela Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP).

O que é isso? Materiais de referência servem de padrão para que laboratórios comparem os resultados de suas análises feitas em produtos que recebem da indústria (ex: filé de pescado) com esse “modelo com valores conhecidos”. Assim, é possível saber se os laboratórios não apresentam erros nos resultados dos componentes químicos da amostra recebida, importante para manter a qualidade exigida pelos padrões internacionais e pela legislação brasileira.

Dois grandes produtores comerciais de peixe do Brasil foram convidados pela PeixeBR (Associação Brasileira de Piscicultura) a doar o material que serviu de base para os estudos. Isso é importante porque o material produzido pela pesquisa é bastante parecido com as amostras que são analisadas e comercializadas pela indústria do pescado, ou seja, com aquele peixe que chega à mesa do consumidor.

E sim, tem muita pesquisa por trás desses chamados materiais de referência. De acordo com a pesquisadora Ana Rita Nogueira, da Embrapa Pecuária Sudeste, os peixes recebidos dos fabricantes foram devidamente moídos, homogeneizados, peneirados e envasados. A partir desse pó diversas ações de pesquisa foram realizadas, incluindo uma série de análises químicas e avaliações estatísticas.

Essas atividades resultaram uma carta controle que a equipe da Embrapa elaborou e enviou aos laboratórios, com as indicações dos valores definidos, por exemplo, de cálcio, fósforo, magnésio, potássio, cobre, ferro, manganês e zinco e suas incertezas associadas. A amostra produzida e a respectiva carta controle foram distribuídas para os Laboratórios Nacionais Agropecuários e outros laboratórios interessados.

CONTROLE INTERNO

Além de ter em mãos um material de referência que permite avaliar a qualidade dos filés de peixe, a indústria do pescado poderá utilizá-lo para controle de qualidade de seus próprios laboratórios, tanto na calibração de instrumentos quanto para diagnosticar problemas com os métodos utilizados.

Recentemente, a Embrapa – maior empresa de pesquisa agropecuária tropical do mundo – desenvolveu e distribuiu aos laboratórios o material de referência de ração de peixes. Na mesma lógica do tecido de peixe, esse outro pó está sendo utilizado por laboratórios que atestam a qualidade das rações de peixe no Brasil.

Todas essas pesquisas são resultados do BRS Aqua, o maior projeto de pesquisa em aquicultura já desenvolvido no país. A iniciativa envolve mais de 20 centros de pesquisa da Embrapa e cerca de 270 empregados da empresa. Ele é financiado pelo Fundo Tecnológico (Funtec) do BNDES, pela Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca e pela própria Embrapa. Saiba mais em: https://www.embrapa.br/brsaqua.

Ana Maio (Mtb 21.928)
Embrapa Pecuária Sudeste

SENAI-RO abre 1750 vagas para cursos gratuitos

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Já estão abertas as inscrições para os cursos gratuitos de Aprendizagem Industrial Básica e Aprendizagem Industrial Técnica na modalidade Ensino à Distância (EAD), promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em Rondônia. Os cursos são ofertados para suprir a demanda das indústrias para o cumprimento das contas de jovens aprendizes, que compreende um público da faixa etária de 14 a 23 anos e 11 meses.

 

De acordo com os editais, as indústrias que realizarem reserva de vagas estarão comprometidas a indicarem para a Unidade do SENAI-RO a relação dos jovens que serão matriculados e contratados como aprendizes até o próximo dia 28 de maio. Ao todo foram disponibilizadas 1750 vagas para todas as unidades de Porto Velho e interior. As inscrições podem ser feitas através do Portal do SENAI.

 

Entre os cursos de Aprendizagem Industrial Básica estão abertas vagas para operador de microcomputador, assistente administrativo, eletricista de automóveis, mecânico de manutenção de máquinas industriais, ajustador mecânico, assistente de controle de qualidade, instalador e reparador de redes de computadores, assistente de recursos humanos, costureiro sob medida, eletricista industrial e assistente de logística.

 

Para os cursos de Aprendizagem Industrial Técnica foram disponibilizadas vagas para técnico em logística e técnico em segurança do trabalho somente na unidade de Ji-Paraná.

 

Além das vagas indicadas pela indústria e havendo disponibilidade, o SENAI-RO disponibilizará os cursos para a comunidade. Neste caso, o período para efetuar as inscrições será de 29 de maio a 16 de junho, também no portal do SENAI. Vale lembrar que os candidatos só poderão optar pela inscrição de apenas um dos cursos.

 

Dentro da grade curricular, estão programadas aulas práticas presenciais, seguindo os protocolos determinados pelos decretos governamentais, as quais determinam as regras do distanciamento social controlado de prevenção e enfrentamento à pandemia.

