Semifinais e decisão acontecem no dia 22 de dezembro

No primeiro confronto, o Cruzeirinho garantiu a classificação ao vencer a equipe da Linha 100 por 1 a 0. Raumir foi o herói do jogo, marcando o gol que garantiu a vaga nas semifinais. Na próxima fase, o Cruzeirinho enfrentará o Rancho SB, que superou o Pires por 3 a 1, com gols de Gilberto, Matheus e João Paulo.

O maior placar das quartas de final foi registrado na vitória do Nova Conquista Big Lar sobre o EC Cascavel, por 4 a 1. Josimar brilhou com dois gols, enquanto Marlos e Daniel também contribuíram para a goleada. Janderson marcou o gol de honra do Cascavel. O Nova Conquista Big Lar agora se prepara para encarar o Baixadão, que conquistou a vaga de forma dramática, vencendo nos pênaltis por 3 a 2 após empate em 3 a 3 com o Nova Vida.

As semifinais e a decisão do título estão marcadas para o próximo domingo (22), na Comunidade Baixadão. A programação do dia promete grandes emoções:

Domingo (22)

Semifinais:

• 08h00: Cruzeirinho x Rancho SB
• 10h00: Nova Conquista Big Lar x Baixadão

Finais:

• 14h00: Disputa do 3º lugar
• 16h00: Final

A expectativa é de que o evento atraia um grande público para acompanhar os jogos decisivos.

Por Rondônia em Pauta

Gabriel será levado ao Tribunal do Júri no Fórum da Comarca de Pimenta Bueno. Ele é acusado de feminicídio com qualificadoras e também de aborto.

O Júri de Gabriel Henrique, acusado de matar Antonieli Nunes, foi marcado para o dia 24 de março de 2025, três anos após o crime. O réu mantinha um relacionamento extraconjugal com a vítima e é acusado de matá-la depois de descobrir que ela estava grávida.

Em depoimento, Gabriel contou que teve um “ataque de ansiedade” quando descobriu a gravidez e começou a estrangular Antonieli enquanto eles estavam deitados “de conchinha”. Ele revelou que só parou o mata-leão quando não sentia mais o próprio braço, “de tanto que havia apertado o pescoço” dela.

Gabriel será levado ao Tribunal do Júri, às 8h no Fórum da Comarca de Pimenta Bueno acusado de feminicídio cometido por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. O réu também é acusado pelo crime de aborto, já que Antonieli estava grávida. Segundo o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), devem ser ouvidas 16 testemunhas.

Gabriel foi pronunciado há quase dois anos. No entanto, desde então a defesa do réu entra com recursos pedindo, entre outros pontos, a nulidade do depoimento que ele deu à polícia no dia do crime e a exclusão de qualificadoras como a do aborto. O recurso chegou até o Supremo Tribunal Federal (STF), foi negado e retornou para esfera estadual.

O processo também passou meses paralisado depois que a defesa entrou com um pedido de avaliação psiquiátrica, alegando que Gabriel sofre de insanidade mental. Porém, o laudo final anexado ao processo indica que ele “tem total capacidade e discernimento para averiguar o que é lícito e ilícito”.

Relembre o caso

A morte de Antonieli Nunes Martins, de 32 anos, chocou todo o país em fevereiro de 2022. Ela foi encontrada morta em cima da cama por familiares com sinais de asfixia e perfuração no pescoço por um objeto cortante.

Gabriel Henrique, acusado de ter cometido o crime, é casado e manteve um relacionamento extraconjugal com Antonieli por 10 meses. Um dia antes do crime, a vítima revelou que estava grávida e não queria esconder quem era o pai. Ele alega que se sentiu pressionado a contar sobre a gravidez.

Em depoimento, Gabriel contou que teve um “ataque de ansiedade” e começou a estrangular Antonieli enquanto eles estavam deitados “de conchinha”. Ele revelou que só parou o mata-leão quando não sentia mais o próprio braço, “de tanto que havia apertado o pescoço” dela.

Por Jaíne Quele Cruz, g1 RO e Rede Amazônica

Vítima foi agredida com diversos chutes durante uma discussão, segundo o boletim de ocorrência. A polícia foi acionada após a denúncia de pessoas que testemunharam a agressão.

Um homem foi preso em flagrante após espancar uma mulher com chutes no meio da rua em Vilhena, na noite deste sábado (14). De acordo com o boletim de ocorrência, o caso ocorreu após os dois saírem de uma festa.

A vítima relatou que estava em um estabelecimento com o companheiro quando os dois começaram a discutir. O conflito se estendeu até o momento de ir embora e ao pedir para o homem parar, a vítima teria sido agredida com chute no rosto, que a derrubou no chão. Ainda caída, ela disse que continuou recebendo chutes do companheiro.

A Polícia Militar foi acionada por pessoas que estavam ao redor e presenciaram as agressões. Durante a abordagem, o homem tentou resistir à prisão, e os agentes precisaram usar spray de pimenta contra o suspeito.

