A Polícia Federal, com o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), deflagrou, nesta quarta-feira a Operação Duo, com o objetivo de combater a exploração ilegal de minerais e promover a desintrusão de garimpeiros na região do Garimpo Lajes, localizado na Reserva Indígena Roosevelt, no município de Espigão do Oeste/RO, e no Rio Capitão Cardoso, na divisa entre os estados de Rondônia e Mato Grosso.
A operação teve como foco a desarticulação de frentes de garimpo ilegal e a inutilização de equipamentos utilizados na atividade criminosa, ação necessária para coibir novos ciclos de exploração ilícita na região. Como resultado da ação, foram inutilizados quatro motores, um gerador, dois acampamentos e uma pá-escavadeira.
A Polícia Federal mantém um monitoramento contínuo da exploração ilegal na área e irá intensificar a fiscalização, visando à preservação ambiental e à proteção dos territórios indígenas, que vêm sendo impactados pela atividade predatória.
Os investigados poderão responder pelos crimes de extração ilegal de minério pertencente à União, bem por crimes ambientais. Além desses, caso seja encontrado indícios, podem responder por outros crimes como associação criminosa ou organização criminosa.
O gaúcho André Barbieri, 43, conquistou a medalha de prata na Copa Europeia de snowboard, realizada em Pyha, na Finlândia, nos dias 18 e 19 de janeiro. O atleta é beneficiado pelo Bolsa Atleta, na categoria Atleta Pódio. Até hoje, ele já recebeu quase R$ 447, 5 mil do programa, desde 2015.
Na prova snowboard cross SB-LL1 (para atletas com deficiências nos membros inferiores), disputada no último domingo, André foi superado apenas pelo canadense Chase Jacob Nicklin, que ficou com a medalha de ouro. O pódio foi completado pelo australiano Aaron McCarthy.
Apesar da conquista, a pontuação de André foi insuficiente para sua classificação à Copa do Mundo de snowboard paralímpico, em Lenk, na Suíça, nos próximos dias 23 e 24 de janeiro. No entanto, a Federação Internacional de Ski e Snowboard (FIS) convidou o brasileiro por meio de um wild card, e ele estará na competição.
“Segundo lugar na Europa Cup de ParaSnowboardCross em Pyha! Foi muito bom estar de volta neste lugar mágico!”, disse André, após a prata na Finlândia.
A história do gaúcho no esporte paralímpico começou em 2011, ano em que ele quebrou o fêmur da perna esquerda após cair enquanto praticava snowboard convencional, em Mammoth Mountain, na Califórnia, nos EUA. Depois de quatro operações em cinco dias para reconstruir sua perna, o membro afetado precisou ser amputado. Após a amputação, André chegou a disputar provas de triatlo e surfe adaptado, até descobrir a sua atual modalidade.
O gaúcho também foi um dos seis brasileiros que disputaram a última edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno, realizada em Pequim, no ano de 2022. À oportunidade, ele ficou em 13º na mesma prova em que foi vice-campeão em Pyha.
A Copa Europeia foi o primeiro evento na atual temporada de esportes paralímpicos de inverno com participação brasileira. Ainda haverá duas etapas do Mundial de esqui cross-country, de 12 a 14 de fevereiro, em Toblach, na Itália, e de 4 a 5 de março, em Trondheim, na Noruega. Também serão realizados Campeonatos Mundiais de biatlo, na Finlândia, e snowboard, no Canadá.
A próxima edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno será em em 2026, na Itália, em Milão e Cortina d’Ampezzo, de 6 a 15 de março.
Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte, com informações do CPB
O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pelo governo da Colômbia, da autorização para que o Brasil exporte planta ornamental da espécie “Tillandsia” para aquele país.
Em 2024, o Brasil exportou mais de US$ 863 milhões em produtos agropecuários para a Colômbia, com destaque para produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro.
Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança oito aberturas em 2025, totalizando 308 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023.
Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
O Brasil é livre de Peste Suína Africana desde 1988 e mantém reconhecimento internacional, como livre da doença, emitido ela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)
Brasil e Singapura assinam acordo de regionalização para comércio de carne suína em caso de surto de Peste Suína Africana
Na última quarta-feira (15), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) firmou acordo de regionalização com Singapura para garantir o comércio de carne e produtos suínos em caso de surto de Peste Suína Africana (PSA) no Brasil.
A medida, que já está em vigor, permitirá o comércio desde que a doença seja contida em uma zona específica e que as medidas de controle sanitário sejam implementadas de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). O acordo trará maior segurança e previsibilidade para o comércio de carne suína entre os dois países, favorecendo os representantes das indústrias de ambos.
Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Marcelo Mota, o protocolo é fruto do reconhecimento das autoridades de Singapura, da eficiência do serviço veterinário oficial do Brasil e da eficiência do setor produtivo, em cooperar na segurança alimentar com aquele país.
O Brasil é livre de Peste Suína Africana desde 1988 e mantém reconhecimento internacional, como livre da doença, emitido ela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). O acesso ao mercado de Singapura, um dos mais exigentes da Ásia, é uma oportunidade de mais comércios na região.
A PSA é uma doença viral altamente contagiosa que afeta suínos domésticos e selvagens. A doença não representa risco à saúde humana, mas pode causar graves perdas econômicas para a indústria suína. O Brasil é um dos principais exportadores de carne suína do mundo, e Singapura é um importante mercado para a carne suína brasileira.
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura do centeio foi publicado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), estabelecendo os períodos de semeadura e identificando municípios aptos ao cultivo em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. O estudo atende a uma demanda do setor produtivo e é visto como uma ferramenta estratégica para ampliar a produção do cereal no país.
A análise considerou fatores como riscos climáticos, déficit hídrico nas fases iniciais e finais do desenvolvimento da planta, geadas no espigamento e excesso de chuva durante a colheita. Esses parâmetros ajudaram a determinar as condições ideais de cultivo, levando em conta o tipo de solo, o regime hídrico e o ciclo das cultivares. Os estados contemplados incluem regiões do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, ampliando as possibilidades de cultivo para produtores rurais em diferentes biomas.
O centeio é um cereal de estação fria que apresenta múltiplas finalidades. Além de ser utilizado na alimentação humana, com destaque para pães integrais e produtos dietéticos, também é empregado na alimentação animal, seja como forragem, silagem ou grãos. O cereal desempenha ainda um papel importante como planta de cobertura, contribuindo para a recuperação e melhoria das condições do solo, especialmente em áreas com baixa fertilidade natural ou maior acidez.
Embora o cultivo de centeio tenha sofrido redução global nos últimos anos, sua rusticidade e capacidade de adaptação a condições adversas tornam o cereal uma opção viável para áreas marginais e sistemas agrícolas diversificados. O Brasil, que historicamente concentra o cultivo em poucos estados, apresenta potencial para ampliar a produção, especialmente diante do interesse crescente pela sustentabilidade no manejo agrícola e pela produção de alimentos mais saudáveis.
Os dados do Zarc para o centeio já estão disponíveis em plataformas digitais, como o aplicativo móvel “Zarc Plantio Certo” e o “Painel de Indicação de Riscos”. Ambas as ferramentas auxiliam os produtores na tomada de decisões, indicando os melhores períodos e locais para o plantio de acordo com os parâmetros climáticos e de solo.
Com a publicação do zoneamento, espera-se que os agricultores e o setor agroindustrial tenham mais segurança e previsibilidade no planejamento de suas lavouras, contribuindo para o aumento da competitividade e da produtividade no campo. A iniciativa fortalece o papel do centeio como uma alternativa sustentável e promissora para o agronegócio brasileiro.
pensar Agro/Imagem: Embrapa/ Alfredo do NASCIMENTO JUNIOR
O regime do Microempreendedor Individual (MEI) passou por mudanças importantes agora em 2025, afetando diretamente agricultores familiares, pequenos produtores rurais e outros empreendedores ligados ao agronegócio.
