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Delegado aposentado de Rondônia morre em acidente na BR-174, em Mato Grosso

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Manoel Jorge de Araújo, de 58 anos, e a esposa morreram após o carro em que estavam colidir com um caminhão que transportava madeira, na região de Comodoro (MT)

Manoel Jorge de Araújo e sua esposa Eliane Gonçalves Madrona

O delegado aposentado de Rondônia, Manoel Jorge de Araújo, de 58 anos, e sua esposa, Eliane Gonçalves Madrona, de 57 anos, morreram após o carro em que viajavam bater na traseira de um caminhão carregado de madeira, na BR-174, próximo ao município de Comodoro, a 639 quilômetros de Cuiabá, na terça-feira (7).

De acordo com a Polícia Civil, o impacto da colisão foi tão forte que o casal ficou preso às ferragens, morrendo ainda no local. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar os trabalhos periciais, e os corpos foram encaminhados ao município de Pontes e Lacerda.

A dinâmica do acidente ainda será investigada pela Polícia Civil de Mato Grosso.

Manoel Jorge de Araújo teve uma longa trajetória como delegado em Rondônia, onde atuou em diversas unidades da Polícia Civil antes de se aposentar. Nesta quarta-feira (8), a corporação emitiu uma nota de pesar, lamentando profundamente a morte do casal e prestando solidariedade aos familiares e amigos.

 

 

 

Da redação do Rondônia em Pauta

Como votaram os deputados de RO pela derrubada da MP que elevava tributos

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Medida provisória foi retirada da pauta antes da votação do mérito. Todos os deputados de Rondônia votaram a favor da derrubada.

Deputados federais de RO — Foto: Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados derrubou, nesta quarta-feira (8), a medida provisória (MP) que previa o aumento de tributos e tinha como objetivo ampliar a arrecadação federal.

A proposta nem chegou a ser analisada no mérito (conteúdo) da proposta. Antes disso, a maioria dos parlamentares — liderados por partidos do Centrão — aprovou a retirada da MP da pauta. O placar foi de 251 votos a 193.

A medida provisória precisava ser votada pela Câmara e pelo Senado até esta quarta-feira para continuar em vigor, pois perde a validade nesta quinta (9).

Em Rondônia, todos os deputados votaram a favor da retirada da MP. Confira como cada um se posicionou:

  • Coronel Chrisóstomo (PL) – Sim
  • Cristiane Lopes (União Brasil) – Sim
  • Dr. Fernando Máximo (União Brasil) – Sim
  • Lúcio Mosquini (MDB) – Sim
  • Maurício Carvalho (União Brasil) – Sim
  • Rafael Fera (Podemos) – Sim
  • Sílvia Cristina (Progressistas) – Sim
  • Thiago Flores (Republicanos) – Sim

O texto foi apresentado em julho como uma alternativa ao decreto presidencial que havia elevado o IOF em diversas transações, medida que gerou forte reação política e acabou sendo revogada. Posteriormente, o Supremo Tribunal Federal (STF) reabilitou parte do decreto, por entender que era legal.

Mas o governo, que busca aumentar a arrecadação para fechar na meta as contas públicas do ano, publicou a medida provisória para elevar alguns tributos.

A medida provisória não convenceu a maioria do Congresso. O aumento de alíquotas é visto como resistência. Críticos da política fiscal argumentam que o governo deve atingir a meta das contas públicas cortando gastos, e não aumentando alíquotas de tributos.

O que o governo esperava com a MP

A estimativa inicial era de que o governo arrecadaria R$ 20,5 bilhões com a medida, mas após negociações promovidas pelo relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP) esse número caiu para R$17 bilhões.

Sem a aprovação do texto, o governo vai precisar encontrar uma forma de arrecadar para cobrir o rombo com a frustração dessa receita.

Taxações que a MP previa

A proposta uniformizava em 18% a alíquota de Imposto de Renda cobrada sobre rendimentos de aplicações financeiras — incluindo os ativos virtuais, como as criptomoedas.

Também elevava, de 9% para 15%, a cobrança da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para instituições de pagamento, as fintechs.

O governo queria ampliar a tributação geral de 12% para 18% sobre a arrecadação das bets. Diante de pressões internas e externas, ficou em 12%.

O governo também queria a taxação sobre títulos atualmente isentos, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio. Mas isso também foi retirado do texto do relator, diante de insatisfações no Congresso.

