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Colheita da safrinha avança no Brasil com expectativa de recorde

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Em Mato Grosso, principal produtor de milho do país, a colheita da segunda safra começou, com 0,31% da área total já colhida, conforme relatório do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse ritmo é inferior ao registrado no mesmo período da safra anterior, que era de 1,94%, e também abaixo da média dos últimos cinco anos, de 0,98%. Apesar disso, as condições climáticas favoráveis contribuem para a expectativa de uma produção total de 48,9 milhões de toneladas no estado, representando um crescimento de 3,6% em relação à safra passada.

No cenário nacional, a colheita da safra de verão 2024/25 do milho alcançou 96,7% da área estimada de 3,512 milhões de hectares até o dia 23 de maio, segundo levantamento da Safras & Mercado . Estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia já estão com a colheita praticamente finalizada, enquanto em Santa Catarina e São Paulo, os trabalhos foram concluídos.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta uma produção total de milho de 126,9 milhões de toneladas na safra 2024/25, o que representa um aumento de 9,9% em relação à temporada anterior . A primeira safra tem estimativa de produção de 24,7 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra, com semeadura concluída, deve alcançar 99,8 milhões de toneladas.

Já a consultoria DATAGRO elevou sua expectativa para 132,7 milhões de toneladas, um avanço de 8,7% sobre a colheita 2023/24.

O aumento da produção é atribuído às condições climáticas favoráveis e ao crescimento da demanda interna, especialmente para a produção de etanol de milho. A Conab estima que o consumo interno de milho ao longo de 2025 será 6,3% superior ao da safra anterior, impulsionado pela crescente produção de etanol de milho.

Apesar das projeções positivas, os produtores devem permanecer atentos às condições climáticas e ao mercado, que podem influenciar o andamento da colheita e os preços do grão.

PensarAgro

Mais um foco da doença é confirmado no RS; casos sobem para 170 no Brasil

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O Ministério da Agricultura confirmou, nesta quarta-feira (28.05), um novo foco de gripe aviária de alta patogenicidade em Montenegro (cerca de 70 km da capital, Porto Alegre), no Rio Grande do Sul. O caso foi registrado em uma ave silvestre da espécie João-de-barro e não afeta a avicultura comercial da região. Porém é o segundo registro da doença no município.

Com o novo foco, o Brasil soma 170 casos desde o primeiro registro em 2023. Desses, 166 ocorreram em aves silvestres, três em criações de subsistência e um em granja comercial – também em Montenegro. Segundo o Ministério, sete casos ainda estão sob investigação, incluindo um em granja comercial no município de Anta Gorda (RS).

Após a confirmação do caso comercial em Montenegro, 24 países impuseram restrições temporárias à importação de carne de frango brasileira. O impacto sobre as exportações preocupa o setor.

Também nesta quarta, durante audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo já iniciou negociações para reverter os embargos. Segundo ele, a expectativa é de liberação progressiva após o cumprimento do período de 28 dias de vazio sanitário.

Fávaro destacou que a chancela da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), reconhecendo que o foco está restrito a Montenegro, é um argumento técnico importante para as negociações. A China, principal compradora da proteína brasileira, sinalizou possível flexibilização, ao solicitar informações apenas sobre frigoríficos do Rio Grande do Sul.

Apesar das restrições, o ministro afirmou que o país ainda tem 128 mercados abertos para onde as cargas podem ser redirecionadas.

Zoológico de Brasília – O Jardim Zoológico de Brasília foi fechado temporariamente após a morte de duas aves de vida livre – um pombo e um marreco irerê – nas dependências do parque. Amostras foram enviadas para análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária.

A Secretaria de Agricultura do DF informou que não há outros casos suspeitos na região e que o fechamento é uma medida preventiva, seguindo protocolos de biossegurança. A reabertura dependerá dos resultados laboratoriais. Segundo a secretaria não há risco à saúde humana no consumo de carne de frango e ovos devidamente inspecionados.

