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União Cacoalense fica no empate contra o Barcelona

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Em duelo realizado em Cacoal, União Cacoalense e Barcelona empatam em 0 a 0. Com o resultado, o Barcelona sobe momentaneamente para a segunda colocação do grupo. Enquanto que o União permanece líder.

No primeiro tempo, jogo corrido. O Barcelona apostou na velocidade do time, principalmente, com a movimentação de Alê e Cartilagem. O União apostou na troca de passes e cruzamentos pela lateral, principalmente com Taffarel pela direita. Tatuí e Jobson apostaram nas movimentações. Já Cristino teve embate com os defensores durante todo o primeiro tempo.

Aos 11 minutos, o União quase marcou. Douglas rolou a bola para Cristiano, ele girau em cima da defesa, bateu de bico e a bola vai na trave. Aos 33, Tuquinha, busca contra-ataque, bola chega a Ale, que arrisca da ponta esquerda e bola vai na trave.

Já aos 47, Jackson recebeu na intermediária e chutou forte. A bola passa a direita alta do gol de Gil.

Na segunda etapa, duelo caiu de ritmo. Apesar disso, em jogada que depois seria marcado impedimento. Tatuí cruzou na área. Taffarel cabeceou no chão e Gil defende a queima-roupa.

Já aos 13 minutos, Cristiano cobra falta colocada no canto baixo direito de Gil que espalma. Na sequência, o duelo ficou amarrado na marcação e o 0 a 0 não saiu do placar.

Na proxima rodada, o União Cacoalense viaja para encarar o Guaporé, domingo, fora de casa, no Cassolão. Já o Barcelona encara em casa o Ji-Paraná, no mesmo dia às 16h.

Pacientes com comorbidades precisarão comprovar ser portadores de doenças para vacinação prioritária

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Postos de saúde do município já trabalham há um mês na emissão dos documentos, saiba detalhes

Na próxima semana começa a vacinação contra covid-19 de parte dos grupos prioritários de pacientes com comorbidades em Vilhena. Todos que se enquadram na lista de doenças definida pelo Ministério da Saúde devem solicitar atestado médico atualizado nos postos de saúde da rede pública da Prefeitura de Vilhena a fim de comprovar a presença da comorbidade no dia da vacinação.

De acordo com o Setor de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), a comprovação segue as normas do Ministério da Saúde e garante que apenas aqueles que realmente tenham direito à prioridade na vacinação sejam atendidos nesta fase.

“Nos adiantamos neste processo porque sabemos que são milhares de pessoas que devem ser contempladas nesta fase. Devemos receber mais vacinas para primeira dose nos próximos dias e, assim, poderemos dar continuidade na imunização em Vilhena com os grupos de comorbidades com menos de 60 anos. Os agentes comunitários de saúde já estão fazendo há cerca de um mês um grande trabalho junto aos pacientes que atendemos nos postos de saúde: eles estão procurando os pacientes e alertando para a necessidade de emissão deste atestado médico atualizado da comorbidade que a pessoa tem”, explica Sueli Aparecida da Silva, coordenadora do Setor de Imunização.

Aqueles que não fazem tratamento no SUS ou que não foram procurados ainda pelos agentes, devem se dirigir aos postinhos de saúde para solicitar a emissão de atestado médico atualizado específico para a vacinação contra a covid-19. O documento será necessário para que o paciente possa receber o imunizante.

“A ordem de vacinação será por idade dentro do grupo de comorbidades. Visto que já foi aberto período de vacinação para todos acima de 60 anos, a próxima etapa, na semana que vem, começa com pacientes que tenham comorbidades e tenham 59 anos. Depois, 58 anos. E assim sucessivamente. É um grupo com muitos pacientes e não queremos aglomerações ou confusões. A data e local serão divulgados assim que recebermos e catalogarmos todas as vacinas nesta semana”, explica Siclinda Raasch, enfermeira e secretária municipal de Saúde.

Conforme orientação do Ministério da Saúde no último dia 4 de maio, também serão aceitos como documento comprobatório da comorbidade os quatro tipos de comprovantes a seguir: (1) laudo médico que indique a deficiência; (2) cartões de gratuidade no transporte público que indiquem condição de deficiência; (3) documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas no atendimento de pessoas com deficiência e (4) documento oficial de identidade com a indicação da deficiência ou qualquer outro documento que indique se tratar de pessoa com deficiência.

