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Cacoal emite alerta laranja devido às fortes chuvas que atingem a região

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A Prefeitura Municipal de Cacoal emitiu um alerta laranja em decorrência das chuvas intensas que atingem a região neste início de semana. O prefeito em exercício Tony Pablo, acompanhado da vereadora Marilande Alves e do subchefe da Defesa Civil municipal, Juan, realizaram vistoria no Rio Pirarara e reforçaram pedido de atenção à população, especialmente aos moradores de áreas ribeirinhas.

Durante inspeção no Rio Pirarara, ponto constantemente monitorado pela Defesa Civil, o prefeito Tony Pablo em exercício demonstrou preocupação com a intensificação das chuvas e seus possíveis impactos. “As chuvas começaram a intensificar, e a preocupação é grande”, alertou o prefeito, destacando a régua que indica o nível da água no local.

A vereadora Marilande Alves, ex-secretária de Ação Social do município, fez um apelo especial aos moradores que residem próximos aos rios, principalmente àqueles que já tiveram suas residências afetadas por enchentes anteriormente. Ela ressaltou que os canais de comunicação da prefeitura estão à disposição da população para qualquer emergência.

A administração municipal informou que está monitorando outros pontos críticos da cidade com risco de alagamento. “A preocupação é manter a segurança da nossa cidade, especialmente dos ribeirinhos e daqueles que vivem em situação de risco”, enfatizou Tony Pablo. Ele garantiu que os órgãos municipais estão preparados para atender eventuais emergências causadas pelo aumento do volume dos rios.

Embora a situação atual do Rio Pirarara esteja sob controle, a prefeitura mantém o monitoramento constante dos rios da região e orienta a população a ficar atenta aos alertas emitidos pelos canais oficiais do município.
Contatos para emergências:

Defesa Civil: (69) 3907-4040
Corpo de Bombeiros: 193

A população pode acompanhar as atualizações e orientações através dos canais oficiais da Prefeitura Municipal de Cacoal.

Crise de segurança em Rondônia: facção incendeia ônibus, assassina policial e população cobra ação dos deputados estaduais

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Rondônia vive um dos momentos mais críticos de sua história. Uma facção criminosa promoveu uma série de ataques, incendiando ônibus em vários municípios e executando um policial com um tiro na cabeça em uma emboscada. Enquanto a população clama por segurança, a pergunta que ecoa é: deputados estaduais, cadê vocês? Em meio ao caos, o deputado Eyder Brasil esteve no Residencial Morar Melhor, ao lado de autoridades, para discutir um plano de ação contra o crime organizado.

A onda de violência em Rondônia atingiu níveis alarmantes. Nos últimos dias, uma facção criminosa promoveu ataques coordenados, queimando ônibus em diferentes cidades e paralisando o transporte público. O ápice da barbárie foi o assassinato de um policial, morto com um tiro na cabeça em uma emboscada. O crime chocou o estado e evidenciou a ousadia do crime organizado, que age sem medo de represálias.

Enquanto as forças de segurança trabalham para conter a violência, a população questiona a ausência dos deputados estaduais. “Cadê os deputados que foram eleitos para nos representar? Por que não estão aqui, buscando soluções para essa crise?”, desabafa ,Romario morador de Porto Velho. A sensação de abandono é geral, e a cobrança por ações concretas só aumenta.

Em meio ao cenário de caos, o deputado estadual Eyder Brasil esteve no Residencial Morar Melhor, ao lado de autoridades locais, para discutir um plano de ação no combate ao crime organizado. Durante a reunião, foram traçadas estratégias para fortalecer a segurança pública e garantir mais tranquilidade às famílias da comunidade.

Ações de Emergências

  • Solicitar Reforços: Pedir o envio de forças federais (como a Força Nacional) ou de outros estados para auxiliar no controle da crise, se necessário.
  • Apoiar Medidas de Emergência: Aprovar medidas emergenciais propostas pelo governador, como toques de recolher ou intervenções específicas em áreas críticas.

