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Brasil apresenta modelo sustentável que une produção de alimentos e energia limpa

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Iniciativa foi apresentada em painel da AgriZone durante a COP30 nesta segunda-feira (10)
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A integração entre segurança alimentar e segurança energética foi o foco do painel “Cultivando o Futuro: Segurança Alimentar e Energética Caminhando Juntas”, realizado nesta segunda-feira (10) na AgriZone, espaço da Embrapa em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), durante a COP30, em Belém (PA).

A coordenadora-geral de Sustentabilidade e Regulação da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa (SCRI), Andrea Moura, representou o Ministério no debate e destacou o papel do Brasil como referência mundial em produção sustentável.

Durante o painel, Andrea explicou que a produção de alimentos e a de biocombustíveis no Brasil não competem entre si, resultado da capacidade do país de integrar diferentes cadeias produtivas de forma eficiente. Ela afirmou que é possível produzir grãos destinados à alimentação e matérias-primas para biocombustíveis sem comprometer a oferta de alimentos. Em muitos casos, as duas atividades se complementam, como ocorre quando a segunda safra de milho é cultivada após a soja, prática que contribui para a saúde do solo e aumenta a produtividade.

A coordenadora também destacou que os biocombustíveis têm papel essencial na transição energética global, pois são produzidos a partir de fontes renováveis, como milho, cana-de-açúcar e oleaginosas. Esses produtos permitem substituir gradualmente os combustíveis fósseis e impulsionar uma matriz energética mais limpa. Segundo ela, o Brasil tem grande potencial para ampliar essa produção, especialmente em setores estratégicos, como a aviação civil e o transporte marítimo.

Andrea ressaltou que o modelo agrícola brasileiro é um exemplo de como é possível conciliar segurança alimentar, sustentabilidade e inovação. Ela afirmou que o Brasil é parte da solução, pois o agro nacional contribui para alimentar o mundo e, ao mesmo tempo, gerar energia limpa de forma responsável e sustentável.

A atividade integrou a programação oficial da AgriZone, espaço do Mapa e da Embrapa que apresenta soluções inovadoras da agropecuária brasileira durante a COP30 e promove o diálogo entre governos, produtores, pesquisadores e organizações internacionais sobre os desafios e oportunidades do setor.

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Brasil habilita primeiros estabelecimentos para exportação de DDGs e sorgo à China

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Cinco plantas de etanol de milho e dez unidades de sorgo recebem aval chinês; medida amplia oportunidades para as cadeias de grãos e biocombustíveis
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OBrasil conquistou a habilitação dos primeiros cinco estabelecimentos para exportação de DDG/DDGs (grãos secos de destilaria) e de 10 unidades para exportar sorgo à China. A autorização fortalece a relação comercial com o principal parceiro do agronegócio brasileiro e abre novas oportunidades para o setor de sorgo e para a indústria de etanol de milho.

A medida decorre da assinatura do Protocolo Fitossanitário do sorgo (novembro de 2024) e do Protocolo de Proteínas e Grãos Derivados da Indústria do Etanol de Milho (maio de 2025), além da conclusão dos modelos de certificado fitossanitário acordados entre as autoridades dos dois países.

No caso do sorgo, a região Centro-Oeste responde por mais de 60% da produção nacional. Em 2024, segundo o IBGE, o Brasil produziu mais de 4 milhões de toneladas, das quais 178,4 mil toneladas (4%) foram exportadas. Foram habilitadas quatro unidades no Mato Grosso, quatro em Minas Gerais, uma em Rondônia e uma na Bahia. A China é responsável por mais de 80% das importações globais de sorgo, que somaram mais de US$ 2,6 bilhões no último ano.

Quanto ao DDG, coproduto do processamento de milho para etanol, o Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo e exportou cerca de 791 mil toneladas do insumo em 2024. A nova autorização contempla quatro unidades no Mato Grosso e uma no Mato Grosso do Sul. No mesmo período, a China importou mais de US$ 66 milhões desse produto.

Com as habilitações, o Brasil passa a contar com um canal regular de embarques para o maior importador global de grãos e insumos para ração animal, ampliando a previsibilidade dos contratos e criando espaço para o aumento do volume exportado nas próximas safras.

