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Anec estima que venda de grãos atinja 153,18 milhões de toneladas em 2025

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Estimativas da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) são de que as exportações brasileiras de soja, farelo de soja, milho e trigo alcancem 153,18 milhões de toneladas até o final de 2025. O volume demonstra a força do setor, mesmo diante dos desafios de clima, logística e preços.

A soja em grão continua sendo o carro-chefe das exportações do Brasil, somando mais de 102 milhões de toneladas embarcadas até outubro, um crescimento de 5% sobre o desempenho do ano passado. A demanda internacional segue firme, puxada principalmente pela China, e os preços globais mostraram sinais de recuperação após quedas no início do ano. Os portos de Santos, Paranaguá e São Luís/Itaqui concentram a maior parte da saída da oleaginosa para o mundo.

O farelo de soja, destinado sobretudo aos mercados europeu e asiático para produção de ração animal, também registrou movimentação relevante: 19,48 milhões de toneladas exportadas até outubro. Embora o volume esteja abaixo dos 22,84 milhões exportados em 2024, a demanda permanece sólida, com embarques concentrados nos portos do Rio Grande, Santos e Paranaguá.

O milho enfrentou retração significativa nas exportações em 2025, com apenas 30,14 milhões de toneladas embarcadas contra 37,83 milhões um ano antes — queda de cerca de 20%. A segunda safra menor, reflexo das condições climáticas adversas e do maior consumo interno (especialmente para ração e produção de etanol), foram fatores-chave para esse recuo. O Brasil mantém a posição de grande exportador mundial, atrás apenas dos Estados Unidos.

O trigo ganhou destaque pelo aumento nas vendas externas, totalizando 1,47 milhão de toneladas até outubro. O crescimento se deve à diversificação dos destinos, como países da América do Sul e norte da África, ampliando as oportunidades para o cereal brasileiro.

A movimentação nacional nos portos seguiu em ritmo elevado. Santos liderou com 477 mil toneladas de soja e 567 mil de milho embarcados na semana 43. Paranaguá aparece em segundo, enquanto portos do Norte — Santarém, Barcarena, São Luís/Itaqui — consolidam o chamado Arco Norte como importante opção logística, agregando competitividade ao Brasil no comércio internacional de grãos.

Para o último bimestre a tendência é de continuidade do protagonismo da soja, com os preços e demanda internacional sustentando o ritmo dos negócios. Já o milho deve permanecer pressionado por estoques e consumo, exigindo atenção do produtor na hora de planejar vendas e negociar contratos. O trigo aparece como alternativa de diversificação, enquanto o avanço logístico nacional abre novas oportunidades de embarque e escoamento.

 

Pensar Agro

Linha 100 empata sem gols com o Baixadão e assume a liderança do Ruralzão com 4 pontos cada

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Real Elite NC e Canarinho, que haviam perdido na estreia, se recuperam e somam os primeiros pontos

No domingo, 26, na Comunidade Cascalheira, aconteceu a segunda rodada do Ruralzão 2025. Com sete gols marcados nas três partidas, a rodada teve média de gols inferior a primeira rodada, mas ainda superior a dois gols por jogo.

O jogo que abriu a rodada marcou a estreia do Nova Conquista no campeonato. O time, que representa o distrito a cerca de 60 km da área urbana de Vilhena, não começou bem. Foi derrotado por 3 a 0 pelo Real Elite, também de Nova Conquista, que havia perdido na rodada anterior. Com o resultado, o Real Elite conquistou seus primeiros três pontos na competição.

Quem também se recuperou da derrota da estreia foi o Canarinho, que enfrentou o Cruzeirinho e venceu pelo placar de 3 a 1, somando seus primeiros pontos.

Fechando a rodada, Linha 100 e Baixadão protagonizaram um duelo de muita disputa no meio campo e nenhum gol. O zero a zero persistente no placar ao apito final deu um ponto para cada equipe. A Linha 100 agora tem 4 pontos e lidera o Ruralzão. Enquanto o Baixadão, que estreou com derrota, soma o primeiro ponto.