CRONOGRAMA – No próximo dia 10 de maio, das 8h às 13h, começa a vacinação de pacientes com síndrome de down, na Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). É necessário apresentação de comprovante da trissomia 21, distúrbio genético em que uma pessoa tem três cópias de um cromossomo em vez de duas, causando a síndrome de down. Serão aceitos para este público laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde, CPF ou CNS do usuário, assinado e carimbado, em versão original.

Na segunda-feira também começa a vacinação de doentes crônicos renais, no Instituto do Rim. A imunização seguirá a agenda de sessões de tratamento nos dias 10 e 11, com previsão de vacinar cerca de 40 pessoas.

Três outros públicos devem começar a ser vacinados na semana que vem na cidade, mas data e local ainda serão divulgados nos próximos dias: (1) gestantes e puérperas (mães com bebês de até 45 dias) com comorbidades, (2) deficientes permanentes que recebam Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/LOAS) e (3) pacientes com 59 e 58 anos que tenham alguma das mais de 20 comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde como pertencentes ao grupo prioritário.

COMORBIDADES PRIORITÁRIAS – A lista de comorbidades consideradas motivo de incluir o paciente como prioritário na vacinação e sua descrição detalhada segue abaixo, conforme página 27 do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra Covid-19, do Ministério da Saúde, disponível no link: https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/plano-nacional-de-vacinacao-covid-19-de-2021

Seduc destina equipamentos para atender escolas do município de Cerejeiras e região

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Dar assistência à área da educação é uma das prioridades do governo de Rondônia. O Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), vem realizando um amplo trabalho de estruturação às escolas estaduais.

Desde o início de seu mandato, o governador Marcos Rocha vem adquirindo providenciando equipamentos novos para atender as principais prioridades da rede pública de ensino.

Mantendo um formato de modernização e visando conforto e qualidade de ensino aos estudantes após a pandemia, as unidades vêm sendo equipadas com centrais de ar-condicionados, bebedouros, ventiladores e reformas em geral.

A Coordenadoria Regional de Educação de Cerejeiras (CRE) recebeu os equipamentos que atenderão 14 escolas. A unidade foi contemplada com 39 centrais de ar-condicionado, 40 cartuchos de toner, 50 ventiladores, 19 telas de projeção, 2 bebedouros e 3 projetores /datashow.

A coordenadora da CRE de Cerejeiras, professora Marlene Ribeiro destaca a importância de manter as escolas prontas e preparadas para receber os alunos quando as aulas retornarem. “Essas aquisições ofertarão aos estudantes e servidores um ambiente mais acolhedor e propício à aprendizagem”.

Marlene também destaca que além de equipamentos, as escolas também estão sendo abastecidas com livros didáticos, treinamentos e formações pedagógicas aos educadores visando sempre o fortalecimento da educação em Rondônia.

 

Assessoria

Última paciente que estava em tratamento da covid-19 fora do Estado de Rondônia recebe alta hospitalar

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Maria das Graças dos Santos Gonçalves, de 66 anos, foi recebida com festa e muita emoção por seus familiares após passar 81 dias internada e 32 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Francisco de Assis da Providência Divina, no Rio de Janeiro. A paciente saiu intubada da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona sul em Porto velho, em 14 de fevereiro, com o estado de saúde agravado.

A filha, Marinete Gonçalves, acompanhou a mãe durante todos esses dias. “Foi muito difícil, fiz promessa, cortei o cabelo. Os médicos achavam que ela não iria conseguir, mas nunca perdi a esperança de ver minha mãe de volta a nossa casa. O momento mais feliz foi quando ela acordou da intubação. O médico fez uma ligação de vídeo e ela ficou surpresa ao me ver. A mamãe é um milagre de Deus”, disse emocionada.

No mesmo hospital estavam mais quatro pacientes de Rondônia. “Eu orei não só pela minha mãe, mas por todos que estavam na mesma UTI, inclusive as pessoas do Estado”, explicou Marinete.

Maria é casada com José Ribeiro Gonçalves, de 66 anos, ambos tem nove filhos. O esposo foi acometido com a mesma doença. José foi internado no Hospital de Campanha de Rondônia (HCamp), no mesmo período. “Meus pais adoeceram num momento em que o Estado estava com as UTIs lotadas. Meu pai ficou internado em Porto Velho e foi muito bem cuidado, logo ficou curado. Minha mãe foi para fora do Estado, mas sou grata por isso também. A equipe de Governo não mediu esforços para salvar a vidas deles. Meu sentimento é de gratidão a todos”, enfatizou Marinete.