O resultado é fruto de um trabalho coordenado entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Adidância Agrícola e a Embaixada do Brasil em Pequim, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o setor privado, em alinhamento com as exigências técnicas estabelecidas pelas autoridades chinesas.

A China segue como principal destino das exportações agropecuárias brasileiras: em 2024, o país importou mais de US$ 49,6 bilhões em produtos do agro nacional.

Além do impacto econômico, as habilitações reforçam a agenda de sustentabilidade do Brasil. A exportação de coprodutos do agronegócio, como o DDG, promove a economia circular, ao transformar resíduos industriais em insumos valorizados pela indústria global.

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Aberturas de mercado para o Brasil nos Emirados Árabes Unidos e no Líbano

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Com estes anúncios, o agronegócio brasileiro alcança 488 novas oportunidades desde o início de 2023
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Ogoverno brasileiro concluiu negociações sanitárias e fitossanitárias com os governos dos Emirados Árabes Unidos e do Líbano, que permitirão ao Brasil exportar, respectivamente, codornas e feijão preto para esses países.

As autoridades sanitárias dos Emirados Árabes Unidos (EAU) autorizaram o Brasil a exportar codornas destinadas à alimentação animal. Em 2024, os EAU importaram mais de US$ 3,3 bilhões em produtos agropecuários do Brasil, destacando-se como o 6º principal destino do agronegócio brasileiro.

No Líbano, as autoridades sanitárias autorizaram o Brasil a exportar feijão preto. Em 2024, o Brasil exportou para o Líbano mais de US$ 432 milhões em produtos agropecuários, com destaque para carnes, produtos dos complexos sucroalcooleiro e de soja.

Com estes anúncios, o agronegócio brasileiro alcança 488 novas oportunidades desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Informação à imprensa
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Ações voltadas à inclusão são ampliadas pelo governo de RO com nova eletiva de Libras na educação

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O governo de Rondônia anunciou a oferta da Eletiva Libras II, componente curricular voltado ao aprofundamento dos estudos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A iniciativa integra o projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica, fortalecendo uma educação pública inclusiva, equitativa e eficiente, fundamentada no respeito à diversidade e na promoção da acessibilidade comunicacional.

O novo comportamento curricular dá continuidade ao percurso formativo iniciado com a Eletiva Libras I, oferecendo aos estudantes a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre a estrutura, a gramática e a expressividade da língua de sinais. Além disso, o componente busca promover a compreensão dos aspectos culturais que envolvem a comunidade surda, fortalecendo uma postura cidadã, empática e comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e acessível.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a ampliação do ensino da Língua Brasileira de Sinais é mais um passo importante para garantir que todos tenham acesso à comunicação e à aprendizagem. “O governo de Rondônia tem investido e trabalhado em ações que promovem a inclusão e o respeito à diversidade dentro das escolas. Valorizamos cada iniciativa que contribui para uma educação mais humana, acessível e transformadora”, evidenciou.

A titular da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Albaniza Batista, destacou o reflexo da iniciativa. “A introdução da Eletiva Libras II tem um impacto direto na formação dos nossos jovens, que passam a desenvolver empatia, respeito e sensibilidade às diferenças. Essa experiência amplia a visão de mundo dos estudantes e contribui para uma sociedade mais inclusiva.”

COMPETÊNCIAS COMUNICATIVAS 

De acordo com o coordenador do projeto, Rogério Cajueiro, a inclusão da Eletiva Libras II no currículo da Mediação Tecnológica reforça o papel da escola como espaço de diálogo, convivência e valorização das diferenças. “O uso das tecnologias educacionais permite que estudantes de diferentes regiões do estado tenham acesso a uma aprendizagem significativa, que ultrapassa o campo linguístico e alcança dimensões sociais e humanas”, explicou.

A oferta da nova eletiva representa um avanço na consolidação de uma política educacional voltada à formação integral dos estudantes, ampliando suas competências comunicativas e sociais. A iniciativa também reforça o compromisso da Seduc com o cumprimento da Lei nº 10.436/2002, que reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão no Brasil, fortalecendo os direitos linguísticos e a inclusão no ambiente escolar.

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental de territórios e comunidades indígenas de Rondônia será apresentado na COP30

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O projeto de Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental, desenvolvido pela Superintendência Estadual do Indígena (SI) está consolidando um amplo levantamento de informações sobre os territórios e comunidades indígenas de Rondônia. A iniciativa, que será apresentada na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP30), reúne dados essenciais para o planejamento de políticas públicas integradas, com foco em sustentabilidade, desenvolvimento local e valorização dos povos originários.

