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Inmetro reforça regras de segurança para uso do Gás Natural Veicular (GNV)

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Motoristas precisam ficar atentos às inspeções obrigatórias e ao reteste dos cilindros a cada cinco anos. Órgão alerta sobre riscos de instalações e manutenções irregulares

 Via Inmetro
Inmetro reforça regras de segurança para uso do Gás Natural Veicular (GNV)

Divulgação/Inmetro
Embora o GNV ofereça vantagens como economia no abastecimento, menor impacto ambiental e, em alguns estados, redução no valor do IPVA, a segurança está diretamente ligada ao cumprimento das exigências técnicas e legais

O uso do Gás Natural Veicular (GNV) é seguro, desde que todas as exigências técnicas e regulamentares sejam rigorosamente cumpridas. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) reforça a importância de seguir integralmente os critérios estabelecidos nas portarias do Inmetro pertinentes ao segmento do GNV, visando garantir a segurança no seu uso.

A afirmação é das áreas técnicas do Inmetro responsáveis pelos segmentos de Acreditação (Cgcre) e Avaliação da Conformidade (Dconf), que ressaltaram, em recente declaração, a necessidade de observância completa dessas normas para o setor do GNV.

O Inmetro dispõe de um conjunto de regulamentações que estabelecem requisitos técnicos e administrativos voltados à segurança e à qualidade exigidas. Essas normas abrangem desde a certificação compulsória de determinados componentes dos sistemas de GNV, passando pelos instaladores registrados – responsáveis pelas instalações e manutenções desses componentes até os organismos de inspeção acreditados, responsáveis pelas inspeções iniciais e periódicas.

O instituto ressalta, ainda, que os cilindros que armazenam o GNV devem ser submetidos, compulsoriamente, à requalificação a cada cinco anos – ou antes, caso necessário para verificar se ainda continuam mantendo as condições originais de segurança.

De acordo com o coordenador-geral de Acreditação (Cgcre), Marcos Barradas, existem casos de explosões em veículos movidos a GNV que, geralmente, estão relacionados ao descumprimento dos requisitos estabelecidos.

Na maioria dos acidentes, o que se identifica é a negligência por parte dos usuários: seja ao instalar os sistemas de GNV em oficinas clandestinas, seja por não realizar as inspeções de segurança veicular anuais, seja por não fazer as devidas requalificações dos cilindros, bem como por não realizar a manutenção adequada dos veículos”, informa Barradas

Além do risco as vidas, a não realização das inspeções de segurança veicular, podem resultar em infrações graves previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com aplicação de multa, pontos nas carteiras de motorista e até retenção dos veículos. A inspeção deve ser realizada por Organismos de Inspeção Acreditados (OIA) pelo Inmetro, responsáveis por verificar se os veículos movidos à GNV estão em conformidade com os requisitos técnicos e legais pertinentes, complementou o coordenador da Cgcre.

É importante que os usuários do seguimento de GNV saibam que, após as instalações e/ou requalificações, é obrigatória a emissão do Certificado de Segurança Veicular (CSV), documento exigido pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) para circulação legal (licenciamento) dos veículos.

Entre os principais riscos do uso irregular estão

– explosões durante o abastecimento, com possibilidade de destruição total dos veículos e risco à vida dos seus ocupantes/outras pessoas;

– vazamentos de gás, especialmente no interior dos veículos, com potencial de causar intoxicação ou asfixia;

– incêndios provocados por falhas técnicas nos cilindros ou em componentes mal instalados; e

– perdas patrimoniais.

Diante disso, o Inmetro reforça a orientação para que os motoristas procurem instaladores registrados e cumpram rigorosamente o calendário das inspeções de segurança veicular. Se todas essas regras forem devidamente observadas, podemos afirmar que o uso do GNV é plenamente seguro.

O presidente do Inmetro, Márcio André Brito, destaca a importância da segurança no uso do GNV.