Após o tratamento no Rio de Janeiro, Maria continuará sendo acompanhada pelo Serviço de Assistência Multidisciplinar Domiciliar (Samd) oferecido pelo Governo de Rondônia. “Essa paciente ficou 32 dias intubada e teve trombose. A mesma terá um acompanhamento médico em sua residência através do Samd, com médicos, enfermeiros, fisioterapias e toda uma equipe multidisciplinar para cuidar da paciente”, disse o secretário de Estado da Saúde (Sesau), Fernando Máximo.

Máximo detalhou ainda que “Maria foi a 116ª paciente transferida para outro estado que voltou curada da covid-19. O governador Marcos Rocha pediu para que fizéssemos o máximo para salvar o maior número de vidas possíveis. Começamos a pedir ajuda de outros estados, e graças a Deus conseguimos salvar 116 vidas”.

Dos 161 pacientes transferidos, 116 retornaram para casa, com alta hospitalar. Nove cidades receberam os pacientes rondonienses, são elas: Campo Grande (MS), Canoas (RS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES).

Credores que possuem precatórios para receber do Estado devem encaminhar requerimento de habilitação

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Os  credores interessados em receber precatórios do Estado de Rondônia podem encaminhar o requerimento de habilitação por meio de petição encaminhada eletronicamente através do site do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ/RO), no bojo do precatório que tramita perante o Tribunal até 31 de maio.

Os interessados participarão de acordos diretos no processo para habilitação, classificação e pagamento de credores em precatórios devidos pela administração direta e indireta. A proposta para o acordo direto tem o valor inicial previsto de R$ 48 milhões.

Quanto aos precatórios que tramitam em outros Tribunais e tem como ente devedor o Estado de Rondônia, a petição poderá ser protocolizada no edifício sede do TJ/RO, por meio físico.

Com a abertura desse processo, torna-se possível a todos os credores e titulares de precatórios, realizarem acordos diretos mediante apresentação de propostas de deságios (descontos) de 40% sobre seu crédito.

Parceria vai oportunizar condições de igualdade aos agricultores familiares de Rondônia

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Em um encontro virtual realizado nesta segunda-feira (3), a diretoria e os gerentes regionais da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO) ouviram propostas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para uma parceria que vai oportunizar aos agricultores familiares condições de igualdade aos estoques agrícolas geridos pela companhia. A proposta visa a venda direta, a preços compatíveis com os praticados em pregões públicos ou com os dos mercados atacadistas locais.

A Emater-RO e a Conab já são parceiras de longa data, tanto na cultura do café, no levantamento da safra da produção cafeeira, como no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), entre outras. São ações que vem sendo trabalhadas em conjunto há décadas.

O Programa de Vendas em Balcão (ProVB) é um programa que visa contribuir para a renovação constante dos estoques, minimizando assim, a depreciação comercial dos produtos sem que haja desvios. A parceria proposta é que a Emater-RO, por meio de seu corpo técnico, contribua no cadastramento de produtores, habilitando-os ao programa.

Os critérios para cadastramento no ProVB exigem que os produtores sejam criadores de aves, suínos, bovinos, bubalinos, ovinos e codornas, e que possuam a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). São exigências que a Emater-RO, pela sua capilaridade no estado, tem amplo conhecimento, podendo oferecer a proposta diretamente ao público determinado.

O preço da saca de 60 kg de milho está fixado entre R$ 87,00 (Porto Velho) e R$ 82,20 (Cacoal).

Em sua apresentação, o superintendente regional da Conab em Rondônia, Rosemberg Alves Pereira, apresentou os dados apontando que para a primeira quinzena de maio deste ano, por exemplo, o preço do milho para nutrição animal está fixado em R$ 87,00 a saca de 60 quilos em Porto Velho e R$ 82,20 para Cacoal, valor esse que ele considera atrativo para a maioria dos produtores rurais do estado, mas em outros municípios chega a ultrapassar os R$ 90,00.

“Essa é uma política do governo federal que visa aos pequenos criadores a possibilidade de obter as mesmas condições de grades criadores, vendendo a um preço interessante, sem concorrer deslealmente com o mercado produtivo”, explica o superintendente.

Os gerentes regionais da Emater-RO que participaram do encontro levarão a proposta para os escritórios locais sob sua jurisdição, a fim de disseminar o programa e fazer o levantamento dos produtores em potenciais e do interesse de cada um na proposta.

Para o diretor técnico da Emater-RO, Anderson Kühl, esse é um importante canal a ser efetivado, através da parceria Emater/Conab, para inserir os produtores familiares numa produção mais equilibrada, mais racional.