Assessoria de Comunicação Social da FIERO

Ponto fixo de vacinação inaugura nesta segunda-feira em Vilhena, no postinho Afonso Mansur

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Imunização acontece de segunda a sexta-feira das 8h às 17h no local, veja detalhes

Pacientes com 60 anos ou mais que ainda não receberam a primeira dose devem se dirigir a partir de hoje ao postinho de saúde Afonso Mansur, na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, das 8h às 17h, que a partir de hoje, de segunda a sexta-feira, passa a funcionar como ponto fixo de vacinação em Vilhena. Profissionais da saúde que ainda receberam sua segunda dose também devem se deslocar até o espaço para serem imunizados. O local foi preparado durante o fim de semana e já começou a receber vilhenenses ansiosos pela vacina nesta segunda-feira.

“Com o aumento na quantidade de pessoas em cada público a partir de agora, providenciamos um espaço amplo e central da zona urbana para receber todos os pacientes. Aqui temos cobertura em proteção à chuva e sol, informatização, estrutura confortável, espaço suficiente para manter o distanciamento e uma unidade nova, inaugurada há cerca de um ano. Além disso, facilitará o trabalho das vacinadoras, que poderão fazer a imunização com mais agilidade, conforme todos desejam”, explica a secretária municipal de Saúde, Siclinda Raasch.

Visto que a fabricação de novos lotes da Coronavac, do Butantan, está atrasada, a vacinação para segunda dose em Vilhena deverá aguardar alguns dias até que sejam entregues mais vacinas. A imunização de idosos com 69 e 68 anos começou hoje, mas as vacinas não foram suficientes para todos os pacientes completarem a imunização com a segunda dose. A expectativa é que mais vacinas cheguem do Ministério da Saúde até o fim de semana.

De acordo com o controlador do postinho Afonso Mansur, João de Castro, a ação visa dar mais facilidade aos pacientes na hora de buscar locais para a vacinação. “Em vez de haver quatro locais, vamos concentrar tudo aqui mesmo, além de drive-thrus esporádicos na Câmara, para facilitar a identificação de onde devem ir os pacientes que buscam vacinas. É importante, mesmo assim, que todos fiquem atentos na divulgação dos locais e datas para que não haja confusão. Infelizmente a campanha anda lentamente, no mesmo ritmo da entrega das vacinas”, explica o controlador.

Semcom

Municípios devem potencializar transparência na vacinação e destinar sobras de vacina aos grupos prioritários, orientam MPC-RO e TCE-RO

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O Ministério Público de Contas de Rondônia (MPC-RO) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO) emitiram na última quinta-feira (29/4) recomendação conjunta alertando aos gestores municipais sobre a necessidade de dar ampla publicidade, para potencializar a transparência e o controle social, aos critérios, etapas, número de doses aplicadas e relação nominal das pessoas que receberam vacinas, garantindo, ainda, que as sobras de vacinas sejam aplicadas preferencialmente em pessoas dos grupos de prioridades.

A Recomendação Conjunta n. 001/2021/MPC-RO/TCE-RO (cuja íntegra pode ser acessada neste link) destina-se aos prefeitos e secretários municipais de saúde, e leva em consideração a existência dos Planos Nacional e Estadual de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 em Rondônia, citando a necessidade de ampla e irrestrita transparência dos gestores da saúde na execução da vacinação, de forma que não só os órgãos de controle, mas a sociedade em geral possa avaliar tanto a probidade dos seus atos quanto a efetividade das ações adotadas.

Nesse ponto, o Ministério Público de Contas e o Tribunal de Contas ressaltam a importância de que os municípios mantenham, em seus portais na internet, dados atualizados, diária, tempestiva e fidedignamente, quanto à relação nominal das pessoas vacinadas no dia imediatamente anterior, com identificação de nome, CPF, idade, grupo de prioridade em que se enquadra, vacina utilizada na imunização, dose aplicada e número do lote da vacina.

Orientam ainda sobre a inclusão, na portal eletrônico do município, de link específico a ser atualizado semanalmente, com informações da etapa do plano de vacinação; do total de doses de vacina recebidas; total de doses já aplicadas na população; total de pessoas vacinadas no município (incluindo 1ª e 2ª doses); número de doses “perdidas ou “danificadas” durante o processo logístico de vacinação ou armazenamento; e o percentual de cobertura vacinal relativamente ao total populacional e respectivos grupos prioritários; e também os estabelecimentos privados autorizados a aplicarem as vacinas, indicando separadamente a quantidade de doses repassadas e os registros dos vacinados.

REGRAS PARA A “XEPA”

Tendo em vista relatos sobre a aplicação de doses remanescentes de vacina, ao final do dia de vacinação (popularmente chamada de “xepa”), para pessoas escolhidas à revelia dos critérios de priorização definidos na legislação (com possível e ilegal favorecimento), o MPC-RO e o TCE-RO ressaltam que tais sobras devem ser aplicadas, preferencialmente, aos grupos de prioridades.

Para tanto, a gestão municipal deve adotar, por exemplo, um agendamento de sobreaviso/antecipação de pessoas agendadas, o que deverá ser feito diariamente por meio de ligação telefônica, mensagem de texto (SMS), WhatsApp, ou outra forma de comunicação disponível.

