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Dupla vilhenense é campeã de torneio de futevôlei em Rolim de Moura

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Nesta quarta-feira, 09, um torneio de Futevôlei reuniu na cidade e Rolim de Moura praticantes da modalidade dos municípios de Rolim de Moura, Vilhena, Cacoal e Alta Floresta. No total eram 12 as duplas na disputa.

A competição aconteceu na Arena Rolim e o título ficou com a dupla vilhenense Kaio e Alex, que na decisão venceu a dupla da cidade de Cacoal pelo placar de 18 x 12.

A dupla vilhenense tem a orientação do professor Leonardo Coelho que ministra aulas de Futevôlei em Vilhena. Segundo o profissional, por hora as atividades estão suspensas devido ao cenário de pandemia.

 

Rogério Perucci/FS

Técnico do Nacional elogia empenho do grupo e foca em resultado positivo na ida contra Ji-Paraná

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O Nacional encara o Ji-Paraná-RO no domingo, às 15h, no interior de Rondônia, pelo jogo de ida da fase preliminar da Série D do Brasileiro. Para o técnico do Naça, Mazinho, que cerca de 27 dias de treinos antes do duelo, o grupo tem feito um trabalho satisfatório e está confiante em um resultado positivo.

– O resultado (dos treinos) tem sido positivo até aqui. Tem nos agradado muito a postura do grupo. Tanto aqui no trabalho do dia a dia quanto nos dois amistosos que nós fizemos. Foi uma postura que nos deixou satisfeita e confiante para esses dois jogos com o Ji-Paraná – disse.

– Até antes do jogo vai dar uma faixa de 27 dias de treinos, onde nós podemos aprimorar bem a parte física nas duas primeiras semanas. Para a nossa felicidade o grupo chegou muito bem aqui fisicamente, apesar dos quatro a cinco meses parados. Depois disso a gente começou a trabalhar a parte tática e técnica – completou.

De olho no rival

Mazinho explicou que municiado de informações em relação ao Ji-Paraná. Segundo ele, a equipe rondoniense leva vantagem no quesito entrosamento, mas o Nacional é superior na parte física, já que o rival voltou depois a treinar por conta da Covid-19.

– Pelo que a gente tem pesquisado do time deles, estão mantendo praticamente o mesmo time do estadual. Então eles já têm o conhecimento. Claro que eles estão abaixo um pouco da parte física, mas o conjunto e conhecimento também ajuda. E isso eles estão na nossa frente, porque o grupo foi remontado, só ficaram três jogadores do grupo que estava no estadual. Mas acredito que a gente tem se preparado bem e podemos chegar lá e conseguir um bom resultado no primeiro jogo em Ji-Paraná – explicou.

Governo descarta quebrar patentes para assegurar acesso a vacina contra Covid-19 Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Avaliação foi apresentada em debate sobre mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde

Avaliação foi apresentada em debate sobre mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde

 

O diretor do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério das Relações Exteriores, João Lucas Almeida, disse nesta quarta-feira (2) à Câmara dos Deputados que o governo não trabalha com a possibilidade de quebra de patente para garantir o acesso de toda a população a uma vacina contra a Covid-19.

“Acreditamos que, no momento, as condições estabelecidas nos permitem: atender à expectativa [de preço] do mercado, assegurar a transferência de tecnologia e garantir um preço razoável por doses”, pontuou Almeida, que participou de debate virtual promovido pela Secretaria de Relações Internacionais da Câmara.

O evento faz parte de uma série de reuniões que têm como ponto central o Projeto de Lei 1462/20, que prevê mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde.

Segundo Almeida, a principal aposta do governo é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fundação Fiocruz.

“O acordo firmado com a Fiocruz prevê a importação de princípios ativos para a produção de 30 milhões de doses no Brasil entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Há ainda a expectativa de produzir os princípios ativos [da vacina] no País no próximo semestre, o que elevaria a oferta para 100 milhões de doses”, acrescentou Almeida.