Fundo nacional para emergências sanitárias – No Congresso, avança a proposta de criação do Fundo Nacional de Defesa Agropecuária (Fundagro), voltado à cobertura de despesas com controle de doenças, indenizações por perdas e defesa zoossanitária.

O projeto, relatado pelo deputado Rafael Pezenti (MDB-SC), prevê aportes da União, doações, lucros de investimentos e contribuições voluntárias da iniciativa privada. O fundo será gerido por um conselho com representantes do governo e do setor produtivo.

Leia Também:  Por conta do clima, Brasil deve produzir 129,15 milhões de toneladas de milho na safra 2023/24

Inspirado no Fundesa-RS, o Fundagro pretende cobrir tanto a produção animal quanto vegetal. A adesão dos produtores será opcional, e a contribuição deverá ser feita principalmente via agroindústrias.

Ainda há divergências sobre a relação do fundo federal com os estaduais já existentes. O relator garantiu que o Fundagro não vai interferir nos fundos locais e será uma alternativa para estados que ainda não têm estrutura semelhante.

A proposta deve ser votada na segunda semana de junho, após ajustes com a Casa Civil.

Orientações ao produtor – A gripe aviária afeta principalmente aves, mas pode atingir outros animais. A transmissão ocorre por contato direto com aves doentes, água ou objetos contaminados.

O Ministério da Agricultura recomenda vigilância permanente nas propriedades, comunicação imediata de qualquer anormalidade e manutenção das boas práticas de biossegurança. O consumo de carne de frango e ovos continua seguro, desde que os produtos passem por inspeção e preparo adequado.

PensarAgro

Pacientes com dermatite atópica passam a contar com tratamento integral no SUS

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SUS
Com três novos medicamentos, tratamento será fundamental para dar qualidade de vida e evitar estigmas sociais relacionados à doença

SUS

A dermatite atópica – condição que acomete principalmente as crianças – poderá ser tratada de forma integral no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso porque as pessoas que lidam com essa doença crônica – que causa inflamação na pele, ocasionando lesões e coceiras intensas, dependendo da gravidade – passam a contar com três novos medicamentos, possibilitando o cuidado desde as fases iniciais até quadros mais graves da doença.

A novidade foi anunciada pelo Ministério da Saúde, com a publicação de três portarias, nesta terça-feira (26). Ela amplia as opções de tratamento com ganhos importantes para quem convive com a dermatite atópica em vista da incorporação, na rede pública de saúde, de duas pomadas para a pele – o tacrolimo e o furoato de mometasona – e um medicamento oral – o metotrexato.

Com recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), o tacrolimo tópico e o furoato de mometasona poderão tratar pessoas que não podem utilizar corticoides ou apresentam resistência aos tratamentos até então disponíveis. A ampliação de acesso ao tacrolimo tópico para os pacientes do SUS é um benefício relevante, já que, por ser um medicamento de alto custo, seu acesso era mais restrito.

A outra novidade é o metotrexato utilizado no manejo da dermatite atópica grave, principalmente para pacientes que não podem utilizar a ciclosporina, medicamento já disponibilizado na rede pública.

Tratamento adequado e enfrentamento ao preconceito

A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (SECTICS), Fernanda De Negri, explica que os novos medicamentos possibilitarão tratamentos mais personalizados e com menos efeitos colaterais, dependendo da gravidade da condição. “Outro fator importante do tratamento é o enfrentamento a estigmas sociais impostos às pessoas que vivem com a condição, que, muitas vezes, convivem com preconceitos em vista das lesões visíveis na pele. Estamos falando de uma doença que acomete, muitas vezes, crianças em idade escolar, que podem deixar de ir às aulas por isso”, afirmou.

Fernanda De Negri se refere aos impactos psicossociais que atingem não apenas as crianças, mas também os adultos que também podem ser acometidos pela doença. Muitas pessoas sofrem com feridas visíveis que podem impor limitações em suas atividades diárias e, portanto, da qualidade de vida, dependendo de sua condição clínica.