Rondônia possui a menor taxa brasileira de deslocamento de trabalhadores

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O IBGE divulgou hoje (07) o volume 5 da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) referente ao ano de 2019. Este volume traz informações sobre características adicionais do trabalho, violência e atividade sexual. Dados relativos a Rondônia estão no release abaixo.

Aproveito a oportunidade para me colocar à disposição para outras informações ou agendamentos de entrevistas.

 

Rondônia possui a menor taxa brasileira de deslocamento de trabalhadores
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019, mostrou que Rondônia tem a menor taxa de deslocamento da casa para o trabalho. Dos rondonienses ocupados com mais de 15 anos, 78,3% deslocavam-se da casa para o trabalho. A maior taxa foi identificada no Espírito Santo (90,1%) e o índice brasileiro foi de 86,6%. A pesquisa foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem intervalo de confiança de 95%.
Também foi possível constatar que a taxa de deslocamento aumenta conforme aumenta o nível de instrução. Enquanto o índice entre as pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto era de 67,9%, entre as pessoas com nível superior era de 92,2%.
Em contrapartida, o tempo médio gasto no deslocamento é maior entre as pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto (3,8 horas semanais) que entre as pessoas com ensino superior (2,3 horas semanais). A média rondoniense foi de 3,2 horas semanais, sendo a segunda menor do país, enquanto a média brasileira foi de 4,8 horas semanais. A unidade da federação com maior média foi o Rio de Janeiro, com 5,8 horas semanais.
Assim como Rondônia, Porto Velho também apresentou a segunda menor média de horas consumidas para deslocamento. Na capital rondoniense, os trabalhadores gastaram em média 3,8 horas por semana para irem da casa para o trabalho e retornarem para a casa. Porém, enquanto a menor média estadual é do Piauí (3,1 horas semanais), entre as capitais, a menor média ocorreu em Boa Vista (3,6 horas semanais).
Outro aspecto importante que a PNS traz é sobre possíveis fatores de risco aos trabalhadores. Em Rondônia, 11,5% das pessoas ocupadas na semana de referência com mais de 15 anos presenciaram alguém fumando no local de trabalho em ambiente fechado. A taxa foi a segunda maior taxa na Região Norte, ficando atrás apenas do Tocantins (13,4%).
Foi observado ainda que 51,5% dos rondonienses com mais de 15 anos não fizeram nenhuma atividade esportiva, exercício físico, recreativo ou artístico nos 12 meses que antecederam a pesquisa. Das pessoas que praticaram alguma destas atividades, 36% efetuaram em mais de uma vez por semana.
Uso de cinto de segurança é maior no banco da frente
A PNS demonstra que 78,5% dos rondonienses utilizaram cinto de segurança quando dirigiram ou eram passageiros no banco da frente. A taxa entre as mulheres é maior que entre os homens: 81,9% delas declararam usar o equipamento e, entre eles, o índice foi 74,8%. Em relação à idade, 90% das pessoas com mais de 60 anos informaram utilizar o cinto de segurança, enquanto 68% das pessoas com idades entre 18 e 29 anos se preveniram com o dispositivo.
Quando é sobre utilização do cinto de segurança no banco de trás do veículo, a média rondoniense cai para 62,9%. Neste caso, a taxa feminina é um pouco menor que a masculina: 62,2% e 63,8% respectivamente.
Já em relação ao uso de capacete, 90% dos rondonienses disseram que sempre usam o equipamento quando pilotam motocicleta. Observou-se que o índice aumenta conforme aumenta o nível de instrução: entre as pessoas sem instrução ou com ensino fundamental, a taxa foi de 86%, sendo elevada para 97,3% entre as pessoas com ensino superior. Em Porto Velho, a taxa de uso de capacete foi 98,4%.
15,5% dos rondonienses adultos já sofreram alguma violência
A pesquisa revelou também que Rondônia apresentou o quarto menor índice entre as unidades federativas de violência física, psicológica ou sexual. Dos rondonienses com mais de 18 anos, 15,5% disseram que tinham sofrido algum tipo de violência nos 12 meses anteriores à entrevista. Acre (12,4%), Santa Catarina (13,3%) e Mato Grosso (14,8%) apresentam as menores taxas.
O tipo de agressão mais comum entre os rondonienses nos 12 meses anteriores à entrevista foi a violência psicológica, atingindo 14,5% das pessoas com mais de 18 anos. A violência física foi sofrida por 3,4% dos rondonienses maiores de idade neste período.
Já em relação à violência sexual, 6,2% dos rondonienses com mais de 18 anos foram vítimas alguma vez na vida. A proporção entre o gênero feminino é bem maior que entre o masculino: enquanto 9,9% das mulheres declararam ter sofrido este tipo de violência, 2,3% deles sofreram este tipo de agressão.
Idade da iniciação sexual dos homens é um ano menor que das mulheres
Pesquisado pela primeira vez na PNS, o módulo sobre atividade sexual de pessoas com mais de 18 anos mostrou que a idade média de iniciação sexual dos homens rondonienses é um ano menor que das mulheres. Em média, eles iniciam a atividade sexual com 16,3 anos e elas com 17,4 anos. Em Porto Velho, a diferença entre os gêneros foi um pouco maior: a idade média da primeira relação sexual deles foi de 15,6 anos e delas foi de 17,2 anos.
Entre os rondonienses com mais de 18 anos, 23,9% declararam usar preservativo em todas as relações sexuais nos 12 meses anteriores à entrevista. A taxa entre os homens foi maior que entre as mulheres: 26,3% e 21,4% respectivamente. Na capital, os índices foram de 35,7% deles e de 27% delas.
Foi averiguado ainda sobre procura por serviço público de saúde para obter preservativo nos últimos 12 meses anteriores à entrevista. Rondônia possui a menor proporção entre os estados da Região Norte: 9,9% das pessoas com mais de 18 anos. Já em Porto Velho, o índice foi de 13,4% das pessoas com mais de 18 anos.

