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Mais de 300 vilhenenses são beneficiados em nova etapa do programa Título Já

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Respeitando o distanciamento social e evitando aglomerações, títulos estão sendo entregues na residência dos beneficiários ao longo deste mês

 

A Prefeitura de Vilhena em parceira com o Governo do Estado, está realizando mais uma etapa do programa de regularização fundiária urbana Título Já. Desta vez mais de 300 vilhenenses serão beneficiados. Tomando medidas de prevenção devido a pandemia da covid-19, os títulos estão sendo entregues nas residências dos beneficiados, respeitando as regras de distanciamento social, começando pelo Bairro Cristo Rei.

 

O programa Título Já atende famílias com renda de até cinco salários mínimos, que possuem lotes de até mil metros quadrados. O programa facilita a inclusão social e econômica dos moradores que não conseguiriam pagar as taxas e impostos de regularização de seus imóveis.

 

A equipe da Secretaria Municipal de Terras faz a entrega de 20 títulos por dia, em média, de um total de 318 títulos. O cronograma de distribuição continua durante as próximas semanas com avisos prévios aos beneficiários via telefone. Nesta etapa, serão regularizados nove setores no município. Veja abaixo o cronograma e o total de títulos a serem entregues na cidade em junho e julho.

 

Cristo Rei (106 títulos de 9 a 16 de junho), Jardim Primavera (42 títulos de 17 a 18 de junho), Setor 35 (20 títulos em 19 de junho), Setor 29 (56 títulos de 22 a 24 de junho), Residencial Moriá (51 títulos de 25 a 29 de junho, Setor 18 (21 títulos em 30 de junho) e Setores 9, 9-A e 27 (22 títulos em 1º de julho).

 

Na última semana o prefeito Eduardo Japonês recebeu em seu gabinete o Superintendente Estadual de Patrimônio e Regularização Fundiária, Constantino Erwen, que esteve em Vilhena para entrega dos títulos. Comumente realizada com centenas de pessoas, a cerimônia entregou de forma simbólica os documentos para apenas cinco moradores em respeito às normas de distanciamento social do Ministério da Saúde.

 

O Prefeito Eduardo Japonês destaca que o trabalho da regularização fundiária é uma parceira do município com o Governo do Estado, e que todo o processo acontece de forma gratuita.

 

Em vídeo o operador de máquinas José Gomes lembra a importância do Título Já para a regularização de seu terreno. “Isso nos ajuda muito porque nós não conseguiríamos fazer [sozinhos]. Fiquei muito feliz e quero agradecer ao prefeito por ter dado esta honra e essa capacidade para nós. Antes não éramos donos da casa, agora nós somos, graças a Deus”, relata José.

 

O vídeo sobre esta etapa do programa “Título Já” pode ser conferido através deste link: fb.com/watch/?v=182851619820132

Estudantes de mais 12 escolas estaduais recebem o benefício em Ji-Paraná

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As famílias dos estudantes em vulnerabilidade social matriculados em mais 12 escolas da rede estadual em Ji-Paraná começaram a receber o Cartão Alimentação Escolar na segunda-feira (15).

O recurso é de R$ 75,00 e tem o objetivo de complementação de renda na aquisição de alimentos dos alunos, que estão sem aula presencial durante o período pandêmico decorrente do novo coronavírus.

Moradora do bairro JK, no 2º Distrito de Ji-Paraná, a diarista desempregada Edilaine Alves de Souza retirou o cartão na escola Janete Clair, estabelecimento em que a filha de 14 anos é estudante. “Este dinheiro ajuda bastante. Não gostaria de precisar desse benefício, mas sem renda fixa no momento não está sendo fácil manter as despesas de casa”, disse a diarista, que tem outro filho em idade escolar e não será contemplado com o benefício por não estudar na rede estadual de ensino.

Só na escola estadual Janete Clair, 123 cartões alimentação estão sendo entregues no decorrer dessa semana. Outra mãe desempregada, Luciene Silva também foi buscar os benefícios que os dois filhos têm direito.

 

“As primeiras refeições das crianças são sempre na escola. O auxílio financeiro chega no momento em que de fato precisamos muito”, declarou Luciene Silva, agradecia pela ação do governo estadual.

 

A entrega do benefício segue no decorrer da semana em todas as escolas da rede estadual

A entrega do Cartão Alimentação é uma ação governamental por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O objetivo é auxiliar os estudantes carentes na aquisição de alimentos, já que a interrupção da rotina de aulas impede que as crianças tomem as refeições nas próprias escolas.
“O investimento no Cartão Alimentação é de recurso próprio do governo de Rondônia e não faz parte do dinheiro usualmente aplicado em merenda escolar”, detalha a coordenadora regional de educação, professora Rosângela Marum, responsável pela coordenação geral do repasse dos cartões às escolas.