Por g1 RO

Governo atende pedido da deputada Rosangela Donadon e executa obras na ponte sobre o Rio Tanarú

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Intervenção na RO-391, em Chupinguaia, inclui execução das cabeceiras com rochas e construção de nova ponte de madeira, realizada pela 9ª Residência Regional do DER.

A pedido da deputada Rosangela Donadon (União Brasil), o Governo do Estado, por meio da 9ª Residência Regional do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), está executando importantes serviços de infraestrutura na ponte sobre o Rio Tanarú, localizada na RO-391, no km 48, no município de Chupinguaia.

A estrutura, com 18 metros de extensão, está recebendo obras de execução das cabeceiras com rochas e a construção de uma nova ponte de madeira, garantindo mais segurança e melhores condições de tráfego para os moradores da região e para o escoamento da produção local.

De acordo com a deputada Rosangela Donadon, a obra é uma reivindicação antiga da população e demonstra o compromisso do Governo em atender as demandas do interior do Estado.

“Essa é uma ação muito importante para quem depende diariamente dessa via. Fico feliz em ver que nosso pedido está sendo atendido e que a comunidade de Chupinguaia será beneficiada com mais segurança e desenvolvimento”, destacou a parlamentar.

A deputada aproveitou para agradecer o empenho do governador Coronel Marcos Rocha e de toda a equipe do DER, especialmente da 9ª Residência Regional, pelo trabalho eficiente e pela atenção com as demandas da população de Chupinguaia.

“Agradeço ao governador Marcos Rocha por sempre atender com sensibilidade as solicitações que beneficiam o nosso povo, e à equipe do DER pelo compromisso e dedicação em cada obra executada”, ressaltou Rosangela Donadon.

A execução dos serviços faz parte do programa estadual de recuperação e manutenção de pontes e rodovias, que tem como objetivo garantir trafegabilidade e fortalecer a infraestrutura viária em todas as regiões de Rondônia.

 

 

 

Assessoria

Com placar apertado, comissão mista aprova MP para compensar IOF

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A medida provisória apresentada como alternativa ao aumento do IOF avançou nesta terça-feira (7) com a aprovação do texto pela comissão mista do Congresso. Foram 13 votos favoráveis e 12 contrários. A MP 1.303/2025, que trata da tributação de aplicações financeiras e ativos virtuais, recebeu uma série de mudanças do relator, deputado Carlos Zarattini (PT‑SP), incluindo a manutenção da isenção para títulos como LCI e LCA e a retirada do aumento da alíquota sobre apostas esportivas (bets). Segundo o governo, as concessões feitas no novo parecer reduzem a arrecadação em 2026 em R$ 3 bilhões.

Considerada essencial para o equilíbrio fiscal de 2026, a MP perde a validade nesta quarta-feira (8) caso não seja votada pelas duas casas do Congresso. A aprovação na comissão ocorreu após intensas negociações ao longo do dia, incluindo reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Presidência do Senado. Como foi alterado, o texto segue agora como Projeto de Lei de Conversão para análise nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

Bets

A retirada do aumento da tributação sobre as bets do texto representa uma das principais alterações no novo relatório da MP, que busca compensar a perda de arrecadação após a revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), rejeitado pelo Congresso no início do ano.

A versão original da MP previa a taxação da receita bruta das bets regularizadas com alíquota entre 12% e 18%.

Zarattini propôs o programa de repatriação para regularizar valores enviados ao exterior, com tributação de 15% e multa adicional de 15%. A estimativa de arrecadação é de cerca de R$ 5 bilhões — o equivalente a três anos de receita caso a alíquota fosse alterada. O Regime Especial de Regularização de Bens Cambial e Tributária (RERCT Litígio Zero Bets) é um programa para tributar as bets que operaram no Brasil antes da fase de regulamentação do setor.

Impacto fiscal

Após reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente da comissão mista, Renan Calheiros (MDB-AL), e líderes partidários, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que a arrecadação com a MP deve ultrapassar R$ 17 bilhões em 2026. No entanto, segundo ele, será necessário refazer as estimativas após as alterações feitas no texto. O valor é inferior aos R$ 20,8 bilhões previstos originalmente para 2026. A projeção inicial era de arrecadar R$ 35 bilhões até 2027 e R$ 50 bilhões até 2028.

Haddad disse que houve concessões mútuas entre os Poderes para viabilizar a proposta. Sobre a retirada da tributação de LCI e LCA, o ministro afirmou que o tema gerou debates e que, diante da alta dos juros, foi decidido tratar do assunto em outra ocasião.

