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Alckmin: Somos a ´bola da vez´ na atração de investimento para mercado de carbono

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O vice-presidente e ministro participou de seminário do BNDES no Rio de Janeiro para debater estratégias para o desenvolvimento sustentável e reafirmou a potência do Brasil para atração de investimentos na economia verde

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, participou na manhã desta segunda-feira (20/3), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da abertura do seminário “Estratégias de Desenvolvimento Sustentável para o Século XXI”, que tem como objetivo promover o debate sobre questões como políticas públicas para superação de crise no mundo, entre outras pautas.

Em sua fala, o ministro destacou a oportunidade que o Brasil tem para atrair investimentos em mercado de carbono, energia limpa e na redução da emissão de carbono.   “Onde eu fabrico bem, barato e consigo compensar a emissão de carbono? É aí que o Brasil passa a ter uma oportunidade extraordinária para atrair investimento em mercado de carbono, energia limpa e na redução da emissão de carbono. Nós somos a ‘bola da vez’ no sentido de atrair investimento. Mercado de carbono, energia limpa, redução de emissão de carbono,” reforçou.

Ainda no evento, o ministro destacou o empenho do presidente Lula com a questão da reforma tributária, e diz estar otimista com o avanço dessa pauta. “Simplifica 5 tributos de consumo, que vira um só IVA (Imposto sobre Valor Agregado). Tira a cumulatividade, que vai estimular a exportação e a redução do custo Brasil”, disse Alckmin, que também falou sobre o Custo Capital e defendeu a redução dos juros. “Juros alto diminuem consumo, inibem investimento e encarecem a dívida do governo, pois a metade da dívida é Selic. E para tratar disso, nos próximos dias o governo encaminha o projeto de ancoragem fiscal, combinando curva da dívida, mais superávit, mais o controle do gasto. Medida bem feita que vai trazer bastante segurança na questão fiscal”, afirmou.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em sua fala, destacou três grandes tendências internacionais: necessidade de reorganização das cadeias produtivas para maior estabilidade dos processos produtivos; a corrida tecnológica; e a emergência climática.

Mercadante ainda lembrou que é muito importante olhar com atenção a indústria brasileira.  “Nós queremos dobrar o tamanho do Banco para que ele volte a ter a sua média histórica de crescimento. O papel do BNDES é financiar a economia, o micro e pequeno empresário, a indústria, a geração de emprego. É isso que ele tem que fazer”, disse ele, que reforçou a relação BNDES, Fiesp e CNI com o mesmo propósito.   “Vamos fazer muito juntos”.

O presidente do Conselho Curador do CEBRI e ex-presidente do BNDES, José Pio Borges, que participou do painel de abertura, enfatizou a importância do evento para a discussão das estratégias para superação dos entraves para o desenvolvimento sustentável do Brasil. “O CEBRI gerou um policy paper e apresentou recomendações concretas para influenciar a formulação de políticas públicas para impulsionar o desenvolvimento sustentável no Brasil. Este seminário visa discutir essas estratégias”.

Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Josué Gomes da Silva, ressaltou na sua fala que  qualquer estratégia sustentável para o desenvolvimento nacional passa por uma nova industrialização do Brasil. “Nós defendemos uma nova industrialização, de baixo carbono, com integração às cadeias globais de valor, com inovação e, principalmente, com alto grau de digitalização”, acrescentou Silva.

Em sua participação, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, reforçou o papel do complexo econômico industrial da saúde nesse novo projeto de industrialização brasileira, lembrando que a pandemia demonstrou a necessidade de os países terem autonomia produtiva no setor. “Hoje em dia, o mundo inteiro está discutindo política industrial, resiliência, autonomia produtiva,  mas da mesma maneira que o Banco está fazendo: dentro de um ambiente de desenvolvimento sustentável”, ressaltou.

Participam ainda do evento, o prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz (Columbia University), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O seminário acontece nesta segunda e terça-feira (20 e 21/3), no período da manhã e poderá ser acompanhado pelo YouTube do BNDES.

Foto: BNDES

Correção de dados cadastrais dos sistemas de radiodifusão pode ser feita on-line

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Serviço disponibilizado pelo Ministério das Comunicações (MCom) visa reduzir a burocracia e otimizar a qualidade dos serviços públicos prestados

As entidades que precisam corrigir os dados no cadastro dos sistemas de radiodifusão junto ao Ministério das Comunicações (MCom) podem realizar a solicitação pelo Portal de Serviços do Governo Federal. O serviço, 100% on-line e gratuito, faz parte do Plano de Transformação Digital (PTD) e visa reduzir a burocracia e otimizar a qualidade dos serviços públicos prestados pela Pasta.