Entre as principais novidades estão o aumento do limite de faturamento, o reajuste das contribuições mensais e a obrigatoriedade de emissão de notas fiscais eletrônicas, mudanças que exigirão adaptação por parte do setor.
A elevação do teto de faturamento anual de R$ 81 mil para R$ 130 mil é especialmente relevante para o produtor rural. A nova regra permitirá que pequenos agricultores expandam suas operações, comercializem mais produtos e se formalizem sem a necessidade de migrar para regimes tributários mais complexos, como o de Microempresa (ME). O novo limite representa um faturamento médio mensal de R$ 10.830, mais adequado à realidade econômica de quem lida com sazonalidade e picos de produção.
Com o reajuste do salário mínimo para R$ 1.518, a contribuição mensal também foi ajustada. Os agricultores que optam pelo MEI pagarão R$ 76,90 no caso de atividades de comércio e indústria, R$ 80,90 para prestação de serviços, e R$ 81,90 para atividades mistas. Para caminhoneiros que transportam produtos agrícolas, o valor será de 12% do salário mínimo, totalizando R$ 182,16.
A obrigatoriedade da emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e), válida a partir de 1º de abril, será outro ponto de atenção para os produtores rurais. A emissão exigirá a inclusão do Código de Regime Tributário (CRT) específico para o MEI, marcando um passo importante na formalização das atividades agrícolas.
Essa mudança permitirá maior controle fiscal e transparência nas transações, beneficiando tanto produtores quanto compradores, mas também demandará ajustes técnicos, como o uso de sistemas eletrônicos para emissão.
Outro destaque é a necessidade de regularidade fiscal para evitar problemas como multas ou exclusão do regime. A atualização do Guia DAS, a Declaração Anual e o acompanhamento do faturamento são essenciais, especialmente para quem deseja garantir acesso a crédito rural, benefícios previdenciários e outras vantagens proporcionadas pela formalização.
Essas mudanças representam um desafio para o pequeno produtor rural, mas também trazem oportunidades. O aumento do limite de faturamento permitirá maior comercialização de produtos em feiras, cooperativas e mercados locais, enquanto a formalização reforça a posição do agricultor no mercado. O produtor que se adequar às novas regras poderá ampliar sua atuação de forma sustentável e competitiva, consolidando sua importância no agronegócio brasileiro.
O programa estadual Meu Sonho, lançado em 26 de dezembro de 2024 pelo governo de Rondônia com o objetivo de facilitar a realização do sonho da casa própria para famílias com renda mensal de até R$ 8 mil, iniciou às 8h desta segunda-feira (20) as inscrições da primeira etapa do processo de seleção para a concessão de auxílio para o financiamento do imóvel. Com base no programa idealizado pela Secretaria da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) e regulamentado pelo Decreto Estadual nº 29.890, de 26 de dezembro de 2024, pessoas com renda mensal de até R$ 2.850 poderão receber auxílio financeiro de R$ 30 mil; as que têm renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700 terão direito a R$ 25 mil; enquanto as que têm renda entre R$ 4.700,01 e R$ 8 mil receberão R$ 20 mil. A seleção será feita por ordem de inscrição e atendimento aos critérios.
As inscrições seguem por tempo indeterminado no Sistema Meu Sonho, porém será dada prioridade aos primeiros que demonstrarem interesse de receber o auxílio financeiro concedido pelo governo estadual e atenderem aos critérios do Decreto n° 29.890 de 26 de dezembro de 2024. Os imóveis poderão ser escolhidos pelas pessoas selecionadas, na segunda etapa, assim que a instituição financeira disponibilizar no sistema.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a importância do programa para a redução do déficit habitacional em Rondônia, em especial para quem pretende adquirir a casa própria, um sonho de muitas famílias que geralmente acaba se tornando difícil a realização por não dispor de recursos financeiros à entrada. “Com este auxílio financeiro, com certeza muitas pessoas poderão conquistar com mais facilidade sua casa e garantir mais conforto e segurança para sua família.”