— Como em qualquer acordo, houve concessões mútuas da Câmara, do Senado e do governo para se chegar a um texto que possa ser apreciado — disse o ministro.

Isenção mantida para títulos como LCI e LCA

Entre as principais mudanças do último parecer do relator está a manutenção da isenção total para os títulos incentivados que, nas versões anteriores, seriam tributados. A MP previa uma alíquota de 5% sobre os rendimentos de aplicações como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), do Agronegócio (LCA), Letras Hipotecárias (LH) e outros papéis emitidos a partir de 2026. O relator chegou a elevar essa alíquota para 7,5%, mas na última versão do relatório recuou da proposta e revogou completamente essa previsão de tributação. Assim, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) seguem isentas conforme o modelo atual.

Fundos e fintechs

No caso dos fundos de investimento imobiliário (FII) e dos fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagro), o relator também reviu trechos da proposta para aproximar as regras do modelo atual. Foi mantida, por exemplo, a isenção sobre ganhos de capital e rendimentos relacionados a imóveis, enquanto as aplicações financeiras continuam sujeitas à tributação.

A proposta do governo de elevar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para instituições de pagamento — as chamadas Fintechs — foi mantida.  O aumento do tributo iguala as startups financeiras a bancos. Com isso, empresas do setor que hoje pagam alíquota de 9% passarão para a faixa de 15%.

Despesas e seguro-defeso

O relatório também promove mudanças nas regras do seguro-defeso. Foi retirada a exigência de Cadastro de Identidade Nacional (CIN) para a habilitação de pescadores artesanais ao benefício. Passa a ser necessária apenas a apresentação de documento com biometria e a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico). Também foi excluída a exigência de dados de geolocalização do beneficiário.

Fundos de índice de renda fixa (ETFs): a alíquota diferenciada para carteiras compostas por ativos isentos passa a ser a mesma dos ativos subjacentes. O percentual mínimo desses ativos no índice de referência sobe de 75% para 90%.

Durante a votação, o relator acolheu sugestão do senador Eduardo Braga (MDB-AM) para fixar em 18% a alíquota do Imposto de Renda tanto sobre aplicações financeiras quanto sobre os Juros sobre Capital Próprio (JCP). Inicialmente, o governo propunha unificar a alíquota das aplicações financeiras em 17,5%, em substituição ao modelo progressivo atual, que varia de 15% a 22,5%. Para o JCP, a proposta original previa uma alíquota de 20%.

— Da nossa parte, existe acordo em aceitar essa proposta, né, e nivelar todas as aplicações, a tributação das aplicações em 18%, tanto das aplicações financeiras em geral, como de juros sobre capital próprio. Então, a gente faria um adendo no texto após a reunião — disse.

Debate

Zarattini afirmou que atendeu praticamente todas as reivindicações apresentadas pela Frente Parlamentar do Agronegócio, especialmente no que diz respeito à manutenção da isenção tributária para financiamentos do setor produtivo. No entanto, ele lamentou que as concessões feitas “não corresponderam em votos” de apoio ao relatório.

O relator reforçou que o foco do parecer é buscar um equilíbrio fiscal responsável. E destacou ainda que a proposta promove justiça tributária, como no aumento da alíquota de Imposto de Renda sobre os juros sobre capital próprio, no combate às compensações indevidas de créditos de PIS/Cofins e na correta tributação de fintechs.

— O que estamos fazendo aqui é buscar um ajuste tanto nos gastos quanto na arrecadação e nas despesas, de forma a equilibrar o orçamento do Brasil. Fechamos a torneira da evasão de recursos nas compensações indevidas de créditos de PIS/Cofins. Tributamos corretamente as fintechs. Fizemos de tudo para garantir que os recursos das bets, que não foram pagos no governo anterior, venham agora para os cofres públicos — afirmou, após a aprovação do texto.

Parlamentares da oposição se queixaram da votação do texto sem ampla discussão.

— O relatório foi completamente modificado. Ele foi alterado em diversos artigos. Isso é inacreditável — disse o senador Jorge Seif (PL-SC).

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) criticou a MP 1.303 e afirmou que o país “não aguenta mais impostos”. Para ele, a proposta amplia a insegurança jurídica ao trazer, constantemente, novas formas de tributação. “O governo cria um novo imposto a cada hora”, disse.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), destacou que já há precedentes em outras comissões mistas quanto à apresentação de complementações de voto após a leitura do relatório original. Segundo ele, esse procedimento é regimental e foi adotado em diversas MPs anteriores, inclusive com o aval da própria consultoria legislativa.