A Secretaria de Comunicação Social Eletrônica (Secoe) tem investido em automatizar seus processos a partir de serviços digitais associados à plataforma Gov.br, gerando maior eficiência nas análises dos pedidos e reduzindo seus prazos. “Com isso, buscamos garantir maior qualidade de atendimento aos radiodifusores tornando ainda mais democrático o acesso à informação”, explica o secretário Wilson Diniz Wellisch.

Entidades que executam radiodifusão sonora, inclusive comunitária, de sons e imagens (TV) ou de retransmissão de rádio (RTR) ou televisão (RTV) podem acessar o formulário. Para enviar a solicitação à Secoe, o responsável pela entidade de radiodifusão precisa ter um cadastro ativo no Gov.br.

COMO FAZER – Após realizar o login, o solicitante deverá anexar ao pedido um comprovante de vínculo com a instituição. É necessário preencher alguns dados da instituição como CNPJ, razão social e endereço completo. Em seguida, o solicitante escolhe o tipo de correção no cadastro e descreve a alteração. Na mesma solicitação é permitido registrar até três modificações.

Antes de finalizar o pedido, o representante da entidade deverá inserir alguns documentos adicionais relacionados à correção solicitada, como publicações e evidências processuais. O andamento do processo pode ser acompanhado pelo Portal de Serviços do Governo Federal. Além disso, o solicitante também receberá um e-mail informando a conclusão do seu processo.

OUTROS SERVIÇOS – Além da alteração dos dados no cadastro dos sistemas de radiodifusão, as entidades que executam serviços de radiodifusão e ancilares podem acessar outros serviços on-line. Todas as páginas trazem uma breve explicação sobre cada um dos serviços, quem pode utilizá-lo, quais etapas para a sua realização e outras informações.

Carta de serviços para Radiodifusão

Comitiva do Mapa leva diversidade do agro brasileiro à China

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Mais de 100 pequenos, médios e grandes empresários, produtores, representantes de associações e cooperativas dos mais diversos segmentos do agronegócio brasileiro integram a comitiva organizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) que embarca em missão oficial para a China na próxima segunda-feira (20).

Junto com o ministro Carlos Fávaro e a equipe técnica do Mapa, que trabalha nos acordos comerciais, simplificação de processos por meio da digitalização, abertura de mercados para novos produtos brasileiros junto às autoridades chinesas, os empresários terão a oportunidade de discutir com o setor privado as demandas de importação e exportação entre os dois países.

“É uma comitiva bastante eclética, contemplando a diversidade do nosso agronegócio, não só daqueles que estão interessados em vender seus produtos, mas também comprar para que possamos avançar na agroindústria. É um sinal do prestígio do presidente Lula junto ao setor, que fez questão de participar da missão, e também da importância que o governo federal destaca ao agro”, explica Fávaro.

Maior parceiro comercial do Brasil, a China recebe a visita do presidente Lula. No dia 28 de março o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, passa a integrar a comitiva presidencial que cumpre agenda oficial com as autoridades chinesas e, no dia 29, participa do Seminário Empresarial Brasil-China.

Informações à Imprensa

Pomadas capilares: Anvisa define produtos que poderão voltar ao mercado

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Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Agência autoriza a volta de uma lista restrita de pomadas capilares ao mercado. Investigações seguem com foco nos produtos relacionados aos eventos adversos graves.

A partir dos avanços da investigação em andamento, a Anvisa definiu uma lista de pomadas para trançar, modelar ou fixar cabelos autorizadas a voltar ao mercado.

A Agência manteve a interdição cautelar para os produtos que não estiverem incluídos na lista de produtos autorizados, considerando os relatos de eventos adversos graves relacionados a intoxicação ocular (Resolução – RE 914, de 17 de março de 2023).

Apesar da continuidade da investigação, o trabalho técnico já identificou que a maioria dos produtos que causaram efeitos adversos oculares graves apresenta altas concentrações da substância Ceteareth-20. Dessa forma, como medida de precaução, a Anvisa decidiu manter a interdição cautelar para os produtos que estejam nessa condição, permitindo a exclusão dessa medida cautelar e o retorno ao mercado de parte dos produtos que possuem essa substância abaixo da concentração de 20% em suas fórmulas.

