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Comissão da covid-19 debate a situação da educação durante a pandemia

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O panorama da educação diante da pandemia de covid-19 vai ser debatido em audiência pública da comissão mista que analisa as ações do governo federal no enfrentamento da covid-19. A reunião remota está marcada para quinta-feira (9), às 10h.

A audiência foi solicitada pelo deputado João Henrique Campos (PSB-PE) e pelo presidente da comissão, senador Confúcio Moura (MDB-RO), com o objetivo de discutir a situação da educação durante a pandemia de covid-19 e debater a transparência, execução orçamentária e as metas fiscais relacionadas ao enfrentamento da doença.

Foram convidados para o debate, que acontecerá por videoconferência:

  • Ilona Maria Lustosa Becskeházy, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB-MEC)
  • Luiz Roberto Liza Curi, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE);
  • Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime);
  • Cecília Mota, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

A comissão da covid-19 foi constituída pelo Decreto Legislativo 6/2020, destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à emergência de saúde pública relacionada ao coronavírus. Formada por seis deputados e seis senadores, a comissão é presidida pelo senador Confúcio Moura, e tem como vice-presidente a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) e como relator o deputado Francisco Jr. (PSD-GO).

Fonte: Agência Senado

Palestra aborda a importância da conservação da agrobiodiversidade para a soberania alimentar

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Embrapa Amazônia Ocidental, profere palestra, por meio de webconferência, sobre “Agrobiodiversidade e Soberania Alimentar nas Comunidades”, no dia 10 de julho, das 16h às 17h30, horário de Brasília (15h às 16h30 no horário de Manaus). A palestra é promovida pelo Centro Regional de C&T em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional na Região Norte (CTSSAN Norte), coordenado pelo Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e faz parte de uma série de webconferências que ocorrerão durante o ano nessa área. Para participar da palestra é só acessar o link https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/sigssan-norte.
Na palestra serão abordados temas relacionados à conservação, manejo e uso da agrobiodiversidade em comunidades rurais amazônicas. Esse processo garante a continuidade da geração/evolução da variabilidade genética necessária para atender às demandas ambientais, econômicas e socioculturais, presentes e futuras.
De acordo com Lourenço, a diversidade genética, manejado por populações tradicionais e por agricultores familiares, conservada no campo, é fruto de um longo e diversificado processo de seleção, adaptado à realidade local. Apesar de sua importância, segundo o pesquisador, ainda carece de reconhecimento e de esforços especiais voltados à sua conservação e valorização. Essa diversidade é expressa em uma infinidade de cultivares tradicionais de mandioca, milho, feijão, amendoim, plantas frutíferas, medicinais, entre outras, que apresentam múltiplas adaptações às mais diferentes condições ambientais (solo e clima, por exemplo) em associação com as mais diversas representações e práticas culturais.
A palestra integra a NutriSSAN, uma plataforma tecnológica de comunicação, interação virtual e cooperação em rede e se incorpora às estratégias de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN) como uma ferramenta de apoio na articulação e integração entre pesquisadores, extensionistas, estudantes e sociedade. A iniciativa é uma parceria entre o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a organização social Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

Abertas inscrições para Inovativa Brasil, maior programa de aceleração de startups da América Latina

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Realizado de forma totalmente online, o programa é acessível para startups de qualquer região do país

 

Estão abertas as inscrições para o segundo ciclo do ano do InovAtiva Brasil, maior programa de aceleração de startups da América Latina. De 29 de junho a 03 de agosto, soluções brasileiras inovadoras, de qualquer segmento, podem se inscrever gratuitamente pelo site.

 

Até 160 startups serão selecionadas para uma aceleração de quatro meses, com mentorias, treinamentos, conexões e capacitações online que ajudarão os participantes a crescer e impactar cada vez mais a sociedade. Ao final, os empreendedores se apresentam a uma banca de investidores, aceleradoras, mentores e fundos de investimento. O objetivo é preparar startups em estágios de operação e tração para interagir com investidores e conquistar novos clientes.

 

Realizado pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e executado pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI), o programa já conta com mais de 1.1 mil startups aceleradas desde 2013.

 

“Recentemente, o Brasil entrou na lista dos 20 principais países no ranking mundial de ecossistemas de startups realizado pela StartupBlink, subindo 17 posições. Essa evolução é o resultado do fomento ao empreendedorismo inovador brasileiro feito por programas como o InovAtiva Brasil, que em seus oito anos de atuação já impactou mais de 30 mil empreendedores e contribuiu com cerca de 200 rodadas de negócios”, afirma Gustavo Ene, Secretário de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (SDIC/SEPEC/ME).