Validade

A MP foi editada pelo Executivo como alternativa ao decreto que elevava o IOF, considerado inconstitucional pelo Congresso. Com prazo final de vigência até esta quarta-feira (8), a proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado para não perder a validade.

Fonte: Agência Senado

PF prende foragido na fronteira com a Bolívia

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A Polícia Federal prendeu um foragido da Justiça brasileira que tentava fugir para a Bolívia, na última segunda-feira (6/10), no Porto Oficial de Guajará-Mirim/RO.

A prisão ocorreu em razão de cumprimento de mandado de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara Criminal de Guajará-Mirim/RO e envolveu cinco policiais federais que conseguiram deter o homem minutos antes de conseguir embarcar para a Bolívia. O foragido, que possuía extenso histórico criminal pela prática de crimes de roubo, tentativa de homicídio, tráfico de drogas e porte de arma de fogo, utilizava uma identidade falsa e era procurado também no estado de Santa Catarina.

Diante dos fatos, o indivíduo permanecerá à disposição da Justiça para os procedimento cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

De cenário crítico à recuperação: setembro tem queda histórica nos focos de queimadas em Rondônia

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No mês de setembro, o acumulado de 2.840 focos representou uma redução de 87,7% do número de focos que já havia sido registrado no mesmo mês do ano passado. Nas Unidades de Conservação, a redução também foi significativa, reforçando o efeito das medidas de monitoramento e prevenção.

Com o céu mais limpo os portovelhenses conseguiram enxergar o fenômeno halo solar

Em setembro de 2024, Rondônia viveu um cenário marcado pela fumaça e pelos focos de calor acima da média histórica. Os céus, que deveriam ostentar sempre o azul, como descreve o hino estadual, ficaram cobertos pela névoa das queimadas. Os registros chegaram a índices de emergência, resultado direto da forte estiagem e déficit hídrico enfrentados no período.

Já em setembro de 2025, o panorama se transformou. De acordo com a Sala de Situação do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), os focos de calor caíram de forma expressiva, com números próximos ou até abaixo dos mínimos históricos.

INTEGRAÇÃO

Para o governador de Rondônia Marcos Rocha, esse resultado é fruto das ações integradas do governo de Rondônia. “Desde o início do ano estamos com operações do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, da Sedam e de órgãos parceiros que serão sempre muito bem vindos para somar esforços”, salientou.

HALO SOLAR

Com o céu mais limpo os portovelhenses conseguiram enxergar o fenômeno halo solar, no dia 24 de setembro. O fenômeno é formado quando a luz do Sol atravessa cristais de gelo hexagonais presentes em nuvens altas. Mas é necessário que o céu esteja limpo de nuvens baixas, permitindo que os cristais de gelo em nuvens altas sejam visíveis.

PLATAFORMA

Um exemplo de resultado positivo é o estudo que vem sendo feito pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) que resultou em um painel que demonstra os resultados das ações do governo de Rondônia. O técnico do TCE-RO, ferramenta, que já está disponível na plataforma Mapbiomas deve trazer também dados por Unidades de Conservação”.

Plataforma criada pelo TCE RO demonstra em números os resultados das ações do Governo de RO e parceiros

TECNOLOGIAS

O comandante-geral do CBMRO reforça que “o uso de tecnologia de satélites de alta precisão, além de campanhas educativas junto às comunidades e produtores rurais. O investimento em prevenção refletiu em céus mais limpos, menor impacto ambiental e melhor qualidade de vida para a população”.

ESPERANÇA

Se em 2024 Rondônia olhava para cima e via fumaça, em 2025 a visão foi outra: o azul intenso voltou a predominar, e até um raro halo solar se formou no mês da primavera, simbolizando o novo momento de esperança.

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Congresso Rondoniense de Regimes Próprios de Previdência Social reúne especialistas nacionais, em Porto Velho

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De 15 a 17 de outubro de 2025, Porto Velho sediará o II Congresso Rondoniense de Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), evento que reunirá gestores, conselheiros, técnicos e especialistas de diferentes áreas para debater os rumos e os desafios da gestão previdenciária no país.

O encontro é promovido pelo governo de Rondônia, e acontece no Teatro Palácio das Artes, espaço que recebe uma programação intensa de palestras, painéis e oficinas com nomes de destaque nas áreas atuarial, jurídica, contábil, de governança e investimentos.

O objetivo do congresso, de iniciativa do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia (Iperon), é fortalecer a gestão dos RPPS por meio da capacitação, troca de experiências e integração entre municípios e o estado, abordando temas como sustentabilidade financeira; inovações tecnológicas; inteligência artificial aplicada à gestão previdenciária; controle; governança e; o Programa Pró-Gestão RPPS.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o evento fortalece a transparência e o cuidado com os servidores. “A construção de uma previdência sustentável exige técnica, responsabilidade e diálogo. O Congresso fortalece os RPPS e valoriza quem faz a gestão pública acontecer”, salientou.

O presidente do Iperon, Tiago Cordeiro, destacou o caráter estratégico do encontro. “O Congresso é um espaço para discutir soluções conjuntas, com foco no futuro da previdência e no bem-estar dos servidores”, ressaltou.

INSCRIÇÃO SOLIDÁRIA

As inscrições ainda estão abertas, são gratuitas e devem ser realizadas pelo site do Congresso. Como novidade, a edição 2025 terá também a inscrição solidária: cada participante poderá doar um brinquedo novo ou em bom estado, que será entregue nos dias 13 e 14 de outubro, na sede do Iperon, para crianças em situação de vulnerabilidade social.

RONDÔNIA COMO REFERÊNCIA

A primeira edição do Congresso, em 2024, reuniu representantes dos 52 municípios rondonienses e especialistas de todo o país. Agora, o desafio é consolidar o evento como um dos mais relevantes do setor, fazendo de Porto Velho um ponto de encontro para quem constrói diariamente a previdência pública no Brasil.

Conceda-nos o Teu perdão, Jeová-Rohi!

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Jamais serei preenchido no espírito sem a Teu imenso esplendor habitando em mim

Habitamos em uma realidade repleta de tentações e maldades. E mesmo que muitos digam por aí que estão se esforçando para promover a paz, somente em Ti, ó Jeová Nissi, gozamos da tranquilidade que excede todas as expectativas humanas. Sim. Somente em Ti podemos encontrá-las.

Então, peço-te que não me abandones. Antes, não compreendia a magnitude da crueldade do indivíduo que cultua o que é vil. Agora, me encontro mais maduro. Consciente das realidades espirituais que influenciam os seres humanos. Positivas ou negativas.

Não quero apenas ir à igreja mecanicamente. Não, Senhor. Sei que o Teu amor me conforta, me sustenta, mas flertar com as Tuas santas palavras não me preenche. Jamais serei preenchido no espírito sem a Teu imenso esplendor habitando em mim.

Me arrependo das transgressões cometidas! Me arrependo da desobediência que foi supervalorizada na minha existência! Na Tua Santa Palavra, encontro o respaldo para seguir adiante imbuído de uma força celestial. Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Contigo sou mais forte, ó querido Pai!

Conceda-nos o Teu perdão, Jeová Rohi!
Conceda-nos o Teu perdão, Jeová Rohi!
Conceda-nos o Teu perdão, Jeová Rohi!

Alberto Dinys é um escritor cristão brasileiro. Aos 25 anos, ele sente-se muito honrado em escrever a respeito de Jesus Cristo. Aborda temáticas cristãs em artigos para vários sites. Colabora para a propagação do Evangelho puro e simples nesta sociedade.

 

 

Alberto Dinys

Silvia Cristina reafirma pré-candidatura ao Senado em 2026

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A conversa foi conduzida pelo jornalista Rubens Coutinho, editor do portal, e abordou também o trabalho parlamentar da congressista ao longo de seus dois mandatos

A deputada federal Silvia Cristina (PP) e o jornalista Rubens Coutinho, editor do Tudorondonia, durante entrevista na sede do jornal eletrônico em Porto Velho (Foto: Marcelo Gladson)

Porto Velho, RO – A deputada federal Silvia Cristina (PP-RO) reafirmou, em entrevista concedida nesta segunda-feira (6) ao jornal eletrônico Tudo Rondônia, sua decisão de disputar uma das duas vagas ao Senado Federal nas eleições de 2026. A conversa foi conduzida pelo jornalista Rubens Coutinho, editor do portal, e abordou também o trabalho parlamentar da congressista ao longo de seus dois mandatos.

