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Governo divulga calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial a novos grupos

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O Governo Federal divulgou, nessa quarta-feira (25), uma atualização do calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial. A Portaria nº 474, assinada pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e publicada no Diário Oficial da União, delimita datas de pagamentos dos repasses de R$ 600 a R$ 1.200 e para saques em dinheiro e transferências a três grupos específicos.

O primeiro grupo envolve as pessoas elegíveis que se cadastraram para receber o benefício em agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho de 2020. O segundo engloba os que tiveram o benefício negado num primeiro instante, mas fizeram a contestação por meio da plataforma digital entre 3 de julho e 16 de agosto e foram consideradas, posteriormente, elegíveis.

O terceiro grupo é composto pelo público beneficiário do Auxílio Emergencial que chegou a receber a primeira parcela em meses anteriores, mas teve, em seguida, o pagamento reavaliado em agosto de 2020 em função de atualizações de dados governamentais e verificações de bases de dados oficiais. Após essa triagem, os que foram considerados novamente elegíveis receberão as parcelas pendentes.

As pessoas incluídas nos dois primeiros grupos receberão os créditos da primeira parcela, válidos para compras e pagamentos de boletos e contas, entre 28 de agosto e 30 de setembro, de acordo com o mês de nascimento de cada um. Para evitar aglomerações em agências bancárias, os saques em dinheiro serão organizados entre 19 de setembro e 27 de outubro, também levando em conta o mês de aniversário.

Os integrantes do terceiro grupo receberão o valor referente a todas as parcelas pendentes também de acordo com esse calendário. O texto da portaria indica, ainda, as datas para recebimento das quatro parcelas seguintes aprovadas pelo Governo Federal para os dois primeiros grupos.

De acordo com a atualização feita pela Caixa Econômica Federal, na manhã desta quarta-feira, 66,9 milhões de beneficiários já receberam os recursos do Auxílio Emergencial do Governo Federal, o que representou R$ 177,5 bilhões em créditos. São 19,2 milhões de elegíveis via Bolsa Família, 10,5 milhões pelo Cadastro Único do Governo Federal e 37,4 milhões por meio de aplicativo e site.

 

Com informações do Ministério da Cidadania

Prazo para nomeação de mesários vai até 16 de setembro

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As datas foram alteradas com a Emenda Constitucional nº 107/2020, que, em razão da pandemia, adiou o pleito para 15 e 29 de novembro

Desde o dia 14 de agosto, passou a ser veiculada em todo o país uma campanha do TSE protagonizada pelo médico Drauzio Varella para falar da importância do trabalho dos mesários para o exercício da cidadania.

Para garantir a segurança dos mais de 1,5 milhão de mesários que atuarão nos 5.569 municípios que escolherão seus prefeitos e vereadores em novembro, a Justiça Eleitoral tem trabalhado em conjunto com médicos e especialistas, a fim de definir os protocolos e os equipamentos de proteção individual que serão disponibilizados no dia da votação.

Vai até o dia 16 de setembro o prazo para que os juízes eleitorais de cada município nomeiem os mesários e os membros das mesas receptoras de votos e de justificativas, bem como os eleitores que atuarão no apoio logístico dos locais de votação das eleições municipais 2020.

As datas foram alteradas com a Emenda Constitucional nº 107/2020, que, em razão da pandemia, adiou o pleito para 15 e 29 de novembro (primeiro e segundo turnos). Originalmente, as nomeações seriam de 7 de julho a 5 de agosto.

De acordo com o TSE, os locais designados para o funcionamento das mesas receptoras serão publicados até 16 de setembro no Diário de Justiça Eletrônico, nas capitais. Caberá aos tribunais regionais eleitorais (TREs) regulamentarem a forma de publicação para os demais locais.

Dessa forma, em cada seção eleitoral, os mesários terão equipamentos de proteção individual, álcool em gel para as mãos e desinfetante para o ambiente, que será demarcado para garantir o distanciamento social.

Seja um mesário voluntário

Todo eleitor maior de 18 anos e em situação regular com a Justiça Eleitoral pode ser mesário, exceto: candidatos e seus parentes, até o segundo grau, ainda que por afinidade, inclusive o cônjuge; membros de diretórios de partidos políticos que exerçam função executiva; autoridades, agentes policiais e funcionários no desempenho de funções de confiança do Executivo; e funcionários do serviço eleitoral.