Após a segunda rodada, que teve a Cascalheira folgando, o Ruralzão tem a Linha 100 na liderança com 4 pontos. Canarinho, Cascalheira, Real Elite NC e Cruzeirinho, todos com 3 pontos. Na sexta posição aparece o Baixadão com 1 ponto, e na último colocação está o Nova Conquista, ainda sem pontuar.

Devido ao Dia de Finados, no próximo final de semana não haverá rodada do Ruralzão que retorna no dia 9 de novembro, com jogos disputados no distrito de Nova Conquista. Confira os duelos da terceira rodada que terá a folga do Cruzeirinho.

3ª Rodada

Data: 9/11

Local: Nova Conquista

08:30 | Real Elite NC x Cascalheira

10:30 | Linha 100 x Canarinho

15:00 | Nova Conquista x Baixadão

PF e PM cumprem mandado de prisão em ação de cooperação internacional com a Bolívia

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A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar, cumpriu nesta última quarta-feira (29/10), dois mandados judiciais em desfavor de um brasileiro foragido em Guayamerin. Ambos os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (RO).

A ação foi realizada no âmbito de uma cooperação internacional entre forças policiais brasileiras e a Polícia Nacional Boliviana, reforçando o compromisso conjunto no combate ao crime organizado na região de fronteira.

A iniciativa integra esforços para desarticular organizações criminosas com atuação transnacional, que mantêm ramificações em ambos os países.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Indígena de 85 anos tem etnia incluída em registro civil

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JRI Porto Rolim destaques

Aos 85 anos, Maura Wayuru Ibanez, a anciã mais velha do povo Wayuru, viu enfim concretizar um sonho que atravessou gerações: ter sua etnia reconhecida oficialmente no registro civil. O momento, marcado por emoção, aconteceu durante a Operação Justiça Rápida Itinerante, realizada em Rolim de Moura do Guaporé, distrito de Alta Floresta D’Oeste, a cerca de 700 quilômetros da capital Porto Velho.

Com o novo documento em mãos, Maura simboliza a reparação de uma história que remonta ao tempo do ciclo da borracha, como conta Valda Wayuru Braga, filha de Maura e cacique do território Wayuru, localizado às margens do rio Mequens. “No ciclo da borracha, as aldeias foram invadidas, e nós indígenas, como a minha avó, tivemos o nome dos seringalistas. Eles colocavam o nome deles no nome do povo indígena, como uma coisa de posse. Então, há muito tempo a gente luta, porque queremos o nosso nome originário, nosso nome ancestral”. Apesar da alegria, Valda confessa que o momento também traz um certo pesar. “É triste que a minha avó morreu em 2000, com 105 anos, e a gente não conseguiu pôr o nome, que era o sonho dela”, contou emocionada.

JRI Porto Rolim

Na região convivem três etnias: Sakurabiat, Wayuru e Guarasugwe, que coletivamente viram a necessidade dessa ação. “A partir da troca de ideias com as outras lideranças, chegamos a um consenso de que deveríamos colocar as nossas etnias para sermos reconhecidos. Isso vai servir para o futuro dos nossos filhos e como uma marca, uma identificação dos indígenas em relação à sua origem”, afirmou Francisco Ibanez Wayuru, presidente do Conselho de Saúde Indígena de Rolim de Moura do Guaporé.

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Entre as 120 pessoas atendidas durante a operação, que também realizou ações de guarda de menor, pensão alimentícia e divórcio, outra história chamou atenção: a de Jorge Gomes Monteiro Sakurabiat Wayuru, que herdou a etnia da mãe, Marina Monteiro Gomes Wayuru, e do pai, Ramiro Gomes Sakurabiat. A esposa de Jorge também teve seu nome alterado, mas não pela inclusão de etnia, e sim pela adoção do sobrenome do marido, conforme previsto na Resolução Conjunta CNJ e CNMP nº 3/2012, atualizada pela Resolução nº 12/2024.