 Conclusão:
A crise de segurança em Rondônia exige ações urgentes e coordenadas. Enquanto ônibus são queimados, policiais são assassinados e famílias vivem com medo, a população espera que seus representantes assumam suas responsabilidades. A reunião no Residencial Morar Melhor, liderada pelo deputado Eyder Brasil, é um passo importante, mas é preciso mais. Deputados estaduais, cadê vocês? Rondônia não pode mais esperar. A hora de agir é agora.

Corpo de Jovem Desaparecido em Rolim de Moura é Encontrado no Rio Machado

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O corpo de um jovem, desaparecido desde a última sexta-feira (10), foi encontrado na manhã desta terça-feira (14) no Rio Machado, em Rolim de Moura. O rapaz, que pilotava uma motocicleta, havia sumido sem deixar vestígios até que sua moto foi localizada no sábado (11), próximo à ponte do Rio Machado, na RO-479, nas proximidades do trevo que dá acesso à BR-364.

A partir da descoberta do veículo, equipes do Corpo de Bombeiros Militares, com o apoio de voluntários da comunidade, iniciaram uma intensa operação de buscas ao longo do rio. Após dias de trabalho, o corpo do jovem foi finalmente encontrado na manhã de hoje. As circunstâncias que levaram ao desaparecimento e ao falecimento ainda são desconhecidas e estão sob investigação das autoridades.

O caso chocou a população local, que se mobilizou para auxiliar nas buscas. Familiares e amigos do jovem, que acompanhavam as operações com esperança, agora aguardam respostas sobre o que pode ter acontecido.

As investigações continuam em andamento, e novas informações devem ser divulgadas em breve.

Crise de segurança em Rondônia e a atuação dos deputados federais: onde estão?

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Rondônia está mergulhada em uma grave crise de segurança pública. Uma facção criminosa promoveu uma onda de ataques, incendiando ônibus em vários municípios e assassinando um policial de forma brutal. O agente foi vítima de uma emboscada e morto com um tiro na cabeça, em um ato que chocou o estado e expôs a ousadia do crime organizado.

1. Ataques coordenados e o clima de terror:

  • A facção criminosa agiu de forma planejada, colocando fogo em ônibus em diferentes cidades de Rondônia. Os ataques causaram prejuízos materiais e deixaram a população em pânico, com medo de novos episódios de violência.
  • O ápice da barbárie foi a emboscada contra um policial, que foi surpreendido e executado com um tiro na cabeça. A brutalidade do crime chocou colegas de profissão e a sociedade em geral, evidenciando o nível de crueldade do crime organizado.
  • Especialistas apontam que os ataques podem ser uma retaliação a operações policiais recentes ou uma tentativa de demonstrar poder e controle sobre o território.

2. O impacto na população e nas forças de segurança:

  • A população de Rondônia vive um clima de medo constante. Com ônibus queimados, o transporte público foi paralisado em algumas regiões, afetando milhares de pessoas que dependem desse serviço.
  • O assassinato do policial em uma emboscada trouxe à tona a sensação de vulnerabilidade entre os agentes de segurança, que se sentem desprotegidos e subestimados no combate ao crime organizado.
  • A morte brutal do policial também gerou revolta e indignação, com cobranças por justiça e ações mais efetivas por parte do poder público.

3. O papel do poder público e a cobrança por soluções:

  • O governo do estado e as forças de segurança precisam agir de forma rápida e coordenada para conter a violência e desarticular a facção criminosa responsável pelos ataques.
  • A Assembleia Legislativa de Rondônia também deve assumir seu papel, propondo leis e medidas que fortaleçam a segurança pública e garantam mais recursos para o combate ao crime organizado.
  • A população exige transparência e ações concretas, já que a sensação de impunidade e abandono só aumenta diante de crimes tão chocantes.

