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Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em setembro e outubro

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Cerca de 4,24 milhões de trabalhadores com carteira assinada nascidos em setembro e outubro podem sacar, a partir desta segunda-feira (15), o valor do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) em 2024. A quantia está disponível no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e no Portal Gov.br.

Ao todo, o governo liberará R$ 4,52 bilhões, dos quais R$ 3,9 bilhões para o PIS e R$ 620 milhões para o Pasep. Aprovado no fim do ano passado, o calendário de liberações segue o mês de nascimento do trabalhador, no caso do PIS, ou o número final de inscrição do Pasep. Os pagamentos ocorrem de 15 de fevereiro a 15 de agosto.

Neste mês, o pagamento continua a ser antecipado aos trabalhadores do Rio Grande do Sul nascidos de setembro a dezembro que regularizaram a situação após 15 de maio. Serão beneficiados 5.426 trabalhadores com recursos de cerca de R$ 5,67 milhões. Em maio e junho, cerca de 760 mil trabalhadores do estado, afetado pelas enchentes do fim de abril e do mês de maio, tiveram o pagamento antecipado.

Neste ano, cerca de R$ 27 bilhões poderão ser sacados. Segundo o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o abono salarial de 2024 será pago a 24,87 milhões de trabalhadores em todo o país. Desse total, 21,98 milhões trabalham na iniciativa privada e receberão o abono do PIS e 2,89 milhões de servidores públicos, empregados de estatais e militares têm direito ao Pasep.

O PIS é pago pela Caixa Econômica Federal; e o Pasep, pelo Banco do Brasil. Como ocorre tradicionalmente, os pagamentos serão divididos em seis lotes, baseados no mês de nascimento, no caso do PIS, e no número final de inscrição, no caso do Pasep. Os saques começam nas datas de liberação dos lotes e acabam em 27 de dezembro de 2024. Após esse prazo, será necessário aguardar convocação especial do Ministério do Trabalho e Previdência.

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos, e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2022. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 117,67, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, de R$ 1.412.

Pagamento

Trabalhadores da iniciativa privada com conta corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente no banco, de acordo com o mês de seu nascimento.

Os demais beneficiários receberão os valores por meio da poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, também de acordo com o calendário de pagamento escalonado por mês de nascimento.

O pagamento do abono do Pasep ocorre por meio de crédito em conta para quem é correntista ou tem poupança no Banco do Brasil. O trabalhador que não é correntista do BB pode efetuar a transferência via TED para conta de sua titularidade nos terminais de autoatendimento, no portal www.bb.com.br/pasep ou no guichê de caixa das agências, mediante apresentação de documento oficial de identidade.

Até 2020, o abono salarial do ano anterior era pago de julho do ano corrente a junho do ano seguinte. No início de 2021, o Codefat atendeu a recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU) e passou a depositar o dinheiro somente dois anos após o trabalho com carteira assinada.

 

Por AGÊNCIA BRASIL

Morre Dalton Di Franco, Jornalista e Radialista, aos 64 Anos em Porto Velho

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Em sua trajetória política, foi vereador em 1988, deputado estadual em 1990 e vice-prefeito em 2012

Na manhã deste domingo, faleceu no Hospital Central de Porto Velho o jornalista, radialista e advogado Enéas Rômulo Araújo, conhecido como Dalton Di Franco. Dalton estava entubado e em coma devido a complicações de uma pneumonia severa. Na semana anterior, ele sofreu uma convulsão e desenvolveu uma infecção bacteriana nos pulmões, agravando seu estado de saúde.

Nos anos 80 e 90, Dalton Di Franco se destacou na reportagem policial, tanto no rádio quanto na TV, tornando-se uma figura respeitada na imprensa de Rondônia. Além de sua carreira jornalística, ele também serviu como vereador e vice-prefeito de Porto Velho entre 2012 e 2016.

Dalton, que estava internado há oito dias no Hospital Central, nasceu em um seringal em Ariquemes, mas se mudou para Porto Velho na vida adulta. Em sua trajetória política, foi vereador em 1988, deputado estadual em 1990 e vice-prefeito em 2012. Recentemente, atuava na Rema TV e Rádio Rondônia.

Dalton Di Franco deixa um legado significativo no jornalismo rondoniense, sendo lembrado por sua atuação marcante e dedicação à comunicação.

 

Tudorondonia

Tribunal determina reajuste em desestatização de rodovias nos estados de Goiás e Rondônia

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TCU acompanha desestatização das rotas Verde (BR-060/452) e Agro Norte (BR-364), em Goiás e Rondônia, e faz determinações para melhoria dos processos

  • O TCU fez acompanhamento do processo de desestatização das rotas Verde (BR-060/452/GO – Lote CN1) e Agro Norte (BR-364/RO – Lote CN5), integrantes da 5ª etapa do Programa de Concessões de Rodovias Federais (Procrofe).
  • Entre as constatações da auditoria, estão: extensos trechos da BR-364/RO sem previsão de melhorias, postergação dos investimentos de duplicação em trechos com maior índice de acidentes da BR-364/RO e alteração de 80% para 100% na distribuição do risco para o poder público.
  • O Tribunal determinou à Agência Nacional de Transportes Terrestres que, previamente à publicação do edital, realize reajustes pertinentes para melhoria dos processos.

