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Última chamada para inscrições nos concursos do IFRO: prazo encerra em 23 de maio

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Com a data limite para inscrições se aproximando, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) alerta os interessados que o período para se candidatar aos concursos públicos de edital número 20/2024 e 21/2024 está prestes a encerrar. As inscrições podem ser feitas até às 23h59 do dia 23 de maio de 2024, horário de Brasília.

Os concursos são organizados pelo Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo, uma entidade nacional sem fins lucrativos que se dedica à realização de processos seletivos públicos. O instituto enfatiza a importância da participação e convida os candidatos a não perderem a oportunidade de inscrição através do site www.nossorumo.org.br. Com o término do prazo em poucos dias, é essencial que os interessados agilizem suas inscrições para garantir participação.

Para auxiliar os candidatos, o Nosso Rumo disponibiliza um canal de “Dúvidas Frequentes” acessível pelo seu site, além de um serviço de atendimento por telefone no número (11) 3964-4946, operacional de segunda a sexta, das 09h00 às 16h00.

Além disso, informações adicionais, notícias e atualizações sobre os concursos podem ser acompanhadas nas redes sociais oficiais do Nosso Rumo no Instagram e no Facebook, onde são postadas regularmente dicas e orientações sobre o processo seletivo.

Sesc Rondônia abre Processo Seletivo para cargo de confiança

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O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IFPE, através do Sesc Rondônia, está com inscrições abertas para o cargo de confiança para Coordenador de Programa Social – Educação.  Para concorrer ao cargo, é necessário apresentar diploma ou declaração de conclusão de nível superior em pedagogia ou qualquer licenciatura, além de outras exigências. O salário é no valor de R$ 6.218,00. As inscrições seguem até o dia 27 de maio.

O processo passa por etapas como: análise curricular, avaliação de conhecimentos técnicos e entrevista pessoal. Todas as etapas são de caráter classificatório e eliminatório.

Os benefícios oferecidos pelo Sesc são: Plano de saúde para o titular, auxílio alimentação no valor de R$837,00, duas atividades esportivas gratuitas no Sesc para o servidor ou dependentes diretos, direito a duas vagas no Sesc Escola na educação infantil ou ensino fundamental e direito a descontos em serviços odontológicos.

Para participar do processo seletivo, as inscrições podem ser feitas através do envio do currículo, no modelo padrão proposto, juntamente com as comprovações indicadas nos requisitos de cada cargo, até o dia 27 de maio no e-mail: [email protected]. Em caso de dúvidas, mais informações podem ser conferidas no site: sescro.com.br/processos-seletivos/trabalhe-conosco.

SOS Rio Grande do Sul: arrecadações já somam 68 toneladas de suprimentos

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Em seis dias de campanha, a Rede de Solidariedade Rondoniense, com o apoio da população solícita do estado de Rondônia, já arrecadou 68 toneladas de mantimentos e 98 mil litros de água mineral, de suma importância para o envio até o estado do Rio Grande do Sul, assolado pelas recentes enchentes. Com o apoio de empresas como Aprosoja, CTG, Farmácia do Trabalhador, Minalinda e Vitlog e da parceria com a empresa de entregas Eucatur, Rondônia tem feito tudo o que está ao alcance para ajudar o estado.

Em vista da situação de grande sensibilidade, o estado de Rondônia se mobilizou, por meio da AROM, em parceria do gabinete da deputada estadual Ieda Chaves e a empresa de transportes Eucatur, para realizar as coletas e doações.

O estado de Rondônia contou com o auxílio e doações de 22 municípios até o momento. A Associação Rondoniense de Municípios ressalta que a batalha ainda não acabou, a situação gaúcha continua instável e ainda necessita de ajuda de todo o Brasil, portanto, solicita que não haja suspensão das doações e informa que os pontos de coleta continuam ativos e recebendo doações, sendo eles: Prédio do Relógio (prefeitura), AROM, Eucatur, SGC, SIC TV, Rondovisão e Rede Amazônica.

Assessoria AROM. 