O diagnóstico contempla o levantamento de indicadores sociais e econômicos, o mapeamento de áreas prioritárias para conservação e bioeconomia, a integração entre políticas públicas, cultura e meio ambiente, além da coleta de pontos geográficos das comunidades e da elaboração de mapas temáticos.

Mais de 1.200 indígenas foram entrevistados em nove territórios, em um trabalho de campo que envolveu o diálogo direto com pessoas acima de 18 anos, representantes de suas famílias. As entrevistas têm possibilitado compreender com profundidade o modo de vida, os desafios e as potencialidades de cada povo, fornecendo uma base sólida para a construção de ações futuras.

No contexto atual, os dados coletados passam por uma fase de organização e revisão em campo, com a sistematização de planilhas e mapas temáticos. Essa etapa permitirá que a SI planeje com mais precisão ações futuras e políticas voltadas à promoção da qualidade de vida, à proteção ambiental e ao fortalecimento das economias indígenas, de forma específica, de acordo com as necessidades de cada território.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a participação do estado na COP30 fortalece a Amazônia e os povos que a preservam há séculos. “O diagnóstico socioeconômico e ambiental é uma ferramenta estratégica para que possamos formular políticas públicas mais eficazes, que respeitem as tradições e promovam o desenvolvimento sustentável de todas as regiões do estado”, salientou.

Segundo o superintendente Estadual do Indígena, Gasodá Suruí, o levantamento é um marco na história das políticas voltadas aos povos indígenas em Rondônia. “Estamos construindo conhecimento a partir da escuta direta das comunidades, valorizando suas perspectivas e fortalecendo sua autonomia na gestão dos territórios”, destacou.

DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO 

Com esse trabalho, o governo de Rondônia abre caminho para políticas públicas mais assertivas, proteção ambiental ampliada e desenvolvimento econômico local aliado à conservação. O objetivo central é garantir que as populações tradicionais sejam protagonistas no cuidado com a Amazônia, fortalecendo sua autonomia, seus direitos e o alcance das iniciativas governamentais que transformam realidades.

Doença de Chagas marca abertura das discussões

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Tema integra o Plano de Ação que será lançado pelo governo federal no Dia da Saúde, como parte das propostas do Brasil para fortalecer sistemas de saúde resilientes
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Foto: João Risi / MS

Em Belém (PA), o Ministério da Saúde participou, nesta segunda-feira (10), do evento “Doença de Chagas: Mudanças Climáticas, o Olhar da Comunidade e Desafios na Prevenção e no Acesso ao Tratamento”, realizado na Casa Bayer durante o primeiro dia da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). A atividade reuniu representantes da Secretaria de Saúde do Pará, da Fiocruz, de instituições de pesquisa e de comunidades afetadas, com o objetivo de discutir os impactos da crise climática na expansão das doenças tropicais negligenciadas (DTNs).

Para a diretora de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Agnes Soares, o debate é fundamental por reunir governo, comunidade científica e sociedade civil na discussão dos desafios de prevenção, vigilância e tratamento das doenças tropicais negligenciadas, como a Doença de Chagas — um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e na América Latina.

“É muito simbólico iniciar a COP30 com esse tema. Trata-se de uma das doenças tropicais negligenciadas mais associadas às desigualdades sociais e às condições de habitação. Apesar de já termos eliminado um dos principais vetores no Brasil, a doença ainda persiste e enfrenta novos desafios diante das mudanças climáticas”, afirmou.

Segundo a diretora, as mudanças climáticas funcionam como um acelerador das desigualdades, tornando mais complexos os esforços para enfrentar problemas de saúde pública. Para ela, enfrentar essa realidade exige inovação na produção de medicamentos, ampliação do diagnóstico precoce e atuação integrada com as comunidades locais.

Doenças tropicais negligenciadas e adaptação climática no SUS

No Brasil, a Doença de Chagas é um exemplo de como as transformações ambientais e sociais podem afetar diretamente a saúde das pessoas. O aumento da temperatura global e as alterações no regime de chuvas ampliam a distribuição geográfica dos vetores, encurtam seus ciclos de vida e elevam as possibilidades de transmissão vetorial e oral.