O Tribunal de Contas da União (TCU) fez acompanhamento do processo de desestatização das rotas Verde (BR-060/452/GO – Lote CN1) e Agro Norte (BR-364/RO – Lote CN5), integrantes da 5ª etapa do Programa de Concessões de Rodovias Federais (Procrofe).

A Rota Verde possui extensão de 426 km e liga Goiânia a Rio Verde e Itumbiara a Rio Verde, municípios do estado de Goiás; por sua vez, a Rota Agro Norte tem extensão de 721 km, ligando Vilhena a Porto Velho, no estado de Rondônia. As duas concessões foram planejadas para um período de 30 anos.

Os investimentos são estimados, para a Rota Verde, em aproximadamente R$ 3,96 bilhões, dos quais R$ 0,91 bilhão em obras de ampliação de capacidade. Já para a Rota Agro Norte foram calculados investimentos da ordem de R$ 6,53 bilhões, dos quais R$ 2,11 bilhões em obras de ampliação de capacidade.

Entre as principais constatações, o TCU verificou a) obras previstas no Plano de Exploração da Rodovia (PER) e no Modelo EconômicoFinanceiro (MEF) já executadas, em execução ou não necessárias; b) postergação dos investimentos de duplicação em trechos com maior índice de acidentes da BR-364/RO; c) inclusão da previsão de novas ferrovias no estudo de projeção de demanda da BR364/RO; d) extensos trechos da BR-364/RO sem previsão de melhorias, o que propicia a formação de comboios de veículos longos, que comprometem a trafegabilidade; e e) existência de dois contratos vigentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) – que totalizam R$ 23,6 milhões – para a elaboração de projetos de duplicação da BR-364/RO, sem previsão de seu aproveitamento no leilão de concessão dessa rodovia.

Houve, ainda, redução do percentual de reclassificação tarifária para obras de acesso ao Porto Novo da BR-364/RO, desacompanhada de elementos suficientes para demonstrar sua pertinência; e alteração de 80% para 100% na distribuição do risco para o poder público no caso de custo relacionado a atendimento de condicionantes ambientais de origem indígena que exceda o patamar originalmente estimado.

Para redução dos riscos associados às irregularidades constatadas, o Tribunal determinou à Agência Nacional de Transportes Terrestres que, antes da publicação do edital do leilão de desestatização das rotas Verde e Agro Norte, tome uma série de medidas corretivas. Entre elas, estão: revisão do Plano de Exploração da Rodovia e o Modelo Econômico-Financeiro dos projetos de concessão para retirar a previsão de obras em trechos com terceiras faixas já executadas ou em execução; reavaliação da postergação do cronograma de duplicação dos trechos SNV 364BRO1160, SNV 364BRO1212 e SNV 364BRO1215 da Rota Agro Norte, considerando as evidências de alto índice de acidentes de colisão frontal nesses segmentos em comparação com o restante da rodovia; e manutenção da reclassificação tarifária para as obras de acesso ao Porto Novo da Rota Agro Norte em patamar superior aos investimentos, de modo a estimular sua realização. O TCU também fez recomendações.

O relator do processo é o ministro Jhonatan de Jesus. A unidade técnica do TCU responsável pela fiscalização foi a Unidade de Auditoria Especializada em Infraestrutura Rodoviária e de Aviação Civil (AudRodoviaAviação), vinculada à Secretaria de Controle Externo de Infraestrutura (SecexInfra).

 

TCU.gov.br

Mapa recebe cientistas da Etiópia para ampliar cooperação agrícola

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Mapa recebe cientistas da Etiópia para ampliar cooperação agrícola

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa) recebeu na última sexta-feira (12), em Brasília, uma delegação etíope composta por nove cientistas. O encontro teve como objetivo dar continuidade às ações desenvolvidas no campo da cooperação internacional entre o Brasil e a Etiópia, resultado direto da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Etiópia em fevereiro deste ano.

Durante a reunião, o secretário-executivo adjunto do Mapa, Cleber Soares, reforçou o pedido do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro para intensificar as relações entre os dois países. “Estamos comprometidos em compartilhar nossas tecnologias e conhecimentos para impulsionar a agricultura etíope”, afirmou Cleber.

Uma das principais novidades anunciadas foi a expectativa do Mapa de ter um Adido Agrícola em Adis Abeba, capital do país africano, até o final de 2024. Esta iniciativa visa facilitar o intercâmbio de informações e a colaboração contínua entre os dois países.