Com medidas preventivas intensificadas, Idaron reforça a importância da vacinação contra a Brucelose

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Os impactos da doença no rebanho e as estratégias de prevenção serão destacados durante a primeira oficina da Idaron na Rondônia Rural Show.

 

Iniciando seu calendário de eventos dentro da 11ª Rondônia Rural Show, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado (Idaron) promoverá, no dia 20 de maio, segunda-feira, a primeira oficina técnica do circuito 2024, com o tema ‘Brucelose: Proteja a saúde do seu rebanho’. A palestra será conduzida pela médica veterinária Caroline Castro Batista, da Idaron de Porto Velho. A oficina será realizada em dois horários, das 10h às 11h e das 15h30 às 16h30, no miniauditório Rondoleite.

Caroline Castro destaca que, na área de reprodução bovina, as doenças podem causar sérios prejuízos ao produtor e à fazenda. “Uma dessas patologias é a Brucelose bovina, de origem infecto-contagiosa. A zoonose, que também pode afetar humanos, é uma das principais causas de abortos e outras infecções no rebanho”, explicou.

Como toda doença de relevante impacto à saúde pública e a economia, o ideal é a prevenção. “Por isso o foco de nossa palestra será sobre a obrigatoriedade da vacinação”, acentua Caroline Castro. A vacinação contra a Brucelose é obrigatória para bezerras entre três e oito meses de idade. Nesse período, tanto a vacina B-19 quanto a RB-51 podem ser utilizadas.

Ou seja, o produtor deve estar atento à vacinação. “Caso não encontre a vacina B-19 nas revendas agropecuárias, o pecuarista poderá utilizar a vacina RB-51 nas bezerras entre três a oito meses de idade”, destaca a médica veterinária.

Sobre a disponibilidade da vacina, Caroline Castro explica que o produtor rural pode se dirigir a qualquer Unidade Local da Idaron e solicitar a um servidor que consulte as revendas agropecuárias do estado em que há estoque da vacina, através do sistema online (SIS-PECEBT).

“As bezerras vacinadas entre três e oito meses devem ser marcadas no lado esquerdo da face com ferro candente ou nitrogênio líquido. As bezerras vacinadas com a vacina B-19 devem ser marcadas com o algarismo final do ano de vacinação, enquanto as vacinadas com a RB-51 devem ser marcadas com um V”, acentua.

E um destaque importante, que será reforçado na palestra: a vacinação contra a brucelose deve ser realizada por médicos veterinários ou por vacinadores auxiliares sob sua responsabilidade, devidamente cadastrados na Agência Idaron.

Representantes das Supremas Cortes dos países do G20 discutem caminhos da transformação digital no sistema judicial

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A revolução digital está presente no sistema de Justiça do mundo inteiro. Discutir as oportunidades, desafios e riscos associados à integração de ferramentas tecnológicas, especialmente a inteligência artificial (IA) no Judiciário, foi objetivo da terceira sessão do J20. A reunião aconteceu na manhã desta terça-feira (14) e encerrou o encontro dos representantes das Supremas Cortes dos países do G20, fórum de cooperação econômica internacional que reúne as 19 maiores economias do mundo, a União Europeia e a União Africana.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, fez uma reflexão inicial sobre a transformação digital em curso em todos os setores da sociedade e citou exemplos do emprego das novas tecnologias pelo Judiciário brasileiro. Digitalização de processos, realização de audiências virtuais e uso de IA para fins de filtragem de processos foram algumas das boas práticas compartilhadas pelo ministro.

Em seguida, os representantes dos países e instituições presentes fizeram suas intervenções, com mediação do presidente do STF. A maioria demonstrou convergir no sentido de que a ideia de integrar ferramentas tecnológicas nos processos judiciais é vital para a construção de processos mais eficientes e precisos e de instituições mais transparentes.

No entanto, foram levantadas preocupações com questões éticas, discriminatórias e excludentes que podem estar relacionadas à possibilidade de automatização de decisões e outras aplicações de IA nos processos judiciais.