Custo
Secretário de Relações Internacionais da Câmara, o deputado Alex Manente (Cidadania-SP) demonstrou preocupação com o custo da vacina, o que, segundo ele, poderia limitar o acesso de toda população brasileira à imunização. “Dependendo do preço, o SUS não daria conta de vacinar toda a população”, ponderou.

Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados
Olhar Internacional: Vacinas contra a COVID-19. Dep. Alex Manente (CIDADANIA - SP)
Alex Manente demonstrou preocupação com o custo da vacina

Almeida informou que o Instituto Bio-Manguinhos, unidade produtora de imunobiológicos da Fiocruz, estima que a vacina de Oxford custará de US$ 3 a US$ 4 por dose, preço abaixo do de alguns laboratórios que, segundo ele, projetam doses a mais de U$ 20.

O representante do Itamaraty disse ainda que as negociações com a universidade britânica e com o consórcio Covax Facillity – coalisão internacional para acelerar o desenvolvimento e a produção de vacinas contra a Covid-19 –, associadas a medidas internas do governo e à possibilidade de transferência de tecnologia, tornam possível prever a vacinação de até 100% da população.

“Ainda não sabemos se serão necessárias duas doses ou apenas uma por pessoa, isso vai depender dos resultados da fase 3 de testes clínicos. Mas, no primeiro momento, o que nós queremos é vacinar os grupos de risco. Para isso, as primeiras 100 milhões de doses serão suficientes”, disse.

Programas de imunização
Representando a Organização Mundial da Saúde (OMS), Socorro Gross destacou a importância de garantir a eficiência e a segurança da vacina contra a Covid-19 para que os programas de imunização existentes no País sejam fortalecidos. Ela propôs ainda identificar e atender primeiro pessoas mais vulneráveis à Covid-19. “É preciso definir a melhor estratégica para levar a vacina às pessoas que mais precisam de imunização”, disse.

Na segunda-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro disse que a descoberta de uma vacina eficaz contra o coronavírus não necessariamente significa que todos no País deverão se vacinar. Ao sinalizar que, em relação à vacinação, a liberdade individual deve prevalecer sobre o interesse público, o presidente afirmou: “Ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina.”

A afirmação contraria a estratégia prevista na Lei Nacional da Quarentena, assinada pelo presidente ainda no início da pandemia. O texto prevê, como medida de saúde pública para o enfrentamento do novo coronavírus, a realização compulsória de vacinação da população.

 

 

 

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Neymar infectado pela covid-19 pode ser o preço por curtir as férias sem máscaras

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Ibiza.

 

“Um pedaço do paraíso na Terra.

 

“Festas, mulheres, festas, mulheres.

 

“E também tem praia.”

 

A definição irônica da cidade espanhola é de Leonardo DiCaprio.

 

E o ‘pedaço do paraíso’ se tornou vilão para o PSG.

 

Neymar, Di Maria e Paredes foram até lá para descansar, depois da derrota para o Bayern na final da Champions League.

 

Ibiza não está propriamente respeitando o isolamento social.

 

Bares, restaurantes e até festas estão acontecendo por lá.

 

De maneira discreta, muito menores.

 

Mas a cidade não perdeu sua essência.

 

As baladas acontecem em mansões.

 

E em barcos.

 

A revelação é do conceituado jornal El País.

 

Figuras públicas evitam fotos nesses eventos.

 

Principalmente jogadores.

 

Mas logo nesta manhã, a constatação.

 

A ‘coincidência’.

 

Neymar, Di María e Paredes estão com a covid.

 

Foi o que acaba de apontar exames no PSG.

 

Eles já estão de quarentena.

 

Deverão ficar duas semanas.

 

Daqui a sete dias farão novos exames.

 

Há inúmeras fotos do brasileiro em Ibiza.

 

A maioria delas sem máscara.

 

Com amigos, na rua, com Anitta.

 

Como se não existisse o coronavírus.

 

Todos estão assintomáticos.

 

Não mostram problemas físicos.

 

Mas deverão perder o primeiro jogo do PSG, contra o Lens, dia 10.

 

O trio não deverá treinar enquanto estiverem infectados.

