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Piso da Enfermagem: publicada portaria sobre o repasse da parcela de abril de 2024

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Médicos fazem treinamento no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do Complexo Esportivo do Ibirapuera.

O Ministério da Saúde publicou, nesta segunda-feira (29), no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria GM/MS 3.622, de 25 de abril, que detalha os valores referentes à parcela do mês de abril de 2024 do repasse da Assistência Financeira Complementar (AFC) da União para o cumprimento do Piso Nacional da Enfermagem a estados e municípios.

A AFC da União é operacionalizada pelo ministério que, por intermédio de portarias, tem estabelecido os critérios e procedimentos necessários para que estados, municípios e o DF, bem como entidades filantrópicas e prestadores de serviços com contrato em vigor que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), cumpram o piso da enfermagem.

Mais informações sobre o piso da categoria estão disponíveis na página da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Acesse a Portaria GM/MS 3.622, de 25 de abril.

Ministério da Saúde

Mais de 80% das redes já responderam ao Diagnóstico Equidade

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Objetivo do instrumento é criar subsídios para a organização e proposição de políticas públicas educacionais voltadas às relações étnico-raciais

O Diagnóstico Equidade já foi respondido por 80,5% das redes de ensino do Brasil. A ferramenta é organizada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), e visa criar subsídios para a organização e proposição de políticas públicas educacionais destinadas às relações étnico-raciais.  Todas a secretarias estaduais de educação responderam ao diagnóstico.  

Números – Alagoas, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul são os estados que já atingiram 100% de participação dos seus municípios, seguidos por Sergipe (96%), Rio Grande do Norte (95,8%), Maranhão (92,6%), Goiás (91,5%) e Acre (90,5%). Os números correspondem ao levantamento feito pela Secadi, nesta segunda-feira, 29 de abril.  

Entre os municípios que menos responderam, destacam-se os de São Paulo (60,5%), do Pará (63,2%) e de Roraima (63,5%). Em um comparativo entre as regiões, o Centro-Oeste lidera a lista, com 91% de respostas ao questionário, enquanto as Regiões Sul e Norte são as duas com o menor percentual de respondentes, com 70% e 68%, respectivamente.  

No total, 4.478 secretarias municipais enviaram suas respostas, e 161 já iniciaram o preenchimento do questionário, mas ainda não encaminharam os resultados. Todas as secretarias estaduais já enviaram as informações solicitadas. 

Confira o percentual de municípios que responderam ao Questionário Equidade, por unidade da Federação (UF): 

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Questionário– O Diagnóstico Equidade é importante para a organização e proposição de políticas públicas educacionais de educação para as relações étnico-raciais (Erer). A Lei nº 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira na educação do Brasil. Nos 21 anos da lei, muitas ações foram desenvolvidas, mas é a primeira vez em que se faz um diagnóstico, que permite às redes de ensino apresentarem o que foi realizado até agora.   

O instrumento é direcionado a todos os secretários de Educação e prefeitos do País, com o intuito de conhecer a realidade das políticas de educação para as relações étnico-raciais implementadas nos estados e municípios. O Diagnóstico Equidade está disponível no Plano de Ações Articuladas 4 (PAR 4) do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec).   

As informações auxiliarão o MEC a orientar as ações e os programas federais, a exemplo da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (PNEERQ), que em breve será anunciada pelo Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana. As perguntas são relacionadas à equidade racial; à educação para as relações étnico-raciais; à educação escolar quilombola; e à educação escolar indígena. As informações coletadas serão essenciais para a construção de uma educação antirracista, que promova a equidade e garanta oportunidades para todos.   

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secadi 

Mais de 215 mil pessoas vão trabalhar na aplicação do Concurso Nacional Unificado

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As provas do Concurso Público nacional Unificado (CPNU) serão aplicadas no próximo domingo (5/5) de maio, em modelo inovador de seleção criado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos(MGI). Ao todo, cerca de 215 mil colaboradores estarão envolvidos na aplicação das provas em todo o País, em 228 municípios, o que representa, em média, 10% do total de inscritos no CPNU .