Dermatite atópica, uma condição genética e crônica

Doença não contagiosa, a dermatite atópica é uma condição genética e crônica, caracterizada principalmente por coceira intensa e pele ressecada. Ela afeta especialmente as áreas de dobras do corpo, como a parte frontal dos cotovelos, atrás dos joelhos e o pescoço. É uma das formas mais comuns de eczema, prevalente na infância, embora também possa surgir na adolescência ou na fase adulta.

Em crianças pequenas, a face é frequentemente uma área afetada. A doença pode variar muito de paciente para paciente, com diferentes intensidades e respostas aos tratamentos.

Conheça detalhes dos novos medicamentos

Incorporados ao SUS para tratar casos leves, moderados e graves, o tacrolimo tópico, furoato de mometasona e o metotrexato serão ofertados na rede pública de saúde conforme o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Dermatite Atópica. Esse documento está sendo atualizado para incluir as orientações de uso dos novos medicamentos.  Conheça mais sobre eles:

  • tacrolimo tópico será oferecido nas concentrações de 0,03% e 0,1%.  Trata-se de uma pomada que garante tratamento de lesões em áreas sensíveis, como o rosto, pois reduz a permeabilidade da pele e melhora a barreira cutânea. Ele funciona diferentemente dos corticoides que podem causar efeitos adversos significativos com o uso prolongado. SECTICS/MS, nº 18, de 12 de maio de 2025.
  • Já o furoato de mometasona 0,1%, em forma de pomada, promove alta adesão ao tratamento por sua eficácia na regeneração da pele sensível, auxiliando na cicatrização e proporcionando alívio rápido. A incorporação desse medicamento fortalece a linha de tratamento oferecida pelo SUS, que passa a atender diferentes idades e fases da doença e pacientes com restrições ao uso de outras substâncias. Confira  portaria SECTICS/MS, nº 18, de 12 de maio de 2025.
  • Já o metotrexato, medicamento oral, é um imunossupressor e atua na modulação da resposta inflamatória. Ele ajuda a controlar as crises da doença e ainda reduz a necessidade do uso contínuo de corticosteroides sistêmicos, que apresentam efeitos colaterais com o uso prolongado.

Tratamento da doença no SUS

Atualmente, a rede pública de saúde já oferece outras três opções de cuidado: duas pomadas para aplicação direta na pele, a dexametasona creme (1 mg/g) e acetato de hidrocortisona creme (10 mg/g – 1%). Ambas são classificadas como de potência leve. Para casos mais graves, está disponível a ciclosporina, opção oral.

Entre 2024 e 2025, mais de 1 mil atendimentos hospitalares e mais de 500 mil ambulatoriais relacionados à dermatite atópica foram prestados na rede pública de saúde em todo o Brasil. O cuidado pode envolver consultas especializadas, exames e prescrição de medicamentos, de acordo com o quadro clínico apresentado.

O tratamento objetiva reduzir sintomas, prevenir exacerbações, tratar infecções quando presentes, minimizar os riscos de tratamento e restaurar a integridade da pele. Na maioria dos pacientes com a forma leve da doença, os resultados positivos são alcançados apenas com o uso de terapias tópicas, que inclui hidratantes e emolientes, adaptações nos banhos, fototerapia, curativos/bandagens e uma terapia com o foco na reversão de hábitos. Já para casos moderados ou graves, o tratamento envolve também medicamentos como corticoides, comprimidos e soluções orais.

Como acessar o tratamento na rede pública

Para ter acesso à assistência pública, basta procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da residência do paciente; a partir da avaliação clínica e se houver necessidade, ocorrerá o encaminhamento para consulta com especialista para diagnóstico preciso e definição da conduta terapêutica.

Saúde e Vigilância Sanitária

Morre professor vilhenense

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Faleceu na manhã desta terça-feira, 27, o professor Cláudio Fernando da Silva, de 53 anos, enquanto recebia cuidados intensivos na UTI de um hospital em Vilhena (RO). Cláudio era servidor da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ensina-Me A Viver desde 19 de maio de 2014.