 

 

 

  Amabile Casarin

Acessibilidade: Embrapa disponibiliza documentário sobre os Robustas Amazônicos com audiodescrição, libras e legendas

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Além de desenvolver pesquisas e gerar tecnologias sustentáveis para a agricultura brasileira, a Embrapa também tem como desafio fazer com que essas informações sejam acessíveis a todos. Neste sentido, a empresa disponibiliza o seu mais recente documentário “Robustas Amazônicos – Aroma, sabor e histórias que vêm das Matas de Rondônia” com recursos de acessibilidade. Eles envolvem o uso de audiodescrição, com a descrição das cenas, legenda e a presença de uma janela com um intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
O vídeo retrata a nova realidade da cafeicultura em Rondônia e apresenta a formação do terroir Amazônico para cafés Robustas especiais ao longo dos anos. São quase 50 minutos de uma imersão no mundo do café na Amazônia, conduzida por meio das histórias de vida e de valores culturais e agronômicos desta região. Este documentário foi lançado em março de 2021 pela Embrapa Rondônia, com legendas em português e inglês. Mas, apenas estes recursos não eram o bastante para tornar o conteúdo acessível a todos.
Para se ter uma ideia, o Brasil tem mais de 7 milhões de pessoas com deficiência visual e mais de 2 milhões com deficiência auditiva, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, de 2013, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. São brasileiros, trabalhadores, estudantes e consumidores que têm deficiências sensoriais e encontram barreiras para poder acessar conteúdos técnicos, científicos e mesmo do cotidiano. Cidadãos que buscam superar as dificuldades do meio para continuarem ativos e tomarem consciência do mundo à sua volta.
Confira o documentário com recursos de acessibilidade 

 

É o caso do engenheiro florestal Eduardo Soares, que atuou como analista ambiental por 18 anos no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Em sua profissão, ele pode conhecer todos os biomas brasileiros. No entanto, aos 44 anos, Eduardo teve um descolamento de retina, ficou totalmente cego e foi aposentado. Há quase três anos ele encara o desafio de se adaptar a essa nova realidade em sua vida pessoal e profissional e fala da dificuldade de encontrar conteúdos técnicos com acessibilidade.
Ao ter acesso ao documentário da Embrapa, que conta com o recurso da audiodescrição, ele pode relembrar sua visita ao bioma amazônico e acessar momentos e imagens que ficaram guardados na memória. Além disso, o vídeo trouxe informações sobre uma bebida que ele aprecia muito, desde criança: o café. “Esse trabalho promove a inclusão, a acessibilidade e traz muitas informações técnicas que envolvem a produção de cafés especiais na Amazônia e seu povo. É uma oportunidade de ter acesso ao conhecimento”, diz Eduardo.
Para ele, este documentário com recursos de acessibilidade pode incentivar outros setores a também aceitarem o desafio de desenvolver conteúdos para atender as pessoas com deficiências sensoriais, em especial cegos, surdos e surdocegos. “Temos muita carência de informações acessíveis. Isso em todas as áreas, não só a técnica, mas do dia a dia também, na TV e demais meios de comunicação. Sabemos que não é fácil produzir esse tipo de conteúdo, mas vencer esse desafio vai fazer a diferença na vida de milhões de pessoas”, destaca o engenheiro florestal.