É fundamental que os motoristas sigam todas as etapas exigidas para garantir o uso seguro do GNV. O Inmetro define critérios técnicos rigorosos justamente para prevenir acidentes e proteger vidas. A inspeção anual e o reteste dos cilindros não são burocracia — são medidas essenciais de segurança”, afirmou Brito

Responsabilidade.

Embora o GNV ofereça vantagens como economia no abastecimento, menor impacto ambiental e, em alguns estados, redução no valor do IPVA, a segurança está diretamente ligada ao cumprimento das exigências técnicas e legais.

Denúncias

Caso identifique irregularidades, o cidadão pode denunciar ao Inmetro por meio de sua Ouvidoria, através do telefone 0800 285 1818 (ligação gratuita), apenas de telefones fixos, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16h30 (exceto feriados), ou pelo site.

Link: https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/inmetro-reforca-regras-de-seguranca-para-uso-de-gnv-e-alerta-sobre-riscos-de-instalacoes-e-manutencoes-irregulares

Cerejeiras: caminhonete é destruída por incêndio durante a madrugada; polícia investiga crime

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Na madrugada da última segunda-feira (2), uma caminhonete Ford F-4000 amarela foi incendiada em frente a uma residência no município de Cerejeiras, por volta das 2h da manhã. A principal suspeita é de que o incêndio tenha sido criminoso.

proprietária do veículo registrou um boletim de ocorrência na Delegacia da Polícia Civil e relatou que a caminhonete estava estacionada em frente à sua casa quando, possivelmente, alguém teria ateado fogo de forma intencional.

Segundo a vítima, não há desavenças ou inimizades que possam justificar o ataque, o que aumenta a preocupação com o ocorrido.

Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente e conseguiu controlar o fogo, mas o veículo teve danos severos. A Polícia Militar também esteve no local e orientou a vítima quanto aos procedimentos legais.

O caso agora está sendo investigado pela Polícia Civil, que busca identificar os responsáveis e esclarecer as circunstâncias do possível crime.

 

 

Fonte/Cerejeiras News

Profissionais da imprensa terão palestra gratuita sobre comunicação digital em Rolim de Moura

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A Federação Nacional dos Comunicadores (FENACOM), seccional Rondônia, promoverá no dia 14 de junho, em Rolim de Moura, uma palestra gratuita voltada a profissionais da comunicação, estudantes da área e servidores públicos.

O evento será ministrado pelo jornalista e doutor em educação Alessandro Lubiana, com o tema:
“Comunicação Institucional e Assessoria de Imprensa no Mundo Digital”,
e acontecerá às 8h30, no auditório da Associação Empresarial de Rolim de Moura, localizado na Avenida Rio Branco, nº 4500 – Centro. Ao final, os participantes receberão certificado de participação.

Sobre o palestrante

Alessandro Lubiana é jornalista com formação pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, especialista em Liderança Corporativa (FAG/PR), Comunicação Digital (ESIC/PR) e Metodologia do Ensino Superior (Faculdade Porto Velho).
Possui mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Regional (UNITAU) e doutorado em Educação (UNIVALI), com foco na educação mediada por tecnologia na Amazônia.

Autor dos livros “A educação mediada por tecnologia na Amazônia” e “A internet como ferramenta de desenvolvimento na Amazônia”, Lubiana atualmente é o chefe de comunicação da Assembleia Legislativa de Rondônia, e já atuou na prefeitura de Porto Velho, na Universidade Católica e em veículos de imprensa no interior do estado.

Sobre a FENACOM

Fundada em 2016, com sede em Brasília, a Federação Nacional dos Comunicadores (FENACOM) representa profissionais da comunicação em todo o país, por meio de suas seccionais estaduais.

Diretoria Nacional:

  • Presidente: Fábio Willian de Brito Camilo
  • Vice-presidente: Ediglei Cordeiro Gonçalves
  • Diretor Jurídico: Hudson Camurça Lima
  • Conselheiro de Ética: Márcio Pugliesi
  • Secretário Geral: Guarim Liberato Martins Junior
  • Secretária de Ação Social: Izabel Cristina da Silva
  • Tesoureiro: Carlos Evandro Araújo Silva
  • Entre outros.

