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Em três anos Idaron orienta cerca de 20 mil pessoas na vigilância contra a febre aftosa

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Desde sua implementação em 2022, o Programa de Vigilância Baseada em Risco (PVBR), mantido pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), realizou mais de 15 mil vistorias em propriedades rurais da capital e do interior do estado, alcançando cerca de 20 mil pessoas. O programa promove a vigilância da febre aftosa e orienta produtores sobre medidas de biosseguridade, fatores de risco e notificação de doenças.

O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, explica que o PVBR é estruturado para gerenciar e mitigar o risco de reintrodução da febre aftosa no estado, priorizando a vigilância em áreas de maior vulnerabilidade. A gestão do programa é feita de forma integrada pelas coordenações estaduais do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS) e da Epidemiologia e Vigilância Veterinária.

“A eficácia da vigilância baseada em risco depende do engajamento dos produtores, fundamentais para a detecção precoce e prevenção da febre aftosa. Nesse sentido, o PVBR busca fortalecer essa participação, incentivando a notificação imediata de suspeitas e a adoção de medidas preventivas”, afirma Peres.

A capacitação contínua e a educação sanitária são consideradas estratégicas e fundamentais para garantir que os produtores compreendam seu papel na proteção do rebanho e na segurança sanitária do estado.

“Muitos produtores ainda têm conhecimento limitado sobre a febre aftosa, incluindo espécies suscetíveis, formas de transmissão e sinais clínicos. Isso reforça a necessidade de ações educativas constantes para promover mudanças duradouras”, destaca o coordenador técnico da Idaron, Walter Cartaxo.

As medidas de biosseguridade promovidas em cada propriedade são fundamentais para prevenção de uma possível reintrodução da febre aftosa no estado. “No âmbito do PVBR, essas práticas são incentivadas e monitoradas em cada vistoria”, explica o auditor-fiscal Márcio Alex Petró, um dos responsáveis pelo programa.

Para o governador  de Rondônia, Marcos Rocha, principal incentivador das ações de vigilância, aposta que a capacitação progressiva e o fortalecimento da comunicação entre o Serviço Veterinário Oficial e os produtores resultarão em mudanças comportamentais concretas. “A expectativa é ampliar a adoção de práticas de biosseguridade e sensibilizar para uma notificação precoce de doenças de alto impacto econômico como é o caso da febre aftosa. O sucesso da vigilância baseada em risco depende dessa colaboração, tornando o produtor um agente ativo na defesa sanitária e na manutenção do status livre de febre aftosa no estado”, pontuou.

Abril Vermelho: Marcos Rogério pede esclarecimentos sobre proteção aos produtores

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O senador Marcos Rogério (PL-RO) obteve a aprovação, nesta quarta-feira (02/04), na Comissão de Agricultura do Senado, de um requerimento para que o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Luiz Paulo Teixeira, preste esclarecimentos sobre as medidas adotadas para prevenir invasões e violências no campo durante o período conhecido como “Abril Vermelho”.

Historicamente marcado por invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outros movimentos sociais, o mês de abril preocupa produtores rurais em todo o país. Em 2024, foram registradas 31 ocupações ilegais em diversos estados brasileiros. Para este ano, o cenário já é alarmante, com cinco invasões confirmadas antes mesmo do início do mês.

O requerimento aprovado destaca a necessidade urgente de ações preventivas por parte do Ministério, especialmente diante da recente proposta de alteração no Orçamento de 2025, que prevê alocar R$ 850 milhões para atividades relacionadas ao MST e reforma agrária. Marcos Rogério alerta que a falta de esclarecimentos sobre o uso desses recursos pode acabar incentivando ainda mais as ocupações.

“Precisamos garantir que esses recursos sejam utilizados para o fortalecimento da agricultura familiar e não para estimular conflitos e invasões que comprometem a segurança e o direito à propriedade no campo”, ressaltou Marcos Rogério.

Além disso, o senador busca informações detalhadas sobre a aplicação da Lei nº 14.701/2023, que envolve questões sensíveis como demarcações de terras indígenas, tema que pode influenciar diretamente nas tensões no campo. Ele também cobra esclarecimentos sobre a atuação do Ministério na Comissão Especial de Conciliação instaurada na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC nº 87/DF), em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Nosso objetivo é garantir segurança e proteção jurídica aos produtores rurais, que estão apreensivos com a iminência de novas invasões e a falta de clareza sobre o posicionamento oficial do governo”, afirmou Marcos Rogério após aprovação do requerimento.

 

Assessoria

Atenção humanizada no SUS vai à sanção presidencial

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O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (3) projeto que estabelece a atenção humanizada como princípio no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O PL 119/2019, da Câmara dos Deputados, recebeu parecer favorável da senadora Zenaide Maia (PSD-RN) e segue agora para sanção presidencial.

O projeto altera a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080, de 1990), que criou o SUS e listou os seus princípios, como a universalidade e a integralidade do acesso à saúde, o direito à informação das pessoas assistidas sobre sua saúde, a participação da comunidade e a descentralização político-administrativa, entre outros.