Para garantir a execução segura do concurso, a logística, inspirada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), contará com aplicadores, fiscais de prova , gestores e uma rede de servidores de órgãos de segurança. “Muitas vezes , as pessoas se concentram nesse número de 2 milhões e 100 mil inscritos e não imaginam quantas pessoas precisamos para organizar uma prova desse tamanho. O contingente de pessoas que nós estamos organizando para participar da aplicação, desde o planejamento até toda a parte da elaboração de provas, distribuição de provas, aplicação, depois a logística de reversa e correção, chega à casa de 215 mil pessoas”, explica o diretor de Logística, Alexandre Retamal .

Para atender a demanda expressiva de candidatos, foi necessária a contratação de um quantitativo de colaboradores para todo o ciclo, que envolve desde o planejamento até a logística reversa, além de segurança e operacionalidade. Para isso, o Ministério da Gestão contou com o suporte de órgãos como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Federal. Foi dada especial atenção ao treinamento e qualificação dos trabalhadores que irão compor a equipe de aplicação das provas.

“O Ministério da Gestão e o Governo Federal usaram como base a experiência do Enem porque temos 25 anos de aplicação do Enem. Ampliamos e aprimoramos as orientações dos órgãos de segurança, principalmente d o Ministério da Justiça nessa coordenação, para a gente garantir uma segurança mais ampliada”, afirmou Retamal .

LOCAIS DE PROVA – Foram definidos 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas, sendo 94,6% da população apta a participar com deslocamento de até 100 km. As salas estão distribuídas em 228 municípios, em todos os estados brasileiros. Para manter a segurança e a lisura da prova, foram estabelecidas diretrizes de segurança dentro e fora dos locais de aplicação. As 1.442 rotas de distribuição foram mapeadas e serão utilizadas para levar a prova aos locais. Em todo o país, serão 4.146 coordenações de aplicação, sendo cerca de 517 participantes do concurso por coordenação.

Dentro das salas de aula, os fiscais foram orientados a não permitir que os candidatos saiam com o caderno de provas e nem realizem anotações do gabarito no cartão de confirmação. Essas ações visam reforçar a segurança do concurso e coibir que eventuais quadrilhas acessem as questões e, consequentemente, enviem as respostas para aplicantes que estão fazendo o concurso.

Por: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos(MGI)

Link: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2024/04/mais-de-215-mil-pessoas-vao-trabalhar-na-aplicacao-do-concurso-nacional-unificado

Em fevereiro, royalties de petróleo rendem R$ 1,7 bilhão a estados e municípios

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Foram concluídas hoje (29/04) todas as etapas da operacionalização da distribuição de royalties pela ANP, relativos à produção de fevereiro de 2024, para os contratos de concessão e de cessão onerosa.

O valor repassado diretamente aos estados foi de R$ 799.668.046,62, enquanto os municípios receberam R$ 970.693.711,01. Em termos de número de beneficiários, os repasses foram feitos a 964 municípios e 11 estados.

Além desses entes federativos, do total apurado pela Agência, há parcelas de royalties que foram destinadas à União e ao Fundo Especial, de acordo com a legislação vigente.

Os valores detalhados de royalties por beneficiário, incluindo os dados históricos, estão disponíveis na página Royalties . Os dados relativos ao mês corrente estão sendo consolidados e serão publicados em breve na mesma página.

Com relação aos royalties dos contratos de partilha, relativos à produção de fevereiro de 2024, os recursos estarão disponíveis aos beneficiários assim que todas as etapas operacionais necessárias estiverem concluídas.

A atribuição da ANP na distribuição de royalties

A ANP é responsável por calcular, apurar e distribuir os royalties aos entes beneficiários (União, Estados e Municípios). Os royalties são distribuídos aos beneficiários segundo diversos critérios estabelecidos na Lei nº 7.990/1989, Decreto nº 1/1991 (distribuição da parcela de 5% dos Royalties), Lei nº 9.478/1997 e Decreto nº 2.705/1998 (distribuição da parcela acima de 5% dos Royalties).