A delegação etíope relatou uma semana produtiva no Brasil, com capacitações realizadas junto à Embrapa e à Agência Brasileira de Cooperação (ABC) focadas no controle da acidez do solo. Eles destacaram que a experiência brasileira no manejo de solos ácidos será importante para aumentar a produtividade e a eficiência agrícola na Etiópia.

Também participaram da reunião o chefe de gabinete da secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Guilherme Costa, e o diretor substituto de Promoção Comercial e Investimentos, Luiz Caruso. A reunião ainda reforçou o compromisso do Brasil em colaborar com o desenvolvimento agrícola da Etiópia e da União Africana, promovendo um intercâmbio de conhecimento e tecnologia benéfico para ambos os lados.

Informações à imprensa
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Mundo tem de investir US$ 4 trilhões até 2030 para cumprir metas do clima

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Financiamento privado na batalha contra o aquecimento é um dos focos de debate do G20. Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis e Força-Tarefa para Mobilização Global se reuniram em Belém

Mundo tem de investir US$ 4 trilhões até 2030 para cumprir metas do clima
Audiovisual G20
Financiamento privado surge como proposta essencial nas discussões do G20 para a crise climática global

O cumprimento das metas do Acordo de Paris para o clima exigirá investimentos de US$ 4 trilhões até 2030. A estimativa faz parte de relatório apresentado na semana passada pela embaixadora Tatiana Rosito, coordenadora da Trilha de Finanças do G20. Desse modo, o debate sobre financiamento privado para a mitigação dos problemas climáticos teve destaque nas reuniões do G20 em Belém, no Pará, com o Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis e a Força-Tarefa para Mobilização Global contra a Mudança do Clima.

O tema ganha importância à medida que cresce a necessidade de recursos para enfrentar a crise ambiental mundial. O Acordo de Paris foi estabelecido na COP 21, em 2015. E prevê o engajamento dos países em conter o aumento da temperatura global em não mais que 1,5 grau centígrado neste século na comparação com a era pré-industrial (final do século 18). Para isso, o acordo exigiu o comprometimento dos 55 países maiores emissores de gases de efeito estufa. Neste contexto, a participação do setor privado é vista como essencial para preencher essa lacuna e garantir a implementação de tecnologias e infraestruturas sustentáveis.

Em Belém, delegados dos países participantes destacaram essa urgência para o combate às mudanças climáticas e a preparação para a COP 30, programada para ocorrer no ano que vem em na capital paraense.

Durante uma semana foram discutidos temas como governança ambiental, redução das desigualdades, transição energética, financiamento climático e a necessidade de ações coordenadas entre ciência, conhecimento e investimentos.

Financiamento

Em 2022, países ricos mobilizaram US$ 115,9 bilhões em financiamento climático para o Sul Global, segundo a OCDE. No entanto, um relatório da Oxfam revela que até US$ 88 bilhões foram prejudicados em negociações climáticas internacionais. A maior parte desse financiamento, quase US$ 92 bilhões, foi provida como financiamento público, mas empréstimos representaram quase 70%, aumentando a dívida dos países em desenvolvimento.

A Oxfam estima que o valor real do financiamento climático fornecido pelos países ricos em 2022 seja apenas entre US$ 28 bilhões e US$ 35 bilhões, com no máximo apenas US$ 15 bilhões destinados à adaptação climática.

Alavancar capitais

A embaixadora Tatiana Rosito destacou dois temas principais: a revisão das ações de combate às mudanças climáticas e a revisão do sistema financeiro global relacionado a esse combate. Ela ressaltou a importância das contribuições nacionalmente determinadas (NDCs), que, embora voluntárias, são essenciais para a ambição climática dos países. Tatiana destacou que, na próxima COP 30 em Belém, um novo conjunto de NDCs será anunciado, alinhado aos planos nacionais de desenvolvimento e de investimento.

A ideia é criar plataformas de países que conectem investimentos nacionais e internacionais, envolvendo bancos multilaterais, bancos de investimento e atores privados. “A questão da mobilização de capital privado foi central nas discussões. Há necessidade de usar capitais públicos para alavancar mais capitais privados, dado que os recursos públicos disponíveis são insuficientes. A percepção de risco elevado é um grande entrave, e as discussões focaram em como ajustar essa percepção e mitigar riscos para atrair mais capital”, observou.

A Confederação Nacional de Seguros também participou, apresentando a importância do seguro para catástrofes climáticas, atualmente escasso no Brasil. A reunião contou ainda com apresentações da Standard & Poor’s e do grupo de engajamento B20, abordando temas financeiros críticos para o combate às mudanças climáticas. A embaixadora destacou que todas as apresentações foram bem recebidas, sublinhando a convergência dos temas debatidos e a importância de uma abordagem integrada para alcançar as metas climáticas globais.