Na área pertencente à gestão da Coordenadoria Regional de Educação (CRE), compreendida pelos municípios de Ji-Paraná, Presidente Médici e Alvorada do Oeste, a maioria das escolas é contemplada com o Cartão Alimentação. “A ação foi uma orientação do governador Marcos Rocha no intuito de amparar os estudantes contemplados”, ressaltou o secretário regional de governo, Everton Esteves, detalhando que cerca de quatro mil estudantes em 44 escolas estão sendo prestigiados com o benefício financeiro.

O Cartão Alimentação é exclusivo para aquisição de produtos alimentícios em rede comercial credenciada pelo governo. A distribuição do benefício ocorre de maneira organizada respeitando as regras de isolamento social e sanitária evitando tumulto e proliferação de vírus.

Com benefícios liberados pelo deputado Luizinho Goebel, Cerejeiras licita construção de 6 banheiros no Hospital Municipal São Lucas

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Banheiros serão construídos com recursos de emenda parlamentar

O deputado estadual Luizinho Goebel (PV/RO) conseguiu a liberação de mais uma emenda parlamentar destinada para o Município de Cerejeiras/RO; contemplando a área da saúde do município. Atendendo a um pedido da Prefeita Lisete Marth (PV), o parlamentar conseguiu a liberação no valor de R$ 58.313,05 (Cinquenta e oito mil, trezentos e treze reais e quatro centavos) o recurso liberado pelo governo de Estado junto ao Departamento Estadual de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos/DER-RO; através do Convênio de nº 005/20/PJ/DER-RO; Processo nº 0009.499074/2019-20, para construção de 6 banheiros no Hospital Municipal São Lucas, e a contrapartida do município no valor de R$ 2.902,78 (Dois mil reais, novecentos e dois reais e setenta e oito centavos).

A Prefeitura licitou a obra e tem por objetivo a contratação de uma empresa para construção de 6 banheiros dentro do Hospital Municipal São Lucas, os recursos financeiros para a execução da obra deste Convênio neste ato fixados em R$ 61.215,82 (Sessenta e um mil, duzentos e quinze reais e oitenta e dois centavos).

A emenda do deputado foi muito bem recebida pela Prefeita Lisete Marth, que destaca o setor como uma de suas prioridades. A saúde é uma das áreas que mais consome recursos no orçamento do município, enfatizou a prefeita.

O deputado Luizinho Goebel comemorou mais uma conquista para área da saúde do município de Cerejeiras e destacou a liberação destes benefícios para construção de 6 banheiros no Hospital Municipal São Lucas. O parlamentar também destacou a importância social do apoio a saúde municipal. “Eu fico feliz de voltar a Cerejeiras e ver que os benefícios que nós falamos estão se concretizando. Estes banheiros é fundamental para a população cerejeirense, disse Goebel.

Autor e Foto: Assessoria

Vereadores aprovam alterações no serviço de transporte escolar de Vilhena

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Projeto foi aprovado por unanimidade.
A Câmara de Vereadores de Vilhena (RO) aprovou, na manhã desta terça-feira (16), o projeto de lei 5.833/2020, que trata sobre alterações no transporte escolar do município. Na cidade, cerca de três mil alunos utilizam os coletivos para chegar às escolas da zona rural e urbana.
O projeto, de autoria do Poder Executivo, dispõe sobre alterações na Lei nº 2.760, de 23 de outubro de 2009. Após avaliação, o vereador França Silva (PV) propôs uma emenda aditiva à proposição, quanto ao ano de fabricação dos ônibus, que será, no máximo, de 16 anos.
Anteriormente, a lei determinava que o ano de fabricação seria de 18 anos. Além disso, por meio da Comissão de Educação, Cultura, Turismo, Esporte, Saúde e Assistência Social, foram acrescidos mais detalhes ao projeto no que se refere à utilização de veículos traçados no transporte de alunos.

O Projeto foi aprovado por unanimidade e segue agora para sanção do Executivo.

Aprovado plano emergencial para impedir disseminação da covid-19 entre indígenas e quilombolas

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Em sessão remota nesta terça-feira (16), o Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 1.142/2020, que determina ações para combater o avanço da Covid-19 entre indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. O texto, aprovado em votação simbólica, será encaminhado à sanção presidencial.