A Agência preza pela ampla transparência quanto aos recursos distribuídos aos entes beneficiários, bem como pela execução criteriosa das etapas operacionais intrínsecas à complexa atividade de distribuição de royalties, em âmbito nacional, à União, estados e municípios, conforme competências estabelecidas na legislação vigente.

Não há data estabelecida para o pagamento dos valores referentes dos royalties, de acordo com a legislação aplicável. Apesar disso, a ANP está empenhada em fazer com as receitas decorrentes dos royalties cheguem aos beneficiários no menor tempo possível.

Os valores e datas dos depósitos, bem como respectivos beneficiários, podem ser consultados no sítio eletrônico do Banco do Brasil . Para Royalties, no campo Fundo, selecione “ANP – ROYALTIES DA ANP”.

 

Agência Gov | via ANP

Grupo do G20 discute combate à desinformação e ao discurso de ódio na internet

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Promovido pela Secom em parceria com a Unesco, encontro reúne especialistas para debater desafios do mundo digital como desinformação e ameaças on-line a instituições públicas

Com a presença do ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, evento paralelo do Grupo de Trabalho de Economia Digital do G20 vai discutir, nesta terça (30/4) e quarta-feira, a promoção da integridade da informação.

O evento acontece em São Paulo e, nesta quarta, é aberto ao público credenciado, com transmissão ao vivo pelo site do G20 Brasil. Além do ministro, participam o diretor de Comunicação e Informação da Unesco, Tawfik Jelassi, e a subsecretária para Comunicações Globais da Organização das Nações Unidas (ONU), Melissa Fleming.

O evento vai debater o panorama atual e propor iniciativas de promoção da integridade da informação com temas como sustentabilidade dos produtores de conteúdo de interesse público, regulação de mercado e serviços digitais e proteção de processos eleitorais e instituições públicas em todo o mundo. Será uma oportunidade para compartilhar experiências internacionais, trocar melhores práticas e desenvolver estratégias para enfrentar os desafios no ambiente digital.

Leia também: A atuação da Secom no enfrentamento à desinformação

De acordo com João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secom, pela primeira vez o G20 tem a integridade da informação como uma pauta central no grupo de Economia Digital. “Participantes de todo o mundo vão buscar saídas para garantir a integridade da informação, o combate à desinformação e ao discurso de ódio, para que a população possa receber informações confiáveis e consistentes no seu dia a dia”, explica.

O excesso de desinformação e discurso de ódio, segundo Brant, significa menos espaço para a realização de direitos e para a democracia. “O ambiente digital em que todos falam, todos participam é muito positivo. Mas isso também tem consequências negativas por conta da maneira como esse debate público vem acontecendo”, disse.

Entre os conferencistas estão nomes como Maria Ressa, jornalista filipina ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 2021 e presidente do Rappler, principal site de notícias que lidera a luta pela liberdade de imprensa em seu país; Nishant Lalwani, CEO do Fundo Internacional para Mídia de Interesse Público; Angie Holan, diretora da International Fact-Checking Network do Poynter Institute; Nicolas Robinson, diretor de políticas públicas da OpenAI para América Latina e Elsa Pilichowski, diretora de Governança Pública da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Clique aqui e conheça os conferencistas

Mulher saiu da pista e caiu com carro em ribanceira na RO 383

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Durante a madrugada dessa segunda-feira, 29, a motorista de um veículo Gol caiu em uma ribanceira enquanto trafegava pela RO 383, em Rolim de Moura.

Conforme o apurado, a mulher seguia sentido Rolim de Moura quando perdeu o controle da direção saiu da pista e caiu na ribanceira.
O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, no entanto, a motorista do carro, por não ter sofrido ferimentos graves, recusou atendimento.

 

Por Alerta Rolim

Energisa participa do Feirão Limpa Nome do Procon nesta segunda e terça-feira

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Os interessados que desejam aproveitar esta oportunidade devem comparecer ao local do evento munidos de documentos pessoais (RG, CPF, CNH) para facilitar o atendimento e a negociação dos débitos

A Energisa está participando do Feirão Limpa Nome do Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) na cidade de Vilhena. O evento, que ocorre nesta segunda e terça-feira (29 e 30 abril), é uma excelente oportunidade para os clientes da Energisa regularizarem suas contas de energia com condições especiais.