Segundo informações apuradas, o professor enfrentava um quadro grave de depressão, que se agravou após a perda de sua mãe. A condição emocional debilitada acabou comprometendo sua saúde física, levando à internação em estado crítico. Apesar dos esforços médicos, Cláudio não resistiu.

A morte do educador gerou comoção entre colegas de trabalho, alunos e a comunidade escolar, onde era conhecido por seu comprometimento com o ensino e dedicação aos estudantes.

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Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

Por Rondônia em Pauta

Estudante é assaltada ao sair da escola em Vilhena; criminosos fogem com bicicleta e celular

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Ladrões usaram um canivete no assalto

Uma estudante foi vítima de roubo na noite desta terça-feira (27), nas proximidades do Mercado Bela Vista, em Vilhena. O crime ocorreu pouco depois das 22h, quando a jovem retornava para casa após as aulas na Escola Shirlei Ceruti.

De acordo com o relato à Polícia Militar, ela seguia de bicicleta — uma Lotus preta com adesivo rosa — quando foi abordada por dois indivíduos. Um dos suspeitos, usando moletom preto e portando um canivete, aproximou-se em outra bicicleta e anunciou o assalto com a frase: “Me passa a bicicleta e o celular azul”.

Temendo pela própria integridade física, a vítima entregou os objetos a um segundo envolvido, que usava camiseta branca e bermuda jeans. Após a ação, os assaltantes fugiram, e a jovem seguiu até sua residência, de onde acionou a Polícia Militar.

Apesar das buscas, até o momento a bicicleta e o celular não foram localizados. A PM segue em diligências para identificar e capturar os autores do roubo.

Por Rondônia em Pauta

CDH aprova projeto que assegura cão-guia em transporte público e privado

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A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta quarta-feira (28) projeto de lei que permite o ingresso e a permanência de pessoa com deficiência ou condição de saúde grave acompanhada de cão de assistência em transportes coletivos públicos ou privados. O texto segue para o Plenário.

O projeto de lei do senador Ciro Nogueira (PP-PI) havia sido aprovado no Senado em 2018, mas recebeu uma versão alternativa dos deputados. O texto voltou aos senadores como PL 4.489/2024, que recebeu parecer favorável do senador Romário (PL-RJ).

A proposta considera discriminação qualquer prática que impeça ou dificulte o exercício desse direito, sob pena de multa. Caso seja aprovada e se torne lei, sua regulamentação poderá proibir o embarque de cão de assistência que apresentar agressividade, sinais de doença, falta de higiene ou porte incompatível com as condições de segurança.

Romário fez ajustes de redação para assegurar que a medida não invalide os direitos sobre cães de assistência já existentes na Lei 11.126, de 2005, e sua regulamentação pelo Poder Executivo.

— Quero deixar essas pessoas bem tranquilas, é [um projeto] totalmente independente com relação ao que existe, não será revogado pela aprovação da nova lei — disse.

Categorias

Segundo o projeto, cão de assistência é aquele treinado para realizar tarefas que diminuem as barreiras às atividades e à participação social da pessoa com deficiência ou condição de saúde grave. O objetivo é a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social dessas pessoas.

O serviço prestado pelos animais será considerado “tecnologia assistiva”. O projeto cria seis categorias de cães, como cão-guia, cão-ouvinte e cão de assistência psiquiátrica. Futura regulamentação deverá trazer ainda regras sobre identificação dos animais, requisitos veterinários, órgão fiscalizador para o serviço dos cães de assistência, entre outros.

Requerimentos

na reunião, os senadores também aprovaram sete requerimentos. Quatro deles são pedidos de informação ao governo federal para a CDH avaliar o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios (Plano de Ação do PNPF). A fiscalização será relatada pela senadora Mara Gabrilli (PSD-SP). Os outros requerimentos são:

  • visita a pessoas presas em El Paso, no estado do Texas, nos Estados Unidos da América, em razão das invasões do 8 de janeiro no Congresso Nacional (REQ 43/2025 – CDH);
  • realização de audiência pública sobre o trabalho das mulheres frentistas no Brasil (REQ 48/2025 – CDH); e
  • realização de debate sobre projetos que restringem a prática da psicoterapia a psicólogos (REQ 49/2025 – CDH).