Experiências compartilhadas

O presidente da Suprema Corte da Índia, Dhananjaya Yeshwant Chandrachud, contou que o país começou a integrar novas tecnologias no sistema judicial em 2007 e hoje tem o maior modelo eletrônico do mundo. “A tecnologia deve ser aproveitada para reduzir as desigualdades pré-existentes e melhorar a eficiência judicial. Apelo à criação de barreiras para proteção contra potenciais riscos de IA, enfatizando a importância de definir essas salvaguardas coletivamente como uma comunidade global”, afirmou o representante.

Sylvie Coudray, diretora da Divisão de Liberdade de Expressão e Educação para a Mídia da UNESCO, compartilhou dados de pesquisas realizadas pela instituição para entender melhor as demandas dos prestadores de serviço dentro do sistema judicial. Segundo ela, 90% dos entrevistados sublinharam a necessidade de formação jurídica sobre as implicações dos sistemas de IA na liberdade de expressão, na privacidade e em termos de direitos humanos e éticos.

Na Coreia do Sul, o emprego de inteligência artificial ampliou significativamente o acesso ao Poder Judiciário, contou o ministro da Corte Constitucional da Coreia do Sul, Hyung du Kim. Ele falou também de iniciativas de Singapura, onde a IA generativa age em casos menores e classifica decisões sem intervenção humana. “Se isso seguir evoluindo, essa IA vai conduzir julgamento automaticamente e pode ser o primeiro exemplo desse tipo no mundo.”

Na África do Sul essa realidade, porém, ainda é distante, disse o presidente da Corte Constitucional, Raymond Mnyamezeli Mlungisi Zondo. “Começamos a integrar tecnologias da informação no Judiciário na década de 90, mas nossos sistemas estão obsoletos. Ainda assim, tenho algumas experiências a compartilhar.”

Zondo contou que, atualmente, há um projeto piloto que permite a gestão eletrônica dos processos no país. “Isso funcionou muito bem e está crescendo para ser utilizado em outras cortes. Até o final desse ano, esperamos finalizar esse processo. É um exercício que demanda muitos anos.”

O encontro foi concluído no começo da tarde de terça-feira com a fala do ministro Luís Roberto Barroso. Ele fez um relato sobre os principais pontos discutidos nas três sessões do J20 e agradeceu as colaborações de todos os participantes. “Acho que estamos com a missão cumprida de criarmos uma plataforma para cooperação multilateral e nos ajudarmos na prestação de um melhor serviço jurisdicional, afinal esse é o nosso objetivo”, finalizou o presidente.

Visite a página do J20.

Veja fotos do evento aqui e aqui.

Veículos usados em autoescolas terão idade máxima, decide CCJ

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (15) projeto que estabelece a idade máxima dos veículos destinados à formação de condutores. O PL 2.000/2022, da Câmara dos Deputados, recebeu parecer favorável da senadora Teresa Leitão (PT-PE) e segue agora para votação no Plenário.

O projeto estabelece a idade máxima de 8 anos para veículos da categoria A (motocicletas, motonetas, triciclos e ciclomotores); 12 anos para veículos da categoria B (automóveis de até 8 lugares); e 20 anos para veículos das categorias C, D e E (automóveis de transporte de carga e de passageiros).

Segundo a relatora, “a proposição deve melhorar a segurança dos alunos em autoescolas, por garantir que os veículos usados para treinamento estejam em boas condições”, além de estimular a indústria automobilística por meio do incentivo à renovação da frota de veículos das autoescolas. Teresa Leitão apresentou apenas uma emenda de redação ao texto para ajustar a ordem de parágrafos da proposta.

Na reunião da CCJ, o senador Marcos Rogério (PL-RO) chegou a pedir vista (mais tempo para análise) da proposta, ao argumentar que o texto deve ter impacto econômico nas autoescolas. Ele, entretanto, voltou atrás após ouvir explicações da relatora e avaliou que eventuais ajustes no projeto poderão ser feitos no Plenário. Teresa Leitão justificou que o PL deve, na prática, beneficiar as autoescolas.