 

Ibiza é acusada como a vilã pelo trio…

 

Reprodução/Twitter

Raí, do Real Ariquemes, é emprestado ao São Raimundo-RR para a disputa da Série D do Brasileirão

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O atacante Raí, do Real Ariquemes, foi emprestado ao São Raimundo-RR para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador embarcou para Roraima na manhã desta quarta-feira, 2 e deve se preparar para estrear com o time no dia 19 de setembro, contra o Altos-PI. Com o currículo recheado de atuações em competições nacionais, Raí participará pela terceira vez da quarta divisão do Brasileirão.

– Já joguei dois Brasileiros Série C, duas Copa do Brasil e dois Brasileiros Série D – disse.

Artilheiro do Furacão na primeira etapa do Campeonato Rondoniense, o jogador pode voltar a atuar no Real para o jogo decisivo contra o Genus e acredita que o clube pode conquistar uma vaga nas semifinais.

– Estava brigando pela artilharia do campeonato e era o artilheiro do time. Apesar de estarem reformulando o elenco, acredito que tenha totais chances, porque tem profissionais qualificados e vão montar um bom time – disse o jogador.

 

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Redação do ge

Auxílio Emergencial é prorrogado até dezembro

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Serão mais quatro parcelas do benefício, no valor de R$ 300,00 cada

O Presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta segunda-feira (1°), a prorrogação do Auxílio Emergencial até dezembro. O valor de cada uma das quatro parcelas adicionais será de R$ 300. A novidade foi divulgada após reunião do Presidente com ministros e parlamentares, no Palácio da Alvorada.

A prorrogação será feita por meio de Medida Provisória. “O valor definido agora há pouco [no encontro] é um pouco superior a 50% do Bolsa Família. Então, nós decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixado em 300 reais”, anunciou o Presidente.

O Auxilio Emergencial é destinado a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais e desempregados que enfrentam os efeitos econômicos provocados pelo novo coronavírus. O benefício começou a ser pago em abril em três parcelas no valor de R$ 600. Em junho, foi prorrogado por mais duas parcelas de R$ 600. A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil por mês.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou durante o anúncio que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro não deixou ninguém para trás durante este período de Covid-19. “A base do governo e o Presidente chegaram a duas decisões importantes. Uma, estender essa camada de proteção à população brasileira. [Dois,] dentro da nossa ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de auxílio emergencial. E, importante, sinalizando para o futuro a retomada das reformas. A reforma administrativa é importante”, disse Guedes.

Efeitos do auxílio na geração de renda e redução da pobreza

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado na última quinta-feira (27) aponta que cerca de 4,4 milhões (6,5%) de domicílios brasileiros sobreviveram, em julho, apenas com a renda do Auxílio Emergencial. Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 124% do que seriam com as rendas habituais.

O benefício chegou a 80% dos domicílios mais pobres do país e ampliou em mais de 23% o rendimento de famílias no Nordeste, de acordo com pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, reduziu a extrema pobreza ao menor nível em 40 anos no país. Entre os 19,2 milhões de pessoas contempladas via Bolsa Família, o benefício médio saltou de R$ 190 para, no mínimo R$ 600.

Reforma Administrativa

O Presidente também anunciou que a Reforma Administrativa deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional na quinta-feira (03). “A (…) Reforma Administrativa, que fique bem claro, não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados”, ressaltou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou que a reforma será para o os futuros servidores e redefine a trajetória para os próximos anos. “Como o Presidente deixou claro desde o início, não atinge os direitos dos servidos públicos atuais. Mas redefine toda a trajetória do serviço público para o futuro, um serviço público de qualidade, com meritocracia, concursos exigentes, promoção por mérito. Então, é importante porque estamos não só com os olhos na população brasileira a curto prazo, mas toda a classe política pensando no futuro do país e implementando as reformas”.

 

Assistência Social

Banco Central apresentou nesta quarta-feira 02 a cédula de R$ 200

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Desde o início da pandemia do Covid-19, é possível observar um aumento do uso de dinheiro em espécie. Em momentos de incerteza como é o caso de uma pandemia, dinheiro simboliza segurança. Pessoas e empresas fizeram saques para constituir reserva.