O Ceteareth-20 é amplamente utilizado em formulações cosméticas como agente emulsionante (usado para misturar líquidos que não se misturam).

Ainda como decorrência da investigação, foram reavaliados os processos de regularização de vários produtos, o que resultou no cancelamento de mais de 600 processos. Além disso, foram publicadas medidas de fiscalização para produtos específicos e identificadas as pomadas que possuem concentração de Ceteareth-20 igual ou maior que 20% em suas formulações. Assim, do total de cerca de 2.500 produtos regularizados inicialmente, existem atualmente cerca de 930 produtos em condições de voltar ao mercado.

Desde o início do ano e como parte da investigação, a Anvisa já cancelou a autorização de 635 produtos por motivos como uso de ingrediente não autorizado ou fora do limite, ausência de declaração do responsável técnico da empresa e não apresentação de estudos e testes solicitados.

Veja na íntegra as resoluções publicadas nesta segunda-feira (20/3):

– Resolução RE 913/2023 – Revoga a Resolução-RE 475, de 9 de fevereiro de 2023, que interditou todas as pomadas capilares.

– Resolução RE 914/2023 – Mantém a interdição das pomadas que não estejam na lista de produtos autorizados da Anvisa.

Entenda

A decisão inicial de interdição cautelar de todas as pomadas para trançar, modelar ou fixar cabelos foi adotada devido ao crescente número de relatos de casos de eventos adversos graves notificados à Agência e à aproximação das festas de Carnaval. Nessas festividades, o uso de penteados tende a aumentar, tornando necessária a adoção de medidas sanitárias efetivas e urgentes para que não ocorressem novos surtos de intoxicação ocular.

Contudo, considerando que esse cenário inicial foi ultrapassado e diante das diligências e investigações realizadas, foi possível reavaliar a medida de interdição cautelar de todos os produtos. Assim, a Anvisa decidiu manter fora do mercado, como medida de precaução, apenas os produtos que deram causa aos eventos adversos graves, além daqueles cujos processos de regularização sanitária estão em desacordo com as normas vigentes e os que possuem a concentração de Ceteareth-20 ≥ 20%.

Portanto, os produtos liberados são aqueles que possuem em sua composição concentração menor que 20% do ingrediente Ceteareth-20, que não tiveram relatos de eventos adversos graves e cujos processos de regularização não tenham sido cancelados pela Agência.

A Anvisa continuará a monitorar todos os casos de efeitos adversos associados às pomadas capilares e atuará sobre aquelas que venham a ocasionar novos eventos.

Próximos passos

Em decorrência da publicação da Resolução – RE 914/2023, a Diretoria Colegiada da Agência também determinou, como medida de interesse sanitário, que as empresas responsáveis pela regularização das pomadas para trançar, modelar ou fixar cabelos que estiverem incluídas na lista de produtos autorizados anexem aos respectivos processos, no prazo de 30 dias, um Termo de Responsabilidade declarando, após criteriosa avaliação do produto pelo qual se responsabilizam, que o produto não esteve envolvido em qualquer evento adverso grave desde sua entrada no mercado, bem como que garantam a sua qualidade e segurança.

A ausência de apresentação do Termo de Responsabilidade no prazo estabelecido pela Anvisa ensejará a retirada do produto da lista de produtos autorizados.

Ainda por meio do Despacho 30, de 17 de março de 2023, a Diretoria Colegiada decidiu antecipadamente, diante do iminente risco à saúde, a retirada do efeito suspensivo dos eventuais recursos administrativos que forem interpostos em face da Resolução – RE 914/2023, bem como das resoluções de cancelamento de registro editadas a partir de 1º/12/2022, relacionadas às pomadas para trançar, modelar ou fixar cabelos.

Para facilitar o entendimento e a divulgação sobre o modo de uso adequado dos produtos, as empresas devem desenvolver plano de comunicação e manter ações informativas para orientar os profissionais e usuários acerca da quantidade do produto e da forma de sua utilização.

As investigações continuam, com análises laboratoriais dos produtos, avaliação de processos de fabricação, inspeção aos fabricantes, adoção de medidas regulatórias específicas, reuniões com especialistas de notório saber no tema, interação com autoridades sanitárias internacionais e acompanhamento das notificações de eventos adversos relacionados às pomadas para modelar, trançar ou fixar cabelos.