Fonte: Agência Senado

Copa Cidade de Futsal define classificados para as quartas de final

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Semifinais serão disputadas nos dias 29 de maio e 2 de junho

A Copa Cidade de Futsal Masculino definiu na noite da terça-feira, 27, os dois últimos classificados para as quartas de final da competição. E as duas últimas vagas ficaram com as equipes CBS ‘B’, que eliminou o Real Cone Sul com vitória por 5-0, e com o Jabulão, que venceu de virada o CBS ‘A’ por 3-2. CBS ‘B’ e Jabulão se enfrentam nas quartas de final.

Na noite anterior, segunda-feira 26, o Starfit havia classificado ao vencer por 3-1 o RB Vilhena. Na outra partida da noite, o Marreco Futsal eliminou o União Futsal com vitória por 5-1. Starfit e Marreco duelam por vaga na semifinal da Copa Cidade.

Os demais duelos das quartas de final terão o Milão GD Móveis, que eliminou o Lagarto com vitória por 5 a 3, enfrentando o Tornado FC, que superou o Valência por 7 a 6. Já o Villa Real, que venceu o Largados nos pênaltis por 6 a 5, após empate em 4 a 4 no tempo normal, enfrentará o Barão.

Confira abaixo datas e horários dos confrontos das quartas de final que acontecem no Ginásio Geraldão:

Quinta-feira, 29 de maio

19h30 | Tornado FC x Milão GD Móveis

20h30 | Barão FC x Villa Real Futsal

Segunda-feira, 2 de junho

19h30 | Starfit x Marreco Futsal

20h30 | CBS ‘B’ x Jabulão FC

Feira do Centro terá última edição neste domingo antes de iniciar reforma

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Durante o período de obras, a feira será temporariamente transferida para a Praça Ângelo Spadari

Neste domingo, 1º de junho, será realizada a última feira do Centro de Vilhena no prédio atual. A partir da próxima semana, o espaço será interditado para o início das obras de reestruturação, que marcam um importante avanço na valorização das feiras livres do município. Durante o período de reforma, que deve durar cerca de 10 meses, a feira será temporariamente transferida para a Praça Ângelo Spadari, onde passará a funcionar a partir da semana seguinte.

A obra da Feira do Centro vai promover uma ampla modernização do espaço, com a construção de calçadas de circulação e acessibilidade, estacionamentos adaptados na Avenida Leopoldo Peres e na Beira Rio, além de melhorias na drenagem, iluminação externa e passarela de acesso. Também estão previstas a remoção e reforma de boxes, revitalização dos sanitários com a inclusão de unidade acessível, reforma das redes elétrica e hidrossanitária, instalação de sistema de combate a incêndio, aplicação de cerâmica nos boxes alimentícios, troca de esquadrias, construção de rampas e escadas acessíveis, pintura geral, cercamento com alambrado e reforma da estrutura metálica e do telhado.

O investimento total nas obras das feiras do Centro, BNH e São José é de R$ 5 milhões, com recursos oriundos de emendas parlamentares da ex-deputada federal Mariana Carvalho e do ex-senador Acir Gurgacz, além da contrapartida da Prefeitura de Vilhena.

A modernização das outras duas feiras também está garantida. Na feira do BNH, serão feitas melhorias nas calçadas e acessos com acessibilidade, estacionamento, iluminação externa, rampas e escadas acessíveis, projeto de combate a incêndio, implantação de cerâmica nos boxes alimentícios, pintura geral e cercamento com alambrado.