 

Em 2020, o evento de encerramento do ciclo de aceleração, o InovAtiva Experience, será realizado pela primeira vez de forma totalmente online. Além de participar de atividades virtuais de capacitação e conexão, as aceleradas ainda farão apresentações de suas startups para bancas de investidores de todo o país. Mesmo após a finalização da aceleração, os empreendedores continuam recebendo suporte do programa e de parceiros estratégicos, além de receber acesso a benefícios exclusivos.

 

“O ciclo de aceleração do InovAtiva Brasil já era realizado de forma majoritariamente online, permitindo que startups, de todo o Brasil, participassem sem a necessidade de deslocamento para as atividades. O InovAtiva Brasil vem entregando cada vez mais para as startups que passam pelo programa de aceleração. Além de buscarmos a constante evolução das atividades realizadas durante o ciclo, estamos também realizando ações com as startups aceleradas, como o InovAtiva Conecta, que viabiliza a conexão das startups com players de mercado, como grandes empresas, investidores e potenciais clientes, como as micro e pequenas empresas já apoiadas pelo Sebrae”, explica o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick.

 

Além do Vale do Silício: um Brasil que respira inovação

 

Com cerca de 600 cidades e mais de 12 mil startups, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil conta com uma grande diversidade natural e cultural, representada pelas suas 75 comunidades com nomes que remetem a traços característicos das regiões onde estão situadas, como Sururu Valley, de Alagoas; Aquiri Valley, do Acre; Rapadura Valley, do Ceará; Açaí Valley, do Pará; Pequi Valley, de Goiás; Vale do Pinhão, do Paraná; Moqueca Valley, do Espírito Santo; Tambaky Valley, de Rondônia, entre outros.

 

Nesses lugares, que respiram inovação e expiram tecnologia, o InovAtiva Brasil tem se revelado como uma importante ferramenta para a construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento de startups. Por esse motivo, o tema “Além do Vale do Silício: um Brasil que respira inovação” foi escolhido para representar o Ciclo 2020.2 do programa.

 

Sobre o InovAtiva Brasil

 

O InovAtiva Brasil é um programa gratuito para aceleração de negócios inovadores de qualquer setor e região do Brasil, realizado pelo Ministério da Economia e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com execução da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI). O programa oferece mentorias, visibilidade às startups e conexão com investidores, grandes empresas e parceiros. Entre 2013 e 2019, mais de 2000 startups de todas as regiões do Brasil participaram do programa e mais de 1000 delas chegaram à fase de apresentar suas soluções em bancas presenciais com investidores.

Diagnóstico precoce contra a Hanseníase é a melhor forma de prevenção da doença

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O governo de Rondônia, por intermédio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), vem trabalhando com prevenção e diagnósticos precoces contra a Hanseníase. No ano de 2018 foram registrados 742 casos, em 2019 foram 492 e em 2020, os dados parciais mostram (janeiro até julho) 130 casos em todo o Estado.

A hanseníase é uma doença infecciosa, transmissível e de evolução crônica. Entretanto, é totalmente curável e tão logo seja iniciado o tratamento deixa de ser transmissível.

Por outro lado, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves consequências para os portadores e familiares, pelas lesões que podem ser graves fisicamente. “A melhor forma de prevenção da doença é o diagnóstico precoce e tratamento adequado. Quando diagnosticada na fase inicial não transmite. Além de quebrar a cadeia de transmissão, o diagnóstico precoce diminui os riscos de acometimento de troncos nervosos e, consequentemente, menos riscos de incapacidade”, explica a coordenadora estadual de Hanseníase da Agevisa, Albanete Mendonça .

Os principais sinais e sintomas da doença são manchas ou placa na pele (esbranquiçadas, avermelhadas e amarronzadas), com diminuição ou ausência de sensibilidade, caroços ou nódulos pelo corpo, fraqueza nas mãos e ou pés. “Quando apresenta algum sintoma da doença a pessoa precisa procurar a unidade básica de saúde mais próxima de sua casa. Quando avaliadas as queixas, realizado exame físico e o médico confirmar o diagnóstico, imediatamente já inicia o tratamento. O tratamento é gratuito e está disponível nas unidades”, disse Albanete.

As ações desenvolvidas pela Agevisa, com o acompanhamento e mapeamento dos casos, e a capacitações dos profissionais, são fatores que ajudam a combater a doença no estado de Rondônia.