A titular da Seas, Luana Rocha, explicou que os valores estipulados em três faixas salariais serão doados pelo governo estadual, ficando os beneficiários responsáveis apenas pela complementação da entrada e as parcelas financiadas junto à instituição financeira. “O Meu Sonho não vai beneficiar apenas as pessoas que receberão o auxílio financeiro, mas também movimentará as construtoras e, consequentemente, gerar mais emprego e renda em Rondônia”, frisou a secretária, incentivando as pessoas a continuarem se inscrevendo, porque além da ordem da inscrição é necessário também atender aos critérios estabelecidos.
Inicialmente será concedido auxílio financeiro a 5 mil famílias em todo o estado, distribuídas pelas regionais de Porto Velho (2.500), Ji-Paraná (500), Ariquemes (250), Cacoal (250), Guajará-mirim (250), Jaru (250) Ouro Preto do Oeste (250) Rolim de Moura (250), São Francisco do Guaporé (250) e Vilhena (250).
Para se inscrever, é necessário que a pessoa tenha pelo menos 18 anos de idade; resida em Rondônia há pelo menos 5 anos, com comprovação de domicílio; não seja proprietária de imóvel urbano ou rural em qualquer lugar do Brasil; não tenha sido beneficiada por programas habitacionais de governos federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal; não tenha restrições de crédito e nem financiamento imobiliário em andamento em nenhuma instituição financeira; e esteja com a conta GOV.BR atualizada.
A apresentação dos documentos se dará diretamente na instituição financeira, responsável pela análise do crédito, após convocação via canais oficiais de comunicação.
O Deputado Estadual Eyder Brasil (PL) esteve reunido com representantes e moradores do Bairro Novo, em Porto Velho, para ouvir as principais demandas da comunidade. Com cerca de 10 mil habitantes, a região enfrenta desafios em diversas áreas, como iluminação pública, limpeza, segurança, trânsito, e a necessidade urgente da construção de uma creche e uma escola.
Entre as pautas apresentadas, destacam-se a falta de sinalização horizontal e vertical, necessidade de fumacê para combate ao Aedes aegypti, instalação de totens de segurança, substituição de tampas de bueiros e realização de uma audiência pública com a CAERD, a pedido dos moradores, para tratar o problema de saneamento básico na região.
Durante o encontro, Eyder Brasil destacou sua disposição para buscar soluções práticas e eficazes que melhorem a qualidade de vida no bairro. “Vamos trabalhar em parceria com a prefeitura e o governo para implementar os projetos essenciais para a região, como melhorias na infraestrutura, saúde e educação”, afirmou o deputado.
Para a moradora Nélia Ocampo Fernandes, a reunião foi um marco para a comunidade: “Foi uma reunião muito produtiva, onde o deputado deixou bem claro e transparente de que forma ele poderia agir na região. Questões que podem ser resolvidas a curto, médio e longo prazo. Senti que fomos ouvidos.”
Segundo Eyder Brasil, o diálogo direto com os moradores é indispensável para a criação de políticas públicas efetivas: “Ouvir as pessoas e compreender suas necessidades é essencial para transformar demandas em ações concretas. Meu papel é ser a ponte entre a população e as soluções que devem ser realizadas.”
Considerado um corredor logístico fundamental para o escoamento da produção do Mato Grosso, a BR-158/MT terá pavimentados mais 86 quilômetros, no contorno leste da Terra Indígena Maraiwatsede.
A licença para as obras foi concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em conjunto com a Infra S.A.. A medida permite ao Ministério dos Transportes avançar em uma solução consensuada para uma disputa que se arrastava por anos.