Os interessados em se cadastrar como voluntários podem acessar a página do mesário em nosso portal, que vai direcionar o usuário para a respectiva unidade da Federação em que o eleitor está inscrito.

 

 

Seção de Comunicação Social do TRE-RO

Eleições 2022: TSE aprova reserva de recursos para candidatos negros

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O plenário do TSE decidiu que a distribuição dos recursos do FEFC – Fundo Especial de Financiamento de Campanha e do tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão deve ser proporcional ao total de candidatos negros que o partido apresentar para a disputa eleitoral.

 

O entendimento foi firmado em análise de consulta formulada pela deputada federal Benedita da Silva. Ela questionou ao Tribunal se uma parcela dos incentivos às candidaturas femininas que estão previstos na legislação poderia ser reservada especificamente para candidatas negras. Indagou se 50% das vagas e da parcela do FEFC poderiam ser direcionadas para candidatas negras.

A deputada questionou também sobre a possibilidade de reservar vagas – uma espécie de cota – para candidatos negros, destinando 30% do FEFC e do tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV para atender a essa finalidade.

Reserva

Por 6 votos a 1, o colegiado respondeu afirmativamente, em parte, ao primeiro quesito, e propôs que os recursos e o tempo gratuito no rádio e TV sejam proporcionais ao número de candidatos negros registrados na disputa, sejam homens ou mulheres.

Quanto ao segundo questionamento, o plenário respondeu negativamente, por entender que cabe ao Congresso Nacional, pela via legislativa, criar os instrumentos legais para que as cotas se concretizem, não cabendo ao Poder Judiciário formular essa proposta.

O ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto ficou vencido ao responder negativamente a todos os quesitos. Ele entendeu que cabe ao Poder Legislativo deliberar sobre todas as questões.

Por 4 votos a 3, porém, os ministros entenderam que a distribuição igualitária não poderia valer para as eleições deste ano em razão do princípio da anualidade eleitoral – previsto no artigo 16 da Constituição Federal e segundo o qual as regras que alteram o processo eleitoral precisam estar em vigor um ano antes do pleito.

Efeitos da decisão

O julgamento foi retomado e concluído na noite desta terça-feira, 25, após a apresentação do voto-vista do ministro Og Fernandes, que na semana passada pediu mais prazo para analisar o caso.

O magistrado abriu divergência quanto à aplicação do entendimento para as eleições municipais deste ano, tendo sido acompanhado pelos ministros Luis Felipe Salomão, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Sérgio Banhos.

Voto vencedor em relação ao adiamento dos efeitos da decisão, Og Fernandes afirmou que, por conta da proximidade do pleito municipal, a aplicação imediata da decisão causaria surpresa ao ambiente partidário e atrapalharia o processo de registro de candidaturas.

O relator, ministro Luís Roberto Barroso, votou pela aplicação do entendimento a partir das eleições municipais de 2020 e pelo acolhimento de uma regra de transição, proposta pelo ministro Alexandre de Moraes, que propôs que, em 2020, os partidos aplicassem pelo menos o mesmo percentual de candidatos negros registrados em 2016. Nesta questão, ficaram vencidos os ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.

Momento histórico

Ao encerrar a análise da consulta, o relator e presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou que esse é um momento muito importante na história do Tribunal e do país. “Há momentos na vida em que cada um precisa escolher em que lado da história deseja estar. Hoje, afirmamos que estamos do lado dos que combatem o racismo e que querem escrever a história do Brasil com tintas de todas as cores”, afirmou.

Segundo o presidente, ao endossar esse tipo de ação afirmativa, a Justiça Eleitoral está reparando injustiças históricas trazidas pela escravidão, assegurando a igualdade de oportunidade aos que começam a corrida para a vida em grande desvantagem, possibilitando que tenhamos negros em posições públicas de destaque e servindo de inspiração e de motivação para os jovens que com eles se identificam.

“O racismo no Brasil não é fruto apenas de comportamentos individuais pervertidos; é um fenômeno estrutural, institucional e sistêmico. E há toda uma geração, hoje, disposta a enfrentá-lo.”