7 DE JULHO

Foi criado a Lei Estadual n⁰ 3113, de 25 de junho de 2013, que inclui no calendário oficial “O Dia Estadual de Mobilização para Controle da Hanseníase no Estado de Rondônia”. Essa data é uma referência ao nascimento da Enfermeira Wally Hirshmann (in memoriam). Marco na história do Estado, conduzindo Rondônia às conquistas importantes nas ações da hanseníase.

Locomotiva 6 vira atração no Memorial Rondon em uma viagem no passado glorioso da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré

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Uma viagem no túnel do tempo. Essa é a sensação que os portovelhenses e turistas podem ter ao ficar frente-a-frente com a histórica locomotiva 6 que viveu o passado glorioso da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e hoje se transformou na verdadeira atração do Memorial Rondon, localizado na antiga Vila de Santo Antônio em Porto Velho. A lendária máquina que tanto já percorreu a linha férrea transportando borracha nos idos de 1900, saiu do limbo, onde estava há décadas no esquecimento para ser atração turística.

Antes, a locomotiva 6, também conhecida como Baldwin, estava literalmente abandonada em um dos galpões da lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Foram várias tentativas de remoção da Baldwin, que só aconteceu no dia 4 de julho, quando por coincidência foi a mesma data que iniciou a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, em 4 de julho de 1907, há 113 anos.

 

“O Memorial é o produto turístico com maior número de visitantes registrados no Estado”, lembra o superintendente da Setur, Gilvan Pereira Júnior.

 

PARCERIAS

O superintende da Setur, destacou que a transferência da Baldwin 6 só foi possível, através de contrato feito entre a Santo Antônio Energia com a empresa JJ Construções, responsável pela execução do serviço.

Para a remoção da máquina, o governo do Estado, por meio do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), realizou em tempo recorde a elaboração do projeto, preparou a base que receberia a locomotiva no Memorial Rondon e efetivou serviços de terraplanagem na estrada, para que não houvessem danos no momento da transferência da locomotiva.

Todos os projetos e ações foram submetidos a aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que aprovou e acompanhou o passo a passo dos procedimentos, assim como a parceria da Fundação Cultural (Funcultural), que ajudou na emissão da declaração autorizativa para a retirada da locomotiva e para contratação de seguro para o deslocamento.

O projeto para o translado da locomotiva , também teve o apoio do vereador Aleks Palitot, da administração da Associação dos Ferroviários, e da Energisa.

Gilvan salientou o trabalho da equipe da Setur nas ações que resultaram no deslocamento da máquina Badwin 6 para a plataforma no Memorial Rondon

 

Assessoria

Famílias de Rondônia já podem sacar benefício do Programa Criança Feliz Mais

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A Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) informa à população que as famílias beneficiárias do Programa de Transferência de Renda Criança Feliz Mais já podem sacar o benefício de R$ 100 nas agências do Banco do Brasil, a partir de segunda-feira (6).

Os recursos são oriundos do Fundo Estadual de Assistência Social (Feas) e destina-se ao atendimento dos programas Criança Feliz Mais e Mamãe Cheguei, pertencentes à política “Crescendo Bem”, criada pelo governo do Estado para beneficiar as famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica, inseridas em programas de primeira infância no Sistema Único de Assistência Social (Suas), cuja renda mensal esteja nas faixas de pobreza e extrema pobreza, nos termos do artigo 18 do Decreto n° 5.209, de 17 de setembro de 2004.

A gestão será feita pela Coordenadoria de Assistência Social (Cas) da Seas, com o apoio dos municípios que aderirem ao programa. O valor será depositado em conta bancária dos beneficiários, criada pelo agente financeiro para saques. O Criança Feliz Mais, criado pela Seas, é uma expansão do programa do governo federal “Criança Feliz” e busca incentivar a adesão das famílias, de forma que as crianças de 0 a 3 anos ou até 6 anos, no caso de deficientes físicos inseridos no Benefício de Prestação Continuada (BPC), possam receber os atendimentos necessários durante o período da primeira infância.

 

“A primeira infância é uma das etapas mais importantes da vida do ser humano e faz-se necessário maior atenção por meio de políticas de assistência”, destacou a primeira-dama e secretária da Seas, Luana Rocha.

 

Em Rondônia cerca de 35 municípios se habilitaram ao programa, mas apenas 15 estão aptos a receber o benefício, sendo eles: Mirante da Serra, Alta Floresta, Nova Brasilândia, Novo Horizonte, Alto Paraíso, Campo Novo, Ariquemes, Cujubim, Cacoal, Espigão do Oeste, Ministro Andreazza, Pimentas Bueno, Cerejeiras, Vilhena e Presidente Médici. Para receber o recurso financeiro, era necessário que o município aderisse ao programa, atendendo aos critérios para participação, como estar em atividade e ter realizado o cadastramento dos beneficiários no sistema estadual. Os municípios com grande número de população, como é o caso de Porto Velho, ainda não implantaram o programa.