Conclusão:
A crise de segurança em Rondônia atingiu um nível alarmante. Com ônibus queimados, um policial executado com um tiro na cabeça em uma emboscada e uma população assustada, é urgente que o poder público tome medidas decisivas para restaurar a ordem e a paz no estado. A luta contra o crime organizado exige união, planejamento e coragem. Rondônia não pode mais esperar.

Lula não foi convidado para a posse de Donald Trump

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Na próxima segunda-feira (20), Donald Trump tomará posse como presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia que seguirá à risca a tradição diplomática americana: a presença de embaixadores estrangeiros residentes em Washington, e não de chefes de Estado. É por essa razão que o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não recebeu um convite formal para o evento. A representação oficial do Brasil ficará a cargo da embaixadora Maria Luiza Viotti, confirmaram diplomatas ao g1.

A ausência de Lula na cerimônia não é uma surpresa, já que a prática americana prioriza a participação de embaixadores. No entanto, em situações excepcionais, presidentes eleitos dos Estados Unidos podem estender convites a líderes internacionais. Um exemplo é o presidente da Argentina, Javier Milei, que, segundo o jornal La Nación, estará presente na posse de Trump.

As relações entre Brasil e Estados Unidos, embora tenham enfrentado distanciamentos políticos durante os governos de Trump e Lula, devem manter-se estáveis, de acordo com analistas diplomáticos. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, o que reforça a importância de uma relação equilibrada entre os dois países.

Bolsonaro e o pedido para comparecer à posse

Enquanto Lula não recebeu convite, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou ter sido convidado para a cerimônia de posse de Trump. No entanto, sua participação depende de uma autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), já que seu passaporte está retido desde fevereiro de 2024 como parte de uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que Bolsonaro apresente provas do convite formal antes de liberar sua viagem a Washington. Apesar das afinidades ideológicas entre Bolsonaro e Trump, o governo Lula e o Itamaraty já reconheceram publicamente a vitória de Trump nas eleições americanas. Em um comunicado, Lula desejou sucesso ao novo governo e ressaltou a importância do diálogo e da cooperação entre Brasil e Estados Unidos.

A cerimônia de posse de Trump promete ser um evento marcado por simbolismos políticos e diplomáticos, refletindo tanto as tradições americanas quanto as complexidades das relações internacionais no cenário atual.

Aumento da contribuição do MEI em 2025: entenda as mudanças e os impactos para microempreendedores

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Em 2025, o valor da contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI) sofreu um reajuste, conforme os percentuais estabelecidos sobre o salário mínimo. Vamos detalhar as mudanças:

O que mudou?

  1. MEI em geral:
    • Valor anterior: R$ 70,60 (equivalente a 5% do salário mínimo).
    • Novo valor: R$ 75,90 (5% do salário mínimo atualizado).
  2. MEI caminhoneiro:
    • Valor anterior: R$ 169,44 (equivalente a 12% do salário mínimo).
    • Novo valor: R$ 182,16 (12% do salário mínimo atualizado).

Impactos para os microempreendedores

Para muitos MEIs, o aumento, embora aparentemente pequeno, pode representar um desafio adicional em um cenário econômico ainda marcado por incertezas. O reajuste impacta principalmente aqueles que já operam com margens apertadas, como pequenos comerciantes, prestadores de serviços e caminhoneiros autônomos.

Maria Silva, dona de uma pequena confeitaria em São Paulo, compartilha sua preocupação: “Todo aumento pesa no nosso bolso. A gente já paga tantos impostos e taxas, e agora essa contribuição vai subir de novo. É difícil, mas temos que nos adaptar.”

Já para os caminhoneiros, categoria que enfrenta desafios como o alto custo do diesel e a concorrência no setor de transporte, o reajuste pode ser ainda mais sentido. “A gente sabe que é necessário contribuir, mas o aumento vem em um momento delicado. Muitos colegas estão pensando em abandonar a profissão”, relata João Santos, caminhoneiro há 15 anos.