Luís Roberto Barroso enfatizou que o adiamento dos efeitos dessa decisão inovadora para as Eleições Gerais de 2022 não diminui a sua importância. “Com atraso, mas não tarde demais, estamos empurrando a história do Brasil na direção da justiça racial”, disse.

Informações: TSE.

9ª edição da Rondônia Rural Show Internacional está prevista para maio de 2021

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A maior feira de agronegócio da região Norte atrai milhares de visitantes, até mesmo de outros países

O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), já definiu nova data para a 9ª edição da Rondônia Rural Show Internacional para o próximo ano. A exposição, configurada no cenário como a maior feira do agronegócio da região Norte será realizada entre os dias 25 e 29 de maio de 2021, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná.

A 9º edição que estava prevista para acontecer de 26 a 30 de maio de 2020, foi cancelada devido ao delicado momento que o país e o mundo enfrenta em decorrência da pandemia do coronavírus. Todas as medidas adotadas pelas autoridades sanitárias para evitar aglomerações foram respeitadas, visando proteger a vida dos rondonienses e também a dos visitantes que se fariam presentes do evento.

Com o cancelamento da feira, os recursos destinados ao evento no valor acima de R$ 2,2 milhões foram remanejados à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), com intuito de auxiliar as ações pertinentes ao combate do coronavírus (Covid-19).

De acordo com a coordenadora da Rondônia Rural Show Internacional, Regiane Lucas, todos os expositores que confirmaram presença na edição deste ano, cancelada devido a pandemia, ficarão nos mesmos lotes designados e serão renovados os termos de Responsabilidade e Compromisso.

A feira contará com mais de 500 expositores privados, mais de 100 agroindústrias e artesanatos, além de mais de 30 agentes financeiros entre bancos e cooperativas de créditos e órgãos governamentais voltados ao desenvolvimento do agronegócio. As inscrições para novos expositores interessados em participar da 9ª edição já estão abertas e podem ser feitas via e-mail, pelo endereço: [email protected], contendo informações básicas como o setor de atuação, tamanho do lote, nome da empresa e contatos.

“As mobilizações para a edição de 2021 estão a todo vapor e estamos com grandes expectativas. No local da feira serão realizadas melhorias no acesso ao Centro Tecnológico, na expansão para a melhoramento da rede de instalações elétricas, sombreamento das vias, além de instalação de internet”, ressaltou Regiane.

Segundo o secretário da Seagri, Evandro Padovani, a Rondônia Rural Show Internacional está entre as 10 maiores feiras do Brasil. “A feira é a maior da região norte, foram anos de dedicação e investimentos para fazer da feira uma grande oportunidade de potencializar o agronegócio da região e transformar em uma das principais atividades econômicas do Estado. Hoje a feira é internacional e recebe visitantes de vários países, mais de 120 mil pessoas participam do evento todo ano”, explicou Padovani.
SECOM

Deputada Rosangela Donadon pede recuperação de RO-391, no trecho que liga Chupinguaia à BR-364

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Rodovia estadual é de vital importância para região

A deputada estadual Rosangela Donadon (PDT), solicitou ao Departamento de Estradas de Rodagens (DER), a recuperação da RO-391, no trecho que liga o município de Chupinguaia à BR-364.

A parlamentar solicitou que o DER realize uma ação de tapa-buracos, limpeza das margens da via e também limpeza de saídas d’água, tudo com objetivo de melhorar a trafegabilidade da rodovia.

A deputada ressaltou que a rodovia estadual é de vital importância para região, pois garante o escoamento da produção agrícola e pecuária do município de Chupinguaia até a BR-364.

Rosangela Donadon destacou que a recuperação da rodovia vai proporcionar um tráfego com segurança por esse trecho, e permitir o escoamento da produção agrícola garantindo melhor renda e a movimentação da economia da população.

 

Autor: Assessoria

Vilhenense fará no sábado um amistoso contra o Ji-Paraná; as duas equipes se preparam para o Brasileirão Série D

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A informação do jogo preparatório foi confirmada pelo diretor do Leão Fábio Borges

O Vilhenense segue firme na preparação para a disputa do Campeonato Brasileiro Série D que começa no final de semana dos dias 19 e 20 de setembro.