Esses impactos afetam principalmente sobre populações ribeirinhas, indígenas, quilombolas, trabalhadores rurais e extrativistas, que enfrentam vulnerabilidades associadas à moradia precária, à falta de saneamento, à insegurança alimentar e à dificuldade de acesso aos serviços de saúde. É nesse contexto que o Ministério da Saúde consolida políticas públicas voltadas à adaptação climática e à equidade em saúde.

Plano de adaptação

O Brasil tem se destacado na integração entre clima, saúde e equidade, com ações estruturadas que colocam o Sistema Único de Saúde (SUS) no centro das respostas aos impactos climáticos.

Nesta semana, o Ministério da Saúde vai apresentar na COP30 o AdaptaSUS – Plano Nacional de Adaptação do Setor Saúde às Mudanças Climáticas, que define metas até 2035 para fortalecer a resiliência do SUS diante dos efeitos do clima.

O plano prevê a avaliação nacional de impactos, vulnerabilidades e adaptação no SUS, o fortalecimento da vigilância de zoonoses e das redes laboratoriais, além do desenvolvimento de modelos preditivos e da ampliação do controle de doenças sensíveis ao clima, como a Doença de Chagas.

Referência mundial

Ainda na COP30, o Brasil lança o Plano de Ação de Belém para a Saúde e as Mudanças Climáticas, coordenado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

O plano incorpora os princípios da justiça climática, da equidade em saúde e da participação social, reconhecendo que as mudanças climáticas agravam desigualdades e exigem respostas centradas nas populações mais afetadas.

A Doença de Chagas está entre as prioridades do plano, especialmente nas metas voltadas à identificação de riscos e doenças relacionadas ao clima, incluindo as doenças tropicais negligenciadas (DTNs).

Edjalma Borges
Ministério da Saúde

FCJP divulga amanhã resultado do concurso de fotografia

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A Fundação Cultural de Ji-Paraná (FCJP) divulga amanhã (11) a lista das 35 fotografias que vão compor o painel em comemoração aos 48 anos de emancipação do município. Neste ano, o tema escolhido foi “Ji-Paraná sob lentes: 48 anos refletidos sob o olhar da nossa gente”. As inscrições iniciaram em 8 de outubro.

De acordo com o edital do concurso de fotografia, as imagens (inéditas) deveriam reproduzir espaços físicos, arquitetônicos, atividades cotidianas, bens naturais, festividades, manifestações esportivas, sociais e culturais e outros que permitam identificar que elas são do município.

O participante teve que anexar a foto em formato JPG, preencher e enviar o formulário de inscrição, o descritivo da imagem, cópias de documento de identidade (ou CNH), comprovante de residência e as autorizações de uso de imagem e cessão de direitos autorais devidamente assinadas.

As regras do concurso proibiram fotografias que tivesse conteúdo ofensivo, discriminatório, ilegal ou que fizessem apologia ao crime, drogas ou nudez, ou imagens excessivamente manipuladas ou fora do tema proposto. Caso fossem enviadas, seriam desclassificadas pela comissão organizadora.

O resultado será divulgado no site oficial da Prefeitura de Ji-Paraná. Todos os selecionados receberão certificados de participação, e as imagens poderão ser utilizadas em exposições e eventos culturais sem fins lucrativos.

R$ 20 mil em prêmios e shows na Festa dos Jornalistas de RO

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Rádio Atena sorteará uma motoneta e capacete avaliados em R$11 mil e Rádio Clube Cidade R$1.500, além dos tradicionais brindes da Toca do Coelho e Jirau Energia

A 13ª edição da Festa dos Jornalistas de Rondônia, marcada para 6 de dezembro de 2025, promete uma programação animada com diversas atrações musicais. O evento, que é exclusivo para profissionais atuantes da comunicação do Estado, terá como grande prêmio uma motoneta com capacete, no valor de R$ 11 mil, ofertado pela Rádio Atena FM. Também vai sortear a quantia de R$1.500, ofertado pela Rádio Clube Cidade FM, e ainda vários brindes da Toca do Coelho e Jirau Energia.