Conectados pelo café

Eduardo é casado com Eveline e pai de Arthur, de dez anos, Miguel, de sete, e a família vive na cidade de Barreiras, na Bahia. Sua história de vida foi uma das motivações para a inserção de recursos de acessibilidade no documentário da Embrapa. A conexão é porque ele é cunhado do pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves, um dos idealizadores do vídeo. “Fiquei sensibilizado em acompanhar, mesmo à distância, as dificuldades do Eduardo em continuar sua vida sem a visão e tenho procurado meios de tornar os conteúdos que produzo mais acessíveis a ele e a todo este público. O desafio pra gente também é grande, mas a Embrapa tem se esforçado para tornar suas publicações mais acessíveis. A ciência e a tecnologia devem ser feitas para todos e isso inclui a acessibilidade de pessoas com necessidades específicas aos nossos conteúdos”, afirma o pesquisador.
As conexões não param por aí. Em tempos de pandemia, descobrimos que as distâncias não são tão impeditivas assim e que as boas ações e bons exemplos rompem barreiras e podem inspirar em qualquer parte do planeta. Vamos explicar. Enrique, de Rondônia, se conecta ao Eduardo, que nos conecta à Sandra Farias e à sua filha Janinne Farias, que também residem no município de Barreiras, na Bahia. O amor pelo café, a empatia e os recursos digitais disponíveis foram os elos desta interação.
Sandra é professora no Instituto Federal da Bahia, no Campus de Barreiras. Ela ensina ao Eduardo o Braille – sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas e surdocegas. Além disso, Sandra é mestre em Educação, especialista em Língua Brasileira de Sinais e Educação Inclusiva, pedagoga e, como ela mesma costuma dizer, seu melhor currículo é ser mãe de Janinne, de 28 anos, que é estudante de Pedagogia, professora de Braille e, um detalhe: é surdocega.
Elas também tiveram acesso ao documentário da Embrapa e concordam com Eduardo quanto à carência de conteúdos com recursos de acessibilidade. “A empatia é o primeiro passo para o processo de mudança. Se colocar no lugar do outro e fazer algo que possa ajudar é muito importante e essa ação se multiplica”, afirma Sandra.
Ela diz que a deficiência costuma ser vista como falta, falha ou insuficiência que exclui. Quanto maior a deficiência mais insuficiente e incapaz esse sujeito é considerado. “A gente precisa mudar isso. As empresas, órgãos públicos e as pessoas precisam olhar para o lado e se questionar: o que eu estou impedindo aqui? Porque o impedimento não está na pessoa com deficiência está no ambiente. Os impedimentos precisam ser retirados ou minimizados para que as capacidades e os potenciais dessas pessoas sejam reconhecidos”, destaca a professora.

Um mundo sem ouvir e sem enxergar, mas cheio de possibilidades

A surdocegueira traz na sua constituição a mensagem de possibilidade. Imagine um ser humano que não tem a visão e nem a audição e, ainda assim, poder fazer muitas coisas que o outro faz. Sandra descobriu isso cedo. Ela é mãe de três filhos: Jackson Júnior e as gêmeas Jéssica e Janinne, que nasceram prematuras. Já nos primeiros meses de vida, as gêmeas lutaram pela sobrevivência e não demorou muito para que Sandra observasse nas gêmeas diferenças de comportamento.
Jéssica, apesar de ter tido todas as complicações da prematuridade, como baixo peso, parada cardiorrespiratória e infecção hospitalar, não teve sequelas. No caso de Janinne, a mãe notou que o desenvolvimento estava diferente da irmã e, com apoio médico, chegaram ao diagnóstico da surdocegueira. De lá pra cá, os desafios e os aprendizados têm sido muitos para Janinne e toda a família.
Por conta da falta de profissionais para ajudar a filha, Sandra desbravou um mundo novo. Aprendeu língua de sinais, Braille, fez diversos cursos, graduação em pedagogia, se especializou em educação inclusiva e fez mestrado na área de surdocegueira. Tudo para dar condições ao desenvolvimento dos potenciais e aos sonhos da filha. Ações que nestes 28 anos transformaram o ambiente em que elas vivem e também beneficiaram outras pessoas com deficiência na Bahia, no Brasil e no mundo.
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência

A Lei nº 13.146/15, em vigor desde janeiro de 2016, define que pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Estes cidadãos têm direito à cultura, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, sendo garantido o acesso aos bens culturais em formatos acessíveis.