Saúde e Vigilância Sanitária

MPC MPF e MPT/PRT 14 alertam municípios rondonienses sobre transferência da gestão na saúde á iniciativa privada

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O Ministério Público de Contas de Rondônia (MPC-RO), o Ministério Público do Trabalho/Procuradoria Regional do Trabalho – 14ª Região RO-AC (MPT/PRT14) e o Ministério Público Federal (MPF) emitiram, de modo conjunto, uma nova notificação recomendatória, na última quinta-feira (9/3), desta vez direcionada a todos os municípios rondonienses alertando sobre os cuidados e medidas impostos em face da possibilidade de transferência da gestão de unidades de saúde pública à iniciativa privada.

A notificação leva em consideração casos de iniciativas ou efetivação da terceirização dos serviços públicos de saúde no âmbito municipal, como ocorreu recentemente no município de Vilhena, cuja Prefeitura decretou, no dia 24 de janeiro deste ano, emergência de saúde pública naquela localidade.

Ocorre que, no mesmo dia, foi celebrado convênio cujo objeto era a prestação de serviços complementares ao Sistema Único de Saúde (SUS), de forma integrada para manutenção e ampliação da assistência à saúde em Vilhena.

Tendo em vista situações como a registrada em Vilhena, assim como indicativo de que outros municípios rondonienses estariam agindo no mesmo sentido, os órgãos ministeriais emitiram a Notificação Recomendatória Conjunta Circular nº 005/2023/MPC/MPT/MPF (acesse aqui).

O documento se fundamenta, entre outros pontos, na prevenção a possíveis prejuízos à política do SUS, já que cabe ao poder público demonstrar o nexo de causalidade e não a mera conveniência da transferência do serviço público de saúde para a iniciativa privada, garantindo a economicidade e eficiência, com transparência dos serviços e prevenção de possíveis fraudes na gestão, conforme consta na notificação.

Ainda nesse sentido, são citados casos de formalização de contrato de gestão por municípios rondonienses, os quais têm chegado ao conhecimento dos Ministérios Públicos, e, a julgar pela forma questionável de efetivação, devido à falta de prévio chamamento público para fins de seleção e outras possíveis desconformidades, indica que a escolha da contratada pode ter se restringido a motivos de conveniência e oportunidades, ou até mesmo sido arbitrada, livre e sem motivação. Portanto, não se alinha ao regime jurídico-administrativo pátrio, mesmo sob alegação de situação de emergência ou calamidade pública.

PARÂMETROS

Na notificação, MPC, MPT/PRT14 e MPF ressaltam que a pretensão de se transferir a gestão da saúde deve, previamente, ser submetida a amplo debate público, envolvendo a sociedade civil, conselhos de classes, presidentes de associações de bairros, sindicatos e servidores públicos da saúde municipal e, especialmente, à deliberação do Conselho Municipal de Saúde, em respeito ao controle social.

Orientam, ainda, quanto à necessidade de a gestão municipal justificar, de modo objetivo, que foram observados os termos contidos no voto do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, na ADIN/DF 1923, o qual estabeleceu parâmetros constitucionais que devem ser obedecidos pelos entes federativos, como, por exemplo, a contratação das organizações sociais e de pessoal ser conduzida de forma pública, objetiva e impessoal.

Seguindo o que recomenda a notificação, ainda é necessário instaurar o cabível processo licitatório, por meio de chamamento público, com a finalidade de selecionar a proposta mais viável técnica e economicamente, por se tratar de prática que melhor coincide com o regime jurídico-administrativo pátrio.

Outros pontos enfatizados pelos MPs referem-se à verificação de previsão no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA), assim como a demonstração prévia da existência de medidas previstas e adotadas para suprir a eventual demanda remanescente, normalmente não contemplada pelas terceirizações, e ainda a exigência de profissionais capacitados em eventual contratada, para determinadas rotinas profissionais de hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs), os quais requerem habilidades técnicas específicas.

Desse modo, os órgãos ministeriais estabelecem, na notificação, uma série de diretrizes aos municípios rondonienses relativamente à prestação do serviço público de saúde pela entidade conveniada, incluindo questões jurídico-legais, administrativas, orçamentárias, financeiras, fiscais, econômicas, trabalhistas, previdenciárias, entre outras.