Diretoria Rondônia:

  • Presidente: Ricardo Frota
  • Vice-presidente: Moisés Cruz
  • Diretor Institucional: Francisco Holanda
  • Diretor Jurídico: Hiram Castiel
  • Comunicação: Elizeu Evangelista
  • Tesouraria: Paula Figueiredo

Câmara de Vilhena aprova auxílio-alimentação de R$ 1,4 mil para vereadores por 8 votos a 4, sem debates

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Vereadores tem salário de 10 mil reais

O que era apenas uma possibilidade em abril, tornou-se realidade nesta terça-feira, 3 de junho: a Câmara Municipal de Vilhena aprovou o Projeto de Resolução nº 60/2025, que institui um auxílio-alimentação de R$ 1.400,00 para os servidores do Poder Legislativo, incluindo os vereadores.

A proposta foi aprovada durante a sessão ordinária da Casa Legislativa de forma rápida e sem discussões em plenário, com o apoio de oito dos treze parlamentares. Votaram contra o projeto os vereadores Samir Ali, Amanda Areval, Eliton Costa e Zé Duda. O presidente da Câmara, Celso Machado, não participou da votação, pois só vota em caso de empate.

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Com a aprovação, o valor será creditado mensalmente nas contas bancárias dos vereadores já a partir de junho, ampliando a remuneração dos parlamentares, que atualmente recebem salário base de R$ 10 mil. A justificativa é equiparar o benefício ao que já é pago a outros servidores do Legislativo.

Segundo parecer favorável da Comissão Permanente de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), o auxílio é legal e constitucional. A Câmara argumenta que, por exercerem atividades dentro da estrutura legislativa, os vereadores também são considerados servidores públicos, o que daria respaldo jurídico à concessão do benefício.

A decisão gerou repercussão nas redes sociais e veículos de imprensa locais, especialmente pelo fato de ter ocorrido sem debate público e em um momento de alta sensibilidade sobre gastos do poder público. O auxílio será custeado com recursos do duodécimo repassado mensalmente pela Prefeitura à Câmara, que representa um percentual fixo da arrecadação do município.

Embora o projeto tenha respaldo jurídico, a medida tem sido alvo de questionamentos quanto à necessidade do pagamento adicional, considerando que os vereadores têm obrigação de participar apenas de três sessões ordinárias mensais.

Com a nova despesa aprovada, cada vereador passará a receber, somando o salário base e o novo auxílio, um total mensal de R$ 11.400,00.

 

 

 

Autor: Osias Labajos/FV

Crédito rural do Plano Safra 2024/25 já soma R$ 330,9 bilhões

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O volume de recursos liberados no âmbito do Plano Safra 2024/2025 já atinge R$ 330,93 bilhões em contratações. O montante representa uma aceleração no ritmo de desembolsos, com crescimento de 11% em relação ao mês anterior, segundo dados atualizados do Ministério da Agricultura e Pecuária.

O destaque fica para o desempenho do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que segue em expansão e já responde por 202.137 contratos firmados, somando R$ 53,48 bilhões. Só nas modalidades de custeio e investimento, o programa movimentou R$ 47 bilhões e R$ 6,48 bilhões, respectivamente. A performance do Pronamp cresceu tanto em número de operações quanto em valores liberados, refletindo a demanda crescente de médios produtores por crédito estruturado.

Entre julho de 2024 e maio de 2025, os financiamentos de custeio rural lideraram o total desembolsado, com R$ 155,07 bilhões. Em seguida aparecem os financiamentos de comercialização e industrialização, que somam R$ 70,9 bilhões, enquanto os investimentos em infraestrutura e modernização somaram R$ 56,97 bilhões no mesmo período.

Esses valores equivalem a 68% da programação financeira prevista para a safra atual. Em termos comparativos, o total liberado representa 82% dos R$ 332,5 bilhões desembolsados no mesmo intervalo da safra passada (2023/24), mantendo o ritmo estável de crédito oficial mesmo em um cenário de juros ainda elevados e margens de rentabilidade pressionadas para algumas cadeias do agro.