Estas barreiras, segundo a lei, são qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, assim como o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros. Dentre elas, destacam-se as barreiras atitudinais, que são atitudes ou comportamentos que impedem ou prejudicam a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.

É o trabalho de formiguinha promovendo a transformação. “Quiçá um dia eu veja um mundo mais acessível, mais humano e menos capacitista, uma sociedade sem barreiras”, diz Sandra. Histórias como a dela existem milhares. São muitas as pessoas que estão só esperando a oportunidade para poder mostrar sua capacidade. Elas querem mais!
Janinne é muito ativa e curiosa, conta a mãe. Assim que terminar a faculdade já quer iniciar o mestrado na área de pedagogia. “A energia para minhas batalhas vem da vontade dela de viver e querer sempre mais”, complementa Sandra, que não se cansa de ser a voz desse público. Depois que assistiu o documentário sobre café, ela fez um apelo. “Gostei muito de ver o vídeo e parabenizo a Embrapa pela iniciativa. É muito importante que as empresas tenham essa sensibilidade em querer tornar acessíveis as informações. As pessoas com deficiência são ativas e também consumidoras, é um público que deve ser levado em conta”, conclui.
Consumidora assídua de café, Janinne logo se interessou pelo conteúdo do documentário.  “Gosto muito de café e nunca tive a oportunidade de saber como ele é produzido. Com esse vídeo da Embrapa, todo acessível, com janela de libras, audiodescrição e legendas todos nós, pessoas com deficiência, teremos acesso”, comenta. Para acessar o vídeo, ela contou com a ajuda de Irtanizio Cardoso, um guia-intérprete, profissional que auxilia neste processo comunicativo.
Você deve estar se perguntando como a Janinne acessou o vídeo. É muito interessante observar como essas pessoas superam inúmeros desafios e seguem ativos e cheios de vida. Existem muitas formas de comunicação além da fala. A pessoa surdocega, por exemplo, pode utilizar diversos meios. Para o documentário, Janinne usou a língua de sinais tátil, um sistema não alfabético que corresponde à língua de sinais utilizada tradicionalmente pelas pessoas surdas, mas adaptadas ao tato, através do contato das mãos da pessoa surdocega com as mãos do interlocutor ou guia-intérprete.
Existem muitas outras formas, como o método Tadoma, que é a percepção da língua oral emitida, mediante o uso de uma ou das duas mãos da pessoa surdocega colocadas sobre os lábios, bochecha, mandíbula e garganta do interlocutor; o alfabeto datilológico, em que as letras do alfabeto se formam mediante diferentes posições dos dedos da mão; o Sistema Braile Tátil, baseado no sistema Braille tradicional de leitura e escrita adaptado de maneira que possa ser percebido pela pessoa surdocega através do tato; entre outros.
Confira no vídeo os depoimentos de Eduardo Soares, Sandra Farias e Janinne Farias
 
 
 
 
 
 
Renata Silva (MTb 12361/MG)
Embrapa Rondônia

Oposição não pode transformar CPI da Pandemia na CPI da Cloroquina, diz Marcos Rogério

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Na sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid desta quinta-feira (6), o líder do Democratas no Senado, Marcos Rogério (RO), criticou tentativa de membros do colegiado de tratar a pandemia de forma simplista, exigindo do Executivo ações que já estão sendo tomadas no combate à crise. O parlamentar criticou a oposição por explorar opiniões pessoais do presidente Jair Bolsonaro em detrimento dos fatos. “Não é possível que essa CPI vá para praticar o reducionismo de transformar essa tragédia mundial como um problema simplório, que possa ser explicado pelo uso ou não de cloroquina, por exemplo”, apontou o senador.

Os senadores ouviram hoje o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre ações do governo federal no enfrentamento do vírus. Marcos Rogério lembrou que tanto o Legislativo quanto Executivo têm trabalhado, juntos, por soluções para o momento, ampliando as possibilidades de compra de vacinas, destinando recursos para estados e municípios e pautando matérias consideradas essenciais para o combate à covid-19.

“A pandemia, como significa o próprio conceito, é um flagelo de âmbito mundial, que desafia todos os governos e todas as sociedades. A questão é ampla e complexa e, assim, deve ser tratada”, reforçou o líder do Democratas. Marcos Rogério criticou ainda tendência da relatoria da CPI em querer induzir a resposta dos convidados. “Esse não é um tribunal de inquisição. Essa CPI tem que ter uma visão ampla, recolher informações com a maior amplitude possível e não para preencher um rascunho de um relatório previamente elaborado pelo relator”, pontuou.