Em busca pelo aprimoramento físico, técnico e tático, a comissão técnica liderada pelo treinador Felipe Romário, tem cobrado dedicação e intensidade dos atletas nos treinos no Portal da Amazônia.

Felipe Romário terá nos próximos dias uma oportunidade de avaliar seus atletas em uma situação de jogo. Ontem, o diretor do Leão, Fábio Borges, confirmou o agendamento para à tarde do sábado, 29, de uma partida amistosa contra o Ji-Paraná, lá no “coração do estado”. No entanto, a realização do amistoso está condicionada aos resultados dos exames para Covid-19 dos atletas do Ji-Paraná.

Em matéria publicada em um site da capital, o presidente do Ji-Paraná, José Carlos, disse que todos os membros do clube realizariam ontem (terça-feira) os testes da Covid-19.

As duas equipes estão se preparando para a disputa da Série D. A equipe do Cone Sul rondoniense, campeã estadual 2019, está na fase de grupos da competição nacional. Já o Ji-Paraná disputa a fase preliminar e precisa vencer o Nacional-AM para entrar na fase de grupos.

 

Fonte/FS

Novo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa renda

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O Governo Federal lançou, nesta terça-feira (25), o Programa Casa Verde e Amarela que vai atender cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa renda com financiamento habitacional até 2024. O programa conta com taxas de juros mais baixas e ampliação da regularização fundiária no País para garantir moradia digna à população.

“Esse programa leva em consideração a criatividade, a eficiência do serviço público, a necessidade de utilizar os recursos com proficiência, com cuidado, e aplicar, de tal maneira, que faremos muito mais, com muito menos”, disse o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho durante cerimônia no Palácio no Planalto em que Presidente Jair Bolsonaro assinou Medida Provisão de criação do Casa Verde e Amarela.

“Nós estamos lançando, hoje, um programa que vai permitir que o Brasil tenha a menor taxa de juros da história em um programa habitacional”, ressaltou Marinho. “Vamos permitir que mais de um milhão de famílias no Brasil possam participar do sistema habitacional”, disse Marinho.

O programa prevê, ainda, a retomada e continuidade de obras e melhoria habitacional. A previsão é que, ainda neste ano, sejam publicados os primeiros editais para a contratação de regularização fundiária e melhorias habitacionais. O ministro Rogério Marinho informou que ainda deverá ser viabilizada a renegociação de dívidas do financiamento habitacional para as famílias de baixa renda.

A ideia é disponibilizar, até o fim do ano, mais R$ 25 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para o programa. Os empreendimentos devem gerar, até 2024, mais de 2,3 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.

Norte e Nordeste

As regiões Norte e Nordeste, que concentram os maiores déficits habitacionais do País, terão redução na taxa de juros para financiamento habitacional e outros benefícios. “Teremos um tratamento diferenciado para as regiões que, historicamente, têm uma condição menor em relação aos seus índices de desenvolvimento humano, que são o Norte e Nordeste”, explicou Rogério Marinho.

O Norte e o Nordeste terão taxas de juros reduzidas em até meio ponto percentual para famílias com renda até R$ 2 mil por mês e 0,25 para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS enquanto nas demais regiões até 4,5%.

Além disso, as regiões ainda terão uma parcela mais abrangente de famílias beneficiadas, com rendimento de até R$ 2,6 mil ao mês. E ampliação no limite de valor dos imóveis financiados.

Regularização fundiária e melhoria habitacional

O objetivo é dar o título que garante o direito real sobre o lote das famílias. A medida dá segurança jurídica, reduz conflitos fundiários e amplia o acesso ao crédito. A meta é regularizar 2 milhões de moradias até 2024.

Serão contempladas, principalmente, áreas ocupadas por famílias com renda de até R$ 5 mil mensais que vivam em núcleos urbanos informais. Não poderão ser incluídas casas localizadas em áreas não passíveis de regularização ou de risco.