O projeto de pavimentação da BR-158/MT foi desenhado com um traçado que contorna a reserva da etnia Xavante, em substituição a uma estrada que atravessava a terra indígena, adentrando na região ambiental. No total, o novo contorno prevê a pavimentação de 195,42 quilômetros, divididos em dois lotes.
As obras do Lote A irão interligar as cidades de Porto Alegre do Norte a Alto Boa Vista. Atualmente o DNIT trabalha em um trecho de 12 quilômetros da rodovia já autorizado, dos quais 2,5 quilômetros foram concluídos. Nesta nova etapa, entram em execução as obras nos municípios de Canabrava do Norte, São Félix do Araguaia e Alto da Boa Vista.
Já o Lote B terá um trecho de 101,43 quilômetros, entre o município de Alto Boa Vista até a região do distrito de Alô Brasil, em Bom Jesus do Araguaia. Este segmento está em fase de elaboração de projeto.
Dentre as condicionantes da licença ambiental emitida pelo IBAMA ao Ministério dos Transportes estão a instalação de passagens de fauna; acesso às populações que vivem na margem da estrada a corpos d’água como rios e lagos e a recuperação de áreas degradadas ou alteradas pelas obras.
Logística
O Mato Grosso é um dos maiores produtores de grãos do Brasil. Pela BR-158/MT escoam safras de soja, milho e algodão para diversos estados do país, além do exterior, por meio dos portos do Arco Norte, no Pará.
Cerca de duas mil carretas trafegam por dia pela estrada, que ainda não é pavimentada, o que impacta diretamente no aumento dos custos operacionais.
Outro desafio a ser vencido com a pavimentação da BR-158/MT é a falta de segurança das populações que vivem na região, bem como as dificuldades de transporte ainda enfrentadas pelos moradores das cidades que serão beneficiadas pelo contorno.
Assessoria Especial de Comunicação Ministério dos Transportes
A Marinha do Brasil (MB) anunciou a abertura de 886 vagas para o Serviço Militar Voluntário de Praças Temporárias, com salários de até R$ 3.835,42. As vagas estão disponíveis para duas graduações: Marinheiro-Especializado, destinada a candidatos com Ensino Fundamental e Curso de Formação Inicial e Continuada, e Cabo, voltada para quem possui nível médio técnico.
As inscrições começam nesta quinta-feira (16) e seguem até o dia 26 de janeiro de 2025. O valor da taxa é de R$ 70,00. O processo seletivo simplificado é organizado e executado por cada um dos nove Distritos Navais, sediados em todas as regiões do País. Dessa forma, os interessados devem escolher o Distrito Naval (DN) de sua preferência para realizar a inscrição. As vagas disponíveis são para as áreas de Saúde, Apoio, Administrativa e Industrial, conforme abaixo:
Para participar da seleção, os candidatos devem ser brasileiros natos ou naturalizados, ter entre 18 e menos de 41 anos até a data da incorporação. O processo seletivo é composto por diversas etapas, a começar por uma prova objetiva com 40 questões de múltipla escolha de Língua Portuguesa, valendo 2,5 pontos cada. A data da prova está prevista para o dia 16 de março.
Para concorrer às vagas de Marinheiro-Especializado, é necessário ter concluído ou estar em fase de conclusão do Ensino Fundamental e do Curso de Formação Continuada de Trabalhadores (incluindo os Cursos de Aprendizagem Industrial) relativo à profissão que pretende concorrer. Os voluntários, aprovados em todas as etapas e classificados para as vagas disponíveis, serão promovidos a Marinheiro-Especializado e receberão a remuneração de R$ 2.792,70, se aprovados nos testes aplicados na primeira fase do período inicial do Estágio de Aprendizagem Técnica.