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A ação reforçou ainda a importância da preservação da língua Wayuru, um dos pilares da identidade do povo. “Nós resgatamos a língua para não deixá-la morrer, porque se deixasse ela estaria extinta. Após muita luta, conseguimos o contrato para duas professoras ensinarem a língua materna Wayuru. É um grande orgulho para nós, as crianças que estão nascendo já vão aprendendo a falar e a escrever na nossa língua”, destacou Ana Délia Wayuru Braga, professora da língua Wayuru.

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De acordo com a defensora pública Lúcia Pereira Bento Moreira, a operação também corrigiu antigas distorções nos registros civis. “Além de incluir o  sobrenome, também pudemos alterar letras que não respeitavam o alfabeto indígena, cuja fonética saía diferente. São povos tradicionais que vivem aqui há longa data, mas não tinham esse registro em seus documentos, o que gerava vários problemas no exercício dos seus direitos.”

O juiz Guilherme Ferreira, que acompanhou a operação, destaca que cada documento entregue representa mais do que um ato administrativo, é um gesto de reconhecimento. “Mais do que um serviço público, esse atendimento representa uma reparação histórica e o reconhecimento de um povo que aqui reside há muitos anos. A inserção do sobrenome indígena no registro civil não é apenas uma formalidade; é cidadania, dignidade e identidade. Representa a presença do Estado nessas localidades distantes, o reconhecimento da diversidade cultural e étnica e o sentimento de pertencimento do povo à sua história e às suas origens.”

JRI Porto Rolim 4

 

Assessoria de Comunicação Institucional

Abertura de mercados para o Brasil na Malásia e em Burkina Faso

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Com esses anúncios, o agronegócio brasileiro alcança 470 aberturas de mercado desde o início de 2023
O governo brasileiro concluiu negociações sanitárias e fitossanitárias com os governos da Malásia e de Burkina Faso que permitirão ao Brasil exportar diversos produtos do agronegócio para aqueles países.

No contexto da visita presidencial à Malásia, as autoridades do país autorizaram o Brasil a exportar pescado extrativo e de cultivo, bem como maçãs, melões, ovo em pó e gergelim. Com mais de 35 milhões de habitantes, a Malásia tem alto consumo “per capita” de pescado, constituindo assim importante mercado potencial para o setor produtivo brasileiro. Em 2024, o país importou US$ 1,2 bilhão em produtos agropecuários do Brasil.

Em Burkina Faso, as autoridades locais autorizaram o Brasil a exportar alimentos para animais de companhia, bem como insumos de origem vegetal e animal para elaboração de ração animal e produtos para alimentação animal de origem não animal. Com cerca de 23 milhões de habitantes e um rebanho estimado de 81 milhões de cabeças, Burkina Faso se destaca como mercado promissor para as exportações brasileiras do setor.

Com esses anúncios, o agronegócio brasileiro alcança 470 aberturas de mercado desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

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Brasil promove o ‘Frutas do Brasil Festival’ na Argentina e reforça relações comerciais

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Com o objetivo de fortalecer parcerias comerciais e ampliar a visibilidade da fruticultura nacional, o Brasil realizou, em 22 de outubro, o ‘Frutas do Brasil Festival’ na capital argentina. A iniciativa foi coordenada pela adida agrícola do Brasil na Argentina, Andrea Parrilla, com apoio da Embaixada do Brasil em Buenos Aires, em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) e empresas brasileiras dos segmentos de espumantes e água de coco.

Promovido no âmbito do projeto setorial Frutas do Brasil, desenvolvido pela Abrafrutas em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o festival reuniu mais de 20 empresas exportadoras brasileiras e atraiu importadores, distribuidores, representantes do varejo argentino, autoridades locais e membros do corpo diplomático.

A programação destacou frutas tropicais brasileiras como manga, banana, melão, abacate, limão e mamão, além de produtos de maior valor agregado, como espumantes nacionais e água de coco. A iniciativa teve como objetivo ampliar a visibilidade da oferta brasileira, evidenciando a diversidade, a qualidade e as práticas sustentáveis da fruticultura nacional.

O encontro incluiu degustações, apresentação de portfólios e rodadas de aproximação entre empresas brasileiras e compradores argentinos, com foco na identificação de oportunidades de negócios e no fortalecimento de parcerias comerciais.