No final de março, a quantidade de dinheiro em circulação era de aproximadamente R$ 260 bilhões. A partir daquele momento, esse montante começou a subir rapidamente e em 17 de agosto alcançou R$ 350 bilhões.

Como não é possível mensurar por quanto tempo os efeitos da pandemia vão persistir e considerando que o dinheiro em espécie ainda é a base das transações em nosso país, o BC entende que o momento é oportuno para lançamento de projeto de cédula pré-existente. É o BC agindo preventivamente para um possível novo aumento da demanda de numerário pela população.

Não há relação mecânica entre o aumento da quantidade de papel moeda em circulação e inflação. A inflação não está subindo no Brasil e o Banco Central está atento para evitar que isso ocorra, mantendo a inflação baixa, estável e previsível. O Brasil é um país que utiliza o sistema de metas para o controle da inflação. Assim, a atuação do Banco Central busca assegurar que a inflação esteja na meta.

A decisão do Banco Central de lançar a cédula de R$ 200,00 é tão somente uma ação de precaução para o caso de a população demandar ainda mais dinheiro em espécie. É papel do BC estar atento à demanda da população por papel moeda e atender.

Fonte: Banco Central

BC cria grupo de estudo sobre emissão de moeda digital

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Objetivo é estudar moedas digitais emitidas por bancos centrais (central bank digital currency – CBDC) e avaliar benefícios e impactos da eventual emissão do Real em formato digital.


Objeto de estudo mundial, a emissão de moeda digital por bancos centrais (central bank digital currency – CBDC) pretende evoluir o suporte físico de moedas fiduciárias para o meio eletrônico. Com o intuito de antever o futuro das relações financeiras, o Banco Central decidiu criar um grupo de trabalho para discutir impactos de uma eventual emissão de moeda digital no Brasil.

Com a evolução tecnológica, os sistemas de pagamento foram digitalizados e deixaram de usar papel. “A quantidade de pagamentos eletrônicos vem crescendo nos últimos anos, graças, especialmente, à evolução da tecnologia de dispositivos e comunicação móveis. Porém, nosso dinheiro continua materializado em papel e círculos de metal, não existindo, ainda, nenhuma representação digital do dinheiro acessível ao cidadão. Então, uma moeda digital emitida por banco central permitiria que o brasileiro interagisse com seu dinheiro de uma forma completamente eletrônica”, explica o coordenador do

grupo de estudo, Aristides Andrade Cavalcante Neto, do Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf) do Banco Central.

Rafael Sarres de Almeida, também do Deinf e coordenador alterno do grupo de estudo, destaca que “o assunto moedas digitais emitidas por bancos centrais está na pauta de pesquisa de muitos bancos centrais já há algum tempo, porém, neste ano, houve um foco maior em uma abordagem mais prática. A China já entrou na fase final de testes de sua moeda digital e muitas autoridades monetárias anunciaram novos projetos”. Segundo Rafael, a iniciativa do Banco Central visa aprofundar os estudos “sobre o futuro de nossa moeda. É importante frisar, porém, que a aprovação do grupo não significa que haverá a emissão de uma moeda digital pelo BC, mas que a autoridade monetária estudará o assunto e dará uma resposta à sociedade sobre o tema.”

Estudar o modelo de emissão de moedas digitais é fundamental para compreender o fenômeno e os seus potenciais impactos. É o que acredita Arnaldo Francisco Vitaliano Filho, do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira (Depef) do Banco Central. “O grupo de trabalho vai nos permitir avaliar possíveis implicações em áreas como inclusão financeira, crescimento econômico, inovação tecnológica e aumento de eficiência de transações, e, assim, dar mais clareza sobre o tema ao BC”, afirma.

Objetivos

Entre os objetivos do grupo estão a proposição de modelo de emissão de moeda digital, com identificação de riscos, incluindo a segurança cibernética, a proteção de dados e a aderência normativa e regulatória e análise de impactos do CBDC sobre a inclusão e a estabilidade financeiras e a condução das políticas monetária e econômica.