O projeto, que teve origem na Câmara, institui medidas de vigilância sanitária e epidemiológica para prevenção do contágio do coronavírus entre indígenas e quilombolas, além de considerar as populações tradicionais como grupos vulneráveis. Entre as medidas previstas no plano emergencial estão o pagamento de auxilio emergencial, o acesso universal a água potável, a distribuição gratuita de materiais de higiene e de limpeza e a visita de equipes multiprofissionais de saúde indígena treinadas para enfrentamento da covid-19.

A proposta foi relatada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que acatou duas emendas de redação apresentadas ao texto original. A primeira, do senador Luiz do Carmo (MDB-GO), inclui os pescadores artesanais no âmbito do projeto. A segunda emenda, da senadora Kátia Abreu (PP-TO), comtempla medidas de transparência nas aquisições de materiais, serviços e contratações de pessoal.

População esquecida

Embora sendo favorável à proposta, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) ressalvou que o projeto de lei é um “bom desejo que não se transformará em realidade”, tendo em vista a falta de política pública para mais de 40 milhões de brasileiros que não contam com agua encanada e esgoto.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) reconheceu a importância do projeto, e disse que a população indígena é muitas vezes esquecida ou lembrada apenas em período de eleição, sem contar com melhores condições de vida.

Randolfe Rodrigues decidiu acatar apenas emendas de redação para que o projeto não tivesse que retornar à Câmara, onde teve origem a proposição, de autoria da deputada Professora Rosa Neide (PT-MT) e de outros deputados, de vários partidos. Na Câmara, o projeto foi relatado pela deputada Joenia Wapichana (Rede-RR), que apresentou substitutivo ao texto original, aprovado naquela Casa em 21 de maio, e mantido por Randolfe Rodrigues.

O relator buscou ainda tranquilizar seus pares quanto a eventuais inconstitucionalidades levantadas durante a votação do projeto em Plenário. Ele disse que a relatoria teve a colaboração direta do líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e que buscou consenso para a aprovação da matéria.

“Entre os povos e comunidades tradicionais do Brasil, estão os povos indígenas, os quilombolas, as comunidades tradicionais de matriz africana ou de terreiro, os extrativistas, os ribeirinhos, os caboclos, os pescadores artesanais, os pomeranos, entre outros. Entendemos que a emenda do senador Luiz do Carmo apenas explicita o que já estava contemplado no mérito original do projeto, assim como a emenda da senadora Kátia Abreu, pois é natural que as contratações feitas para dar fiel cumprimento à lei sigam o trâmite já estabelecido em outra norma legal”, explicou Randolfe Rodrigues em seu relatório.

A aprovação do texto foi saudada pelos senadores Paulo Rocha (PT-PA), Esperidião Amim (PP-SC), Paulo Paim (PT-RS), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (MDB-AM), Nelsinho Trad (PSD-MS), Lasier Martins (Podemos-RS) e pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Testes para covid-19 e barreira sanitária

O projeto determina a oferta de testes rápidos, medicamentos e cestas básicas, além de barreiras sanitárias, com o controle de acesso às terras indígenas para evitar a propagação do coronavírus. As ações de saúde farão parte de plano emergencial a ser coordenado pelo governo federal, em conjunto com estados, Distrito Federal e municípios, mas deverão ser adotadas também outras medidas para garantir segurança alimentar.

O texto também prevê a disponibilização imediata de testes para diagnósticos da Covid19 e de equipamentos de proteção individual (EPIs) para todos os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) que atuam em áreas onde existam registros oficiais de povos indígenas isolados ou presença de povos indígenas de recente contato.

As ações desenvolvidas com base no projeto atenderão os indígenas aldeados ou que vivem fora das suas terras em áreas urbanas ou rurais e os povos indígenas vindos de outros países e que estejam provisoriamente no Brasil. Quanto aos quilombolas, incluem-se aqueles que estejam fora das comunidades em razão de estudos, atividades acadêmicas, tratamento de sua própria saúde ou de familiares.

Auxílio emergencial

O texto institui também um auxílio emergencial aos indígenas, no valor de um salário mínimo mensal por família, enquanto durar o estado de emergência. Esse auxílio poderá ser executado de forma descentralizada, sem a necessidade de inscrição das famílias em cadastros sociais anteriores, incluídos os índios que residam fora de terras indígenas por razões de estudo ou de tratamento médico.

Também determina que a União disponibilizará à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), de forma imediata, dotação orçamentária emergencial com o objetivo de priorizar a saúde indígena em razão do surto de covid-19.

Quilombolas

As ações do plano emergencial aplicam-se também às comunidades quilombolas, acrescentando-se que a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) deverá fazer o registro e notificação da declaração de cor ou raça, garantindo a identificação de todos os quilombolas atendidos.