Fonte: Agência Senado

Regra para plano de adaptação à mudança do clima passa na CCJ e vai a Plenário

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (15) projeto de lei que cria normas para a elaboração de planos de adaptação à mudança do clima. A proposta (PL 4.129/2021) foi analisada pelo colegiado após acordo negociado entre o governo e a oposição na terça-feira (14). O texto segue agora para a análise do Plenário.

De autoria da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), o projeto estabelece as diretrizes gerais a serem seguidas pelos órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente nos planejamentos para reduzir a vulnerabilidade em relação à mudança do clima nos sistemas ambiental, social e econômico. O objetivo do texto é complementar a Lei 12.187, de 2009, que estabeleceu a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC).

O PL 4.129/2021 estava na pauta do Plenário na terça-feira, mas senadores da oposição pediram mais tempo para análise. Conforme a negociação feita, após a votação na CCJ, foi acordado o retorno imediato do texto para o Plenário ainda nesta quarta-feira.

Líder do governo no Senado, o senador Jaques Wagner (PT-BA) foi o relator do projeto na CCJ. Ele acolheu parcialmente uma emenda sugerida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O trecho acatado, segundo o relator, visa “garantir efetiva participação do setor empresarial na formulação e implementação do plano nacional de adaptação”.

— O mais importante que eu queria era isso: que o setor privado tivesse sentado à mesa desde a concepção das diretrizes que vão determinar para onde vão os recursos, qual vai ser a legislação que será aplicada e quem serão os atores envolvidos. Porque no fim das contas, as sanções que podem vir, os impactos do que está sendo criado aqui por essa lei atingirão diretamente os empresários — afirmou Flávio.

Na reunião, o senador Esperidião Amin (PP-SC) elogiou a emenda acatada, mas questionou trechos do projeto. Para ele, o PL deveria indicar de forma mais clara os responsáveis diretos pelas ações e também as fontes de recursos para a eventual elaboração dos planos estaduais, municipais e distrital. Na mesma linha, o senador Sergio Moro (União-PR) avaliou que o projeto é “simbólico” e não resolve os problemas práticos dos efeitos da mudança climática.

— Isso não fixa direito nenhum, obrigação nenhuma, é uma proclamação. Ou seja: eu não vou negar, vou subscrever a proclamação, mas dizer que isso vai ser uma lei que vai estabelecer um plano nacional de defesa contra a mudança climática, eu faço ressalva — afirmou Esperidião Amin.

O projeto foi aprovado na comissão com votos contrários dos senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Rogério Marinho (PL-RN), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Girão (Novo-CE), Plínio Valério (PSDB-AM) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

A CCJ também aprovou o regime de urgência para análise do texto no Plenário, conforme o acordo estabelecido. Anteriormente, no fim de fevereiro, o projeto foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) com voto favorável do relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que apresentou um substitutivo ao texto original da deputada Tabata Amaral (PSB-SP).

Diretrizes

Pelo texto aprovado, os planejamentos devem ter medidas para integrar a gestão do risco da mudança do clima aos planos e políticas públicas setoriais existentes e às estratégias de desenvolvimento local, estadual, regional e nacional. Além disso, as ações de adaptação devem estar ligadas aos planos de redução de emissão dos gases de efeito estufa.

As principais diretrizes para os planos são o enfrentamento dos efeitos atuais e esperados das alterações climáticas; a criação de instrumentos econômicos, financeiros e socioambientais que permitam a adaptação dos sistemas naturais, humanos, produtivos e de infraestrutura; e a integração entre as estratégias locais, regionais e nacionais de redução de danos e ajuste às mudanças.

A proposta obriga ainda o alinhamento dessas estratégias ao Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, assinado em 2015.

No setor agropecuário, o texto prevê estímulos à adaptação do setor ao Plano ABC, que integra a PNMC e é voltado à economia de baixa emissão de carbono na agricultura. Tais estímulos deverão envolver investimentos em pesquisa ou na implementação de práticas e tecnologias ambientalmente adequadas.