A diferença, segundo o Ministério da Agricultura, é compensada pela crescente preferência de produtores por outras modalidades de financiamento, como as Cédulas de Produto Rural (CPRs). Até abril deste ano, foram registradas emissões de R$ 331,4 bilhões via CPRs, com R$ 150,5 bilhões voltados a instituições financeiras e R$ 180,9 bilhões direcionados ao mercado de capitais — um incremento de R$ 116,2 bilhões em comparação com o mesmo período da safra anterior.

Fontes com taxas controladas e equalização de juros também apresentaram desempenho superior à safra passada. A Poupança Rural Controlada cresceu 24%, os recursos equalizados do BNDES avançaram 13%, e os Recursos Livres Equalizáveis deram um salto de 181%. Já entre as linhas com taxas livres, a Poupança Rural Livre teve aumento de 113%.

Leia Também:  Produtores de algodão começam a semana com expectativa de alta na Bolsa

Nos programas de investimento que contam com equalização, ainda há margem de 29% dos recursos a serem comprometidos. Já nas linhas de custeio e comercialização com equalização de juros, o saldo restante é de 14%. Esses números indicam que o setor produtivo segue firme em seu apetite por crédito rural, com espaço significativo para novas operações nos próximos meses.

PensarAgro

Partidos devem enviar prestações de contas de 2024 até 30 de junho

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Envio dos documentos deve ser feito pelo Sistema de Prestação de Contas Anual (SPCA)

Logo partidos políticos

Os partidos políticos têm até 30 de junho para encaminhar à Justiça Eleitoral a prestação de contas relativa ao exercício financeiro de 2024. O envio é obrigatório e deve ser feito exclusivamente por meio do Sistema de Prestação de Contas Anual (SPCA).

De acordo com a artigo 32 da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995), o balanço contábil do diretório nacional da legenda deve ser enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos diretórios estaduais, aos tribunais regionais eleitorais (TREs), e dos diretórios municipais das agremiações, aos juízes eleitorais.

Além disso, a Justiça Eleitoral deve determinar, imediatamente, a publicação dos balanços na imprensa oficial, e, onde ela não exista, que se faça a afixação dos mesmos no cartório eleitoral.

Documentação exigida

A prestação de contas partidária é fiscalizada pela Justiça Eleitoral, que analisa se as informações apresentadas refletem a real movimentação financeira da legenda, incluindo receitas, despesas e a aplicação de recursos públicos, como os do Fundo Partidário. O processo tem caráter jurisdicional e deve incluir os dados informados no SPCA bem como os documentos comprobatórios exigidos.

Resolução TSE nº 23.604, de dezembro de 2019, estabelece os itens que devem compor a prestação de contas.

Entre eles estão:

  • Relação identificando o presidente da agremiação, o tesoureiro ou aqueles que desempenharam funções equivalentes, bem como aqueles que os tenham efetivamente substituído no exercício financeiro da prestação de contas;
  • Relação das contas bancárias abertas;
  • Conciliação bancária, caso existam débitos ou créditos que não tenham constado dos respectivos extratos bancários na data de sua emissão;
  • Demonstrativo de Recursos Recebidos e Distribuídos do Fundo Partidário;
  • Demonstrativo de Doações Recebidas;
  • Demonstrativo de Obrigações a Pagar;
  • Demonstrativo de Dívidas de Campanha;
  • Extrato da prestação de contas contendo o resumo financeiro do partido;
  • Demonstrativo de Transferência de Recursos para Campanhas Eleitorais Efetuados a Candidatos e Diretório Partidário, definitivo ou provisório, identificando, para cada destinatário, a origem dos recursos distribuídos; e
  • Demonstrativo de Contribuições Recebidas.