Durante a sessão, Marcos Rogério lembrou projeto de lei, aprovado pelo Senado e agora em tramitação na Câmara, que autoriza a quebra de patente temporária de vacinas, testes de diagnósticos e medicamentos para o enfrentamento da covid-19. O senador ressaltou, entretanto, que apesar de alguns membros da CPI pedirem pressa, a quebra da patente e o interesse de um laboratório em produzir a vacina leva entre 12 e 18 meses. Queiroga garantiu que, em termos de aquisição de vacinas para imunizar a população, o país caminha para um cenário de autossuficiência não só na produção de insumos em situações de pandemia como em outras campanhas.

O senador rondoniense também voltou a defender que o Executivo federal amplie cada vez mais o diálogo com os governos estaduais e municipais e frisou a necessidade de se fazer um acompanhamento do uso dos recursos federais para ações contra o vírus. “Ampliar o diálogo com estados e municípios para vencer a covid-19 e criar uma grande união nacional com o propósito de vencer a pandemia: esse deve ser o objetivo de todos nós. Temos recebido notícias de que muitos entes não conseguiram aplicar os recursos repassados. Milhões que ficaram em contas dos estados e municípios e não foram gastos”, alertou

Presidente da Arom hipoteca apoio total ao programa Cidade Empreendedora e Inovadora do Sebrae

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Prefeito Celio Lang, de Urupá coloca a entidade para a mobilização dos gestores municipais em torno do desenvolvimento regional

 

O Prefeito de Urupá, Celio Lang e presidente da Associação Rondoniense de Municípios, esteve esta semana (5) na sede do Sebrae em Rondônia, na capital, Porto Velho. Na agenda, estava a disposição do dirigente em colocar à disposição a entidade para a mobilização dos gestor públicos municipais em torno do programa Cidades Empreendedoras e Inovadoras.

 

O presidente da Arom foi recepcionado pelo diretor superintendente do Sebrae, Daniel Pereira, que agradeceu o empenho da entidade que congrega os municípios rondonienses em torno de uma agenda muito positiva.  “Agradecemos a participação pessoal do Prefeito Célio na mobilização dos municípios em torno deste programa que pode servir de uma grande mola propulsora do desenvolvimento local. A geração e riquezas está nos e devemos centrar esforços no sentido de apoiar as gestões e o Cidade Empreendedora e Inovadora pode contribuir e muito nisso. Com apoio da Arom, vamos chegar a 100% dos municípios de Rondônia formalizados no programa”, comemorou Daniel.

 

O presidente e sua diretoria executiva tem apoiado a iniciativa do Sebrae pois entendem ser de grande valia, especialmente no atual momento: “A Arom está dedicada a apoiar nossos prefeitos na busca pelo desenvolvimento e articulando parcerias e apoiando iniciativas como essa da Cidade Empreendedora. Vamos buscar desburocratização, por exemplo, para fomentar os negócios locais e até entre municípios”, disse Celso Lang.

 

Evento de lançamento

Na próxima sexta (14), às 10h, em evento on line, será realizada a cerimônia formal de lançamento do programa Cidade Empreendedora e Inovadora de Rondônia, com a participação de diversas autoridades e de todos os prefeitos que aderiram formalmente ao programa. O evento será transmitido pelo canal do YouTube do Sebrae em Rondônia (www.sebrae.ro/youtube). A expectativa é que durante a cerimônia, todos os 52 gestores municipais já tenham aderido ao programa (faltam apenas 7 atualmente).

O Cidade Empreendedora e Inovadora foi criado pelo Sebrae para a apoiar a transformação econômica dos municípios por meio da implementação de um conjunto de ações estratégicas voltadas para a melhoria do ambiente de negócios, promovendo e fortalecendo as micro e pequenas empresas, e consequentemente, gerando renda e empregos para as cidades. O programa se organiza em 10 eixos de atuação definidos para contemplar todas as temáticas que de alguma maneira influenciam o desenvolvimento dos territórios e para cada um desses eixos foram criadas ferramentas e soluções que visam o planejamento e melhoria da eficiência da gestão municipal.

Saiba mais sobre as ações do Sebrae: acesse o site www.sebrae.ro ou ligue gratuitamente para 0800 570 0800. Você também pode acessar o Sebrae pelo WhatsApp, pelo mesmo número. Siga o Sebrae em Rondônia nas redes sociais: Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube.