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Desmatamento na Amazônia ajuda a provocar casos de oropouche em outras regiões

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Pesquisas científicas demonstram como o vírus, associado à Amazônia, espalha-se com força graças ao desmatamento e depredação ambiental

Dois estudos recentes, ambos com colaboração de pesquisadores da Fiocruz, revelam como o vírus oropouche, historicamente associado à Amazônia, chegou ao Sudeste do Brasil. Os artigos detalham a introdução do arbovírus no Espírito Santo e no Rio de Janeiro desde o início de 2024. Fatores como desmatamento e mudanças climáticas são apontados como propulsores da circulação do patógeno, que, segundo análises genômicas, originou novas sublinhagens fora da Amazônia.

Transmitido principalmente pelo maruim ( Culicoides paraensis ), o oropouche provoca sintomas semelhantes aos da dengue e da chikungunya, como febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações. “A nova linhagem do oropouche chegou ao Sudeste no início de 2024 e, em dois meses, já havia muitos casos. O vírus encontrou um nicho ecológico favorável e se espalhou rapidamente, criando ainda outras sublinhagens”, explica o chefe do Laboratório de Arbovírus e Hemorrágicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e coautor dos dois estudos, Felipe Naveca. As investigações contaram com a participação de profissionais da Fiocruz Amazônia, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e de outras instituições de pesquisa.

Dispersão acelerada no Espírito Santo

No Espírito Santo, o artigo Emergência do Vírus Oropouche no Estado do Espírito Santo, Brasil, 2024, publicado na revista Emerging Infectious Diseases, analisou 339 casos confirmados de oropouche notificados entre março e junho de 2024. Os pesquisadores se basearam em dados de vigilância epidemiológica coletados pelo Ministério da Saúde, por meio dos sistemas e-SUS Notifica e Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).

Distribuídas em 17 municípios capixabas, a maioria das ocorrências foi observada em regiões de cultivo de café, cacau, pimenta e coco. Esses ambientes, segundo Naveca, são ideais para a proliferação do maruim. “Essa associação com culturas como banana e cacau faz sentido, porque são locais com muita matéria orgânica em decomposição e umidade — condições favoráveis à proliferação do maruim”, comenta.

A análise genômica revelou que os casos capixabas estão ligados à linhagem conhecida como OROVBR-2015–2024, originado na Amazônia, que foi descrita no artigo Surtos humanos de um novo vírus Oropouche recombinante na região amazônica brasileira, coordenado por Naveca. Os dados mostram que essa versão do vírus é resultado de um rearranjo genético, ou seja, ela herdou parte do material genético de outros vírus que circularam recentemente na Amazônia, formando uma nova combinação de segmentos genômicos.

As novas pesquisas também identificaram múltiplas introduções independentes do vírus no Espírito Santo, vindas de diferentes regiões da Amazônia, o que reforça o potencial de expansão da arbovirose para outras áreas do Sudeste. Outro aspecto que chamou a atenção dos cientistas foi a velocidade de transmissão. Em cerca de onze semanas, o oropouche atingiu um número de casos semelhante ao de arboviroses já estabelecidas no estado, como dengue e chikungunya.

O artigo estima que cada pessoa infectada pode transmitir o vírus pelo vetor para outros três indivíduos, em média. “A transmissibilidade estimada, é semelhante às dinâmicas observadas em arbovírus urbanos e silvestres que circulam em populações que tiveram pouco ou nenhum contato com o vírus”, observa.

Na prática, esses dados indicam que o oropouche encontrou no Espírito Santo um ambiente com grande quantidade de pessoas vulneráveis, o que favoreceu a rápida disseminação. Para os pesquisadores, a alta taxa de transmissão, somada à falta de imunidade coletiva, representa um sinal de alerta para o risco de novos surtos em outras regiões que ainda não enfrentaram a circulação do vírus.

O estudo ainda destaca que o perfil dos infectados foi majoritariamente de homens adultos, especialmente aqueles com mais de 20 anos. Esse perfil, segundo Naveca, é compatível com a rotina de trabalhadores das propriedades rurais, que estão mais expostos ao vetor. “A predominância masculina pode refletir a exposição ocupacional em atividades agrícolas rurais, aumentando o contato com o vetor”, comenta.

‘Intercâmbio viral’ entre Rio e Espírito Santo

No estado do Rio de Janeiro, o estudo Transmissão sustentada do vírus Oropouche na Mata Atlântica do Rio de Janeiro: evidências genômicas ao longo de um período de dois anos, disponível em formato de preprint na plataforma medRxiv, analisou a disseminação do oropouche no estado a partir de dados de vigilância epidemiológica. Os pesquisadores utilizaram informações do Painel Epidemiológico do Ministério da Saúde, que registrou mais de 1,5 mil casos confirmados entre janeiro de 2024 e maio de 2025.

Ainda em andamento, a pesquisa já foi capaz de indicar que o epicentro da transmissão foi o município de Piraí, no Sul Fluminense. De lá, o vírus se espalhou para a Região Metropolitana e o Norte Fluminense, atingindo principalmente municípios pequenos localizados em áreas de Mata Atlântica.

As análises genômicas identificaram uma sublinhagem chamada OROVRJ/ES, presente tanto no Rio de Janeiro quanto no Espírito Santo. A descoberta reforça o cenário de intercâmbio viral entre os dois estados, indicando que o vírus não apenas chegou ao Sudeste, mas também passou a circular de forma local nas duas regiões.

“A linhagem OROVBR-2015–2024 saiu da Amazônia e se espalhou por diferentes regiões do Brasil, estabelecendo surtos fora das áreas tradicionais. No Espírito Santo e no Rio de Janeiro, observamos sublinhagens específicas que mostram como o vírus se adaptou e circulou localmente”, destaca Naveca.

Além de mapear as rotas de disseminação, o estudo calculou a velocidade média de propagação do vírus no Estado do Rio. Segundo os pesquisadores, a sublinagem OROVRJ/ES se espalhou a uma taxa média de 0,3 km por dia, com picos de até 0,5 km/dia no início de 2024, caindo para cerca de 0,1 km/dia ao longo de 2025.

A maioria dos deslocamentos ocorreu em distâncias muito curtas, considerando o trajeto entre os locais de transmissão identificados nas análises genômicas. O texto explica que metade dos eventos de dispersão do vírus aconteceu em menos de 2 km, enquanto outros 30% ocorreram entre 2 e 10 quilômetros. Na prática, esse padrão de dispersão ajuda a explicar por que os casos se concentraram em pequenos municípios no entorno da Mata Atlântica, onde a proximidade entre comunidades e áreas de vegetação preservada favoreceu a transmissão local do vírus.

Mudanças climáticas e importância da vigilância genômica

Naveca reforça que fatores como mudanças climáticas e degradação ambiental estão diretamente ligados à expansão do oropouche para áreas fora da Amazônia. “Desmatamento e alterações no regime de chuvas intensificaram a abundância de vetores na Amazônia e criaram zonas de dispersão, como o sul do Amazonas, Acre e norte de Rondônia — que se tornaram áreas com alta concentração de casos e intensa transmissão viral”, explica Naveca.

Segundo o pesquisador, embora o Espírito Santo tenha registrado queda nos casos recentemente, é possível que, no futuro, o vírus se torne recorrente em estados como ES, RJ e MG. Isso porque o oropouche pode circular silenciosamente em animais e voltar a infectar humanos quando houver vetores suficientes.

“Nós temos uma população sem imunidade prévia. Se houver condições ecológicas favoráveis e vetores abundantes, o vírus pode se estabelecer de forma permanente fora da Amazônia”, alerta. Os resultados reforçam a importância da vigilância genômica no monitoramento de arboviroses emergentes.

Segundo o pesquisador, a inclusão do oropouche nos protocolos de diagnóstico foi fundamental para a identificação dos casos no Sudeste. “Se não houvesse teste específico para oropouche, esses casos passariam como suspeitos de infecção por dengue”, salienta o especialista.

Além do IOC, participaram do estudo no Espírito Santo pesquisadores da Fiocruz Amazônia (ILMD/Fiocruz), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e da Secretaria da Saúde do Espírito Santo. Para a pesquisa no Rio de Janeiro, profissionais da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) atuaram ao lado do IOC/Fiocruz.

Link: https://portal.fiocruz.br/noticia/2025/06/estudos-mostram-como-o-virus-oropouche-esta-se-espalhando-no-rio-de-janeiro-e-no

Senador Marcos Rogério celebra contratação de novos peritos do INSS para Rondônia

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O senador Marcos Rogério (PL-RO) anunciou nesta segunda-feira (23/06) a contratação de novos médicos peritos do INSS para atendimento no estado de Rondônia. De acordo com o Ministério da Previdência Social, foram destinadas 10 vagas ao estado, distribuídas entre cinco municípios:

• Ariquemes – 2 peritos
• Buritis – 2 peritos
• Ji-Paraná – 2 peritos
• Jaru – 2 peritos
• Vilhena – 2 peritos

“A bancada federal de Rondônia vinha reivindicando esse reforço há meses. A chegada desses peritos vai desafogar a demanda por perícias médicas no estado, diminuir a espera por atendimento e agilizar a concessão de benefícios”, destacou o senador.

O concurso, realizado em 16 de fevereiro de 2025, contou com quase 14 mil candidatos. Ao todo, 768 foram classificados, dos quais 250 serão nomeados de imediato, com possibilidade de convocação de até 500 aprovados da lista de espera.

A previsão é de que os primeiros peritos comecem a atuar nas Agências da Previdência Social (APS) do estado até o dia 15 de agosto, após as etapas de nomeação, escolha de lotação e curso de formação.

Impacto para Rondônia

• 10 novos peritos reforçarão o atendimento nas APS de cinco municípios.
• O reforço permitirá a redução das filas e mais celeridade nas análises de benefícios.
• A medida contribui para a ampliação da capacidade de atendimento e maior eficiência na prestação de serviços previdenciários à população.

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Assessoria

Albertino/Post

Veja como votaram os senadores e deputados de Rondônia na medida que pode aumentar a conta de luz

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Apenas um deputado de Rondônia votou para manter o veto. A maioria apoiou a medida que pode aumentar o custo da energia. Lúcio Mosquini foi o único a votar pela manutenção do veto.

Deputados e senadores de RO — Foto: Câmara dos Deputados/Senado Federal

A conta de luz pode ter um aumento de até 3,5% depois que o Congresso Nacional derrubou parte dos vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um projeto que trata da geração de energia eólica em alto-mar. A votação aconteceu na última terça-feira (17).

Apenas um deputado de Rondônia votou para manter o veto e tentar barrar o trecho do projeto que, segundo entidades do setor elétrico, pode gerar aumento no custo da energia. A maioria da bancada do estado votou pela derrubada do veto e apoiou a medida que pode elevar o valor da conta de luz (veja abaixo como cada parlamentar votou).

A Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) e a Abrace Energia estimam que os pontos aprovados pelo Congresso podem gerar impacto de até R$ 197 bilhões no total — cerca de R$ 7,8 bilhões por ano até 2050. Esse custo deve ser repassado ao consumidor.

🔎 O presidente da República tem o direito de vetar dispositivos de projetos de lei e projetos de lei complementar aprovados pela Câmara e pelo Senado. Mas a decisão final cabe sempre aos parlamentares, que podem manter ou derrubar os trechos vetados.

Senadores

  • Confúcio Moura (MDB) — votou pela derrubada do veto
  • Jaime Bagattoli (PL) — votou pela derrubada do veto
  • Marcos Rogério (PL) — votou pela derrubada do veto

Deputados federais

  • Coronel Chrisóstomo (PL) — voto em branco
  • Cristiane Lopes (União) — abstenção
  • Dr. Fernando Máximo (União) — voto em branco
  • Lebrão (União) — votou pela derrubada do veto
  • Lúcio Mosquini (MDB) — votou para manter o veto
  • Maurício Carvalho (União) — votou pela derrubada do veto
  • Silvia Cristina (PP) — votou pela derrubada do veto
  • Thiago Flores (Republicanos) — votou pela derrubada do veto

Entenda o caso

Pontos que o Congresso incluiu na lei, que causam o aumento:

1- Obrigatoriedade de contratação de energia de pequenas centrais hidrelétricas: O texto determina a contratação compulsória de 4,9 GW, mesmo não havendo necessidade.

Hoje, de acordo com a consultoria de energia PSR, a contratação é condicionada ao crescimento da demanda das distribuidoras, em compasso com o consumo de energia no país. As associações estimam que este ponto sozinho provoca um aumento de R$ 140 bilhões no custo final até 2050.

“Ao impor contratações específicas sem justificativa técnica ou econômica, como a inclusão de 4,9 GW em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), o PL cria distorções. Embora as PCHs desempenhem um papel importante na matriz elétrica brasileira, sua contratação compulsória, sem planejamento adequado, agrava ainda mais a sobreoferta atual de energia no Brasil, aumentando a dificuldade em equilibrar oferta e demanda, ampliando os cortes de geração (curtailment) de energia renovável e gerando impactos financeiros significativos para o setor elétrico”, diz a nota técnica das 12 entidades;

2- Contratação de hidrogênio líquido a partir do etanol na Região Nordeste e de eólicas na Região Sul: Impacto pode chegar a R$ 33 bilhões- R$ 28 bilhões do hidrogênio e R$ 5 bilhões das eólicas do sul, diz a frente;

3- Prorrogação contratual por 20 anos de contratos de compra de energia do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa): Impacto de R$ 24 bilhões.

Impacto

Segue o cálculo do impacto, enviado pelas associações, de acordo com cada trecho do projeto.

O que o Congresso retomou hoje, a partir da derrubada do veto (R$ 197 bilhões):

  • Obrigação de contratar energia de pequenas centrais hidrelétricas: R$ 140 bilhões;
  • Contratação de hidrogênio líquido a partir do etanol na Região Nordeste e de eólicas na Região Sul: Impacto pode chegar a R$ 33 bilhões- R$ 28 bilhões do hidrogênio e R$ 5 bilhões das eólicas do sul;
  • Prorrogação contratual por 20 anos de contratos de compra de energia do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa): Impacto de R$ 24 bilhões.

O que falta votar (R$ 348 bilhões):

  • Extensão do prazo para contratação de usinas a carvão: R$ 92 bilhões;
  • Obrigação de pagar por energia de térmicas a gás: R$ 155 bilhões;
  • Manutenção dos subsídios à energia solar: R$ 101 bilhões.
  • Impacto de todo o projeto: R$ 545 bilhões até 2050

O g1 entrou em contato com os deputados e senadores de Rondônia, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte: G1

Vereadora é barrada na Prefeitura de Jaru e chama a polícia

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Na manhã desta segunda-feira (23), a vereadora Sol de Verão tentou acompanhar uma reunião no gabinete do prefeito de Jaru, mas foi impedida de entrar no prédio. O encontro discutia o fechamento de ruas que ligam à BR-364 e contou com deputados e vereadores aliados da gestão.

Sol afirma que, mesmo sem convite oficial, foi ao local por entender que o tema impacta diretamente a população e que seu papel é acompanhar decisões como essa. Ao ser barrada, acionou a Polícia Militar e registrou boletim de ocorrência por constrangimento e bloqueio de acesso a um espaço público.

Em entrevista, a vereadora classificou a situação como autoritária e disse que vai tomar medidas judiciais.

“Sou vereadora eleita e tenho o dever de estar presente nesses debates. Não é aceitável ser impedida de cumprir minha função”, declarou.

A Prefeitura de Jaru não se manifestou sobre o caso até o fechamento da matéria.

Deputado Alex Redano entrega implementos agrícolas para a Associação Canachoeira em Ariquemes

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O pedido foi feito pelo então vereador Natan Lima, atendendo às demandas da associação…

A Associação dos Produtores Rurais do Rio Canaã e Quatro Cachoeiras – Canachoeira, de Ariquemes, recebeu na última sexta-feira (20) a entrega de importantes implementos agrícolas, resultado de uma emenda individual no valor de R$ 150 mil destinada pelo presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Alex Redano (Republicanos)

Com os recursos foram adquiridos uma ensiladeira e uma grade niveladora. Esses equipamentos vão fortalecer a produção agrícola e beneficiar diretamente os produtores rurais da região.

“Esse é mais um investimento que garante melhores condições de trabalho para os agricultores de Ariquemes. Nosso compromisso é continuar apoiando o homem do campo, levando investimentos, equipamentos e condições para que a produção rural continue avançando. Sabemos da importância da agricultura familiar para a economia do nosso estado e vamos seguir trabalhando para atender essas demandas”, destacou Alex Redano.

O vice-prefeito de Ariquemes, André Rossetto, também participou da entrega e destacou a importância da parceria entre o município e o mandato do presidente da Alero. “Essa é mais uma ação que demonstra o compromisso do deputado Redano com o desenvolvimento de Ariquemes e o fortalecimento da agricultura familiar. Esses implementos vão fazer a diferença no dia a dia dos produtores, garantindo mais eficiência e melhores condições de trabalho no campo. Agradecemos por essa parceria que tem gerado tantos resultados positivos para o nosso município”, afirmou Rossetto.

O ex-vereador Natan Lima também agradeceu pela parceria e atenção dada ao setor agrícola. “Quero agradecer ao deputado por ter atendido essa importante demanda da Associação dos Produtores Rurais do Rio Canaã e Quatro Cachoeiras – Canachoeira. Essa entrega representa um grande avanço para os produtores rurais da nossa região, que agora terão melhores condições de trabalho e mais produtividade no campo. É gratificante ver o resultado de um pedido que fizemos ainda no período em que estive como vereador, sendo concretizado e beneficiando tantas famílias. Muito obrigado por esse compromisso com a nossa agricultura”, afirmou.

O presidente da Associação Canachoeira, Robson Pedro Gomes de Paula, também destacou a importância da entrega. “Esse é um momento de muita alegria para todos nós produtores. Esses implementos vão ajudar muito no preparo do solo e na produção de silagem, que é fundamental para a alimentação do nosso gado. Agradecemos ao deputado Alex Redano por esse olhar para a agricultura familiar e por atender essa necessidade da nossa associação”, disse Robson.

Texto e foto: Mateus Andrade I Jornalista

Veja como votaram os senadores e deputados de Rondônia na medida que pode aumentar a conta de luz

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Apenas um deputado de Rondônia votou para manter o veto; maioria apoiou medida que pode elevar o custo da energia.

A conta de luz pode ter um aumento de até 3,5% depois que o Congresso Nacional derrubou parte dos vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um projeto que trata da geração de energia eólica em alto-mar. A votação aconteceu na última terça-feira (17).

Apenas um deputado de Rondônia votou para manter o veto e tentar barrar o trecho do projeto que, segundo entidades do setor elétrico, pode gerar aumento no custo da energia. A maioria da bancada do estado votou pela derrubada do veto e apoiou a medida que pode elevar o valor da conta de luz (veja abaixo como cada parlamentar votou).

A Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE) e a Abrace Energia estimam que os pontos aprovados pelo Congresso podem gerar impacto de até R$ 197 bilhões no total — cerca de R$ 7,8 bilhões por ano até 2050. Esse custo deve ser repassado ao consumidor.

🔎 O presidente da República tem o direito de vetar dispositivos de projetos de lei e projetos de lei complementar aprovados pela Câmara e pelo Senado. Mas a decisão final cabe sempre aos parlamentares, que podem manter ou derrubar os trechos vetados.

Senadores

  • Confúcio Moura (MDB) — votou pela derrubada do veto
  • Jaime Bagattoli (PL) — votou pela derrubada do veto
  • Marcos Rogério (PL) — votou pela derrubada do veto

Deputados federais

  • Coronel Chrisóstomo (PL) — voto em branco
  • Cristiane Lopes (União) — abstenção
  • Dr. Fernando Máximo (União) — voto em branco
  • Lebrão (União) — votou pela derrubada do veto
  • Lúcio Mosquini (MDB) — votou para manter o veto
  • Maurício Carvalho (União) — votou pela derrubada do veto
  • Silvia Cristina (PP) — votou pela derrubada do veto
  • Thiago Flores (Republicanos) — votou pela derrubada do veto

Entenda o caso

 

Pontos que o Congresso incluiu na lei, que causam o aumento:

1- Obrigatoriedade de contratação de energia de pequenas centrais hidrelétricas: O texto determina a contratação compulsória de 4,9 GW, mesmo não havendo necessidade.

Hoje, de acordo com a consultoria de energia PSR, a contratação é condicionada ao crescimento da demanda das distribuidoras, em compasso com o consumo de energia no país. As associações estimam que este ponto sozinho provoca um aumento de R$ 140 bilhões no custo final até 2050.

“Ao impor contratações específicas sem justificativa técnica ou econômica, como a inclusão de 4,9 GW em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), o PL cria distorções. Embora as PCHs desempenhem um papel importante na matriz elétrica brasileira, sua contratação compulsória, sem planejamento adequado, agrava ainda mais a sobreoferta atual de energia no Brasil, aumentando a dificuldade em equilibrar oferta e demanda, ampliando os cortes de geração (curtailment) de energia renovável e gerando impactos financeiros significativos para o setor elétrico”, diz a nota técnica das 12 entidades;

2- Contratação de hidrogênio líquido a partir do etanol na Região Nordeste e de eólicas na Região Sul: Impacto pode chegar a R$ 33 bilhões- R$ 28 bilhões do hidrogênio e R$ 5 bilhões das eólicas do sul, diz a frente;

3- Prorrogação contratual por 20 anos de contratos de compra de energia do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa): Impacto de R$ 24 bilhões.

Impacto

Segue o cálculo do impacto, enviado pelas associações, de acordo com cada trecho do projeto.

O que o Congresso retomou hoje, a partir da derrubada do veto (R$ 197 bilhões):

  • Obrigação de contratar energia de pequenas centrais hidrelétricas: R$ 140 bilhões;
  • Contratação de hidrogênio líquido a partir do etanol na Região Nordeste e de eólicas na Região Sul: Impacto pode chegar a R$ 33 bilhões- R$ 28 bilhões do hidrogênio e R$ 5 bilhões das eólicas do sul;
  • Prorrogação contratual por 20 anos de contratos de compra de energia do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa): Impacto de R$ 24 bilhões.

 

O que falta votar (R$ 348 bilhões):

  • Extensão do prazo para contratação de usinas a carvão: R$ 92 bilhões;
  • Obrigação de pagar por energia de térmicas a gás: R$ 155 bilhões;
  • Manutenção dos subsídios à energia solar: R$ 101 bilhões.
  • Impacto de todo o projeto: R$ 545 bilhões até 2050

 

g1 entrou em contato com os deputados e senadores de Rondônia, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte/G1

Homens e mulheres sonhando alto: Marinha forma novos combatentes, músicos e promove Sargentos Fuzileiros Navais

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Em apenas dois dias, a Marinha do Brasil (MB) transformou em realidade o sonho de 792 jovens que desejavam se tornar Soldados Fuzileiros Navais. Após ingressarem na Força por meio de concurso público e cumprirem uma rotina intensa de 19 semanas de estudos, preparo físico e instruções militares, puderam, enfim, ostentar as divisas que tanto mereceram: as de combatentes anfíbios da MB.

Na quarta-feira (18), o Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA) foi o cenário em que 679 alunos, entre eles 109 mulheres, juraram, perante o Pavilhão Nacional, proteger a Pátria com o sacrifício de suas próprias vidas.

“Há muito orgulho e responsabilidade em vestir o uniforme do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). Essas divisas são símbolos de conquista e compromisso com os valores do CFN: honra, competência, determinação e profissionalismo. A única tropa 100% profissional do País é dotada de pronto emprego, capacidade anfíbia e expedicionária e está sempre à disposição da Pátria, com o compromisso inadiável de proteger nossas riquezas e cuidar da nossa gente”, discursou o Comandante-Geral do CFN, Almirante de Esquadra (FN) Carlos Chagas Vianna Braga.

A Segundo-Sargento (Fuzileiro Naval – Música) Lívia Rangel dos Santos foi uma das instrutoras do curso, comandando o 2º Pelotão da 3ª Companhia. Ela lembra que toda turma começa com um grande desafio, que é a transformação do civil em militar, com todas as suas características. “Essa não foi diferente, recebemos jovens de 21 estados, com muitas diferenças entre si, mas com o único objetivo de se tornar um militar ou uma militar exemplar”, conta.

Segundo ela, a formação foi exatamente igual para homens e mulheres, com atividades intensas e preparo físico direcionado ao desenvolvimento e ganho de força, para que seja mantido o poder de combate.

Pela terceira vez na história do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), os portões do CIAMPA registraram a saída de uma companhia formada por mulheres. Por meio do Centro, a MB reafirma seu compromisso com a participação feminina em todas as áreas de atuação, inclusive nas atividades operativas.

“Aqui provamos que podemos formar mulheres combatentes anfíbias completas, forjadas com suor e muita determinação sob os valores do CFN. Esse é um convite, inclusive, para que outras mulheres também ingressem na Força”, acrescentou a Segundo-Sargento (Fuzileiro Naval – Música) Lívia.

No dia anterior (17), 113 alunos do Centro de Instrução e Adestramento de Brasília Almirante Domingos de Mattos Cortez (CIAB) participaram da formatura, emocionando familiares e amigos com a conquista alcançada.

Todos os Fuzileiros Navais — homens e mulheres, sem exceção — são aprovados em concurso público e submetidos a um rigoroso processo de preparação ao longo de suas carreiras. O curso exige grande resistência física e mental, e os alunos enfrentam uma rotina de atividades letivas e físicas. Durante o período, além do aprendizado teórico em disciplinas como “Instrução Básica de Combate”, “Armamento e Tiro” e “Operações”, os então Aprendizes-Fuzileiros Navais também participam de três exercícios de campo.

Os dois primeiros exercícios foram realizados no Complexo Naval Guandu do Sapê, no Rio de Janeiro (RJ), e o terceiro na Ilha da Marambaia (RJ). Este último simbolizou a transformação completa dos alunos do curso em combatentes anfíbios da Marinha do Brasil. Após a formatura, os Soldados Fuzileiros Navais podem ser designados para servir em Organizações Militares distribuídas em qualquer parte do território nacional.

“O último dinheiro que tinha”

A presença dos familiares durante a formatura reflete a expectativa vivida ao longo de quatro meses de “ninho vazio”. Companheiros, irmãos, amigos, mães, pais e avós lotaram os pátios principais dos Centros de Instrução para ver desfilar, de farda branca (RJ) e azul (Brasília), aqueles que consideram seus bens mais preciosos.

Para o Soldado (Fuzileiro Naval) Gustavo de Carvalho Sena, recém-formado, que passou 19 meses com saudades de casa, tudo o que fez valeu a pena. “Passei quatro meses sem ver minha mãe, porque a situação financeira na minha casa nunca foi das melhores, e ela deu o dinheiro que não tinha só para eu estar aqui, na formação. Sou muito grato a ela por ter me ajudado a realizar o meu sonho”, desabafou o ex-aluno e agora militar graduado da MB.

Silene de Carvalho, sua mãe, atribuiu às bênçãos divinas a nova graduação do filho e afirmou sentir profunda gratidão, por ele ser um “ótimo filho e uma ótima pessoa.”

“Zero um” de Brasília

Quando um aluno obtém as mais altas notas e se destaca perante seus colegas, fica para sempre conhecido no grupo como o “zero um”, ou seja, o primeiro lugar. Merecedor das honras recebidas durante a cerimônia em Brasília, o Soldado (Fuzileiro Naval) Gabriel Cozendey Pantoja Bueno lembrou que sua trajetória não foi fácil até receber, das mãos do Comandante do 7º Distrito Naval, Vice-Almirante Rogerio Pinto Ferreira Rodrigues, a premiação por seu desempenho.

“Sempre quis seguir carreira na Marinha e, para isso, precisei abdicar do convívio familiar e viajar para Brasília. Sou do Rio de Janeiro e acredito que, por isso, não foi tão fácil”, acrescentou. Segundo ele, para ser o “zero um”, é preciso abdicar do sono e do cansaço e esforçar-se para saber dividir o tempo entre os estudos e o treinamento em campo. “É muito difícil, mas muito gratificante. Quando fazemos com empenho e seriedade, tudo dá certo”, completou o Soldado.

Seu pai, que também é militar, disse que o jovem passou a vida observando, nos álbuns de família, o quanto a carreira pode ser empolgante. “Pôde, assim, tomar gosto, já que a família em si é praticamente formada por militares: primos, tios, pai, avô. A Marinha é uma instituição muito respeitada e, graças ao aprendizado que lhe transmiti, tenho certeza de que continuará desempenhando um papel brilhante. Só depende dele”, afirmou.

No Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), também no Rio de Janeiro (RJ), foi realizada, no dia 17 de junho, a Cerimônia de Encerramento do Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG) e o Juramento à Bandeira pelos alunos do Curso de Formação de Sargentos Músicos (C-FSG-MU) 2025, com a participação de aproximadamente 3 mil familiares e amigos dos formandos.

Presidida pelo Comandante-Geral do CFN e com a presença de autoridades militares e civis, além de representantes de instituições parceiras, a solenidade marcou a promoção dos 393 alunos concludentes do C-Esp-HabSG e a nomeação dos 39 alunos do C-FSG-MU, sendo cinco mulheres.

Durante a cerimônia, além da promoção dos novos Sargentos do CFN, foram realizados o Juramento à Bandeira Nacional pelos Sargentos Músicos e a entrega de prêmios escolares aos militares que se destacaram nos estudos e na prática da liderança.

Os cursos de Habilitação para Promoção a Sargento e Formação de Sargentos Músicos preparam Praças do CFN para o exercício das funções peculiares aos graus hierárquicos iniciais da graduação de Sargento e são sucedidos pelo Curso de Aperfeiçoamento, que terá início no segundo semestre.

A Terceiro-Sargento (Fuzileiro Naval – Música) Maria Eduarda (musicista de saxofone barítono) afirmou que o dia foi muito esperado não só por ela, mas por toda a família. “Receber a graduação de Terceiro-Sargento é um sonho realizado, porque passei por muitos desafios, assim como os meus colegas de turma, após ingressar por esta porta. Hoje, celebramos o resultado dessa caminhada”, afirmou.

Ao agradecer a Deus pela conquista, deixou também uma mensagem a quem deseja prestar concurso para a Força: “Essa é uma carreira que vale a pena, uma trajetória muito bonita, na qual passamos por muitas provações, mas, no final, tudo vale a pena. A música me trouxe até aqui hoje e pode trazer você também. Vem pra Marinha!”, convidou.

Para saber mais sobre o ingresso e a formação de Fuzileiros Navais, acesse aqui a matéria especial da Agência Marinha de Notícias.

Colaboração: Primeiro-Tenente (RM2-S) Amanda Ribamar

Fonte: Agência Marinha de Notícias
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Governador Marcos Rocha retorna a RO após vivenciar ataques em Israel durante missão oficial

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O governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil), desembarcou em Porto Velho na tarde desta sexta-feira (20), após passar mais de uma semana em Israel. Ele integrava uma comitiva brasileira em missão oficial no país do Oriente Médio, onde participou de atividades voltadas à inovação em segurança pública.

O retorno do governador foi registrado nas redes sociais. Em vídeo, Rocha relatou ter presenciado momentos de tensão durante os ataques no território israelense. “Era uma missão tão bonita, a gente cumpriu todos os dias, e de repente surgiu aquilo ali. A gente vendo as pessoas morrerem e mísseis passando por cima. A gente tem um país lindo, com pessoas lindas, com tudo que a gente precisa”, declarou.

A viagem, realizada a convite do governo israelense, incluía visitas a empresas e startups da área de segurança. No entanto, foi interrompida após o agravamento do conflito entre Israel e Irã, que registrou mais de 240 mortos desde a última sexta-feira (13), segundo balanço de autoridades locais.

Rocha e os demais integrantes da comitiva foram os últimos políticos brasileiros a deixarem o país após o início dos bombardeios. Eles receberam autorização das Forças de Defesa de Israel para se deslocar até a fronteira terrestre com a Jordânia, de onde embarcaram em voos comerciais de volta ao Brasil.

Desde outubro de 2023, o Ministério das Relações Exteriores desaconselha viagens não essenciais a Israel, por conta da instabilidade gerada pelos confrontos com o grupo Hamas. A nova escalada envolvendo o Irã elevou ainda mais o nível de alerta na região.

O Irã e Israel trocam ataques diretos desde a semana passada. Teerã lançou mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém, classificando a ofensiva israelense como “crime de guerra”, após perder líderes militares em bombardeios. Israel, por sua vez, afirma ter como alvo instalações nucleares iranianas.

A tensão aumentou com declarações do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu apoio a uma ação direta contra o Irã. O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, respondeu com ameaças de “consequências irreparáveis” caso haja intervenção americana.

Até o momento, não há qualquer sinal de negociação para um cessar-fogo.

 

 

 

 

 Rondônia em Pauta

Chuvas obrigam quase 8 mil pessoas a deixarem suas casas no RS

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As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul nesta semana provocaram o deslocamento de quase 8 mil pessoas, que foram obrigadas a deixar suas casas para se abrigar em outro local devido ao risco provocado por enxurradas e alagamentos.

Chega a 121 o número de municípios que registraram algum tipo de ocorrência pelo mau tempo, dos quais 18 decretaram estado de emergência, segundo o balanço mais recente da Defesa Civil gaúcha, divulgado na manhã deste sábado (21). Até o momento, apenas Jaguari, no sudoeste gaúcho, declarou calamidade pública.

De acordo com os dados oficiais, há no momento 1.914 pessoas em abrigos e 6.058 na casa de parentes ou amigos. Uma pessoa está desaparecida, e continua em três o número de mortes provocadas pelos temporais. Há o registro ainda de um ferido.

As forças de segurança estaduais resgataram 731 pessoas e 137 animais até o momento, informou a Defesa Civil. Entre os resgatados, estão os funcionários de um hospital municipal em Paraíso do Sul, na região central do estado, que ficaram isolados após a queda de uma ponte.

Neste fim de semana, o céu se mantém encoberto em parte do estado, incluindo na capital, Porto Alegre, onde há chance de pancadas isoladas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Uma frente fria continua a avançar em direção ao sul do Brasil pelo oceano, provocando fortes rajadas de ventos que chegam a 70km/h, sobretudo no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, de acordo com o Inmet. Não há, contudo, alertas meteorológicos divulgados para a região sul no momento.

Ao menos oito rios do estado encontram-se com nível acima da cota de inundação, alguns com o nível ainda em lenta elevação, como os rios Uruguai e Jacuí.

Alertas

A Defesa Civil gaúcha disponibiliza um serviço de alertas meteorológicos por celular. Para se cadastrar, é preciso enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada. Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp, enviando uma mensagem para o número (61) 2034-4611 ou clicando aqui.

O governo do RS disponibiliza também outros serviços de informação em tempo real, como o painel que informa a situação das estradas gaúchas.

 

Agência Brasil