Acrônimo para “Central Bank Digital Currency” ou moeda digital emitida por banco central, em Português, CBDC é um suporte digital da moeda soberana de um país, em nosso caso o Real, que atualmente só possui suporte físico (cédulas e moedas).

Benefícios

Segundo Bruno Batavia, do Departamento do Meio Circulante (Mecir) do Banco Central, também na equipe do grupo de estudo, dentre os potenciais benefícios de uma moeda digital emitida por banco central para a sociedade, “o primeiro seria a redução do custo de emissão e manutenção do numerário, cédulas e moedas que circulam na economia”. O custo estimado do ciclo do dinheiro considerando a emissão, custódia, distribuição, manuseio pelo comércio, recolhimento, descarte e demais custos indiretos é de aproximadamente R$ 90 bilhões por ano, em linha com demais países, tendo em vista que costuma variar entre 1% e 2% do PIB, de acordo com o tamanho e particularidades de cada economia.

Cidadania financeira
Além da redução de custo, uma moeda digital pode impulsionar um dos objetivos estratégicos do Banco Central do Brasil, a cidadania financeira. “Uma moeda eletrônica pode facilitar a guarda e uso do dinheiro de forma mais segura do ocorre hoje, além de criar ferramentas de política monetária”, aponta o coordenador da equipe, Aristides Andrade Cavalcante Neto.
Com informações B. Central

Promebo adota critérios mais objetivos e amplia análise de rebanhos

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Priorizando critérios objetivos que garantam mais precisão do que as análises visuais dos animais, o Promebo entra em nova fase voltada à avaliação ampla dos rebanhos taurinos. Implementadas em 2020 e detalhadas em live na noite desta segunda-feira (31/8), as mudanças dão mais peso a critérios que podem ser quantificados em detrimento daqueles que dependem “do olho” do avaliador. O encontro, promovido pela Associação Nacional de Criadores Herd Book Collares (ANC), Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne (Promebo) e Embrapa, reuniu criadores de diferentes raças e marcou a abertura do Seminário Virtual Promebo 2020, que segue até dia 9 de setembro com lives sempre às 19h pelas redes sociais da ANC e Promebo. Nesta terça-feira (1/9), a agenda continua com o Dia do Devon e amanhã (2/9) é a vez do Charolês (02/09). Quinta-feira (3/9), o debate será sobre a raça Brangus e, no dia 8/9, sobre a Angus. A agenda será finalizada no dia 9/9 com live das raças Hereford e Braford. A mediação dos debates é da superintendente da ANC, Silvia Freitas.

Segundo o consultor do Promebo e chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, as mudanças visam reduzir discrepâncias em avaliações visuais dando peso menor a esses escores na composição dos índices finais. Um exemplo foi o ajuste feito na análise da precocidade dos reprodutores. Diferente do passado, quando a capacidade de deposição de gordura era estimada exclusivamente de forma visual pelos técnicos, agora, ganham maior ênfase os dados provenientes da medição da espessura de gordura subcutânea feita por exame de ultrassonografia.

Outra novidade do Promebo 2020 está em um olhar mais amplo para o melhoramento não apenas dos touros, mas também dos ventres, o que permite uma avaliação macro do criatório. “Não fazemos melhoramento genético só para produzir touros dupla marca, mas para conhecer o rebanho com o qual a gente trabalha. Esse é o fundamento do Promebo”, frisou o presidente do Conselho Deliberativo Técnico (CDT) da ANC, Flávio Alves. Segundo ele, a nova obrigatoriedade de avaliação das fêmeas vem para que o criador possa conhecer melhor as mães de seu plantel. “Temos que ter o rebanho na mão. Só assim, conseguiremos descartar os exemplares menos produtivos e que geram animais com desempenho negativo e têm custo igual ao dos melhoradores”, frisou Alves. O médico veterinário indicou que o processo também incluiu reciclagem de técnicos e avaliadores de forma a equilibrar o padrão de análises visuais. “As raças têm que buscar o melhor animal, e ele nem sempre é o mais belo. Antigamente, exemplares com belo fenótipo iam para centrais congelar sêmen. Hoje, um touro só vai difundir sua genética se tiver genótipo. É juntando fenótipo e genótipo que chegamos ao animal ideal que é necessário para as diferentes regiões do Brasil”.