Já para se candidatar às vagas de Cabo, é exigido ter concluído ou estar em processo de conclusão do ensino médio e do curso técnico correspondente à profissão que deseja concorrer. Outra possibilidade é ter concluído o ensino superior (bacharelado) até a data prevista no cronograma do certame, na área de formação da habilitação profissional para a qual pretende se inscrever. Os candidatos, aprovados em todas as etapas e classificados para as vagas disponíveis, que obtiverem êxito nos testes aplicados na primeira fase do período inicial do Estágio Técnico para Praças, serão promovidos a Cabo e a remuneração inicial será de R$ 3.835,42.
O Serviço Militar Voluntário tem caráter temporário, com duração máxima de até 8 anos. Apesar de não estabelecer um vínculo permanente com a MB, proporciona um aprendizado e crescimento profissional, além de poder contribuir diretamente para a Defesa Nacional.
Aviso de Convocação
Os aprovados na primeira etapa serão convocados para a verificação de dados biográficos e de documentos até a realização da inspeção de saúde e do Teste de Aptidão Física. Devido à ampla concorrência, nessa fase também ocorre a prova de títulos. A preparação física e o conhecimento dos títulos necessários para se classificar podem ser fatores determinantes para aqueles que desejam conquistar uma vaga.
Após ser aprovado em todas as etapas e ter sido classificado para as vagas disponíveis, o candidato ingressará nas fileiras da MB como Grumete (GR). Os Praças RM2, desde o curso de formação, têm acesso a diversos benefícios, como assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa.
Para mais informações, os candidatos devem acessar o site do Distrito Naval de sua preferência.
Em caso de dúvidas no processo de cadastramento para o SMV, o voluntário pode entrar em contato com o Distrito Naval:
Atendimento Telefônico: (21) 2197-7321 – de 13h às 15h, de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados.
As dúvidas e/ou informações também poderão ser consultadas através do email: [email protected] ou atendimento presencial no Comando do 1º Distrito Naval – Praça Mauá 65, Centro – Rio de Janeiro/RJ, portando documento original com foto.
Para casos de dúvidas e/ou informações, em situações mais complexas, solicita-se o comparecimento no Serviço de Recrutamento Distrital – SRD, do Comando do 2º Distrito Naval, portando documento original com foto.
Endereço: Av. das Naus, s/n – Comércio, Salvador – CEP 40.015-270.
Telefone: (71) 3507-3799.
Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 16h.
• ([email protected]) – Voluntários às vagas de Natal-RN (84) 99120-0148 (WhatsApp) e (84) 3216-3083;
• ([email protected]) – Voluntários às vagas de Fortaleza-CE (85) 3288-4726; e
• ([email protected]) – Voluntários às vagas de Recife-PE e Maceió-AL (81) 9995-9672 (WhatsApp).
Atendimento Telefônico: (91) 3216-4022 – de 08h às 15h, de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados.
Para casos de dúvidas e/ou informações, em situações mais complexas comparecer presencialmente, portando documento original com foto no Comando do 4º Distrito Naval – R. Carneiro da Rocha, s/n – Cidade Velha, Belém – PA, 66023-110
Concursos Públicos: (53) 3233-6106.
Dúvidas e solicitações a respeito de Formas de Ingresso, Serviço Militar Voluntário, Serviço Militar Obrigatório [email protected] ou [email protected] .
Endereço: Avenida Almirante Cerqueira e Souza, 70, Rio Grande – RS, CEP: 96.201-260
SMV (Serviço Militar Voluntário): (11) 5080-4791 – Atendimento ao público – balcão: Seg. a Sex. – 9h00 às 11h30).
Endereço: Rua Estado de Israel nº 776 – Vila Clementino – São Paulo – SP – CEP: 04022-002.
Para casos de dúvidas e/ou informações, em situações mais complexas comparecer presencialmente, portando documento original com foto no Serviço de Recrutamento Distrital – SRD do Comando do 9º Distrito Naval.