Situações com isenção

Os diretórios municipais que não tenham movimentado recursos financeiros nem arrecadado bens estimáveis em dinheiro no exercício financeiro de 2024 estão dispensados de apresentar a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como de enviar declarações à Receita Federal. No entanto, é necessário que o responsável partidário entregue uma declaração formal de ausência de movimentação financeira no período.

Consequências da desaprovação

A desaprovação das contas do partido por parte da Justiça Eleitoral não impede que a legenda participe de eleições. Entretanto, essa decisão pode gerar sanções administrativas, como a devolução de recursos ao Tesouro Nacional, a suspensão do repasse de cotas do Fundo Partidário e outras medidas determinadas pela legislação eleitoral.

NOVO VÍDEO mostra carreta invadindo a contramão em acidente que deixou um morto na BR-435

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Ultrapassagem malsucedida provocou o acidente fatal.

Reginaldo Aurélio de Souza, de 46 anos.

Um acidente de grandes proporções entre duas carretas foi registrado na tarde desta quarta-feira (4), no km 70 da BR-435, próximo à ponte sobre o Rio Colorado, no município de Colorado do Oeste. A batida envolveu uma carreta bi-trem carregada com soja e uma boiadeira. O impacto resultou na morte de um dos motoristas.

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Segundo informações, uma falha no sistema de freios da carreta caçamba teria provocado a perda de controle do veículo, desencadeando a colisão.

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A vítima fatal foi identificada como Reginaldo Aurélio de Souza, de 46 anos, condutor da carreta boiadeira. Ele ficou preso às ferragens e teve de ser resgatado por equipes do Corpo de Bombeiros. A cabine do caminhão ficou totalmente destruída com a força da batida.

Reginaldo era funcionário da empresa de transporte de gado Aliança. Após ser submetido a exame necroscópico em Vilhena, o corpo foi trasladado para Cuiabá, onde residia, para velório e sepultamento.

O motorista da outra carreta, que é natural de Vilhena, não teve o estado de saúde divulgado. Também não há confirmação sobre a presença de passageiros em nenhum dos veículos.

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Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e dos bombeiros foram at´eo  local, realizando o resgate, controlando o tráfego e conduzindo os primeiros levantamentos para apurar as causas do acidente.

Por Rondônia em Pauta

Rosangela Donadon solicita recuperação urgente da RO-370 entre Cerejeiras e Corumbiara

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Deputada apresenta indicação ao DER para micro revestimento, tapa-buraco e sinalização de 22 km da estrada estadual.

Com o objetivo de garantir melhores condições de trafegabilidade e segurança para os moradores do Cone Sul de Rondônia, a deputada estadual Rosangela Donadon apresentou a Indicação nº 12967/25 ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), solicitando a execução de obras na RO-370, no trecho entre os municípios de Cerejeiras e Corumbiara.

A solicitação inclui a realização de serviços de micro revestimento asfáltico, operação tapa-buracos e a implantação de sinalização horizontal e vertical ao longo dos 22 km da rodovia estadual. Segundo a deputada, a via tem papel estratégico para o escoamento da produção agrícola e pecuária da região, além de ser rota de transporte escolar, deslocamento de pacientes e tráfego diário de trabalhadores e famílias locais.

“O estado de deterioração dessa estrada tem gerado riscos graves à segurança dos motoristas, prejuízos à economia regional e dificuldades no acesso a serviços essenciais. Precisamos agir com urgência para recuperar esse trecho”, destacou Rosangela Donadon.

Durante audiência no DER, a deputada entregou pessoalmente o ofício com a indicação ao Diretor-Geral do órgão, coronel Éder André Fernandes. Na ocasião, o coronel Éder garantiu que irá atender à solicitação, reconhecendo a importância estratégica da obra para a região.

A parlamentar defende o uso do micro revestimento por se tratar de uma solução técnica eficiente e de menor custo, que proporciona maior aderência, prolonga a vida útil do asfalto e reduz os impactos no tráfego durante a execução da obra.