SOBRE O PROGRAMA

O Criança Feliz Mais, foi criado em 2019, na atual gestão do governo do Estado, para atender às famílias em situação de extrema pobreza ou em pobreza, com crianças de 0 a 3 anos, acompanhadas pelo Programa Federal Criança Feliz, conforme parâmetros do governo federal. Os atendimentos são feitos por equipes capacitadas, que visitam as famílias de forma remota, desenvolvendo diversas atividades entre os pais e as crianças, fortalecendo dessa forma o laço entre a família. A Seas alerta ainda que os valores não podem ser utilizados para aquisição de bebidas alcoólicas, cigarros e outros produtos não qualificados como gêneros de primeira necessidade, sob pena de exclusão do beneficiário do programa.

 

Assessoria

Prefeitura faz edição no decreto municipal e segue deliberação do Comitê quanto a flexibilização

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Mudança acontece após Estado revelar que Vilhena ficará de fora do lockdown, veja setores alcançados pelo novo texto

Após longas deliberações do Comitê Gestor Municipal de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus em Vilhena, e também de reuniões do prefeito Eduardo Japonês com empresários, a Prefeitura editou nesta manhã de terça-feira, 7, o decreto municipal que impunha severas restrições a bares, conveniências e distribuidoras de bebidas. Agora estas atividades comerciais podem voltar a realizar atendimento no local.

A alteração foi publicada no início da tarde de hoje, no Diário Oficial de Vilhena (DOV), através do decreto municipal n° 49.724/2020, que promove edições no texto do decreto n° 49.048, de 18 de abril. Acesse a íntegra do decreto, na página 10 do DOV, pelo link: www.bit.ly/decreto49724.

O documento revoga o inciso XVI do artigo 5°, que determinava que bares fizessem atendimentos apenas por delivery. Agora, além desta modalidade, os bares poderão atender público no local, tanto permanecendo no espaço quanto para retirada, porém, seguindo as diversas regras de distanciamento, disponibilização de métodos de higienização e outras normas previstas no decreto.

Com a nova redação, é alterado também o inciso XVII do mesmo artigo, que impedia conveniências e distribuidoras de receber clientes para consumo no local. Agora, além de delivery e retirada, essas atividades comerciais poderão ter em suas dependências os consumidores durante seu horário de funcionamento, conforme as normas também de circulação do decreto e outras regras de higienização ou segurança em Saúde.

O inciso XVII mantém restrição ao funcionamento de tabacarias, que deverão funcionar apenas com delivery ou retirada, sem consumo no local. O decreto entra em vigor hoje mesmo.

BONS NÚMEROS E MAIS CUIDADOS – O secretário municipal de Saúde, Afonso Emerick, ressalta que apesar de a cidade apresentar bons números nas últimas semanas no controle dos efeitos nocivos da pandemia, o momento é de cuidado. “Estamos há mais de uma semana sem receber nenhum paciente grave novo e intensificamos os tratamentos com remédios. Estamos em vias de ampliar nossos leitos de UTI e conseguimos registrar uma alta taxa de recuperação, com mais de 71% até o momento, bem maior que na maioria dos locais”, comenta.

A taxa de letalidade do sars-cov-2 em Vilhena também é baixa, com 1% até esta terça-feira, contra 2,3% do Estado, 4% do país e 4,5% do mundo. Outro bom indicador no controle da pandemia no município é a redução no número de casos ativos que desde o dia 29 de junho está em queda, deixando a cidade no mesmo patamar de ativos que havia quase um mês atrás.

O surgimento de novos casos também é consideravelmente menor nos últimos sete dias. Foram, em média, 17 novos casos por dia, contra 27 novos casos por dia dos período de sete dias anterior. Nos últimos oito dias também foram registrados 211 pacientes recuperados, quase metade do total até o momento.

“Mesmo assim, estamos investigando cada vez mais profundamente a rede de contatos de cada caso confirmado de covid-19 em Vilhena. Isso pode ser percebido pelo aumento constante do número de coletas de exames, pois nossa Vigilância Epidemiológica recomenda diariamente dezenas de quarentenas e isolamentos domiciliares a fim de evitar a disseminação do vírus. Queremos o melhor para a cidade e, ao mesmo tempo, ser justos com todos. A maior estratégia de Saúde é a prevenção de todos”, revela Afonso.