A ocorrência foi registrada como violência doméstica e lesão corporal. Segundo a Polícia Civil, vídeos que mostram as agressões foram anexados ao registro da ocorrência.

Por g1 RO

Ação contou com o apoio do ICMBio, do Exército Brasileiro, do Ibama, da Força Nacional e da Polícia Militar de Rondônia

A Polícia Federal, em colaboração com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Exército Brasileiro, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Força Nacional e o 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), deflagrou entre os dias 10 e 13 de dezembro a Operação Andyrá, com o objetivo de combater o garimpo ilegal e promover a desintrusão de invasores na região de Mapinguari, em Rondônia.

Durante a ação, as equipes identificaram e documentaram os prejuízos ambientais provocados pelo garimpo ilegal. Os agentes encontraram e inutilizaram diversos equipamentos utilizados nas atividades criminosas, incluindo maquinários, motores, geradores elétricos, barracos, dois mil litros de diesel comum e três mil metros de mangueira. Também foram apreendidos uma espingarda e uma motosserra. Os materiais inutilizados e apreendidos somam um valor estimado de R$ 1.153.000,00 (um milhão, cento e cinquenta e três mil reais).

A operação mobilizou uma força-tarefa composta por quatro policiais federais, 20 servidores do ICMBio, 40 militares do Exército Brasileiro, dois servidores do IBAMA, oito policiais da Força Nacional e oito policiais militares do 5º BPM. A presença integrada dos órgãos de segurança e fiscalização foi fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas e para a repressão das atividades ilícitas na região.

A Operação Andyrá reforça a importância da articulação entre diferentes instituições para proteger as áreas de conservação ambiental e combater os crimes que ameaçam a biodiversidade e as comunidades locais. A ação também busca enviar uma mensagem clara sobre a intolerância às atividades de degradação ambiental e o compromisso das autoridades em preservar o patrimônio natural do país.

Por Rondônia em Pauta

A diplomação é o ato solene que marca oficialmente a conclusão do processo eleitoral.

Nesta quinta-feira (12/12), Justiça Eleitoral de Rondônia promoveu a cerimônia de diplomação das candidatas e candidatos eleitos em Porto Velho nas Eleições Municipais de 2024.

O evento aconteceu no auditório da Faculdade São Lucas, na capital, e contou com a presença das principais autoridades de todos os poderes do estado.

A cerimônia foi conduzida pela Juíza Eleitoral da 20ª Zona Eleitoral, Juliana Paula Silva, que presidiu a solenidade. Também compuseram o dispositivo de honra o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO), desembargador Daniel Lagos, o Governador do estado, Cel. Marcos Rocha, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, desembargador Raduan Miguel Filho, o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Deputado Marcelo Cruz, o prefeito de Porto Velho, Hildon de Lima Chaves, e a promotora eleitoral da 20ª Zona Eleitoral, Emília Oye.

A cerimônia também foi prestigiada pelo procurador Regional Eleitoral, Leonardo Trevizani Caberlon, por membros da corte eleitoral, além de representantes de instituições estaduais e locais, familiares e convidados dos diplomados.

A diplomação é uma etapa obrigatória prevista na lei eleitoral. Esse ato oficializa os candidatos eleitos e os torna aptos a assumir seus cargos. No caso das eleições municipais, os diplomas são assinados e entregues pelo juiz eleitoral da zona responsável.

Em Porto Velho, foram diplomados o prefeito eleito, Léo Moraes, a vice-prefeita, Magna dos Anjos, além de 23 vereadores e os primeiros suplentes.

Durante a abertura da cerimônia, a juíza Juliana destacou a responsabilidade dos diplomados em honrar os votos recebidos. “Lembro-lhes da responsabilidade de respeitar cada voto recebido. Traduzam em favor das crianças, adolescentes, jovens, idosos e comunidade em geral que aguardam por melhores condições de vida, acolhimento, ensino e que escreveram o futuro da nossa terra”, afirmou. Ela também chamou a atenção para a importância de olhar com cuidado para as populações originárias, ribeirinhas, quilombolas e rurais, que enfrentam desigualdades históricas.

Em seu discurso, o prefeito eleito, Léo Moraes, defendeu a união entre os poderes e reforçou seu compromisso com a cidade. “Ninguém é maior que o interesse da nossa população. Quem pensa que me tem com desafeto, inimigo, a reciproca não é verdadeira. Todo mundo que quiser ajudar minha cidade, vai ter o meu afago, vai ter o meu abraço e vai ter p meu reconhecimento. Vamos construir legados em Porto Velho a partir de 1º de janeiro de 2025. ”

O presidente do TRE-RO, desembargador Daniel Lagos, encerrou a cerimônia destacando os desafios que os eleitos enfrentarão nos próximos anos. “Os desafios que estão por vir, exigem competência técnica e também sensibilidade política, humildade para ouvir e coragem para decidir sempre pelo bem coletivo. Que o diálogo constante com a sociedade seja a base para governar com responsabilidade e eficiência. ”

Confira o cronograma das diplomações:

Assessoria de Comunicação do TRE-RO