Por que o reajuste aconteceu?

As contribuições do MEI são calculadas com base em percentuais do salário mínimo, que é reajustado anualmente para acompanhar a inflação e garantir o poder de compra dos trabalhadores. Em 2025, o salário mínimo foi ajustado para R$ 1.518,00, o que resultou no aumento das contribuições do MEI.

O que diz o governo?

O governo federal justifica o reajuste como necessário para manter a sustentabilidade do sistema de previdência social, que garante aos MEIs acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. Em nota, o Ministério da Economia afirmou que “o ajuste é essencial para preservar os direitos dos microempreendedores e garantir a manutenção dos serviços públicos”.

Dicas para os MEIs

Especialistas recomendam que os microempreendedores revisem seus orçamentos e planejem-se financeiramente para absorver o aumento. Além disso, é importante estar atento aos prazos de pagamento para evitar multas e manter a regularização.

  • Organize suas finanças: Acompanhe de perto suas receitas e despesas para identificar onde é possível reduzir custos.
  • Busque incentivos: Verifique se há programas de apoio ou descontos disponíveis para microempreendedores em sua região.
  • Mantenha-se informado: Fique atento a possíveis mudanças na legislação que possam impactar seu negócio.

Conclusão: Um aumento necessário ou um tiro no pé?

O reajuste nas contribuições do MEI em 2025 reacende o debate sobre a carga tributária no Brasil e o papel do governo no apoio aos pequenos negócios. Enquanto o governo defende a medida como essencial para a sustentabilidade do sistema previdenciário, microempreendedores veem o aumento como mais um obstáculo em um cenário já desafiador.

Para muitos, a sensação é de que o governo está “taxando tudo” sem considerar o impacto real sobre quem movimenta a economia do país. A pergunta que fica é: até que ponto o aumento das contribuições pode, em vez de ajudar, acabar prejudicando a formalização e o crescimento dos pequenos negócios no Brasil?

Cabo da Polícia Militar de Rondônia é executado a tiros m emboscada no Orgulho do Madeira

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Na noite deste domingo (12), o cabo da Polícia Militar de Rondônia, Fábio Martins, foi executado a tiros na Rua Palmas, localizada no condomínio Orgulho do Madeira, na zona Leste de Porto Velho. O policial, que estava lotado no Batalhão Ambiental, foi atingido na cabeça por criminosos que ainda não foram identificados.

Fábio Martins residia no condomínio e teria sido chamado por duas mulheres. Ao descer do quarto andar do prédio, o policial foi surpreendido por um criminoso que estava escondido embaixo da escada. O atacante efetuou um disparo à queima-roupa, atingindo a cabeça da vítima, e fugiu levando a arma do policial.

Várias equipes da Polícia Militar foram acionadas e estão atuando no local para tentar localizar e prender os responsáveis pelo crime. A motivação do assassinato ainda não foi esclarecida, e as investigações seguem em andamento.

O caso chocou a comunidade local e reforça a preocupação com a segurança na região. A PMRO aguarda mais detalhes para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar os autores.

Ex-agente penitenciário é assassinado a tiros em Porto Velho

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Porto Velho, RO – Na tarde deste domingo (12/01), a tranquilidade do bairro Caladinho, na zona sul da capital rondoniense, foi interrompida por um crime violento. Francisco de Assis de Oliveira, ex-agente penitenciário, foi morto a tiros enquanto trabalhava em um restaurante na rua Geraldo Siqueira. O caso foi registrado por volta das 15h30 e chocou moradores da região.

Francisco estava arrumando as cadeiras do estabelecimento quando um criminoso chegou ao local e, sem qualquer diálogo, efetuou vários disparos de arma de fogo contra ele. Testemunhas relataram que o atirador agiu de forma rápida e fugiu do local sem ser identificado.