Caberá ainda à União criar um programa específico de crédito para povos indígenas e quilombolas para o Plano Safra 2020. A União também adotará a suspensão de atividades próximas às áreas de ocupação de indígenas isolados, a não ser aquelas de fundamental importância para a sobrevivência ou o bem-estar dos povos indígenas, na forma do regulamento.

Povos isolados

Especificamente para os povos indígenas isolados ou de contato recente com a cultura brasileira, o texto determina que somente em caso de risco iminente e em caráter excepcional será permitido qualquer tipo de aproximação para fins de prevenção e combate à pandemia.

Além disso, deverão ser suspensas as atividades próximas às áreas ocupadas por índios isolados, a não ser aquelas necessárias à sobrevivência ou ao bem-estar dos povos indígenas.

O relator também atendeu a requerimento dos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Paulo Rocha (PT-PA) e retirou um parágrafo, incluído na votação na Câmara, que criava a possibilidade de manutenção de missões religiosas nas áreas em que vivem índios isolados. O assunto foi considerado como estranho ao objeto da proposição.

Contarato destacou que o texto original do projeto continha inconstitucionalidade, ao permitir que missões religiosas entrassem em comunidades indígenas isoladas, as quais têm suas práticas religiosas garantidas pela Constituição.

O coronavírus entre os indígenas

No relatório favorável à aprovação do PL 1.142/2020, Randolfe Rodrigues destaca boletim epidemiológico da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), de 1º de junho. O documento aponta que naquela data havia, no âmbito da população indígena, 387 casos suspeitos, 1.371 casos confirmados e 52 óbitos por covid19, sendo que há notificação de casos confirmados da doença em 82% dos distritos sanitários especiais indígenas.

Como a Sesai registra exclusivamente os casos de indígenas aldeados, o Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígenas monitora os casos fora das terras indígenas, tendo registrado, em 6 de junho, 2.390 indígenas contaminados, 236 mortes e 93 povos indígenas atingidos pelo coronavírus.

O relator cita ainda estudo realizado em abril de 2020 por pesquisadores da Fiocruz e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Dos 817 mil indígenas considerados nas análises, 279 mil (34,1%) residem em municípios com alto risco (> 50%) para epidemia de Covid-19 e 512 mil (62,7%) residem em municípios com baixo risco (< 25%). Terras indígenas em municípios com alta probabilidade de introdução da covid-19 (> 50%) estão localizadas, em sua maioria, próximas a centros urbanos como Manaus, o eixo Rio Branco-Porto Velho, Fortaleza, Salvador e capitais do Sul e Sudeste.

A população indígena em zona urbana reside majoritariamente em municípios com alto risco para a covid-19, totalizando 190.767 indivíduos nessa situação. O grupo corresponde a 67,5% da população indígena urbana do Centro-Oeste e 79,4% da região Sul-Sudeste. Ainda de acordo com o relatório, cerca de 22% (89 mil) da população indígena rural no Brasil reside em municípios com alto risco (>50%) de epidemia a curto prazo, com destaque para a Amazônia Legal, com 21,1% da população rural nessa condição.

Dos cinco estados com maior número de casos por 100 mil habitantes, quatro estão na Amazônia. O topo da lista é ocupado pelo Amapá. Amazonas e Pará são dois dos três estados com maior taxa de óbito por habitantes no Brasil todo, ao lado do Ceará.

O relator cita ainda levantamento feito pela ONG InfoAmazonia, que mapeou a distância das aldeias até as UTIs e o número de respiradores na Amazônia Legal, a partir de dados obtidos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde e no Sistema de Cadastro de Aldeias (SisAldeia), da Funai. O estudo aponta que mais da metade (58,9%) das 3.141 aldeias analisadas está localizada a mais de 200 quilômetros de um leito de UTI, e 10% destas estão entre 700 e 1.079 quilômetros de distância.

Fonte: Agência Senado

Programa para manter empregos durante pandemia segue para sanção

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O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (16) a medida provisória que permite redução de salários e jornadas e suspensão de contratos durante a pandemia de covid-19, para viabilizar a manutenção de empregos (MP 936/2020). Como o texto foi modificado pelo Congresso Nacional, ele depende agora da sanção presidencial.

Publicada em abril, a MP criou o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. O programa garante o pagamento, pelo governo federal, de uma parte do seguro-desemprego por até 60 dias ao trabalhador com contrato suspenso ou por até 90 dias se o salário e a jornada forem reduzidos. Ao empregado é garantida ainda a permanência no emprego pelo dobro do período em que teve o salário reduzido. Em nenhuma situação o salário pode ser reduzido a valor inferior ao salário mínimo em vigor (R$ 1.045).

