Câmeras de monitoramento flagraram ação dos ladrões.

Na madrugada desta segunda-feira (9), a loja Império Capas e Acessórios, localizada em Vilhena (RO), foi alvo de um roubo que resultou em prejuízos financeiros e materiais. O crime aconteceu por volta das 2h30 e foi registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento, que flagraram três suspeitos na ação.

De acordo com o proprietário, este é o primeiro caso de roubo registrado na loja em quase quatro anos de funcionamento. Os criminosos levaram o dinheiro do caixa, entre R$ 250 e R$ 300, além de produtos como fones de ouvido sem fio, semijoias e até um celular que havia sido deixado por um cliente para reparo. O prejuízo com os itens subtraídos varia entre R$ 800 e R$ 1.000.

No entanto, o maior impacto foi causado nos danos à estrutura do estabelecimento. A porta de entrada, que foi forçada pelos suspeitos, deve gerar um custo superior a R$ 2.000 para ser consertada.

Testemunhas relataram que os suspeitos, aparentemente dois jovens, foram vistos dormindo no pátio de um posto de combustíveis próximo à loja pouco antes do ocorrido. As imagens do circuito de segurança serão entregues à polícia para auxiliar na identificação e captura dos responsáveis.

A Polícia Civil investiga o caso, enquanto o proprietário reforça o apelo para que comerciantes da região fiquem atentos e redobrem a vigilância.

Após essa fase, a Justiça vai decidir se os réus vão a júri popular. Dentista foi morto a tiros por um paciente em Vilhena.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), após essa fase, a Justiça vai decidir se os réus vão a júri popular. O caso segue sob sigilo absoluto.

O caso aconteceu no dia 12 de julho. Segundo as autoridades, o crime foi encomendado, mas o mandante ainda não foi identificado. Além disso, segundo a polícia, os suspeitos se reuniram e fizeram um churrasco para planejar os detalhes finais do assassinato.

No mesmo mês, a polícia prendeu Raqueline Leme Machado, de 35 anos, suspeita de envolvimento no assassinato do dentista. Já Maicon da Silva Raimundo, suspeito de atirar contra a vítima, continua foragido.

Relembre o caso

Um paciente atirou contra o dentista durante uma consulta em Vilhena (RO). Depois do crime ele fugiu do local, antes da chegada da polícia. A vítima, Clei Bagattini, não resistiu aos ferimentos.

Imagens de câmeras de monitoramento e informações da secretaria do dentista apontam que o suspeito esteve duas vezes na clínica antes do crime: na primeira vez ele pediu para ser atendido especificamente por Clei e na segunda vez foi confirmar a consulta.

Durante coletiva de imprensa, a Polícia Civil revelou que o assassinato do dentista Clei Bagattini foi encomendado. Ou seja, o principal suspeito do assassinato, que continua foragido, foi pago para executar o “serviço”. A polícia ainda não identificou o mandante do crime.

A Polícia Civil de Rondônia divulgou que os suspeitos de envolvimento na morte do dentista Clei Bagattini se reuniram em uma chácara e fizeram um churrasco para planejar os detalhes finais do assassinato.

Outra revelação feita durante a coletiva é que Raqueline Leme, presa por suspeita de envolvimento no crime, é namorada de um outro suspeito preso. A mulher foi detida depois que a polícia descobriu que ela também havia agendado horário na clínica do dentista para possivelmente monitorar seus movimentos.

Além disso, a motocicleta utilizada por Maicon durante a fuga após o crime, pertence ao namorado de Raqueline. A polícia apreendeu uma arma com o casal, que deve ser analisada.

O suspeito de atirar contra Clei Bagattini, identificado como Maicon da Silva Raimundo, ainda está foragido. Por duas vezes agentes policiais conseguiram localizar o suspeito, mas ele conseguiu fugir do cerco.

Por Andreia João, g1 RO e Rede Amazônica

No último final de semana, o Clube Parque Embratel foi palco das emocionantes oitavas de final da Copa Embratel de Futebol Society 2024. Os confrontos determinaram as oito equipes que avançam para a próxima fase do torneio.

Dois jogos foram decididos nas penalidades, refletindo o equilíbrio da competição. A Atlética/Embratel empatou em 2-2 com o Milão e garantiu a vaga nas quartas de final após vencer por 5-4 nos pênaltis. Em outro duelo emocionante, Paysandu e Ajax também ficaram no empate em 2-2 no tempo regulamentar, com o Paysandu avançando após uma vitória por 3-1 nas cobranças.

Em partida decidida pelo placar mínimo, o EC Assarizal derrotou o Real Liberdade por 1-0 e segue firme na busca pela vaga na semifinal.

Dois confrontos terminaram em 2-0. O Lirow Johw superou o Águia Dourada/Teixeirão, enquanto o Primos eliminou o Los Manos pelo mesmo placar.