Em 2024, a Argentina importou mais de US$ 1,51 bilhão em produtos do agronegócio brasileiro, dos quais US$ 45 milhões foram em frutas.

De janeiro a setembro deste ano, as exportações brasileiras de frutas para todos os destinos cresceram cerca de 10% em valor, em comparação com o mesmo período de 2024. Esse avanço é resultado da estratégia de ampliação e diversificação de mercados. Na última semana, por exemplo, a Malásia abriu seu mercado para o melão e a maçã brasileiros, elevando para 24 o número de novas oportunidades para frutas na atual gestão.

Iniciativas como essa fazem parte da estratégia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da rede de Adidos Agrícolas, que atua para facilitar negociações sanitárias e fitossanitárias, consolidar e ampliar o acesso a mercados e conectar exportadores brasileiros a novos canais de comercialização.

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Mapa intensifica ações e apreende 75 mil litros de cachaça clandestina

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Ação realizada pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sipov) da Superintendência do Mapa em Santa Catarina resultou na interdição de três estabelecimentos irregulares
Mapa intensifica ações e apreende 75 mil litros de cachaça clandestina na região de Criciúma (SC)
Mapa intensifica ações e apreende 75 mil litros de cachaça clandestina na região de Criciúma (SC)
Mapa intensifica ações e apreende 75 mil litros de cachaça clandestina na região de Criciúma (SC)

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Superintendência de Agricultura e Pecuária em Santa Catarina (SFA-SC), realizou uma operação de fiscalização que resultou na apreensão de aproximadamente 75 mil litros de cachaça produzida de forma clandestina e em condições higiênico-sanitárias impróprias, na região de Criciúma (SC).

A ação reforça a importância de que a produção de bebidas alcoólicas ocorra em estabelecimentos devidamente registrados e que atendam às normas higiênico-sanitárias, garantindo a procedência e a qualidade dos produtos consumidos pela população.

O Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sipov) da SFA-SC foi responsável pela inspeção. A operação foi realizada em três estabelecimentos: dois foram autuados e interditados por não possuírem registro junto ao Mapa, e o terceiro foi autuado por produzir em condições higiênico-sanitárias inadequadas.

O consumo de bebidas clandestinas representa grave risco à saúde, podendo causar intoxicações, cegueira e até morte, em razão da presença de substâncias tóxicas oriundas de adulterações ou de processos de produção irregulares.

Para realizar o registro ou regularizar as atividades, recomenda-se acessar a seção de Vinhos e Bebidas, disponível no site do Ministério, com destaque para a Instrução Normativa Mapa nº 72/2018, que estabelece os requisitos e procedimentos administrativos para o registro de estabelecimentos e de produtos classificados como bebidas e fermentados acéticos.

Nos últimos meses, as ações de fiscalização vêm sendo intensificadas com a chegada de novos servidores, entre eles Auditores Fiscais Federais Agropecuários e Agentes de Atividades Agropecuárias, ampliando a capacidade do Mapa de proteger o consumidor e assegurar a qualidade dos produtos de origem agrícola.

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Edital para programa de residência em Medicina de Emergência é divulgado pelo governo de RO; inscrições até 16 de novembro

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O governo de Rondônia publicou no dia 10 de outubro, o edital nº 12/2025/IESPRO-COREME, que abre seleção para o Programa de Residência Médica em Medicina de Emergência, com início previsto para 2026. O objetivo é qualificar médicos recém-formados para atuação direta no Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente em contextos de urgência e emergência.

As inscrições estão abertas de 28 de outubro a 16 de novembro, e podem ser realizadas por meio do formulário oficial de inscrição. A prova objetiva será aplicada no dia 30 de novembro, conforme cronograma do edital.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o edital representa um investimento direto na formação de especialistas que estarão na linha de frente das demandas médicas do estado. “É um passo estratégico para fortalecer o atendimento público em saúde. Ao investir na capacitação de médicos voltados para as demandas reais do SUS, conseguimos ampliar o acesso, reduzir filas e oferecer um serviço ainda mais eficiente à população”, ressaltou.