A proposta prioriza as áreas de infraestrutura urbana e direito à cidade e de infraestrutura nacional. Nesses campos, estão inclusos a segurança alimentar e hídrica, a saúde, a educação e estruturas de comunicações, energia, transportes e águas. Também terão de estar nos documentos medidas para enfrentar os desastres naturais mais recorrentes e diminuir a vulnerabilidade rural e urbana nos âmbitos local, estadual, regional e nacional.

Os planos deverão ainda ser integrados à Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei 12.608, de 2012) e à Estratégia Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas. O substitutivo estabelece que as ações deverão ser avaliadas, monitoradas e revisadas a cada quatro anos — no projeto original, esse prazo era de cinco anos.

Segundo o texto aprovado, os planos nacional, estaduais e municipais deverão ser disponibilizados na internet. Outra alteração feita pelo substitutivo aprovado na CMA e na CCJ ressalta que as ações serão embasadas por evidências científicas, análises modeladas e previsões de cenários.

Plano nacional

O governo federal terá que elaborar um plano nacional de adaptação à mudança do clima em articulação com estados e municípios e os setores socioeconômicos, garantida a participação dos mais vulneráveis aos efeitos adversos dessa mudança e da sociedade civil.

O plano nacional deverá indicar diretrizes para a elaboração dos planos estaduais e municipais, assim como estabelecer ações e programas para auxiliar os entes federados na formulação e na implementação dos seus próprios documentos. Essa implementação poderá ser financiada pelo Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.

Por fim, o plano deve prever cooperação internacional bilateral, regional e multilateral para o financiamento, a capacitação, o desenvolvimento, a transferência e a difusão de tecnologias e processos para a implementação de ações de adaptação, incluídos a pesquisa científica, a observação sistemática e o intercâmbio de informações.

Os planos deverão priorizar populações, setores e regiões mais vulneráveis e expostas a riscos climáticos. Critérios étnicos, raciais, de gênero, idade e condição de deficiência também deverão ser considerados na elaboração e implementação de medidas de adaptação ao clima, estabelece o projeto.

Rio Grande do Sul

Em seu relatório, Jaques Wagner menciona as fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde o início de maio. Ele afirma que a situação no estado gaúcho é um exemplo dos eventos climáticos extremos que têm ocorrido em todo o mundo.

“Pode-se afirmar que o evento catastrófico que observamos no Rio Grande do Sul é resultado da responsabilidade compartilhada entre os maiores emissores de GEE [gases do efeito estufa] mundiais, sobretudo a partir de combustíveis fósseis, ao longo da série histórica desde o início do período industrial. Seria ingênuo acreditar que esse desastre foi causado apenas pela ação humana dentro do território brasileiro”, diz no parecer.

O senador Marcos Rogério (PL-RO) afirmou ser necessária “cautela” para análise do tema das mudanças climáticas. Segundo ele, o projeto aumentará e centralizará competências no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

— Toda vez que o Parlamento legisla no calor dos fatos, dos acontecimentos, nós retrocedemos no marco normativo, no marco legal. Você não pode legislar matérias complexas que terão impacto lá na ponta sob estado de violenta emoção. E nós estamos diante desse quadro. Estamos todos impactados pelo que está acontecendo no Rio Grande do Sul — disse.

De acordo com o balanço das enchentes no Rio Grande do Sul, divulgado às 12h desta quarta-feira pela Defesa Civil, as fortes chuvas atingiram 449 municípios e afetaram 2,1 milhões de pessoas. Foram registradas 149 mortes e 806 feridos. Mais de 538 mil pessoas estão desalojadas.

Fonte: Agência Senado

PF deflagra operação para combater crimes ambientais na RESEX Barreiro das Antas em Rondônia

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A Polícia Federal, em conjunto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), deflagrou, entre os dias 10 e 13/5, a Operação Yapo, para prevenção e repressão a crimes ambientais na Reserva Extrativista – RESEX Barreiro das Antas, em Guajará-Mirim/RO.