A posição foi reforçada pela pesquisadora da Embrapa Bruna Sollero, que lembrou que Embrapa e ANC buscam ofertar gráficos que facilitem a interpretação por parte dos criadores dos dados presentes nos Sumários de Touros, que teve suas quatro versões lançadas oficialmente durante a live (Angus + Brangus + Hereford e Braford + Charolês e Devon). “Agora, podemos ter avaliação de desempenho das safras, com dados dos touros e ventres. Conhecemos também as vacas líderes, essenciais para que se possa reportar as informações de um rebanho todo”.

A sintonia fina no Promebo é uma reflexão aprofundada que integrou pesquisadores, técnicos e criadores e foi construída com foco exclusivo no desenvolvimento das raças. Entusiasta da ideia, o presidente da ANC, Ignacio Tellechea, frisou que as melhorias resultam do afinco do Conselho Deliberativo Técnico da ANC e da Embrapa. Em outubro, adiantou ele, novas notícias prometem turbinar o melhoramento das raças taurinas. O anúncio das DEPs enriquecidas por dados genômicos deve colocar a seleção das raças europeias em um novo patamar. Além da genômica das raças Hereford e Braford, Tellechea citou o início das análises dos rebanhos Angus e Brangus. “É uma grande vitória do Promebo porque traz informações sobre comprimento de pelame e resistência ao carrapato, dois aspectos muito importantes para que raças britânicas avancem Brasil acima”.

Apesar dos ajustes no Promebo, Fernando Cardoso garante que não houve alteração substancial no ordenamento de animais no ranking dos Sumários de Touros. A correlação entre os índices anteriores e os novos é de 97%, informou ele. “Foram medidas bem refletidas e estudadas. Acreditamos em um grande avanço para as raças taurinas no Brasil”, confirma. Quanto à mudança no critério para concessão de dupla marca  – que passou de 30% para os 20% superiores de sua geração –, Cardoso ponderou que é uma forma de apurar a seleção. “Foi uma decisão tomada buscando diferenciar ainda mais os animais que estão nesse extrato superior”, justificou.

Melhoramento mais barato

No segundo mandato à frente da ANC, Tellechea informou que a meta é reduzir o custo do processo de registro dos animais. Para isso, explicou que o novo sistema operacional em fase final de implementação irá permitir crescimento exponencial da base de dados sem adicional de custo fixo. “O novo software simplifica o registro, e a tendência é que barateie o custo operacional de todo o processo. Somos uma entidade sem fins lucrativos e, por isso, a melhor coisa que temos a fazer é repassar a economia ao criador, para que tenhamos mais animais registrados”.

Tellechea lembrou que os custos de emolumentos cobrados hoje são os mesmos de agosto de 2014. “Nesse período, a arroba do boi valorizou mais de 100%, a inflação acumulou mais de 50% e a tabela segue congelada. Para o produtor, esse custo já é muito mais barato”.

 

Texto: Assessoria de Imprensa da ANC

Edição 167 – Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia

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O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta terça-feira (1) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados – 55.768
Pacientes recuperados – 46.833 (83,98%)
Casos ativos – 7.780 (13,95%)
Óbitos – 1.155 (2,07%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 246
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 1
Pacientes internados na Rede Privada – 66
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 48
Total de pacientes internados – 361
Testes Realizados – 168.959
Aguardando resultados do Lacen – 666

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (1 de setembro), por Covid-19 são:

 