Pré-candidatura ao Senado

Silvia Cristina destacou que a decisão de colocar seu nome à disposição para o Senado surgiu a partir de manifestações da população e de lideranças que acompanham seu mandato.

“Logo depois que nós nos elegemos deputada federal com a segunda maior votação do estado, as pessoas começaram a questionar sobre o Senado. Conversando com o grupo e ouvindo a comunidade, entendemos que era possível. Assim, me defini como pré-candidata, com o desejo de fazer mais pelo estado, especialmente pela saúde”, afirmou.

Trabalho parlamentar na saúde

A deputada ressaltou sua atuação em defesa da saúde pública, em especial no enfrentamento ao câncer.

“Antes mesmo de iniciar o mandato, conseguimos viabilizar três hospitais: o Centro de Prevenção em Ji-Paraná, outro em Vilhena e a reabilitação em Porto Velho. Além disso, levamos recursos para todos os municípios”, declarou.

Ela lembrou ainda que seu gabinete foi responsável pela criação da Política Nacional de Combate ao Câncer e pela instalação da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, aprovada em 2023.

Projetos futuros

Entre os projetos em andamento, Silvia Cristina destacou a ampliação da reabilitação com inclusão de internações e cirurgias, além de iniciativas voltadas aos cuidados paliativos.

“Mesmo quando a medicina já não oferece saída, os pacientes precisam de dignidade. Queremos garantir oxigênio, medicamentos, enfermeiros e médicos, para que a jornada dessas pessoas seja mais tranquila”, explicou.

Agradecimento e contato

Ao final da entrevista, a deputada agradeceu ao portal e reforçou seu compromisso com os eleitores.

“Agradeço ao Tudo Rondônia pela oportunidade e seguimos à disposição da população. Quem quiser nos acompanhar pode seguir nas redes sociais em @silviacristina.ro, disse.

 

Tudorondonia

Prazo para inscrições no 14º Prêmio MPRO de Jornalismo se encerra em uma semana

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Falta uma semana para o encerramento das inscrições no 14º Prêmio MPRO de Jornalismo. Interessados têm até 14 de outubro para formalizar a participação no concurso, por meio do hotsite da premiação.

plataforma está hospedada no portal do Ministério Público de Rondônia, na aba Comunicação/Prêmio de Jornalismo. O sistema oferece aos usuários uma experiência ágil e intuitiva. No ambiente, também é possível acessar vídeo tutorial com orientações necessárias para o processo de inscrições.

Com o tema “Ministério Público de Rondônia em defesa dos direitos da sociedade na Amazônia”, o prêmio é destinado a notícias publicadas no período de 14 de outubro de 2024 a 14 de outubro de 2025, que tratem do trabalho institucional nas diversas frentes de atuação do órgão.

Podem ser abordados assuntos voltados ao desempenho do MPRO nas áreas de Consumidor; Criminal e Tribunal do Júri; Direitos Humanos; Educação; Eleitoral; Execução Penal; Habitação e Urbanismo; Idoso; Infância e Juventude; Meio Ambiente; Ordem Tributária; Patrimônio Público; Pessoa com Deficiência; Saúde; Segurança Pública; Violência Doméstica e Feminicídio.

A iniciativa é dividida nas categorias de Cinegrafia, Telejornalismo, Webjornalismo e Destaque Acadêmico, modalidade destinada a estudantes do curso de Jornalismo. Para as categorias profissionais, estão habilitados a se inscrever profissionais com reconhecida atuação em veículos de comunicação.

Ao todo, são oferecidos 75 mil em prêmios, sendo destinados R$ 12 mil para o 1º lugar; R$ 7 mil para o 2º lugar e R$ 5 mil para o 3º , além de certificados e troféus. Para a modalidade Destaque Acadêmico, é prevista premiação única, no valor de R$ 3 mil, ao primeiro colocado.

Os trabalhos serão avaliados por Comissão Julgadora, composta por membros do MPRO e comunicadores com experiência nas áreas de jornalismo compreendidas no concurso.

Os vencedores serão anunciados em solenidade promovida pelo Ministério Público de Rondônia em novembro deste ano. O regulamento (Edital nº 7/PGJ) e demais detalhes sobre o concurso estão disponíveis no hotsite do 14º Prêmio MPRO de Jornalismo.

O concurso é uma idealização da Procuradoria-Geral de Justiça, sob a coordenação da Gerência de Comunicação Integrada (GCI). Informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (69) 3216-3755.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)