Rosangela Donadon também agradeceu ao governador Coronel Marcos Rocha por sempre manter sua equipe de secretariado à disposição para atender com agilidade as demandas mais urgentes da população rondoniense, especialmente nas áreas que mais necessitam de infraestrutura e atenção do poder público.

A deputada reforçou que seguirá acompanhando a demanda até sua efetiva execução pelo Governo de Rondônia, por meio do DER.

Fonte: Assessoria

Deputado Ezequiel Neiva vai definir prioridades do orçamento do estado para 2026

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O deputado estadual Ezequiel Neiva (União Brasil) foi designado relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do governo de Rondônia para o exercício de 2026. A responsabilidade reforça o papel estratégico do parlamentar, que também preside a Comissão de Finanças, Economia, Tributação, Orçamento e Organização Administrativa da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero).

A LDO é um dos instrumentos mais relevantes da gestão pública, previsto na Constituição Federal de 1988. Ela serve como base para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), definindo as prioridades, metas e diretrizes que orientarão a administração estadual no planejamento e execução do orçamento do próximo ano.

Além dos critérios constitucionais, a LDO contempla as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como a definição de metas fiscais, avaliação atuarial dos regimes de previdência, regras para a contenção de gastos e projeções de longo prazo para despesas obrigatórias e benefícios.

Para o deputado Ezequiel Neiva, a relatoria da LDO é uma missão de grande responsabilidade, que exige equilíbrio entre o rigor técnico, a transparência e o compromisso com as necessidades reais da população. “Assumir a relatoria da LDO é contribuir diretamente com o futuro de Rondônia. É a oportunidade de garantir que os recursos públicos sejam planejados com responsabilidade, priorizando áreas essenciais como saúde, educação, segurança e infraestrutura. Nosso foco é assegurar que o orçamento reflita os anseios da sociedade, respeitando os limites fiscais e promovendo o desenvolvimento do nosso estado”, afirmou o parlamentar.

Ezequiel Neiva destacou ainda que a análise da LDO será conduzida com diálogo aberto entre os poderes e ampla escuta da sociedade. “Vamos manter o compromisso com a transparência e com o debate técnico. Cada diretriz prevista na LDO impacta diretamente a vida de cada cidadão rondoniense, por isso precisamos construir esse planejamento com responsabilidade e visão de futuro”, completou.

Texto: Alexandre Almeida I Jornalista I Secom ALE/RO
Foto: Thiago Lorentz I Secom ALE/RO

PF deflagra Operação River Shield contra garimpo ilegal em áreas protegidas

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Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Tangará da Serra/MT e Redenção/PA, expedidos pela Vara Federal da Subseção Judiciária de Vilhena/RO
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Arquivo

Vilhena/RO. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (6/6) a Operação River Shield, com o objetivo de reprimir a prática de garimpo ilegal em áreas de proteção federal, especialmente na Terra Indígena Parque do Aripuanã, localizada em Rondônia, nas proximidades da Terra Indígena Roosevelt.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Tangará da Serra/MT e Redenção/PA, expedidos pela Vara Federal da Subseção Judiciária de Vilhena/RO, com base em investigação conduzida pela Delegacia de Polícia Federal em Vilhena.

As investigações tiveram início com a deflagração da Operação Elementos, em novembro de 2023, quando equipes da Polícia Federal localizaram balsas, acampamentos e diversos equipamentos utilizados na extração ilícita de ouro no leito do Rio Capitão Cardoso. Na ocasião, também foi apreendido um aparelho celular que, após análise, revelou fortes indícios da atuação de indivíduos na exploração e comercialização ilegal de minério extraído de terras indígenas. Entre os alvos estão pessoas ligadas diretamente à operação das balsas, à negociação com indígenas e à distribuição do ouro extraído.

A operação desta sexta-feira tem por finalidade o recolhimento de mídias, dispositivos eletrônicos, documentos e registros financeiros que corroborem os elementos já reunidos. Além disso, a Justiça Federal impôs aos investigados medidas cautelares diversas da prisão, como a proibição de acesso às áreas indígenas e restrição de contato entre si e com testemunhas.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia/RO