Segundo o Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS, do Ministério da Saúde, a atenção humanizada envolve a valorização, a autonomia e o protagonismo de usuários, trabalhadores e gestores do processo de saúde, a corresponsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários, a construção de redes de cooperação e a participação coletiva no processo de gestão.

Zenaide Maia explicou que o tema da humanização da atenção à saúde ganhou relevância em 2003, com a publicação da Política Nacional de Humanização (PNH) pelo Ministério da Saúde, e é tratado em várias normas infralegais que regulam essa política. Porém, até o momento esse princípio não era reconhecido na legislação que rege o SUS.

“O projeto é oportuno, pois corrige esse hiato histórico, dando o devido destaque ao princípio da humanização da atenção à saúde”, avaliou a relatora.

Fonte: Agência Senado

PM prende dois foragidos e arma de fogo em Cerejeiras

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Na noite de terça, 1 de abril, policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar apreenderam uma arma de fogo e prenderam dois foragidos da justiça no município de Cerejeiras. Dois suspeitos foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil.

Por volta das 20 horas, uma equipe da Polícia Militar em patrulhamento pela Rua Curitiba, no bairro José de Anchieta, visualizou um veículo Ford Fiesta com dois homens, saindo de um local conhecido pela presença de usuários de entorpecentes e realizou a abordagem.

Ao realizarem buscas no veículo, os militares encontraram sob o banco do motorista uma arma marca Chalimex, sem número de identificação, sendo uma pistola de pressão modificada para disparo de munição calibre .22.

Durante a abordagem, chegou ao local um terceiro indivíduo se apresentando como proprietário do veículo e afirmando tê-lo emprestado aos abordados. Indagado sobre a arma, inicialmente negou a posse, mas logo admitiu ser o proprietário, alegando que a deixara no veículo por estar procurando um indivíduo que havia furtado em uma obra sob sua responsabilidade.

Ao realizarem consulta nominal, os policiais constataram a existência de mandados de prisão contra dois dos abordados, ambos emitidos pela 2ª vara criminal de Cerejeiras.

Os envolvidos receberam voz de prisão e foram conduzidos e apresentados, juntamente com a arma apreendida, na Delegacia de Polícia Civil de Cerejeiras.

Texto: Seção de Comunicação Social do 3°BPM
Fonte: Boletim de ocorrência / SISEG

PF combate grilagem de terras na Terra Indígena Igarapé Lage em Rondônia

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O Grupo criminoso é alvo da operação por invasão e destruição nas terras indígenas.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (3/4) a Operação Igarapé Lage para investigar um grupo criminoso que grilava terras na Terra Indígena Igarapé Lage, localizada em Rondônia.

Foram cumpridos 5 mandados de busca nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.

O grupo é suspeito de dividir uma área de 20 km em 100 lotes para venda ilegal, uma vez que as terras indígenas são área de propriedade da União e de uso exclusivo dos povos indígenas.

Dois dos envolvidos se apresentavam como “engenheiro” e “advogado”, incentivando pessoas a invadir e ocupar a área ilegalmente.

A TI Igarapé Lage foi demarcada em 1981 e abriga cerca de mil habitantes em 6 aldeias. Desde o final de 2022, mais de 800 hectares foram desmatados, e houve queimadas ilegais, além de um ataque a uma família indígena em que a casa foi incendiada.

Policiais federais, com o apoio de agentes da FUNAI e do IBAMA realizaram a desintrusão na área com a expulsão de invasores e destruição de construções clandestinas, como pontes, algumas com mais de 200 metros de extensão.

Em 2024, ocorreram mais de 8 operações da Polícia Federal de desintrusão na TI Igarapé Lage envolvendo centenas de policiais federais e órgãos parceiros, como o Exército Brasileiro, FUNAI, IBAMA, Polícia Militar e Força Nacional.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

BR-435: acidente grave na saída de Colorado deixa vítimas presas as ferragens

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Na manhã desta quinta-feira (3), um grave acidente envolvendo três veículos deixou vítimas presas às ferragens na BR-435, na saída de Colorado do Oeste, antes do trevo de acesso a Cabixi.

Os veículos envolvidos na colisão foram uma caminhonete Chevrolet S10, um Volkswagen Gol e um Fiat Palio. O impacto da batida foi tão severo que exigiu a intervenção do Corpo de Bombeiros, que utilizou ferramentas especiais para resgatar as vítimas presas às ferragens.

Ainda não há informações precisas sobre a dinâmica do acidente. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para registrar a ocorrência e iniciar a investigação das causas do acidente.

A identidade e o estado de saúde das vítimas ainda não foram divulgados. Equipes de resgate e emergência prestaram os primeiros atendimentos e encaminharam os feridos para unidades de saúde da região.

Mais informações serão divulgadas conforme as investigações avançarem e novos dados forem disponibilizados pelas autoridades.