Indígenas ficam desabrigados após rio transbordar e alagar aldeia em Rondônia: ‘ninguém nem dorme mais’

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Parte dos moradores saíram do local quando o rio começou a transbordar e outros continuam na Terra Indígena, mudando de local sempre que a água se aproxima.

O rio Jaci Paraná transbordou e deixou parte da Terra Indígena (TI) Karipuna alagada durante o fim de semana. Alguns indígenas se deslocaram até Porto Velho e outros continuam na TI, mudando de local sempre que a água se aproxima.

“Começou a encher, encher e passou do limite [o rio]. Somos 62 e duas [pessoas] e no momento temos 23. O rio está subindo e a gente está subindo pra onde tem terra”, informou o cacique André Karipuna ao g1.

De acordo com o cacique, a água começou a subir no fim da última semana. Ele registrou imagens aéreas do território alagado, incluindo o local onde o povo vive. Parte dos moradores, sobretudo idosos, saíram do local quando o rio começou a transbordar.

“A senhora mais velha da aldeia Karipuna, a casa dela está debaixo da água e foi feita agora, tem menos de um ano. Ela tem mais de 70 anos. Ninguém nem dorme mais porque a água está subindo e a gente está no corre-corre”, relata uma das moradoras.

Segundo os indígenas, órgãos como a Defesa Civil e o Ministério Público Federal (MPF) foram acionados para prestar apoio. O g1 entrou em contato com os dois órgãos citados, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) informou que está “em contato permanente com o povo” e “à disposição para acionar a ajuda que for necessária”.

TI Karipuna

 

A Terra Indígena Karipuna tem mais de 150 hectares e seu território é dividido entre Porto Velho e Nova Mamoré (RO). Apenas um povo indígena vive no local: os Karipunas de Rondônia.

O território fica à margem esquerda do rio Jaci Paraná – afluente do rio Madeira – e tem outras fontes de água próximas, como o rio Formoso e os igarapés Fortaleza, Juiz e Água Azul.

G1-RO

Farmácia Básica Municipal oferece medicamentos gratuitos e orientação aos pacientes para prevenir doenças e promover a saúde ?

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A Farmácia Básica Municipal é um centro de distribuição de medicamentos que faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS), que distribui medicamentos básicos gratuitamente, contribuindo para a promoção da saúde e prevenção de doenças, e orienta pacientes sobre seu uso correto e possíveis efeitos colaterais.

 

A Farmácia Básica Municipal oferece uma variedade de medicamentos para tratar problemas de saúde comuns na população, incluindo hipertensão, diabetes, problemas vasculares, tratamentos psiquiátricos, analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos. Também fornece treinamento farmacêutico para pacientes que precisam usar insulina pela primeira vez.

 

Os medicamentos disponibilizados seguem uma padronização e são selecionados com base em critérios epidemiológicos pela equipe de farmacêuticos e médicos, considerando as necessidades da atenção primária. Atualmente, a farmácia está com cerca de 80% do estoque completo

 

A Farmácia disponibiliza uma lista com todos os medicamentos disponíveis na unidade, o que facilita a prescrição por parte dos médicos e permite que os pacientes tenham acesso aos medicamentos necessários. A lista pode ser acessada por meio do link do Google Drive

Lista de Medicamentos da Farmácia Municipal.docx

ou através do QR code disponível na imagem, que também pode ser encontrado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

 

Para receber os medicamentos, o paciente precisa apresentar a prescrição médica e o cartão do SUS, sendo necessário também um documento de identificação para remédios de controle especial. A Farmácia Básica está localizada na Av. Benno Luiz Graebin, n° 4311, no Jardim das Oliveiras, e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, sem interrupção. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato pelo telefone (69) 3321-1950.

Lembrando que os medicamentos marcados em amarelo são de controle médico.

Semcom

Caminhão itinerante da Energisa chega amanhã

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O Caminhão Nossa Energia estará no município de Vilhena nos dias 21, 22 e 23 de março

O Nossa Energia é uma iniciativa da Energisa que usa experimentos e jogos interativos em um caminhão itinerante para conscientizar a população sobre o uso eficiente da energia. Adultos e crianças podem participar das atividades gratuitamente.