O Feirão Limpa Nome, realizado no prédio da Associação Comercial de Vilhena (ACIV), localizada na Avenida Capitão Castro, 3434, Centro, das 8h às 17h, visa facilitar a negociação entre consumidores e empresas.

De acordo com o coordenador Comercial da Energisa em Rondônia, Thiago Nascimento, o evento não apenas oferecerá a chance para que os consumidores regularizem suas dívidas, mas também permitirá que cada caso seja avaliado individualmente.

Os interessados que desejam aproveitar esta oportunidade devem comparecer ao local do evento munidos de documentos pessoais (RG, CPF, CNH) para facilitar o atendimento e a negociação dos débitos.

Prazo para cadastro eleitoral de jovens acaba 8 de maio, entenda a importância

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Os jovens têm poucos dias para fazerem o cadastro eleitoral e votarem nas Eleições Municipais de 2024. O prazo final para tirar o primeiro título de eleitor acaba no próximo dia 8 de maio. O número de eleitores com idade menor que 18 anos, para os quais o voto é facultativo, cresceu em 2024 e interrompeu uma sequência de queda em eleições municipais. A última atualização do portal de Estatísticas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que o eleitorado com faixa etária de 16 a 17 anos aumentou 14,22% em comparação ao último pleito municipal. Dados de uma pesquisa recente da Justiça Eleitoral, revelou que nesta eleição de 2024, existem mais de 1 milhão e 200 mil jovens com essa idade aptos a votarem e que ainda não tirou o título.

Especialistas apontam que algumas questões acabam afastando a participação deste público, entre os pontos citados por estudiosos da área é que a maioria dos jovens enxergam a política como algo estático e ultrapassado, isso na maior parte das vezes por conta dos legisladores e gestores públicos que acabam afastando a participação desses eleitores que só votam a partir do momento da obrigação.

A advogada eleitoral, Fernanda Viotto, explica que é preciso atrair os jovens para a participação política. “É preciso que os jovens façam parte do processo eleitoral para que, desde cedo, estabeleçam uma relação entre os aspectos da sociedade, cultura e economia com o jogo político, tendo uma percepção a respeito da importância do voto consciente”.

Pela lei brasileira, adolescentes de 16 a 17 anos não são obrigados a votar, mas são permitidos. O voto facultativo foi estabelecido em 1988 pela Constituição Federal após a democracia ter se restabelecido no país.

Quando se trata de jovens aptos a votar nesta faixa etária, os números contabilizam 2.116.781 em 2022, contra 1.400.617 em 2018. Segundo o TSE, o número de comparecimento de pessoas com essa idade aumentou 52,3% neste período.

Embora dados sobre a participação revelem um aumento, o número de filiações partidárias entre jovens de até 24 anos é baixo, representando apenas 1% do total das agremiações partidárias. Após as eleições de 2022, ainda houve uma queda de 14% na filiação entre os eleitores.

Existem obstáculos que dificultam o interesse dos mais novos pela política, o desconhecimento sobre as formas de participação é um deles. “As informações sobre como praticar cidadania e integrar as decisões políticas precisam ser disseminadas, porque é um dos impedimentos da integração dos jovens, outro aspecto é a falta de representatividade, há um choque cultural entre eles e as questões tradicionais defendidas por políticos, isso acaba gerando um distanciamento”, argumenta Viotto.

Para os jovens que desejam usar a política como ferramenta de transformação, a orientação é “requerer o título eleitoral no cartório mais próximo, onde o cadastro será feito, assim como a coleta biométrica. Mas antes, consultar o site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para checar a necessidade de agendamento na região em questão. É bom lembrar que o jovem que tiver 15 anos, mas que no primeiro turno das eleições já tiver completado 16 anos, poderá também tirar o título de eleitor”, conclui Viotto.

 

Assessoria

MPC-RO abre seleção para cargo de Assessor de Procurador-Geral

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O Ministério Público de Contas do Estado de Rondônia (MPC-RO) está com inscrições abertas, a partir desta segunda-feira (29/4), para o preenchimento de vaga em cargo em comissão de Assessor de Procurador-Geral.