A rodada também trouxe vitórias mais elásticas: o Correia venceu o Tawandê por 3-0, enquanto o Atlético Vilhenense aplicou uma goleada de 8-1 sobre o Iquê, consolidando sua posição como um dos favoritos do torneio.

Com os classificados definidos, os confrontos das quartas de final já estão programados para o próximo sábado, 14 de dezembro, com os seguintes jogos:

14h00 Correia x Paysandu
15h00 Moto Mais x EC Assarizal
16h00 Atlética/Embratel x Lirow Johw
17h00 Atlético Vilhenense x Primos FC

A expectativa é de mais um dia repleto de emoções e disputas acirradas no gramado do Clube Parque Embratel. Os torcedores estão convidados a comparecer e apoiar suas equipes favoritas.

Por Rondônia em Pauta

Câmeras de monitoramento registraram o momento em que o suspeito atira cerca de 10 vezes contra sede do jornal. Suspeitos foram denunciados por dano qualificado, grave ameaça e disparo de arma de fogo em via pública.

Dois suspeitos de envolvimento no atentado à sede de um jornal eletrônico Rondoniaovivo, localizada em Porto Velho, foram denunciados pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO) por dano qualificado, grave ameaça e disparo de arma de fogo em via pública.

O caso aconteceu em novembro de 2022. Câmeras de monitoramento registraram o momento em que o suspeito atravessa a rua com a arma na mão, olha para os dois lados e dispara mais de 10 vezes contra o prédio do jornal. (veja no vídeo abaixo)


A investigação conduzida pela Polícia Federal (PF) revelou dois principais motivos para o crime:

• uma reportagem que revelava que um dos suspeitos se apresentava como policial militar e usava indevidamente o uniforme da corporação, mesmo não fazendo parte da corporação.
• A segunda motivação seria uma relação das críticas do jornal aos protestos após o resultado das eleições presidenciais em 2022.

O caso conduzido pela Polícia Federal contou com a parceria do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que resultou na Operação Tango, deflagrada em 2 de agosto de 2023, com a intenção de cumprir mandados de busca e apreensão contra os investigados.

O MP-RO acusa os investigados de intimidar e silenciar o jornal, configurando uma grave ofensa à liberdade de imprensa.

A denúncia apresentada pelo (MPRO) foi protocolada na 4ª Vara Criminal da Comarca de Porto Velho, na sexta-feira (6). Com o pedido de condenação dos investigados à prisão, o MPRO pede também a fixação de indenização ao jornal pelos danos materiais e morais.

O Tribunal de Justiça de Rondônia será responsável por decidir sobre a eventual condenação e aplicação de penas, conforme os crimes apontados na acusação.

Relembre o caso

A sede do jornal Rondoniaovivo foi atacada a tiros em Porto Velho na madrugada do dia (12) de novembro de 2022. Câmeras de segurança mostram um homem disparando mais de 10 tiros de arma de fogo no prédio da empresa.

Em nota divulgada em seu próprio site, a empresa de comunicação Rondoniaovivo relata que estava sofrendo ameaças por fazer frequentes postagens sobre os atos de um grupo de extrema-direita, que não aceitavam a derrota na urna.

Por g1 RO

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)

Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

Duas policiais que estavam no veículo ficaram feridas. Veículo ficou destruído, capotado dentro da água.

As agentes faziam o trajeto entre a região urbana da capital e o distrito de Extrema. O motivo do acidente não foi esclarecido. A viatura saiu da pista, bateu em uma mureta de proteção e caiu dentro do igarapé.

O veículo ficou destruído, capotado dentro da água. Uma das policiais sofreu fraturas na perna, enquanto a outra foi socorrida em estado de choque. A Polícia Militar (PM) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estiveram no local.

Por g1 RO

Mário ficou preso às ferragens do próprio veículo. A Assembleia Legislativa de Rondônia e o deputado Ezequiel Neiva publicaram notas de pesar.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão aconteceu entre Porto Velho e o distrito de Jaci Paraná. Mário ficou preso às ferragens do próprio veículo.

Além de presidir o gabinete do deputado Ezequiel, Mário foi vereador de Colorado do Oeste (RO) entre 2001 e 2004. Chegou também a tentar a vaga de prefeito do município.

A Assembleia Legislativa de Rondônia publicou uma nota de pesar pela morte do servidor.

“Neste momento de dor e luto, a ALE se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho de Mário, desejando que encontrem força e serenidade para enfrentar essa perda irreparável. A partida de Mário deixa uma lacuna imensa, tanto no meio político quanto nas relações pessoais, pois ele sempre foi reconhecido por sua dedicação, seriedade e respeito às pessoas”, consta na nota.

O deputado Ezequiel Neiva usou as redes sociais para demonstrar a dor pela perda do “grande amigo”, que conhecia há quase 40 anos.

“Mario Leite era um amigo leal, como poucos. Pessoa extremamente de confiança. Trabalhador, inspirador, companheiro, atencioso e muito determinado. Pai de família exemplar. Lutou muito para formar seus dois filhos”, declarou.