PATROCINADORES E APOIADORES

Por enquanto a festa conta com o apoio de importantes nomes e instituições, como o governador do Estado Marcos Rocha, senador Confúcio Moura, deputado Eyder Brasil, Daniel Pitbul, deputado Ribeiro do Sinpol, vereador Zé Paroca, o Grupo César Cassol e a FIERO, Fecomércio, Toca do Coelho,  Rádio Atena FM, Rádio Clube Cidade FM, refrigerantes Dydyo, Coronel Church e Rovema.

DATA E LOCAL

Data: 06 de Dezembro de 2025 (sábado)

Horário: das 10h às 18h

Local: Restaurante Pitbull

Endereço: Rua da Estrada de Ferro, 3434, bairro Triângulo, Porto Velho

INGRESSOS

A entrada será mediante a doação de 2 kg ou mais de alimentos não perecíveis por pessoa.

PROGRAMAÇÃO E ATRATIVOS

Shows Musicais: A festa contará com um tributo oficial a Elvis Presley, o sambista Beto César, a dupla Eduardo Lima e Veríssimo Batera (MPB e Pop Rock), e a discotecagem de Kau Gomes.

Alimentação: Será servida feijoada aos participantes, acompanhada de Chopp Coronel Church, refrigerantes Dydyo, água e sorvetes Dullin.

“O evento tem um caráter solidário. Toda a comida arrecadada será doada ao Núcleo de Apoio a Crianças com Câncer (NACC). Parte das doações também será destinada a ajudar jornalistas que enfrentam dificuldades financeiras”, ressaltou a presidente do grupo União dos Jornalistas, que organiza o evento, jornalista Yalle Dantas.

Serasa em RO: mais de 299 mil oportunidades para quitar dívidas

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O estado soma 644 mil pessoas em situação de inadimplência

ASSESSORIA
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  • São mais de 56 milhões de dívidas que podem ser negociadas por até R$ 100 no maior mutirão de negociação de dívidas do país;

  • Em Rondônia, 63 mil pessoas estão aptas  a negociar suas dívidas por até R$ 100

    Desconto médio das dívidas até R$ 100 é de 70% e ofertas durante o Feirão Serasa Limpa Nome podem chegar até 99% de desconto;

  • Durante mês de novembro, pendências podem ser negociadas online, no app ou site ou presencialmente, nos Correios sem cobrança de taxa;

  • Embaixador da Serasa, Gil do Vigor, traz dicas de como se planejar financeiramente para a negociação.

Novembro de 2025 – Em meio ao alto cenário de inadimplência e endividamento no Brasil, 12 milhões de consumidores podem negociar suas dívidas no principal mutirão de negociação de dívidas do país por até R$100. Com condições especiais até 30 de novembro, o Feirão Serasa Limpa Nome reúne mais de 56 milhões de ofertas, resultando em uma média de 4 ofertas por pessoa por até esse valor.

Em Rondônia, estão disponíveis 299.492 ofertas de até R$ 100 para negociar as dívidas. O estado soma 644 mil pessoas em situação de inadimplência.

“Grande parte dos consumidores evita consultar suas dívidas por receio do que vai encontrar, mas, na prática, muitos se surpreendem ao descobrir que podem quitá-las por valores baixos — em alguns casos, por menos de R$ 100, com possibilidade de parcelamento. O desconto médio dessas dívidas é de 70% e as ofertas nesse Feirão podem chegar até 99%”, explica Aline Maciel, diretora da Serasa.

Desde o dia 03 de novembro, em que se iniciou a 34ª edição do Feirão Limpa Nome da Serasa, até o dia 07, mais de 1,2 milhões de dívidas já foram negociadas no país, sendo 514 mil até R$100. Para conferir as ofertas especiais de até R$100 e as demais oportunidades com as mais de 1,6 empresas parceiras, o consumidor pode consultar pelo site (serasa.com.br), aplicativo ou agências dos Correios de todo o Brasil.

Como aproveitar o Feirão e sair das dívidas?

Para ajudar quem quer aproveitar o Feirão e começar 2026 com as contas em dia, o embaixador da Serasa e PhD em Economia, Gil do Vigor, preparou três orientações práticas para quem deseja se planejar financeiramente e negociar com segurança:

  1. Analise seu orçamento: faça uma lista de todas as dívidas que possui e anote o credor, tipo da dívida, valor da parcela mensal, valor total devido e a taxa de juros anual. Além disso, registre todas as receitas mensais líquidas, os seus gastos fixos e variáveis. Após isso, subtraia o valor total das despesas fixas e variáveis da receita mensal para saber o saldo disponível para quitar as dívidas.