Segundo o ministro Rogério Marinho, a regularização fundiária vem enfrentar um problema histórico no País. “Entendemos que o deficit habitacional é uma realidade. Não ficamos omissos, vamos apoiar os municípios para que possam fazer seu trabalho. Pela primeira vez em 20 anos o Governo Federal se incomoda em fazer um programa de âmbito federal dessa magnitude para apoiar a ação dos municípios brasileiros nesse esforço de regularização e de entregar ao cidadão mais humilde a escritura pública de sua residência que acresce, de imediato, de 40% a 50% o valor do seu imóvel. Isso é transferência de renda na veia”, disse.

Para melhoria habitacional, serão atendidos proprietários de imóveis nos núcleos urbanos selecionados para regularização fundiária, com renda mensal de até R$ 2 mil. Esse eixo do programa prevê reformas e ampliação do imóvel para tornar a moradia mais digna, como construção de banheiros, quartos e instalação elétrica. A expectativa é que sejam feitas melhorias em 400 mil moradias até 2024.

Para participar, é necessário estar no CadÚnico do Governo Federal, não ter outros imóveis no território nacional e o proprietário deve ser maior de 18 anos ou emancipado.

Com as estratégias de regularização fundiária e melhoria habitacional, o Governo Federal espera atender um número maior de pessoas já que o investimento gira em torno R$ 500 a R$ 20 mil, enquanto o custo para construção de uma unidade habitacional é de, em média, R$ 80 mil.

Retomada de Obras

Para garantir a continuidade das obras de 185 mil unidades habitacionais contratadas, a retomada de 100 mil residências e os empreendimentos de urbanização em andamento, há a previsão de R$ 2,4 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) para o próximo ano.

Desde 2019, o Governo Federal investiu R$ 5,78 bilhões na continuidade das unidades habitacionais contratadas e retomada das obras paralisadas. Desse total, R$ 5 bilhões foram para as moradias destinadas às famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil.

Infraestrutura, Trânsito e Transportes

Projetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção Individual

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Os projetos ligados à Lei de Incentivo ao Esporte vão poder usar recursos financeiros captados para adquirirem Equipamentos de Proteção Individual, os chamados EPIs. São máscaras, luvas, álcool 70% e até mesmo testes para detecção da Covid-19. A determinação está na Portaria 458, tem como objetivo proteger as pessoas envolvidas nos projetos. A medida é uma prorrogação da portaria emergencial 353, de abril deste ano, acrescida dessa inovação.

“Na verdade, você só pode utilizar os recursos de aplicação financeira para pagar isso. Essa portaria já está valendo. Você não precisa solicitar ao Ministério da Cidadania, nem à Secretaria Especial do Esporte. Basta você informar que utilizou esses recursos da aplicação financeira na compra desses itens”, disse Leonardo Castro, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte, da Secretaria Especial do Ministério da Cidadania.

O secretário deixou claro, no entanto, que na hora de fazer a compra de EPIs, os projetos ligados à Lei de Incentivo ao Esporte terão de fazer pelo menos três orçamentos. “Precisa apresentar os três orçamentos. Você precisa fazer a compra do menor orçamento possível de todos os itens que você está prevendo”, explicou.

Também será exigida a prestação de contas. “A Secretaria vai fiscalizar com a prestação de contas parcial, que é feita dos projetos, e na prestação de contas final, se todos os requisitos das compras foram observados para esses fins”, complementou o diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte da Secretaria Especial do Ministério da Cidadania.

“A ideia é que a gente possa contribuir para esse retorno gradual das atividades esportivas em todo o território nacional; e, para isso, a gente viu que existe essa necessidade”, disse.

Além de permitir a compra de EPIS, a Portaria 458 prorroga a possibilidade de projetos da Lei de Incentivo ao Esporte, que antes forneciam lanches aos beneficiários, substituam esses alimentos por distribuição de cestas básicas. A portaria também renova a permissão para a realização de reuniões virtuais de representantes da comissão técnica, de modo a garantir a continuidade dos trabalhos e evitar aglomerações de pessoas.

“São inovações que foram trazidas para que a gente possa passar com uma tranquilidade maior durante esse período de pandemia”, acrescentou Leonardo Castro, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte da Secretaria Especial do Ministério da Cidadania.