O velório deve acontecer neste domingo (8), a partir das 17h, na Funerária Renascer, e o sepultamento será na segunda-feira (9), às 9h.

Por g1 RO

Iniciativa promove oficinas gratuitas de fotografia, artesanato em Vilhena e na comunidade quilombola de Santa Cruz, fortalecendo a identidade amazônica.

Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), reconhecida como um Ponto de Cultura, está promovendo um conjunto de oficinas de capacitação cultural em Vilhena e na comunidade quilombola de Santa Cruz, em Pimenteiras do Oeste entre novembro e dezembro de 2024. A iniciativa faz parte do projeto “Oficina de Artes Amazônicas Criativas”, que busca fortalecer a identidade e o patrimônio cultural de Rondônia.

De acordo com Andréia Machado, presidente da ACEMDA, as oficinas oferecem capacitação em fotografia e artesanato, voltadas para crianças, adolescentes e jovens. Além disso, atividades sobre valorização da cultura amazônica têm sido ministradas, estimulando o reconhecimento e a preservação das tradições culturais da Amazônia.

Esse trabalho integra um esforço maior da ACEMDA em promover a diversidade cultural em Rondônia. A associação foi recentemente premiada no Edital de Seleção Pública MinC Nº 8, de 31 de agosto de 2023, pelo Edital de Premiação Cultura Viva – Sérgio Mamberti, recebendo o Prêmio Cultura Viva na categoria Ponto de Cultura.

As oficinas são realizadas com o apoio do Pontão de Cultura Raízes Amazônicas: Celebrando a Diversidade Cultural, também premiado pelo Edital de Seleção Pública MinC Nº 9 de 31 de agosto de 2023. Essa iniciativa, alinhada à política de base comunitária Reconstruindo o Brasil, reforça o compromisso com o fortalecimento das expressões culturais em Rondônia.

“O projeto Oficina de Artes Amazônicas Criativas busca capacitar gratuitamente jovens e adolescentes, enriquecendo a vida cultural e educacional das comunidades e contribuindo para a formação de agentes culturais ativos e engajados em preservar e valorizar sua própria herança cultural,” destaca Andréia Machado, presidente da ACEMDA.

A realização das oficinas evidencia a importância de espaços culturais comprometidos com a valorização das identidades locais. O trabalho da ACEMDA e do Pontão de Cultura Raízes Amazônicas reflete a riqueza e diversidade cultural da Amazônia, criando oportunidades para o desenvolvimento criativo e o resgate de tradições.

Para Andréia Machado, o impacto das oficinas vai além da capacitação técnica. “É sobre criar um sentimento de pertencimento, conectar as pessoas com suas raízes e, ao mesmo tempo, oferecer ferramentas para que elas possam expressar essa riqueza cultural de maneira criativa e inovadora”, afirma.

Com essa iniciativa, a ACEMDA reafirma sua missão de promover a inclusão, a sustentabilidade e a cultura amazônica como pilares fundamentais para o desenvolvimento regional.

Texto e foto: Assessoria

Itens supostamente usados para a degradação de áreas protegidas também foram apreendidos e 20 acampamentos destruídos. Os suspeitos serão investigados por envolvimento com garimpo ilegal de cassiterita e ouro, além da exploração ilegal de madeira.

Nove pessoas foram presas em flagrante no mês de novembro durante uma operação contra crimes ambientais realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA-PM) e o 5º Batalhão de Polícia Militar (5ºBPM).

A operação “Terra Protegida”, de combate ao garimpo ilegal, desmatamento e à invasão de terras protegidas em Rondônia, durou 20 dias e ocorreu nas unidades de conservação federais: Floresta Nacional do Jamari (Flona Jamari), Parque Nacional Mapinguari (Parna Mapinguari) e Floresta Nacional do Bom Futuro (Flona Bom Futuro), localizadas próximas a Porto Velho.

Os suspeitos foram entregues à Polícia Federal (PF) e serão investigados por envolvimento com garimpo ilegal de cassiterita e ouro, além da exploração ilegal de madeira

De acordo com o ICMBio, durante a ação, 20 acampamentos ilegais, uma ponte e 5 km de mangueiras usadas na mineração clandestina foram destruídos. Além das prisões em flagrante, diversos itens foram apreendidos, entre os quais:

• 1 Escavadeira de esteira;
• 103 metros cúbicos de madeira;
• 120 kg de cassiterita em natura;
• 1 Arma de fogo;
• 20 munições;
• 6 Motosserras;
• 18 Motobombas;
• 9 motocicletas;
• 1 mil litros de diesel;

Foram aplicados R$ 1,4 milhão em multas, embargados 80 hectares de terras e expedidas três notificações para a desocupação de áreas. Além disso, toda a madeira apreendida foi doada para projetos beneficentes.

Por g1 RO