Já na Feira do São José, a obra inclui iluminação externa, cercamento com alambrado, construção de sanitário acessível, projeto de combate a incêndio, cerâmica nos boxes alimentícios, rampas acessíveis, pintura geral e reforma das redes elétrica e hidrossanitária. A assinatura das ordens de serviço para as obras do BNH e São José deve ocorrer nas próximas semanas, segundo a Prefeitura.

UBS Vitalina Gentil entra na reta final das obras e será a maior unidade de saúde de Vilhena

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Com quase 700 m², a nova estrutura terá 12 consultórios e um auditório multiuso; entrega está prevista para a segunda quinzena de junho

Oferecer uma saúde digna a sua população tem sido uma das principais metas da Prefeitura de Vilhena. Ações como a recente contratação de médicos de diversas especialidades é um exemplo do esforço do município na busca por uma saúde digna.

Outro exemplo claro é o investimento em reformas e ampliações das Unidades Básicas de Saúde (UBS), ofertando mais praticidade aos servidores, conforto e agilidade aos pacientes. Todas as UBS do município receberam abras com vistas a melhorar o ambiente a o serviço prestado.

A última delas, a Vitalina Gentil dos Santos, no Bairro São José, está com as obras em fase de acabamento. Conforme Ramiro da Silveira Mendes, Diretor de Obras da Saúde, cerca de 70% dos trabalhos já foi realizado. Com previsão de conclusão para as próximas semanas, a expectativa é que a UBS seja inaugurada na segunda quinzena de junho.

A reestruturação da UBS inclui a reforma do prédio original e a construção de uma nova ala, o que vai quase dobrar a área construída, passando de 368 m² para 697 m². Esse novo espaço contará com um auditório multiuso, banheiros e sete novos consultórios, elevando para 12 o total de consultórios da unidade — entre eles, um odontológico e um ginecológico. Com as melhorias, a UBS Vitalina Gentil dos Santos se tornará a maior unidade básica de saúde do município.

Para além disso, a UBS contará uma nova área para esterilização, farmácia e uma sala para pacientes que precisarem ficar em observação. Além disso, haverá salas de triagem, curativo, coleta e imunização. O valor investido na reestruturação foi de R$ 1,7 milhão.

Palestra do Fórum dos 42 anos do TCE e MPC destaca uso da inteligência artificial para melhoria da liderança

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A utilização das ferramentas de inteligência artificial (IA) para aprimoramento das lideranças no setor público foi destaque na programação do Fórum Nacional em comemoração aos 42 anos do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas.

Realizada nesta quinta-feira (29/5), a palestra ministrada pela especialista em IA, Thaís Martan, buscou apontar os desafios e revelar as oportunidades no âmbito das IAs, no que se refere à melhoria da gestão pública.

Entre outros pontos, ela citou os 4 principais erros das pessoas, ao usar uma ferramenta de IA: comandos (“prompts”) vagos e genéricos, falta de contexto, ausência de parâmetro e desistência prematura.

“Invariavelmente, a pessoa fala: ‘IA não é para mim’. Mas é muito importante saber como se comunicar com essas ferramentas, pois isso representará um grande diferencial agora e para o futuro”, aconselhou.

PROPÓSITO E CONEXÃO ENTRE AS PESSOAS

Ainda na programação matinal desta quinta-feira, aconteceu a palestra Quando a palavra conecta e o sentido ecoa, o propósito encontra voz.

O palestrante Estêvão Fernandes lembrou da força das palavras para conectar líderes e lideradas

À frente da exposição, o doutor em Ciências Sociais, Estêvão Fernandes, refletiu sobre propósito e conexão, assuntos essenciais para as liderança e a transformação de indivíduos e organizações.

“Palavras importam, e muito. Nesse mundo extremamente tecnológico, a vida real precisa ser valorizada. O que vale mais: um ‘like’ ou a recordação da viagem feita por você?”, questionou.

O Fórum Nacional dos 42 anos do TCE e do MPC ocorre na sede da Assembleia Legislativa, em Porto Velho. A programação ainda tem painéis e palestras durante esta quinta-feira.