A redução de jornada permitida pelo programa poderá ser de 25%, 50% ou 75%, e regras variam de acordo com a faixa salarial do trabalhador. Além disso, os períodos de suspensão e redução cobertos pelo programa poderão ser prorrogados por decreto do Executivo enquanto durar a pandemia.

A prorrogação do Programa Emergencial para os trabalhadores com contrato suspenso precisa ser feita de imediato, pois os 60 dias previstos na versão original da MP já se encerraram. Como a regra da prorrogação foi introduzida pelo texto do Congresso, ela só estará em vigor depois da sanção presidencial.

Estados

Outra alteração da Câmara proíbe as empresas de cobrarem judicialmente de estados, municípios e da União os custos das rescisões trabalhistas. Atualmente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê que a autoridade pública responsável por paralisar uma atividade econômica arque com as indenizações obrigatórias. Hoje há ações desse tipo contra prefeituras e governos estaduais por conta das medidas de isolamento social tomadas por prefeitos e governadores.

Por último, a MP 936 obriga o Ministério da Economia a divulgar as informações sobre os acordos firmados, com o número de trabalhadores e empresas beneficiados, assim como a quantidade de demissões e admissões mensais realizadas no país.

PARA OS TRABALHADORES

Prazos Suspensão do contrato de trabalho por até 60 dias ou redução da jornada e do salário por no máximo 90 dias

Esses prazos podem ser prorrogados pelo Executivo enquanto durar o estado de calamidade pública

Contrapartida O governo paga o Benefício Especial de Preservação de Emprego e Renda, calculado com base no seguro-desemprego, cujo piso atual é de R$ 1. 045

Trabalhadores com carteira assinada, inclusive domésticos, e com contrato de aprendizagem e de jornada parcial

Público-alvo Não têm direito os servidores públicos, detentores de mandato eletivo e quem já recebe BPC e seguro desemprego
Outros beneficiados Benefício emergencial de R$ 600 por 3 meses aos empregados com contrato de jornada intermitente; aos demitidos sem justa causa durante o estado de calamidade pública que não tenham direito  ao seguro-desemprego; e aos que tenham direito à última parcela do seguro-desemprego em março ou abril de 2020
Gestantes Volta a receber o salário original se o parto ocorrer durante a redução ou suspensão do contrato de trabalho

Não poderão ser demitidas durante o estado de calamidade

Pessoas com deficiência Obriga as instituições financeiras, caso o trabalhador solicite, a reduzirem as parcelas de empréstimos, financiamentos, leasing e do cartão de crédito descontados no contracheque na mesma proporção do corte do salário
Transparência Somente empresas, sindicatos e entidades fechadas de previdência complementar poderão celebrar contrato com o INSS sem licitação

Obriga o Ministério da Economia a divulgar semanalmente o número de empregados e empregadores beneficiados, assim como o de demissões e contratações

PARA AS EMPRESAS

Dívidas trabalhistas Correção de débitos trabalhistas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), mais a correção da poupança. Atualmente, é usada a Taxa Referencial (TR), do Banco Central, mais juros de 1% ao mês

Dispensa do cumprimento em 2020 dos níveis mínimos de produção exigidos para obter benefícios fiscais, desde que atendidas as exigências de nível de emprego

Desoneração Prorroga por um ano a redução dos impostos sobre as folhas de pagamentos dos setores que mais empregam, como o têxtil, de calçados, construção civil, transportes rodoviário e ferroviário e call center

Concede incentivos fiscais para que o empregador pessoa física complemente o benefício emergencial (mudança da Câmara)

Verbas rescisórias Proíbe as empresas de cobrarem do poder público os custos das demissões em razão da pandemia

Impugnações

Os senadores retiraram do texto do projeto algumas alterações feitas pela Câmara dos Deputados que retomavam itens da Medida Provisória 905/19, conhecida como “Contrato Verde e Amarelo”. A MP 905 perdeu a sua validade por não ter sua votação concluída a tempo pelo Congresso. Esses dispositivos traziam alterações sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e não tinham relação direta com medidas para a pandemia, portanto foram considerados sem relação com a finalidade original da MP 936. Também saíram do texto, pelo mesmo motivo, novas regras para repactuação dos empréstimos consignados.

Como essas alterações são impugnações de dispositivos que não poderiam estar na medida provisória, elas não provocam o retorno do texto à Câmara dos Deputados.