Preparativos para a COP 30

Durante a reunião do G20, o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, embaixador André Corrêa do Lago, enfatizou a importância de chegar à COP 30 com a mensagem de que as florestas são uma solução para as mudanças climáticas. Ele destacou as oportunidades que cidades como Belém e regiões amazônicas oferecem para o benefício global, ressaltando a necessidade de integrar ciência, conhecimento e investimento.

“Apesar das recomendações do Acordo de Paris, as mudanças climáticas têm ocorrido mais rapidamente do que o previsto, com efeitos esperados para 2040 já se manifestando”, disse Lago. Ele destacou a urgência da situação, apontando que a ciência está alarmada com a velocidade das mudanças e que as previsões mais pessimistas estão se concretizando.

Adriana Moreira, representante do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) — uma instituição global criada em 1991 que oferece financiamento para projetos ambientais como biodiversidade e mudança climática, falou da importância da presidência brasileira do G20 em mobilizar uma ação global contra a mudança climática.

Segundo Adriana, esta é uma iniciativa inovadora que junta a questão climática ao financiamento internacional, um ponto central para enfrentar o desafio global das mudanças climáticas, que afetam todos os países e exigem soluções conjuntas.

Adriana enfatizou a grande contribuição dos fundos climáticos no debate sobre a mudança climática. O GEF, sendo o fundo climático mais antigo e criado no Rio de Janeiro durante a Rio-92, tem financiado diversos programas emblemáticos no Brasil, como a conservação da floresta amazônica e o desenvolvimento de cidades sustentáveis.

A fusão de questões de biodiversidade, mudanças climáticas e degradação de terras no Brasil torna o país um local ideal para a atuação do GEF. “O fundo opera com alocações definidas a cada ciclo de quatro anos, com os países aplicando esses recursos de forma estratégica. Além disso, o GEF realiza reuniões semestrais do conselho para definir o uso dos recursos, que são esgotados a cada seis meses”, relata.

União Africana no G20

A entrada da União Africana no G20 marcou um passo significativo na inclusão regional e na representação econômica do continente africano em fóruns globais. Esta participação busca ampliar a voz dos países africanos em decisões econômicas internacionais, promover oportunidades de crescimento sustentável e mitigar desafios como a pobreza e a desigualdade.

A presença da União Africana no G20 reflete o reconhecimento da importância estratégica da África no cenário econômico global. Cecilia Bernardes, representante de Angola, país do sul da África convidado para a Força-Tarefa do Clima, expressou satisfação com a participação angolana, enfatizando o aprendizado e a oportunidade de compartilhar opiniões com membros do G20.

Segundo ela, as expectativas de Angola incluem ver o G20 liderar o processo de recomendação para influenciar negociações climáticas e outros processos multilaterais. “Angola espera que o G20 se comprometa a fornecer apoio e capacitação aos países do sul global, facilitando o acesso a financiamentos sustentáveis”, declara.

Bernardes mencionou que a recente reunião em Manaus abordou a importância dos pagamentos por serviços ambientais como uma nova fonte de recursos para combater as mudanças climáticas. Ela diz que Angola, com sua floresta tropical, participa de iniciativas de proteção ambiental, como a transformação de parte da floresta em uma área de conservação para impedir o desmatamento e preservar a biodiversidade. A iniciativa da Bacia do Congo, liderada atualmente pela República do Congo, é um exemplo de colaboração regional na proteção das florestas. Angola faz parte dessa iniciativa e espera que as recomendações do G20 possam proporcionar lições valiosas para aprimorar esses esforços de conservação.

Práticas sustentáveis

Ainda sobre o tema de financiamento climático, Ivan Oliveira, coordenador do Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis, avalia que as reuniões mostraram avanços significativos em quatro prioridades estabelecidas pela presidência brasileira. As discussões focaram em melhorar o acesso aos fundos climáticos, definir critérios para transições justas, promover transparência empresarial e desenvolver soluções baseadas na natureza.

O coordenador informou que em Belém foi apresentado o primeiro relatório do grupo de especialistas independentes, que propôs recomendações para melhorar a alocação de recursos aos projetos. Essas recomendações visam revisar procedimentos políticos, organizar melhor os fundos e eliminar competições desnecessárias entre eles. “Espera-se que, com a aprovação do relatório e a implementação das propostas, os recursos cheguem de forma mais eficiente aos países em desenvolvimento. A ênfase foi colocada na transparência das ações empresariais, especialmente em relação aos custos para pequenas e médias empresas em países em desenvolvimento. A transparência é vital para garantir que as empresas estejam verdadeiramente comprometidas com práticas sustentáveis”, afirma.