  2. Entenda como funciona o pós pagamento: Depois de pagar um acordo de negociação de dívidas pelo Serasa Limpa Nome, a empresa responsável pela dívida tem até cinco dias úteis para solicitar a retirada do CPF do consumidor do cadastro de inadimplentes da Serasa. Vale lembrar que se ainda houver outra dívida não quitada no nome do devedor, ele continuará negativado.

  3. Organize-se financeiramente para não voltar a negativação: sair das dívidas é uma grande vitória, mas manter-se livre delas exige mudança de hábitos, disciplina e visão de longo prazo. Neste ponto, a educação financeira será é a maior aliada, pois o que importa não é apenas a sua renda, mas especialmente como você administra o dinheiro. As boas práticas para evitar novas dívidas incluem criar uma reserva para emergências, estabelecer metas financeiras e usar o crédito de forma segura.

“Falar sobre endividamento ainda pode causar calafrios em muitos brasileiros e, por isso, precisamos incentivar a educação financeira dentro e fora de casa”, comenta Gil. “Com um bom planejamento, é possível tirar o nome do vermelho e voltar a fazer planos a longo prazo. O primeiro passo para realizar sonhos é a negociação de dívidas e este é o melhor momento para recomeçar”.

Para conferir outras dicas, acesse o Guia de Renegociação de Dívidas, assinado por Gil do Vigor: https://www.serasa.com.br/guias/guia-de-renegociacao-de-dividas/

Fla vence e iguala Palmeiras após derrota do rival

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Rubro-negro derrota Santos no Maracanã; Verdão cai para o Mirassol

Fla vence e iguala Palmeiras após derrota do rival

Depois de uma rodada no meio de semana com saldo positivo para o Palmeiras, a jornada do fim de semana do Campeonato Brasileiro inverteu o panorama e foi amplamente proveitosa para o Flamengo. Líder e vice-líder da competição entraram em campo na parte final da 33ª rodada, neste domingo (9), e os resultados favoreceram o Rubro-Negro. A equipe recebeu e derrotou o Santos por 3 a 2, no Maracanã, enquanto o Verdão visitou o Mirassol e acabou derrotado por 2 a 1. Com isso, ambas as equipes somam 68 pontos em 32 jogos (têm um jogo atrasado cada um), com o time paulista na frente por ter uma vitória a mais (21 contra 20). Restam seis partidas para cada uma das equipes, que ainda se enfrentam na final da Libertadores, no dia 29.

No Rio, o Flamengo abriu 3 a 0 com gols de Léo Pereira, Carrascal e Bruno Henrique. Arrascaeta ainda desperdiçou um pênalti. Nos minutos finais, após Neymar – que retornava após longa ausência – ser substituído e reclamar do técnico Juan Pablo Vojvoda, o Peixe descontou com gols de Gabriel Bontempo e Lautaro Díaz. No entanto, a carga final não evitou a derrota, que manteve o Santos na zona de rebaixamento, com 33 pontos, em 17º lugar.

No interior paulista, a sensação do campeonato, o Mirassol, abriu o placar logo aos 2 minutos, com Gabriel. Vitor Roque empatou para o Palmeiras com um gol de bicicleta. Nos acréscimos da primeira etapa, a equipe da casa marcou após João Victor completar de cabeça uma cobrança de lateral pela esquerda. Com a confirmação da vitória, o Mirassol se mantém invicto como mandante no Brasileirão. São 11 vitórias e seis empates em 17 jogos. A equipe segue no G-4, em quarto lugar, com 59 pontos.

A outra partida que fechou a rodada foi entre Fortaleza e Grêmio, no Castelão, na capital cearense. As equipes empataram por 2 a 2. O destaque ficou por conta do primeiro gol do tricolor gaúcho, quando Carlos Vinícius se escondeu atrás do goleiro Brenno e roubou a bola após o adversário soltá-la no chão. O outro gol do Grêmio foi marcado por Marlon, enquanto Bareiro e Matheus Pereira marcaram para o Leão cearense. O Fortaleza está em 19º lugar, com 30 pontos, enquanto o Grêmio soma 40, em 14º.

 

Igor Santos – Repórter da EBC/Foto: © Gilvan de Souza/Flamengo