“Medidas imprescindíveis”

O relator da PM no Senado foi o senador Vanderlan Cardoso (PSB-GO). Para ele, o Programa Emergencial é um instrumento capaz de minimizar os efeitos econômicos negativos da pandemia da covid-19. Segundo o senador, até 10 de junho o governo somou 10,1 milhões de contratos de trabalho suspensos ou com redução de jornada e de salário. Segundo estimativas da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, sem a adoção dessas medidas, cerca de 12 milhões de brasileiros poderiam perder seus empregos, afirma o senador. Destes, 9,3 milhões recorreriam ao seguro desemprego e os outros 3,5 milhões buscariam benefícios assistenciais para sobreviver.

Segundo o relator, ainda que as estimativas prevejam gastos de cerca de R$ 52 bilhões, as medidas são “imprescindíveis” para assistir os trabalhadores e auxiliar os empregadores a manterem os empregos. Sem elas, argumenta ele, os prejuízos sociais seriam “incalculáveis”.

Fonte: Agência Senado

Prefeito apresenta sintomas gripais e recebe recomendação de isolamento domiciliar

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Agenda oficial de reuniões e cerimônias de Japonês fica cancelada até, pelo menos, resultado de exame

Após apresentar sintomas leves de gripe no fim deste domingo, 14, o prefeito de Vilhena, Eduardo Japonês, passou por consulta na segunda-feira, 15. Com febre, coriza e dor de cabeça, o prefeito recebeu recomendação médica de isolamento domiciliar. A coleta de amostra para exame laboratorial por RT-PCR deve ser feita na quinta-feira, respeitando o prazo mínimo que o método exige desde o surgimento dos sintomas para que a detecção do vírus possa acontecer.

“A Prefeitura tem feito uma batalha árdua contra a pandemia no município e nós, que estamos na linha de frente, somos os mais expostos, pois temos contato quase diário com muitos da Saúde, o que é necessário para que o combate seja eficiente. Por isso, para que todos estejam protegidos, quem puder, fique em casa, evite aglomerações, lave as mãos, use máscara e tenha os cuidados recomendados para que a disseminação do vírus seja menor no município. Contamos com a colaboração de todos”, explica o prefeito.

De acordo com o médico e vixe-diretor clínico do Hospital Regional de Vilhena, André Oliveira, todos os pacientes que apresentam sintomas de gripe são considerados casos suspeitos de covid-19, por padrão. “A recomendação de isolamento domiciliar é uma medida de prevenção, mesmo com sintomas leves. Pois sabemos que 80% dos que acabarem se contaminando apresentarão apenas sintomas leves ou serão assintomáticos”, explica.

Caso o resultado do exame, que será feito pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) de Porto Velho, for negativo, o prefeito retornará às atividades normais imediatamente. No último mês o resultado tem levado até 3 dias para ser publicado.

O TESTE – O método de testagem RT-PCR produz resultados confiáveis de três a sete dias desde o surgimento dos sintomas, sendo o 5° dia o ideal. Ele pode retornar dois resultados: a) positivo (significa que o paciente está com o vírus ativo em suas vias respiratórias superiores e a infecção está no início) e b) negativo (significa que o paciente não tem vírus ativo em suas vias respiratórias superiores ou a quantidade desse vírus é insuficiente para o teste detectar).

O exame é feito por coleta swab (com cotonete estéril) de secreção nasal e da garganta. Este exame detecta a presença do RNA (ácido nucleico) do vírus ativo. Portanto, antes de três dias o vírus não estará desenvolvido a ponto de ser detectado e depois de sete dias a maioria dos pacientes já terá eliminado o vírus de suas vias nasais superiores devido à ação dos anticorpos. Dessa forma, antes de três dias e após sete dias de sintomas o RT-PCR apresenta, na maioria dos casos, resultados negativos, embora antes dos três dias a pessoa possa ter o vírus ainda em desenvolvimento e após sete dias a pessoa possa ter o vírus já no sangue, pulmão e outros órgãos internos.

Mais detalhes a respeito das formas de testes podem ser consultados em documento detalhado emitido pela secretarias municipais de Comunicação e Saúde, no link: http://www.vilhena.ro.gov.br//index.php?sessao=b054603368vfb0&id=1410959

 

 

Assessoria

 

Deputada Rosangela Donadon parabeniza Colorado do Oeste pelo 39º aniversário

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O município de Colorado do Oeste celebra nesta terça-feira, 16, o seu 39º aniversário de emancipação político-administrativa. A deputada estadual Rosangela Donadon (PDT) parabeniza a cidade por mais um ano de muitas conquistas e realizações.
A parlamentar destacou que tem trabalhado com afinco pelo desenvolvimento do município e parabenizou a todos os moradores de Colorado do Oeste pela data festiva.
“É com imensa alegria e satisfação que parabenizo Colorado do Oeste pelo aniversário de 39 anos de emancipação política. Sou coloradense de coração e parabenizo a todos os moradores do município, gente de bem, guerreira, honesta e batalhadora que, com seu trabalho diário, constrói o desenvolvimento de Colorado e não mede esforços na busca do crescimento e de melhores dias para esse município. Feliz aniversário Colorado, espero continuar contribuindo com o desenvolvimento e a prosperidade do município”, felicitou a parlamentar.