Além do caminhão, o município também será contemplado com ações do Programa de Eficiências Energética (PEE) como a troca de 400 lâmpadas por modelos em LED, que são mais eficientes, e a troca de 30 geladeiras por modelos mais novos e econômicos.  A substituição dos equipamentos   contemplará famílias de baixa renda, inscritas no programa de  Tarifa social.

Confira a programação abaixo.

Caminhão Nossa Energia em Vilhena 

– Dia 21 de março : Escola Maria Arlete Toledo (Rua Ana Neri, 6361, setor B, Alto Alegre 10) .  Das 8h às 16h

– Dia 22 de março: Escola Cristo Rei ( Avenida Melvin Jones).  Das 8h às 16h.

– Dia 23 de março: Escola Luiz Eduardo Silva (Rua José Honório Ramos, 1797, Parque Cidade Jardim). Das 8h às 16h.

 

Assessoria/Energisa

INDICADORES: preço do café arábica inicia a segunda-feira (20) com queda de 1,30%

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O milho iniciou a segunda-feira (20) registrando mais uma queda no preço do produto, com a saca de 60 quilos sendo vendida a R$ 85,24

A saca de 60 quilos do café arábica iniciou a segunda-feira (20) com queda de 1,30% no preço. O produto é vendido a R$1.113,46 na cidade de São Paulo. O  café robusta também iniciou o dia em baixa, com a saca sendo comercializada a R$ 610,32 para retirada no Espírito Santo. Uma leve queda de 0,81%.

O açúcar cristal iniciou o dia com baixa de 0,32% no preço e o produto é vendido a R$ 132,26 em São Paulo. O valor da saca de 50 quilos, sem impostos, para retirada em Santos, no litoral paulista, também iniciou o dia registrando queda de 1,40% e a mercadoria é comercializada a R$ 139,10.

Já o milho iniciou a segunda-feira (20) registrando mais uma queda no preço do produto. A saca de 60 quilos do milho é vendida a R$ 85,24. O valor representa uma queda de 0,15%, de acordo com informações do Cepea.

https://brasil61.com/n/indicadores-preco-do-cafe-arabica-inicia-a-segunda-feira-20-com-queda-de-1-30-pagr233943

Deputado Federal Maurício Carvalho apresenta Projeto de Lei em defesa dos consumidores brasileiros

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“Embora o telemarketing deva ser respeitado como profissão, é fundamental que ele seja regulamentado para evitar a violação dos direitos à privacidade e o direito ao sossego do consumidor”

Na quarta-feira, 15 de março, foi comemorado o  “Dia do Consumidor”, o Deputado Federal Maurício Carvalho apresentou Projeto de Lei que visa proteger a privacidade e a inviolabilidade dos dados dos consumidores brasileiros.

“Apresentei o projeto de lei 1173/23 para criar um Cadastro Nacional de Bloqueio de Ligações de Telemarketing visando proteger os consumidores dos excessos de ligações e incluir outras áreas de serviços além das financeiras e de telefonia”, acrescentou o deputado.

O Projeto de Lei 1173/23 se baseia em iniciativas bem sucedidas, como o “Não Me Ligue” e o “Me Respeite” de São Paulo e Distrito Federal. O objetivo principal do projeto é criar o Cadastro Nacional de Bloqueio de Ligações de Telemarketing, que inclui como prática abusiva qualquer tipo de contato com os números dos cidadãos cadastrados.

“Embora o telemarketing deva ser respeitado como profissão, é fundamental que ele seja regulamentado para evitar a violação dos direitos à privacidade e o direito ao sossego do consumidor.” destacou o Maurício Carvalho

Além disso, o parlamentar ressaltou que essa causa é uma luta que sempre foi importante para sua irmã e ex-deputada federal, Mariana Carvalho. Assim como ela, ele entende a relevância de defender e lutar pelos direitos dos consumidores.

“Como legislador, acredito que temos a responsabilidade de garantir que os direitos dos consumidores sejam protegidos e respeitados. Reconheço e valorizo o trabalho da minha irmã, que trabalhou incansavelmente na defesa dos direitos do consumidor durante seus 8 anos de mandato como deputada federal. Hoje, como parlamentar, pretendo dar continuidade a esse legado e trabalhar para que as leis que protegem os consumidores sejam cumpridas.” acrescentou o deputado

O deputado conta com o apoio de seus colegas para fazer as emendas necessárias e garantir a aprovação do projeto para que os direitos de todos os consumidores brasileiros sejam protegidos sob qualquer circunstância.