Investimentos

As soluções baseadas na natureza foram um dos temas centrais. Foram discutidos mecanismos financeiros para facilitar investimentos nessa área, essencial para Belém e o Brasil. A reunião propôs 12 instrumentos financeiros para ampliar esses investimentos, que serão disponibilizados em um site para ajudar os países a replicar ou usar esses instrumentos em seus próprios projetos. O encontro, na capital do Pará, também preparou o caminho para a próxima reunião no Rio de Janeiro. O objetivo é garantir que todas as entregas sejam fechadas e que os planos de implementação sejam práticos. Espera-se que, a partir do próximo ano, os recursos dos fundos climáticos cheguem de forma mais eficaz aos projetos de transição climática nos países em desenvolvimento.

Atualmente, estima-se que os fundos climáticos globais terão cerca de US$ 30 bilhões nos próximos anos, sendo fundamental garantir que esses recursos cheguem efetivamente aos projetos locais. “Revisar a arquitetura desses fundos é crucial para garantir a eficácia do financiamento climático”, avalia Ivan.

A reunião em Belém ainda reforçou a liderança brasileira em promover soluções sustentáveis e criar novas temáticas dentro do grupo de Finanças Sustentáveis, marcando um passo importante na trajetória de desenvolvimento sustentável global.

Link: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2024/07/crise-climatica-e-financiamento-privado-marcam-o-debate-central-do-g20-em-belem

Brasil sai da lista dos 20 países com mais crianças não vacinadas

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Novo relatório da OMS/Unicef, divulgado nesta segunda (15), mostra que número de crianças brasileiras que não receberam nenhuma dose da DTP caiu entre 2022 e 2023. Em 2021, Brasil ocupava o 7º lugar nesse ranking

Brasil sai da lista dos 20 países com mais crianças não vacinadas

Julia Prado/MS
Caderneta de vacinação em dia: mais de R$ 6,5 bilhões foram investidos em 2023 na compra de imunizantes e a previsão é que esses recursos alcancem R$ 10,9 bilhões em 2024

O Brasil avançou na imunização infantil e conseguiu sair da lista dos 20 países com mais crianças não imunizadas no mundo. O dado faz parte das estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que, nesta segunda-feira (15/7), lançam novos dados sobre imunização infantil no mundo. Enquanto a maioria dos países não conseguiu alcançar as metas, o Brasil se destacou, mesmo após enfrentar quedas consecutivas nas coberturas vacinais desde 2016. Em 2023, no entanto, o Governo Federal, na gestão do presidente Lula, anunciou o Movimento Nacional pela Vacinação, com o objetivo de retomar a confiança da população na ciência, no Sistema Único de Saúde (SUS) e nas vacinas.

O relatório da OMS/Unicef mostra que, no Brasil, o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1, que protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche, caiu de 418 mil em 2022 para 103 mil em 2023. O número de crianças brasileiras que não receberam a DTP3 também caiu: de 846 mil em 2021 para 257 mil em 2023. No Brasil, a DTP é administrada pelo Programa Nacional de Imunizações, o PNI, como a Vacina Pentavalente.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, relembra que o Brasil começou a ver a perda de conquistas importantes do programa de vacinação, como a erradicação da varíola e a eliminação da circulação do vírus da poliomielite.


“Mas nós revertemos esse cenário. Em fevereiro de 2023, logo que assumimos a gestão, demos largada no Movimento Nacional pela Vacinação, um grande pacto para a retomada das coberturas vacinais. O Zé Gotinha viajou pelo Brasil, levando a mensagem de que vacinas salvam vidas. E hoje, com o reconhecimento da Unicef e da Organização Mundial da Saúde, confirmamos que o Brasil se destacou positivamente com a retomada das coberturas vacinais”, defende a ministra


“Tudo isso foi possível com o empenho e o trabalho dos profissionais da saúde e dos gestores estaduais e municipais. Nosso agradecimento a todos aqueles que se mobilizaram, que levaram as crianças para atualizar a caderneta de vacinação e que confiaram no Sistema Único de Saúde”, diz Nísia.

Os avanços brasileiros fizeram com que o país saísse do ranking dos 20 países com mais crianças não imunizadas do mundo. Em 2021, o Brasil ocupava o 7º lugar nesse ranking e, em 2023, ele não faz mais parte da lista. Foi justamente no ano passado que 13 das 16 principais vacinas do calendário infantil apresentaram aumento das suas coberturas vacinais em todo o Brasil, se comparadas às coberturas registradas em 2022.

Entre os destaques de crescimento estão: as vacinas contra a poliomielite (VIP e VOP), pentavalente, rotavírus, hepatite A, febre amarela, meningocócica C (1ª dose e reforço), pneumocócica 10 (1ª dose e reforço), tríplice viral (1ª e 2ª doses) e reforço da tríplice bacteriana (DTP).

Nos 13 imunizantes que apresentaram recuperação, a média de alta foi de 7,1 pontos percentuais, sendo que nacionalmente a que mais cresceu em cobertura foi o reforço da tríplice bacteriana, com 9,23 pontos, passando de 67,4% para 76,7%. Ao avaliar a cobertura vacinal entre os estados, a maioria apresenta melhoria na cobertura das 13 vacinas citadas.