 

Deputados estaduais do Cone Sul fizeram pedido coletivo por respiradores para o Hospital Regional de Vilhena

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O Hospital Regional de Vilhena receberá nesta terça-feira, 16, cinco respiradores pulmonares para fortalecer as ações de enfrentamento da pandemia do novo Coronavírus na região Sul do Estado. Os equipamentos que serão entregues pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) foram reivindicados ao Governo de Rondônia em ação coletiva dos deputados estaduais Ezequiel Neiva (PTB), Luizinho Goebel (PV), Rosangela Donadon (PDT) e Chiquinho da Emater (PSB).

Na solicitação, os parlamentares destacaram a importância do Hospital Regional de Vilhena, que atende demanda de outros seis municípios da região: Colorado do Oeste, Cerejeiras, Corumbiara, Cabixi, Pimenteiras e Chupinguaia.

Preocupados com falta de respiradores no Hospital, os deputados apresentaram solicitação coletiva ao Governo. E nesta terça-feira à tarde a Sesau fará a entrega dos equipamentos. Os parlamentares destacaram a importância dos equipamentos para salvar vidas. “Sem respiradores o paciente grave, do Coronavírus, pode morrer. Estão chegando cinco respiradores e vamos cobrar mais equipamentos, de forma que a população possa ser atendida”, afirmou Ezequiel Neiva.

Presidente da Comissão Temporária criada pela Assembleia Legislativa de Rondônia, com o objetivo de acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à emergência de saúde pública relacionada ao Coronavírus (Covid), Ezequiel Neiva disse que Assembleia está acompanhando todas as ações de enfrentamento ao Coronavírus, e contribuindo com a liberação de emendas parlamentares e também com a economia realizada na instituição.

Neiva citou como exemplo os R$ 10 milhões que a Assembleia destinou ao Governo, para o aluguel de 12 leitos de UTI e outros 49 leitos simples no Hospital do Amor, em Porto Velho, para o tratamento de vítimas do Coronavírus. “Essa foi uma ação dos 24 deputados estaduais, sendo coordenada pelo presidente Laerte Gomes”, atentou Ezequiel Neiva.

 

Assessoria

Japonês apresenta projeto de restauração do Museu Casa de Rondon: obra já está licitada pela Setur e será executada por empresa vilhenense

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Obras começam imediatamente: restauração do espaço abandonado há várias décadas era sonho antigo de moradores locais

Após dois anos de esforço administrativo, ligações, e-mails, produção de documentos, reuniões em Brasília e Porto Velho, contato com Governo Federal e Estadual, o prefeito de Vilhena Eduardo Japonês e o secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio, Marcondes Cerrutti, apresentaram nesta terça-feira o projeto de restauração do Museu Casa de Rondon, que teve a ordem de serviço finalmente emitida no fim da tarde desta segunda-feira, 10. Licitado já há vários meses pela Setur (Superintendência Estadual de Turismo), do Governo do Estado, o projeto será executado agora por empresa vilhenense com recursos estaduais e envolve várias benfeitorias no local, avaliadas em mais de R$ 500 mil, com previsão de conclusão ainda para este ano.

“Agora vai! Esta gestão se empenhou arduamente em diversas reuniões em Porto Velho, Brasília e incontáveis visitas, documentações, viagens, estudos de legislação e ligações para que esse projeto se tornasse realidade. Os vilhenenses esperavam por décadas por essa obra de restauração. Este é mais um problema crônico que estamos conseguindo resolver, de fato, depois de ficar pendente por dezenas de anos”, comemora o prefeito Eduardo Japonês, que em dezembro de 2019 visitou o espaço acompanhado do empreiteiro vencedor da licitação, Valter dos Santos, da Construtora OK, e também do secretário regional do Estado, Nilton Cordeiro.