O objetivo principal foi combater o desmatamento, a pesca e a caça ilegais no interior da RESEX.
O acesso à RESEX Barreiro das Antas é feito apenas por via fluvial, em média sete horas de deslocamento em embarcação por meio dos rios Mamoré, Pacaás e Novo, com vários trechos de difícil navegação, localizada a cerca de 100 km da sede de Guajará-Mirim.

Foram percorridos cerca de 300 km por via fluvial, dos quais 100 km na área abrangida pela RESEX, e realizados patrulhamentos terrestres e fluviais, inclusive em período noturno.

Durante a ação, foram instaladas oito placas de sinalização, a fim de demarcar os limites da Unidade de Conservação e advertir sobre as principais vedações, como caça, pesca e extração de produtos florestais sem autorização.

Criada em 2001 e com uma área de 106.198 hectares, a RESEX Barreiro das Antas é uma das cindo Unidades de Conservação Federais situadas em Guajará-Mirim (além dela, o município conta com as RESEXs Rio Ouro Preto e Rio Cautário e com os Parques Nacionais Serra da Cutia e Pacaás Novos).
O nome da operação “Yapo” significa “barro” em língua indígena e faz alusão aos barreiros que existem na RESEX. Também conhecidos como salinas, barreiros são locais que concentram naturalmente minerais no solo, atraindo, para seu consumo, diversos animais silvestres, como antas e cervídeos.

PF combate extração clandestina de madeira em terra indígena

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 15/5, a Operação Ankara, com o objetivo de combater a extração clandestina de madeira na Terra Indígena Aripuanã.

Está sendo cumprido também o sequestro judicial de bens dos envolvidos, até o valor aproximado de R$ 1,26 milhão.

As investigações iniciaram após realização de fiscalização conjunta da PF e do IBAMA, em julho de 2022, próximo à Aldeia Paralelo 10, em um ramal que dá acesso à Terra Indígena Aripuanã.

Foi identificada a existência de organização criminosa voltada à prática de desmatamento ilegal, extração e comercialização ilegal de madeira em terra indígena visando inserção de dados falsos no sistema SISFLORA, conferindo ares de legalidade à transação e transporte da madeira, com a sua respectiva comercialização no mercado interno.

Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso

Atletas de Teixeirópolis e Urupá são beneficiados com uniformes e materiais esportivos

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No último sábado (11), atletas dos municípios de Teixeirópolis e Urupá foram beneficiados com uniformes e materiais esportivos destinados pela deputada estadual Rosangela Donadon (União Brasil). Em Teixeirópolis foram 18 equipes beneficiadas sendo 14 masculinas e 4 femininas. Já em Urupá foram 22 duas equipes, sendo 16 masculinas e 6 femininas.

 

Os participantes do torneio de Futebol Society foram promovidos graças à deputada Rosangela Donadon. A organização do evento esportivo nos municípios de Teixeirópolis e Urupá contou com a colaboração dos assessores da deputada, o professor Luciano Viana D’orazio e Rosangela Barbosa. Demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento esportivo em todo o estado de Rondônia, a deputada Rosangela Donadon destacou que destinou cerca de R$ 1,5 milhão para promoção do esporte em Rondônia. Esta alocação de recursos possibilitou a realização de 544 partidas em 20 municípios e 3 distritos, impactando positivamente em diversas localidades e levando o esporte a um maior número de pessoas.

 

Rosangela Donadon expressou sua gratidão pela parceria fundamental com a Federação Rondoniense de Futebol Society e a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), que foram peças-chave na realização deste campeonato.

 

“Acredito firmemente que investir no esporte é investir em educação, lazer, saúde e na qualidade de vida de nossa população. Agradeço a todas as pessoas que participaram e prestigiaram os torneios no fim de semana em Teixeirópolis e Urupá. Também gostaria de agradecer meus agradecimentos ao amigo desportista Natalzinho Jacoob pelo compromisso na organização da competição Podem sempre contar com o meu apoio para trabalhar em prol do bem-estar da população de Rondônia”, afirmou Rosangela Donadon.

 

Texto: Andreia Santos Machado I Assessoria parlamentar