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 01/09/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 26.951 22.178 647
Ariquemes 4.540 3.935 78
Vilhena 2.835 2.341 40
Guajará-Mirim 2.762 2.576 84
Ji-Paraná 2.132 1.864 45
Cacoal 1.740 1.624 27
Jaru 1.565 1.345 24
Rolim de Moura 1.269 1.097 16
Candeias do Jamari 1.232 1.096 24
Machadinho do Oeste 938 629 6
Nova Mamoré 876 758 6
São Miguel do Guaporé 847 805 16
Ouro Preto do Oeste 766 576 18
Pimenta Bueno 582 529 10
Alta Floresta do Oeste 538 447 9
Buritis 536 459 8
Chupinguaia 501 127 5
Espigão do Oeste 481 455 8
Presidente Médici 427 369 6
Itapuã do Oeste 350 322 6
Alto Paraíso 297 244 7
Nova Brasilândia do Oeste 268 246 2
Cujubim 263 221 6
Costa Marques 235 169 4
Monte Negro 209 186 3
Cerejeiras 203 175 6
Alto Alegre dos Parecis 168 154 4
Pimenteiras do Oeste 167 151 4
São Francisco do Guaporé 156 148 2
Urupá 154 122 2
Campo Novo de Rondônia 141 115 5
Nova União 137 106 2
Vale do Anari 129 109 1
Seringueiras 118 109 0
Colorado do Oeste 117 102 0
Alvorada do Oeste 110 73 5
Rio Crespo 109 88 0
Santa Luzia do Oeste 109 88 1
Theobroma 97 97 0
Mirante da Serra 92 81 3
Governador Jorge Teixeira 89 68 0
Cabixi 80 66 5
São Felipe do Oeste 77 72 1
Vale do Paraíso 76 75 2
Cacaulândia 75 64 0
Castanheiras 55 30 0
Novo Horizonte do Oeste 53 43 1
Corumbiara 34 26 3
Teixeirópolis 26 20 1
Ministro Andreazza 23 22 1
Primavera de Rondônia 17 16 0
Parecis 16 15 1
Rondônia 55.768 46.833 1.155

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

 

24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 83 1
Ariquemes 57 2
Vilhena 36 0
Guajará-Mirim 11 0
Ji-Paraná 64 0
Cacoal 58 0
Jaru 16 0
Rolim de Moura 40 0
Candeias do Jamari 16 1
Machadinho do Oeste 49 0
Nova Mamoré 28 0
São Miguel do Guaporé 3 0
Ouro Preto do Oeste 5 0
Pimenta Bueno 17 0
Alta Floresta do Oeste 20 0
Buritis 8 0
Chupinguaia 0 0
Espigão do Oeste 14 0
Presidente Médici 11 3
Itapuã do Oeste 0 0
Alto Paraíso 2 0
Nova Brasilândia do Oeste 0 0
Cujubim 3 0
Costa Marques 28 0
Monte Negro 3 0
Cerejeiras 0 0
Alto Alegre dos Parecis 3 0
Pimenteiras do Oeste 2 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Urupá 2 0
Campo Novo de Rondônia 4 0
Nova União 3 0
Vale do Anari 0 0
Seringueiras 1 0
Colorado do Oeste 5 0
Alvorada do Oeste 0 0
Rio Crespo 1 0
Santa Luzia do Oeste 3 0
Theobroma 4 0
Mirante da Serra 1 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
Cabixi 0 0
São Felipe do Oeste 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cacaulândia 2 0
Castanheiras 3 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Corumbiara 2 0
Teixeirópolis 3 0
Ministro Andreazza 2 0
Primavera de Rondônia 0 0
Parecis 0 0
Rondônia 615 7

 

Hoje (1) foram registrados sete óbitos por Covid-19 em Rondônia, três em Presidente Médici, sendo uma mulher (70 anos) e dois homens (69 e 79 anos); dois homens (61 e 64 anos) em Ariquemes; um homem (66 anos) de Candeias do Jamari e uma mulher (94 anos) no município de Porto Velho.

OBSERVAÇÕES

  1. Os dados diários podem sofrer alterações;
  2. Os casos e óbitos notificados/ocorridos após meio dia serão divulgados no boletim do dia seguinte;
  3. Os óbitos precisam ser investigados, ficando portanto, as informações, passíveis de alteração para mais ou para menos, bem como o provável local de infecção.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.