O projeto amplo está avaliado em R$ 506 mil e envolve três ações no local: restauração do pátio, construção de um bloco administrativo e restauração do próprio museu. Marcondes Cerrutti lembra o trabalho necessário para chegar a essa etapa. “Foi uma luta árdua que está dando frutos agora. Estou muito feliz em poder participar ativamente dessa iniciativa que vai fomentar o turismo em nossa cidade, bem como atende aos antigos pedidos da população, que sempre exigiram atenção, zelo e cuidado por parte da Prefeitura em relação à Casa de Rondon. Pois bem, é o que estamos fazendo e aí está esse belo projeto que já se torna um marco na história local e regional”, revela Marcondes, que esteve em fevereiro finalizando as etapas burocráticas necessárias para o início da obra. Relembre aqui: http://www.vilhena.ro.gov.br//index.php?sessao=b054603368vfb0&id=1405559.

A OBRA – No pátio, a obra envolve pavimentação de 2.082 m² em bloquetes, subestação de energia, equipamentos de acessibilidade, alambrado de proteção, bicicletário, portão de acesso, estacionamento para carros e motos, painel de identificação na fachada, aplicação de grama em 283 m², plantio de pelo menos 20 árvores nativas, implantação de oito bancos de concreto e diversas lixeiras, bem como recuperação dos mastros metálicos. Na entrada está prevista ainda uma foto ampliada de Cândido Rondon.

Valter, responsável pela obra, mora em Vilhena desde a década de 70 e garante que está feliz em poder realizar essa importante restauração. A ordem de serviço permite que ele comece dentro de 10 dias, porém, ele garante que deve iniciar os trabalhos no local nesta terça-feira mesmo. Ele explica que o bloco administrativo terá área construída de 72 m² e vai conter seis banheiros, uma sala administrativa, cozinha e lanchonete. A fachada do local será construída de modo a eternizar a célebre frase dita por Marechal Rondon: “Morrer se preciso for; matar nunca”.

No prédio histórico as partes de madeira terão tratamento com cupinicida e haverá recuperação da cobertura, das esquadrias, dos pisos, revestimento, pinturas e forros, bem como refeitas as instalações elétricas, garantindo o pleno funcionamento da edificação. A execução será acompanhada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), com o objetivo de garantir o máximo de preservação do prédio e manutenção da arquitetura original, a partir dos elementos ainda existentes.

IMPORTÂNCIA ESTADUAL – Gilvan Pereira Júnior, titular da Superintendência de Turismo do Estado, responsável pela licitação da obra, lembra que “o projeto apresentado traz consigo um desenho que valoriza a história do surgimento do estado de Rondônia tendo como marco inicial o posto telegráfico Casa Rondon. Queremos valorizar o Marechal Rondon por sua importância na formação de vários povoados em nosso território e promover a interação da comunidade local com sua própria história”.

O secretário regional, Nilton, explica que o acabamento será minucioso, como exige a importância histórica da obra. Até mesmo “todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se especial atenção à perfeita execução”.

HISTÓRICO – Apesar de a luta pela permissão de realização de obras no local remonte uma longa conversa com a Aeronáutica que começou ainda na administração do já falecido prefeito Arnaldo Lopes Martins, a troca de comando no Governo Estadual deu celeridade ao processo. O governador Marcos Rocha e a Setur foram sensíveis à causa de valorização do local, fundado pelo Marechal do Exército Cândido Mariano da Silva Rondon, também engenheiro militar e bacharel em Ciências Físicas, Naturais e Matemáticas.

Em março de 2019 a Secretaria Municipal de Meio Ambiente elaborou e despachou a licença ambiental prévia e já em maio o prefeito Eduardo Japonês aprovou o projeto arquitetônico da Setur, que então foi encaminhado para novos trâmites e posterior licitação, encerrada no mês passado. A Semtic (Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio) produziu diversos documentos a pedido do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), da Setur, da Aeronáutica e do Governo Federal.

Da mesma forma a Fundação Cultural de Vilhena, através de sua presidente, Kátia Valléria, fez contato diversas vezes com parlamentares, servidores, entidades, militares e representantes do Governo para agilizar o processo. Depois de pronto, o espaço será administrado pela Fundação e será novo ponto de encontro da cultura e memória do município.

A servidora Rita Marta Corrêa, agente administrativa da Semtic, que acompanha as tentativas de restauração do museu há décadas, através de várias administrações municipais, admite que o prefeito Eduardo Japonês merece os louros da conquista. “Esta é a realização de um sonho e significa o resgate da nossa história, porque além deste posto telegráfico fazer parte da formação de Rondônia e de Vilhena, também me faz recordar dos melhores dias de minha infância”, completa Rita.

Uma segunda fase do projeto já está prevista e envolve edificação de pistas de caminhada, mais gramado, jardins e espaços de convivência, transformando o local em um parque histórico e ambiental. Para esta etapa ainda não há previsão de realização do processo licitatório.

 

 

Assessoria