O investimento para apoiar estados e municípios nessa estratégia também aumentou. Mais de R$ 6,5 bilhões foram investidos em 2023 na compra de imunizantes e a previsão é que esses recursos alcancem R$ 10,9 bilhões em 2024.

De forma inédita, R$ 150 milhões foram repassados por ano aos estados e municípios, em apoio às ações de imunização com foco no microplanejamento, ou seja, nas ações de comunicação regionalizadas. Para 2024, o mesmo valor está sendo destinado aos estados e municípios.

As ações de microplanejamento, método recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), consistem em diversas atividades com foco na realidade local, desde a definição da população alvo, escolha das vacinas, definição de datas e locais de vacinação, até a logística. A proposta é alinhar essas estratégias com gestores e lideranças locais para alcançar melhores resultados e melhorar as coberturas vacinais.

Essas iniciativas contribuem para que as metas de vacinação sejam atingidas. Entre as estratégias que podem ser adotadas com a estratégia de microplanejamento pelos municípios, estão a realização do Dia D de vacinação, busca ativa de não vacinados, vacinação em qualquer contato com serviço de saúde, vacinação nas escolas, vacinação para além das unidades de saúde, checagem da caderneta de vacinação e intensificação da vacinação em áreas indígenas.

Novo sistema 

A atual gestão do Ministério da Saúde também promoveu uma mudança no painel de registro de aplicação das vacinas para dar mais transparência e agilidade aos dados. Até 2022, as vacinas de rotina tinham os registros de doses aplicadas inseridos em diversos sistemas de informação próprios dos estados, municípios e do Distrito Federal. Eles eram compilados pela pasta e apresentados por um painel na plataforma Tabnet, o chamado Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI web ou “Legado”).

A partir de 2023, todos os dados vacinais foram redirecionados para a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), com as doses aplicadas atreladas a um número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cartão Nacional de Saúde (CNS). A reestruturação é uma reivindicação antiga do setor e migra os dados para um sistema mais abrangente, flexível e oportuno.

A novidade permitiu que a caderneta digital de vacinação se tornasse uma realidade. A partir da completa migração entre os sistemas, cada cidadão poderá consultar a própria situação vacinal online, por meio do Meu SUS Digital, como já acontece com as doses de vacinas da Covid-19.

Participação do Zé Gotinha 

O Ministério da Saúde tem incentivado, ainda, a participação do Zé Gotinha, ícone histórico da imunização e da defesa pela vida, em eventos por todo o Brasil. O personagem é considerado um aliado importante no processo de educação e combate às falsas notícias, pois conta com a confiança da população brasileira. O Zé Gotinha surgiu de um movimento dos países latino-americanos para a erradicação da poliomielite e se transformou no representante da imunização de crianças e adultos no Brasil.

Somente em 2023, Zé Gotinha marcou presença, por exemplo, no início da campanha de multivacinação no Pará, no Amazonas, no Amapá e no Maranhão. Ele subiu no Cristo Redentor, andou de Bondinho no Pão de Açúcar, participou da Bienal do Livro e visitou a comunidade de Manguinhos quando esteve no Rio de Janeiro (RJ). Também esteve na Caravana Federativa, na Bahia, na Parada LGBTQIAP+, em São Paulo e no Congresso do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), em Goiás.

Na capital federal, Zé Gotinha lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, desfilou no 7 de setembro, no caminhão dos bombeiros, em homenagem ao trabalho indispensável dos trabalhadores da saúde, participou da Marcha das Margaridas e da 17ª Conferência Nacional de Saúde. Zé conheceu ainda o Buda gigante na serra do Espírito Santo e recebeu, em Minas Gerais, em um ritual do povo Maxakali, o adereço de maior simbologia dentro da cultura indígena: o cocar.

Novo programa 

O Governo Federal também lançou, em 2023, o programa Saúde com Ciência, uma iniciativa inédita em defesa da vacinação e voltada ao enfrentamento da desinformação. A proposta faz parte da estratégia para recuperar as altas coberturas vacinais do Brasil diante de um cenário de retrocesso. A propagação de fake news é um dos fatores que impacta na adesão da população às campanhas de imunização.

A estratégia interministerial é coordenada pelo Ministério da Saúde e pela Secretária de Comunicação Social da Presidência da República, com a parceria dos ministérios da Justiça e Segurança Pública, da Ciência e Tecnologia e Inovação, e com a Controladoria-Geral da União (CGU) e Advocacia-Geral da União (AGU), garantindo atuação em diferentes frentes.

Com o objetivo de fortalecer as políticas de saúde e a valorização do conhecimento científico, o Saúde com Ciência é composto por cinco pilares, que envolvem cooperação, comunicação estratégica, capacitação, análises e responsabilização. O programa prevê ainda ações para identificar e compreender o fenômeno da desinformação, promover informações íntegras e responder aos efeitos negativos das redes de desinformação em saúde de maneira preventiva.