 

 

 

Por Rondônia em Pauta

Cirone diz que municípios precisam ser ouvidos sobre privatizações

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Deputado solicitou a suspensão das audiências públicas e defende que os municípios devem ter a palavra final sobre as privatizações no setor de saneamento básico

O deputado estadual Cirone Deiró (União Brasil) voltou a defender, durante a sessão da Assembleia Legislativa desta terça-feira (01), a autonomia dos municípios rondonienses, em relação a suas autarquias de abastecimento de água e esgoto. “Nosso compromisso é garantir para que a decisão final, sobre esses serviços, seja da população, respeitando a soberania local e as necessidades específicas de cada município”, disse.

Ao lado de colegas deputados, Cirone defendeu a suspensão das audiências públicas, até que a Assembleia Legislativa faça a adequação na legislação para garantir que os municípios sejam ouvidos antes da decisão final. “Estamos falando de um projeto que vai alterar completamente o modelo de gestão de saneamento básico nos municípios, precisamos que a população e as autoridades locais sejam ouvidas durante esse processo,” avaliou.

Segundo Cirone, municípios como Vilhena, Cacoal, Cerejeiras e Alvorada têm autarquias de abastecimento de água e esgoto consolidadas e, mesmo assim, foram incluídas na mesma relação daqueles que são administrados pela Caerd. “Precisamos modificar essa lei, para que cada município decida, com a participação da Câmara de Vereadores e da população, se quer ou não a privatização”, afirmou.

Cirone citou como exemplo o caso de Cacoal, que conta com uma autarquia consolidada, que é considerada um patrimônio importante do município. “O SAAE de Cacoal foi criado há 48 anos, tem mais de 100 servidores, está recebendo atualmente R$ 120 milhões de investimentos do Governo Federal, atende 97% da população com água tratada e mais de 80% com saneamento básico”, explicou.

Texto: Eli Batista
jornalista

Luís do Hospital defende união da saúde para avanços no PCCR

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Foto: Thyago Lorentz | Secom-ALERO
Foto: Thyago Lorentz | Secom-ALERO

A declaração foi feita pelo deputado na reunião da Comissão de Saúde desta terça (1º)

Durante reunião realizada nesta terça-feira (1º), no Plenarinho 2 da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO), o deputado estadual Luís do Hospital, presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, defendeu a união entre os profissionais da saúde como fator essencial para o avanço das negociações salariais com o governo do Estado.

O encontro reuniu representantes da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RO), além de lideranças sindicais da área da saúde. A pauta central foi a discussão sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), que gerou impasse entre as categorias. Enquanto a classe médica defende a criação de um PCCR exclusivo, os demais profissionais da saúde se posicionam contra a proposta. Apesar das divergências, todos reivindicam o realinhamento salarial.

Para o deputado, a falta de consenso entre os servidores prejudica o avanço das negociações e compromete a melhoria dos serviços públicos. “Ninguém é bom sozinho. Essa discussão não leva ninguém a lugar nenhum. Todo mundo sai perdendo com essa desunião: quem trabalha na saúde e quem precisa dela, que é a população”, declarou.

A reunião foi articulada pelo parlamentar com o objetivo de obter uma resposta concreta do governo sobre a possibilidade de realinhamento salarial. Como encaminhamento, ficou definido que a Sesau apresentará, até o dia 6 de maio, um estudo de viabilidade sobre o reajuste. Com base nesse levantamento, a Mesa de Negociação Permanente (Memp) fará a análise do documento e emitirá, posteriormente, um parecer à Sesau. A Comissão de Saúde acompanhará todos os trâmites e ficará responsável por convocar uma nova reunião para apresentar respostas às demandas da categoria.

Também participaram da reunião representantes do Sindicato Médico de Rondônia (Simero), Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindsaúde-RO), Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon).

Texto: Diana Braga

Dólar fecha em queda de quase 1%

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O dólar encerrou a última sessão em queda de quase 1%. A moeda é cotada a R$ 5,70 e o recuo foi de 0,94%.

Este foi o primeiro recuo da moeda norte-americana depois de avançar em três fechamentos seguidos. O fechamento em baixa veio às vésperas das tarifas globais do presidente dos estados Unidos, Donald Trump, que entram em vigor na quarta-feira, dia 2 de abril.

A sessão também foi marcada pela disputa pela formação da Ptax no fim de março. O indicador representa a taxa de câmbio, atua como referência para a liquidação de vários contratos cambiais durante o período e os operadores, em geral, preferem formar uma PTAX mais alta.

Já o euro caiu 1,06%, sendo cotado a R$ 6,16.

https://brasil61.com/n/dolar-hoje-fecha-em-queda-de-quase-1-bras2513727

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 45 milhões

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As seis dezenas do concurso 2.847 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 45 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

>>Apostas para a Dupla de Páscoa

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-04/mega-sena-sorteia-nesta-terca-feira-premio-acumulado-em-r-45-milhoes