O ex-agente penitenciário foi socorrido em uma viatura da Polícia Militar e levado ao Hospital João Paulo II, um dos principais da cidade. No entanto, devido à gravidade dos ferimentos, ele não resistiu e morreu na sala vermelha, destinada a atendimentos de emergência.

A motivação do crime ainda é desconhecida, e as autoridades policiais já iniciaram as investigações para esclarecer o caso. Francisco de Assis de Oliveira era conhecido na região e sua morte gerou comoção entre familiares, amigos e colegas de trabalho. Ele havia deixado o sistema penitenciário há alguns anos, mas ainda mantinha contatos no meio.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de praxe. A Polícia Civil pede que qualquer pessoa com informações sobre o caso entre em contato através dos canais oficiais de denúncia.

Este é mais um episódio de violência que chama a atenção para a necessidade de reforço nas políticas de segurança pública na capital. Enquanto a população aguarda respostas, familiares e amigos de Francisco se preparam para o velório, que deve ocorrer ainda nesta segunda-feira (13/01).

Após Vídeo Viralizar, Secretaria de Saúde e Políticos de Rondônia se Movimentam para Ajudar Mãe de Gêmeas Siamesas de Buritis

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O nascimento de gêmeos siameses é um evento raro em todo o mundo. No Brasil, nos últimos 11 anos, foram registrados pouco mais de 500 casos. Em Rondônia, apenas dois casos foram documentados nos últimos três anos. O mais recente ocorreu na cidade de Buritis, onde Valdinéia, uma jovem mãe, enfrentou uma jornada marcada por descaso, desgaste e a luta por um atendimento digno no Sistema Único de Saúde (SUS).

Após uma tentativa frustrada de atendimento em Ariquemes (RO), Valdinéia decidiu compartilhar sua história nas redes sociais. O relato emocionante alcançou mais de 100 mil visualizações e mobilizou a comunidade, que se uniu para pressionar o poder público. Com a ajuda de amigos e seguidores, ela conseguiu um encaminhamento para Porto Velho, onde, na primeira semana de 2025, recebeu o laudo necessário para dar continuidade ao tratamento fora do estado.

Agora, Valdinéia se prepara para viajar a Goiânia (GO), onde aguardará o parto e a avaliação das gêmeas para o procedimento de separação. Mas a pergunta que fica é: por que uma mãe precisou passar por tantas dificuldades para receber um atendimento básico?

Uma Gestação Sob Descaso

A jornada de Valdinéia começou em Buritis, onde descobriu que esperava gêmeas siamesas. Durante o acompanhamento pré-natal, ela precisou viajar mais de sete vezes até Ariquemes e outras três até Porto Velho, distante cerca de 300 km de sua cidade natal. Segundo ela, esse desgaste poderia ter sido evitado. “Fui direcionada para uma cidade sem especialistas, quando o atendimento adequado deveria ter sido realizado na capital desde o início. Isso é descaso com a saúde pública”, denuncia.

Além do cansaço físico e emocional, Valdinéia enfrentou despesas médicas elevadas. Foram realizados três ultrassons, cada um no valor de R1.400,aleˊmdeumecocardiograma,quetambeˊmcustouR 1.400. Como as gêmeas compartilham órgãos, cada exame precisou ser feito em dobro, elevando os custos. “O total ainda nem foi somado, mas já é um valor muito alto para nós. O SUS deveria cobrir isso, mas não tive apoio”, desabafa.

A Cobrança ao Governo

A avó das gêmeas, que vive a experiência de ser avó pela primeira vez, não esconde a revolta com a falta de agilidade no encaminhamento para Porto Velho. “Faltou compromisso do governo em garantir um atendimento digno. Se tivessem agido mais rápido, muita coisa poderia ter sido diferente”, afirma.