O salário, envolvendo subsídio e auxílios, pode chegar a até R$ 19.394,53 (valor sem descontos de INSS/IRRF).

No edital – cuja íntegra pode ser acessada no Diário Oficial eletrônico do TCE, disponível neste link: https://tce.ro.gov.br/doe/arquivos/Diario_03063_2024-4-26-15-7-50.pdf (da página 33 à 37) –, estão definidas todas as regras da seleção.

Entre os requisitos para ocupar o cargo, o interessado deve, além de atender os critérios da Lei da Ficha Limpa, possuir graduação em nível superior em uma dessas áreas: direito, ciências contábeis ou economia.

Também ter experiência em atuação na análise de contas de governo (Executivo Federal, Estadual ou Municipal); em assessoramento/assistência jurídica de Procuradores do MPC, Promotores ou Procuradores de Justiça, Juízes ou Desembargadores, Conselheiros de Tribunal de Contas, Defensores Públicos, Advogados Públicos ou no âmbito do Poder Executivo.

De igual modo, experiência na elaboração de pareceres jurídicos e/ou contábeis; formação complementar específica em direito financeiro, administração financeira e orçamentária, direito administrativo, direito constitucional ou na nova lei de licitações e contratos.

Ainda, como conhecimentos relevantes, experiência no magistério em direito financeiro, administração financeira e orçamentária, direito administrativo, direito constitucional ou processual civil; e experiência como advogado especialista em direito financeiro.

As inscrições já estão abertas e se estendem até o dia 8 de maio. Para participar, os interessados deverão enviar currículo, em formato PDF, contendo dados de identificação, formação escolar, títulos, cursos e experiências profissionais ao e-mail: [email protected].

ETAPAS

O processo seletivo para o cargo consistirá de três etapas. A primeira, análise do currículo e da documentação apresentada; a segunda, aplicação de prova escrita (objetiva e subjetiva); e, por último, entrevista presencial na sede da Procuradoria-Geral do MPC-RO, em Porto Velho.

O cronograma do edital do processo seletivo traz as datas previstas para todas as etapas da seleção, assim como o contato para eventuais dúvidas e o conteúdo programático.

Edital_n._1/2024/MPC-RO

MP promove reunião para tratar de estudo de áreas alagadas em Rolim de Moura

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A Promotoria de Justiça de Rolim de Moura coordenou uma reunião com representantes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e do município para tratar da suscetibilidade de inundações na área urbana e de expansão do município.

A Promotora de Justiça Maira de Castro Coura Campanha teceu alguns comentários acerca do resultado do estudo realizado pela UNIR sobre o tema, fruto da demanda surgida em uma reunião anterior. O levantamento proporcionou um mapeamento de toda a área de contribuição e de risco de alagamento provocado por enchentes em Rolim de Moura.

O estudo evidenciou que boa parte do problema decorre principalmente do baixo relevo, da hidrografia e de ações que comprometem a permeabilidade do solo, seja por conta de urbanização, seja pela predominância das pastagens. Situação que contribui para enxurradas, aumentando o volume e a velocidade com que as águas se movimentam em direção a rios e igarapés que chegam até o município.

A pesquisa também apontou os pontos críticos, principalmente em igarapés na área urbana, bem como os pontos de maior vulnerabilidade.

De acordo com o Professor dr. Jhony Vendruscolo, da Universidade Federal, o estudo apontou 15 (quinze) sugestões de baixo custo que podem ser tomadas pelo poder público para minimizar as consequências de enchentes e, por conseguinte, também contribuir para a escassez hídrica. Dentre elas estão a implantação de parques e bosques em pontos estratégicos, que funcionam como barreira natural, auxiliando a permeabilidade da água; recuperação de APPs; plantio de árvores e orientações técnicas produtivas que podem auxiliar o homem do campo.

A integrante do MP reforçou a necessidade de dar continuidade à discussão, com uma nova reunião, desta vez com proprietários rurais, para informá-los, orientá-los e conscientizá-los, juntamente com os políticos e representantes de entidades e instituições, sobre a importância da união de esforços para fazer frente ao problema, que é recorrente no município.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)