Devem ainda os municípios se empenhar no aperfeiçoamento de mecanismos de busca ativa dos grupos prioritários, de forma a alcançar principalmente os moradores da zona rural e aqueles que devem tomar a segunda dose da vacina, evitando-se, assim, que tais sobras ocorram, coibindo-se favorecimentos indevidos e garantindo-se que a política pública de saúde seja implementada de modo transparente e eficaz.

Embrapa participa da elaboração de guia para a agregação de valor à produção agropecuária do Rio Grande do Sul

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Agregar valor a produtos agropecuários por meio da inovação e do conhecimento é uma estratégia para conquistar mercados cada vez mais exigentes e também para propiciar maior rentabilidade para o produtor. Nesse sentido, o governo do Rio Grande do Sul mantém o programa Produtos Premium, que no último dia 28 lançou uma nova edição do Guia para Produção de Produtos Premium. A Embrapa Pecuária Sul contribuiu para a elaboração do guia e também será parceira do programa na definição de critérios para a certificação de carnes e derivados como produtos premium, além de desenvolver e difundir tecnologias que contribuam para a qualidade e sustentabilidade da pecuária do estado.

Desenvolvido pela Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict) do Rio Grande do Sul, o Programa Produtos Premium tem como objetivo promover a inovação nas cadeias produtivas tradicionais do estado, como a agroindustrial, agregando valor aos produtos, por meio da aproximação entre produtores e desenvolvedores de soluções tecnológicas e fontes de inovação. A publicação deste guia busca fornecer insumos para orientar e sensibilizar produtores, empresários, associações, cooperativas, institutos de política, de fomento da ciência e tecnologia e demais interessados do setor sobre a importância da agregação de valor aos produtos.

De acordo com o Chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, a carne produzida no Rio Grande do Sul já possui atributos de diferenciação, seja pelos sistemas de produção empregados, as raças utilizadas e o ambiente natural da região. Para Cardoso, a formação dessa rede de inovação é mais um passo importante para o processo de agregação de valor à produção pecuária no estado. “A Embrapa trabalha para que tenhamos, cada vez mais, uma produção de alimentos saudáveis, em sistemas sustentáveis, procurando fazer com que o consumidor se sinta seguro e disposto a pagar mais por esses atributos da carne produzida aqui”.

Já o pesquisador Danilo Santana, que participou da elaboração do guia, ressalta que o Programa Premium, ao aproximar os diferentes elos da cadeia, é mais uma oportunidade para organizar e qualificar a produção pecuária na região. Segundo ele, já temos exemplos de sucesso, como as iniciativas da  Indicação de Procedência (IP) da Carne do “Pampa Gaúcho da Campanha Meridional” e Marca Coletiva (MC) “APROPAMPA” para carnes bovinas e derivados, coordenadas pela Associação dos Produtores do Pampa Gaúcho (APROPAMPA) e a Associação dos Produtores dos Campos de Cima da Serra (APROCCIMA), criada para organizar cadeias produtivas, integrando sistemas agrícolas e pecuários com recursos florestais e turísticos, valorizando arranjos produtivos regionalizados na região dos Campos de Cima da Serra. “A nossa pecuária tem um potencial enorme de conquistar mercados, se apostar na qualidade da carne e em sistemas sustentáveis de produção, oportunidades grandes para agregar valor à produção, principalmente com a adoção de tecnologia e de inovação”.

O guia apresenta quais as cadeias que estão contempladas, as linhas de financiamento disponíveis para inovação, tendências de mercado e informações sobre exportação, além de outros assuntos. O programa Produtos Premium conta com a parceria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedetur), da Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Semai), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Para acessar o guia, clique aqui Guia para Produção de Produtos Premium – Sict (.pdf 5,80 MBytes).

Fernando Goss

Jornalista – Núcleo de Comunicação Organizacional

Nota de pesar – 2º Sargento PM Paulo Sergio dos Santos

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É com profunda consternação que o Comando da Polícia Militar de Rondônia vem externar o mais profundo sentimento de pesar pelo falecimento do 2º Sargento PM Paulo Sergio dos Santos neste sábado (01).

O militar de 49 anos entrou nas fileiras da PMRO em março de 1998, possuía mais de 30 elogios em sua ficha individual e foi condecorado com diversas medalhas, entre elas Mérito Forte do Príncipe da Beira, Mérito de Trânsito da PMRO e Medalha do Mérito Governador Jorge Teixeira (3º BPM).

Respeitosamente, externamos pesar aos familiares e amigos pelo falecimento do policial militar, rogando a Deus para que a ferida ocasionada pela perda seja cicatrizada.

 

Porto Velho-RO, 01 de maio de 2021.

 

 

 

ALEXANDRE LUÍS DE FREITAS ALMEIDA – CEL QOPM

Comandante-Geral da PMRO