Assim, a partir do acompanhamento e análise de fontes de dados relevantes de disseminação de informações falsas no ambiente digital, a meta é desenvolver ações para reduzir e mitigar o efeito negativo desses conteúdos que prejudicam a confiança da população na segurança das vacinas e que impactaram significativamente nas ações promovidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) nos últimos anos.

Resultados globais da OMS/UNICEF

Enquanto, no Brasil, houve avanços positivos, globalmente o cenário é diferente. O número de crianças que não receberam nenhuma dose da DPT1 aumentou de 13,9 milhões em 2022 para 14,5 milhões em 2023.

Com base em dados relatados pelos países, as estimativas da OMS e do Unicef sobre a cobertura nacional de imunização (Wuenic) fornecem o maior e mais abrangente conjunto de dados do mundo sobre tendências de imunização para vacinas contra 13 doenças administradas por meio de sistemas de saúde regulares – normalmente em clínicas, centros comunitários, serviços de alcance ou visitas de profissionais de saúde.

Link: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/julho/brasil-avanca-na-imunizacao-e-sai-da-lista-dos-20-paises-com-mais-criancas-nao-vacinadas

Rondonistas se deslocam para a realização da Operação “Sentinelas Avançadas II”, em 12 municípios

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O tão esperado momento de deslocamento para os municípios aconteceu na manhã deste sábado (13) para os 252 rondonistas, que participam da Operação “Sentinelas Avançadas II”, do Projeto Rondon. Eles irão para 12 cidades do estado desenvolver atividades gratuitas em prol das comunidade. A cerimonia de abertura da operação aconteceu na sexta-feira (12), em Porto Velho.

A iniciativa é do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, e a execução das ações em Rondônia conta com a parceria do governo do estado e de municípios. O secretário subchefe da Casa Militar, coronel PM Alexandre Gonçalves Viana, destacou que o projeto é muito importante para promoção da cidadania e bem-estar social e recebe apoio logístico da Casa Militar.

‘‘O governo do estado tem dado total apoio à operação “Sentinelas Avançadas II. Temos em nosso estado o nome em homenagem a Rondon, esse aguerrido marechal que também dá nome ao projeto, cuja história de vida se confunde com a história do nosso estado. E, foi em Rondônia a primeira edição do Projeto Rondon, contribuindo para bem-estar social. Desejamos que seja mais uma missão de sucesso”, disse.

As atividades serão desenvolvidas em 12 cidades do estado

O coordenador-geral do Projeto Rondon, coronel Carlos André Levy, destacou que, o Ministério da Defesa está empenhado em promover a consciência cidadã dos participantes e ao mesmo tempo as comunidades serão beneficiadas com o que há de mais moderno sendo ensinado nas universidades.

Ele explicou que neste sábado, o grupo irá se apresentar aos prefeitos e secretários dos municípios onde acontecerão as ações, e no domingo, começarão às atividades. “Durante duas semanas, os rondonistas farão palestra e oficinas voltadas para as comunidades e o funcionalismo municipal.”

O projeto atua com precisão nas necessidades de cada município.”Inicialmente os professores conhecem a realidade dos municípios, o que chamamos de viagem precursora, então agora, nesta etapa , quando os universitários chegarem nesses locais já sabem as necessidades de cada comunidade e vão aplicar conhecimento para atender o que necessitam”, afirma.

ESTRUTURA

Os participantes da operação são de 24 Instituições de Ensino Superior (IES), dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe, Mato Grosso, Bahia e Goiás.

Eles se deslocaram para os municípios em ônibus disponibilizados pelo governo de Rondônia, e ficarão alojados em espaços disponibilizados pelos municípios.

As equipes desenvolverão atividades nas áreas de Cultura, Direitos Humanos, Justiça, Educação, Saúde, Comunicação, Tecnologia, Produção, Meio Ambiente e Trabalho.

Estarão presentes nos municípios de Alto Paraíso, Cacaulândia, Cujubim, Espigão d’oeste, Governador Jorge Teixeira, Machadinho do Oeste, Ministro Andreazza, Mirante da Serra, Nova União, Rio Crespo, Theobroma e Vale do Anari.

Café Robusta Amazônico é apresentado no Reino Unido como alternativa de novos negócios

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O governo de Rondônia realizou em Londres a primeira edição do Taste and Feel (Consuma e Aprove) Café Robusta Amazônico. Na prática, trata-se de um desdobramento da política de promoção das potencialidades do estado, com vistas a ampliar as exportações e fortalecer a balança comercial rondoniense. O evento foi realizado no dia 25 de junho.

Para esta primeira edição, o governo do estado levou o café Robusta Amazônico a Londres para apresentar, aos stakeholders (partes interessadas) do mercado, as infinitas possibilidades que o produto tem em se tratando de comércio. O produto, que já tem referências internacionais de qualidade incluindo o selo do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), possui características importantes de produção que o colocam em posição de destaque no cenário internacional.