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, salientou a importância da iniciativa como estratégia de valorização profissional e fortalecimento da rede pública. “O programa oferece aos recém-formados uma formação de excelência e, ao mesmo tempo, assegura que o atendimento à população seja cada vez mais qualificado e humanizado.”

Rodovia-489 recebe manutenção do governo de RO e garante mais trafegabilidade e segurança aos motoristas

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Garantir a trafegabilidade e a segurança dos motoristas que utilizam as rodovias estaduais pavimentadas é fundamental, e o governo de Rondônia vem intensificando os serviços de manutenção e recuperação da malha viária em todo o estado. No dia 20 de outubro, a equipe da 5ª Usina de Asfalto do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER-RO) iniciou os trabalhos de manutenção superficial (tapa-buracos) na RO-489, trecho que interliga o município de São Felipe d’Oeste ao entroncamento da RO-010.

De acordo com o gerente da 5ª Usina de Asfalto do DER-RO, Sebastião Cardoso, os serviços abrangem aproximadamente 27 quilômetros de extensão da rodovia. “Estamos removendo os buracos, panelas e borrachudos, executando a fresagem, aplicação da emulsão asfáltica do tipo RR e, posterior aplicação da massa asfáltica CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)”, explicou.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a manutenção das rodovias estaduais fortalece o transporte escolar, a produção agrícola e o desenvolvimento regional, representando mais segurança e mais dignidade para quem precisa se deslocar pelo estado.

O diretor-geral do DER-RO, Eder Fernandes, destacou a importância da ação e o empenho das equipes regionais. “As obras de manutenção são fundamentais para assegurar a trafegabilidade e atender às demandas da população. Temos trabalhado para que as rodovias estejam sempre em boas condições, promovendo mobilidade, economia e qualidade de vida.”

Coleta Itinerante em Urupá mobiliza dezenas de voluntários e reforça estoques de sangue no estado

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Mais uma importante Coleta Itinerante foi realizada pelo governo de Rondônia, por meio da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), desta vez no município de Urupá, nos dias 24 e 25 de outubro, em uma instituição religiosa da cidade, reunindo dezenas de voluntários que contribuíram para salvar vidas em todo o estado. Ao todo, 147 pessoas se apresentaram para doar sangue, resultando em 133 bolsas coletadas e 2 novos cadastros de medula óssea (HLA).

A ação integra o programa Fhemeron em Movimento que leva solidariedade aos diferentes municípios rondonienses, ampliando o alcance das coletas e fortalecendo o estoque de hemocomponentes utilizados nas unidades hospitalares.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as ações de coleta itinerante fortalecem a saúde pública e promove a valorização da vida. “Cada gota de sangue coletada representa um ato de amor ao próximo e reforça o espírito solidário da população”, evidenciou.

De acordo com a presidente da Fhemeron, Gabriele Gaspar, o resultado reforça o comprometimento da população com a causa da doação. “Cada bolsa de sangue representa esperança para várias famílias. Ver o engajamento da comunidade de Urupá, mostra que o trabalho de conscientização está alcançando o objetivo de transformar solidariedade em atitude”, destacou.

ABASTECIMENTO DE SANGUE

A Fhemeron mantém hemocentros regionais em Porto Velho, Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena, além de 26 agências transfusionais em hospitais do estado. Por meio das coletas itinerantes, a instituição garante o abastecimento de sangue em locais distantes e amplia as oportunidades para que novos doadores possam participar.

PRÓXIMA COLETA 

A próxima ação da Fhemeron já está confirmada para o dia 1º de novembro, no distrito de Jacinópolis, pertencente ao município de Nova Mamoré, onde será realizada uma nova Coleta Itinerante com expectativa de grande participação popular.

COMO DOAR 

Para doar, basta estar saudável, pesar mais de 50 quilos, e ter entre 16 e 69 anos. Procure o hemocentro mais próximo ou acompanhe o calendário de coletas itinerantes nas redes sociais oficiais da Fhemeron.