Lei de Incentivo ao Esporte

A Lei de Incentivo ao Esporte permite que qualquer pessoa, física ou jurídica, invista parte do que pagaria de Imposto de Renda para financiar projetos desportivos e paradesportivos em todo o país. São doações e patrocínios que atendem crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos; e garantem o suporte necessário para que atletas possam participar e representar o Brasil em competições nacionais e internacionais

Cultura, Artes, História e Esportes

MP recomenda ao Município de Ji-Paraná revogação de decreto e adequação à classificação do Governo para enfrentamento da Covid-19

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O Ministério Público de Rondônia expediu recomendação ao Prefeito de Ji-Paraná para que revogue o Decreto Municipal nº 13.085/2020 e se adeque  ao planejamento do Governo do Estado de Rondônia, obedecendo critérios estabelecidos em cada fase prevista no Sistema de Distanciamento Social Controlado para Enfrentamento à Covid-19. O MP pede que o ajuste à norma estadual seja comprovado no prazo de 24 horas.
O Decreto Estadual nº 25.049, de 14 de maio de 2020, dispõe que para enquadramento, evolução e retroação dos municípios nas fases de reabertura das atividades será realizado monitoramento contínuo dos critérios estabelecidos de cada fase, usando como indicador habilitador de índice de testagem e critérios dispostos na matriz de categorização.
Com base no decreto, para o Município de Ji-Paraná solicitar uma reclassificação, a cidade precisa estar no mínimo há sete dias na mesma fase, não podendo ter aumentado o número de casos ativos de coronavírus, devendo, ainda, ter disponibilizado leitos de UTI.
Ocorre que, segundo o MP, o que vem sendo registrado em Ji-Paraná é o oposto ao exigido pela norma, ou seja, o número de casos da doença tem crescido, bem como o número de ativos. Também não houve a contratação de leitos de UTI. Soma-se a isso, a elevação do número de óbitos, chegando a 19 somente no mês de agosto, o que representa quase uma morte por dia.
Relatório do Governo do Estado informa que, nos últimos sete dias, Ji-Paraná vem alternando sua classificação entre as Fases 2 e 1. O Município chegou a solicitar o reenquadramento de fase ao Comando Unificado do SCI do Governo do Estado, mas, após análise, a equipe manteve o município na Fase 1.
Diante dessa situação, o Ministério Público está recomendando a revogação do Decreto Municipal nº 13.085/2020, a fim de que o Município se adeque às diretrizes de distanciamento social, estabelecidas pelo planejamento do Governo do Estado.

Fonte: Departamento de Comunicação Integrada (DCI/MPRO)

Com a possível saída de Messi do Barça, internautas pedem argentino no Barcelona de Rondônia

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A possível saída de Messi do Barcelona quebrou a internet na tarde desta terça-feira, 25 e é claro que os torcedores dos clubes que se inspiram no time espanhol, não ficaram calados e lotaram as redes sociais de súplicas para que o jogador argentino atue em outro Barcelona: o de Vilhena.

Com 731 jogos e 634 gols em 16 temporadas jogadas no time catalão, Messi conquistou, entre outros, quatro Liga dos Campeões da Europa, três Mundiais de Clubes, 10 Campeonatos Espanhóis e seis Copas do Rei e foi eleito o melhor jogador do mundo por seis vezes. Será que com esse currículo, o jogador tem vaga no time de Rondônia?

 

nternautas pedem que Messi atue no Barcelona de Rondônia (Foto: Rede Sociais )

nternautas pedem que Messi atue no Barcelona de Rondônia (Foto: Rede Sociais )

Com apenas quatro anos de existência, o time do interior de Rondônia foi vice-campeão rondoniense em 2018 e disputou a Série D do Brasileirão em 2019, mas, não passou da fase de grupos e mesmo estando há mais de oito mil quilômetros da Espanha, o time de Vilhena, fundado no dia 7 de outubro de 2016, adotou não só o nome, mas, o escudo também.

Em 2020, o time não teve uma boa atuação no Campeonato Rondoniense e acabou desistindo de retornar aos gramados na segunda etapa da competição, previsto para novembro. O Barça encerrou sua participação no Estadual em 5º lugar do grupo B, somando apenas oito pontos.

 

Torcedor se anima com a possibilidade de ter Messi no Barcelona de Vilhena  (Foto: Rede Sociais )

Torcedor se anima com a possibilidade de ter Messi no Barcelona de Vilhena (Foto: Rede Sociais )

 

 

Redação do ge