O evento reuniu investidores, produtores e agentes do governo de Rondônia

O governador do estado, Marcos Rocha, que participou do encontro, defendeu o café de Rondônia apontando suas qualidades. “O café produzido de forma sustentáve,l por agricultores familiares, preserva a natureza e amplia a produtividade da área plantada com a assistência que o governo proporciona”, ressaltou.

Segundo o titular da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Luiz Paulo, esse trabalho de promoção que o governo tem feito está surtindo efeitos expressivos. A carne do Tambaqui ganhou os paladares do mercado internacional, prêmios por sua versatilidade e, consequentemente, aumento no volume de vendas. “O objetivo do governo é fortalecer a cultura do café rondoniense no cenário internacional. Oferecemos um produto de qualidade, com respeito à natureza, viabilizando aos pequenos produtores, inclusive comunidades originárias, a possibilidade de aumentar a receita, além de gerar mais emprego e renda em suas regiões”, explicou.

O Taste and Feel contou com a parceria dos Cafeicultores Associados da Região Matas de Rondônia (Caferon), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), com escritório de Bruxelas, e da Embaixada Brasileira no Reino Unido, que sediou o evento.

Segue lista das autoridades e representantes que colaboraram com a realização do evento: https://rondonia.ro.gov.br/wp-content/uploads/2024/07/AUTORIDADES-PARTICIPANTES.pdf

Projetos de ressocialização de Rondônia são apresentados à comitiva do Acre

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modelo na gestão de ressocialização no sistema prisional em Rondônia foi apresentado a uma comitiva do estado do Acre, composta por representantes do sistema de justiça, projetos desenvolvidos nas unidades prisionais dos municípios de Buritis e Vilhena. A visita, realizada pela Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) e acompanhada pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização (GMF) do sistema carcerário, aconteceu na quinta-feira (11).

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, ter o estado como inspiração para outros governos é gratificante, e demonstra o resultado dos investimentos e ações que vêm sendo desenvolvidas e que se consolidam através deste reconhecimento. “Recentemente, tivemos uma comitiva do Maranhão que veio, especialmente, conhecer o projeto Pintando a Liberdade. São os projetos da gestão estadual sendo reconhecidos pelo país”, ressaltou.

Durante a visitação foram apresentados os seguintes projetos:

  • Buritis – Projeto Novo Olhar: oferece a utilização de mão de obra reeducanda para limpeza, manutenção e conservação do município, em convênio firmado com a prefeitura;
  • Vilhena – Projeto Semear e Ressocializar: utiliza mão de obra reeducanda para manutenção, limpeza e conservação de ambientes públicos, por meio de convênio com a prefeitura do município
  • Buritis e Vilhena – Fábrica de Artefato de Concreto: produz itens em concreto para a construção civil.

Segundo o gerente de Reinserção Social da Sejus, Fábio Recalde, enquanto percorriam as unidades foi apresentado aos participantes da comitiva como funciona cada projeto, desde a sua idealização até a implantação, para que as boas práticas de Rondônia contribuam com o trabalho de ressocialização nos demais estados.

 

Sejus/RO

Convenção do Republicanos de Alvorada do Oeste deve homologar Katiana Gomes candidata a prefeita no dia 21 de Julho

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A Comissão Executiva do Diretório Municipal do Republicanos de Alvorada do Oeste, liderada pela presidente municipal Katiana Gomes, divulgou o Edital de Convocação, convocando todos os membros para a Convenção Municipal do Republicanos, que deve homologar a candidatura da Técnica de enfermagem Katiana Gomes a Prefeitura de Alvorada do Oeste, e ainda candidata ao cargo de vice-prefeita a ACS e Radialista Patrícia Helena da Federação PSDB/Cidadania.

A convenção será realizada no dia 21, com início às 14:30 e encerramento às 17 horas, na forma virtual plataforma zoom e presencial nas dependências da escola Joaquim Xavier de Oliveira, localizada na rua Carlos Chagas,5158, bairro Cidade Alta, em Alvorada do Oeste.

Foram convidados todos dos Diretórios Estadual e Municipal tanto do Republicanos quanto da Federação PSDB/Cidadania e os parlamentares e simpatizantes.

ORDEM DO DIA

Seguindo a ordem do dia, conforme edital (em anexo), o evento deve iniciar com a escolha de candidatos do partido aos cargos eleitos majoritários prefeito e vice-prefeito (a). A convenção também vai tratar de eventuais coligações, entre outros assuntos de interesses do partido.

Foram convocados todos os integrantes do Diretório Estadual e Municipal, bem como representantes do Partido na Câmara Federal, na Câmara Municipal e Assembleia Legislativa, juntamente com seus respectivos suplentes e ainda todos os seus filiados com direito a voto, para Convenção Municipal.

Assessoria.