A família também lamenta que o chá de bebê, tradicional celebração que antecede o nascimento, não pôde ser realizado. “Não tivemos tempo nem condições de organizar algo assim. Estávamos sempre na estrada, preocupadas com o que viría pela frente. Isso é desumano”, desabafa a avó.

Mobilização nas Redes Sociais e Pressão Popular

A história de Valdinéia ganhou força nas redes sociais, onde alcançou mais de 100 mil visualizações e mobilizou a comunidade. A pressão popular foi fundamental para que ela conseguisse o encaminhamento necessário para Porto Velho e, posteriormente, para Goiânia. “Foi uma luta, mas finalmente estamos no caminho certo. Agora é focar no bem-estar das minhas filhas e cobrar do governo que ninguém mais passe por isso”, afirma a mãe.

Um Novo Capítulo em Goiânia

Com o laudo em mãos e o apoio da comunidade, Valdinéia agora se prepara para uma nova etapa em Goiânia, onde receberá o atendimento especializado necessário para o parto e a possível separação das gêmeas. No entanto, a mobilização nas redes sociais não só garantiu o encaminhamento correto, mas também trouxe à tona a necessidade de melhorias urgentes no SUS.

A Cobrança por Respostas

O caso das gêmeas siamesas de Buritis expõe falhas graves no sistema de saúde pública e serve como um alerta para a necessidade de investimentos em infraestrutura e agilidade no atendimento. Enquanto Valdinéia se prepara para o parto em Goiânia, a pergunta que ecoa é: quantas outras mães precisarão sofrer até que o governo tome providências?

Pedido de Ajuda

A família conseguiu a tão esperada transferência para fora do estado, mas agora precisa de ajuda para arcar com os recursos essenciais nesse momento tão importante. “Estamos buscando apoio para custear hospedagem, alimentação e transporte em Goiânia. Toda ajuda é bem-vinda”, afirma Valdinéia.

Quem quiser contribuir pode entrar em contato através das redes sociais da família ou por meio de uma vaquinha online organizada por amigos.

Pix – Papai: Willy Buiarski
Chave Pix: Celular 69984310841

Pix – Mamãe: Valdinéia Satil Camargo Buiarski
Chave Pix: Celular 69992321277

 

Politec identifica três das 11 vítimas encontradas em cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou três dos 11 corpos encontrados em um cemitério clandestino descoberto na sexta-feira (10.01), em Lucas do Rio Verde, a 33 km de Cuiabá. As vítimas identificadas são Rafael Pereira de Souza, de 35 anos, Wilner Alex de Oliveira Silva, de 30 anos, e Andris Mattey, um jovem venezuelano de 19 anos.

Dos 11 corpos localizados, seis estavam em estágio avançado de decomposição, enquanto os outros cinco foram encontrados apenas como ossadas. Rafael Pereira de Souza, natural de Rondonópolis, foi sequestrado no dia 1º de janeiro, por volta das 22 horas, em uma residência de Lucas do Rio Verde. Wilner Alex de Oliveira Silva foi sequestrado no dia 27 de dezembro de 2024, por volta das 17 horas, no bairro Cerrado, também no município.

Andris Mattey, o jovem venezuelano, foi sequestrado na madrugada de terça-feira (7.01), três dias antes da descoberta do cemitério clandestino. Ele estava hospedado no Hotel Global, localizado no bairro Telesse Junior, mesma região onde o cemitério ilegal foi encontrado.

A Politec está orientando os familiares de pessoas desaparecidas em Lucas do Rio Verde e região a comparecerem a uma das unidades de Medicina Legal do Estado para realizar a coleta de material genético. O objetivo é realizar o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas no cemitério clandestino, a fim de identificar os demais corpos.

A descoberta do cemitério ilegal e a identificação parcial das vítimas destacam a gravidade da situação e a necessidade de investigações aprofundadas para esclarecer os crimes e responsabilizar os envolvidos. A Politec segue trabalhando no caso, e novas informações devem ser divulgadas à medida que a identificação das vítimas avança.