A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é forte no sentido de fazer do uso da máscara um hábito, realizar a higienização das mãos constantemente para evitar o toque nos olhos, boca ou nariz com as mãos possivelmente contaminadas, além de seguir as regras de distanciamento de dois metros das demais pessoas, bem como deixar de ter qualquer tipo de contato físico com os demais (mesmo os cumprimentos de toque rápido com os demais.

 

Assessoria

Emenda liberada do deputado Ezequiel Neiva garante construção da rampa do porto em Pimenteiras do Oeste

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O deputado estadual Ezequiel Neiva de Carvalho (PTB) conseguiu através do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER), o empenho e a liberação de uma emenda no valor de R$ 240 mil, para construção da rampa do porto de acesso ao Rio Guaporé, no Município de Pimenteiras do Oeste/RO. Esse valor de importância que foi empenhado para dar cobertura a despesa com convênio que foi firmado com a prefeitura através de emenda parlamentar individual.

Segundo o deputado Ezequiel Neiva a liberação do recurso é uma reivindicação do vereador Adimilson Megias Leite (PDT) conhecido como “Keki”, do Prefeito Olvindo Luiz Dondé (PDT) e dos moradores locais que elegeram essa obra como prioridade. A rampa do porto de acesso ai Rio Guaporé oferecerá maior conforto e trafegabilidade para as pessoas que embarcam e desembarcam na cidade. “Espero que a rampa seja construída o mais rápido possível porque ela representa a porta de embarque e desembarque da cidade de Pimenteiras”, disse o parlamentar.

Segundo o Prefeito Olvindo Luiz Dondé disse que o deputado conseguiu a liberação do recurso às vésperas do prazo exigido para a liberação de emendas parlamentares, por conta do período eleitoral, o deputado Ezequiel Neiva conseguiu a liberação de R$ 240 mil para a construção da rampa de acesso ao Rio Guaporé, em Pimenteiras.

A obra era uma antiga solicitação da população porque segundo eles, oferecerá maior conforto e trafegabilidade para as pessoas que embarcam e desembarcam na cidade de Pimenteiras, enfatizou o Prefeito.

 

Wilmer/Assessoria

239 especialistas e 1 grande declaração: o coronavírus é transmitido pelo ar

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Muitos cientistas vêm dizendo que o vírus permanece no ar em ambientes fechados. Se esse for um fator expressivo na pandemia, as consequências para a contenção serão significativas

coronavírus está fazendo novas vítimas no mundo todo, em bares, restaurantes, escritórios, mercados e cassinos, disparando surtos de infecção assustadores que confirmam cada vez mais o que muitos cientistas vêm dizendo há meses: o vírus permanece no ar em ambientes fechados, infectando as pessoas nas proximidades.

Se a transmissão pelo ar for mesmo um fator expressivo na pandemia, especialmente em locais com pouca ventilação, as consequências para a contenção serão significativas. Máscaras podem ser necessárias em ambientes fechados, até mesmo em ambientes com distanciamento social. Ao cuidar de pacientes com coronavírus, os profissionais de saúde podem precisar de máscaras N95, que filtram até as menores gotículas respiratórias.

Pode ser que os sistemas de ventilação das escolas, lares de idosos, residências e empresas precisem minimizar o ar de recirculação e adicionar novos filtros mais potentes. Podem ser necessárias luzes ultravioletas para matar partículas virais que flutuam em pequenas gotículas dentro de casa.

Organização Mundial da Saúde há tempos vem argumentando que o coronavírus se espalha principalmente pelas grandes gotículas respiratórias que, uma vez expelidas por pessoas infectadas em tosses e espirros, caem rapidamente no chão.

Mas, em uma carta aberta à OMS, 239 cientistas de 32 países descreveram evidências que mostram que partículas menores também podem infectar as pessoas e pediram que a agência reavalie suas recomendações. Os pesquisadores planejam publicar a carta em uma revista científica.

Mesmo em sua mais recente atualização sobre o coronavírus, lançada em 29 de junho, a OMS afirmou que a transmissão pelo ar só é possível após procedimentos médicos que produzem aerossóis ou gotículas menores que 5 mícrons. (Um mícron é igual a um milionésimo de metro).

A ventilação adequada e as máscaras N95 são necessárias apenas nessas circunstâncias, de acordo com a OMS. Sua orientação sobre o controle de infecções, antes e durante esta pandemia, promoveu fortemente a importância da lavagem das mãos como principal estratégia de prevenção, embora haja poucas evidências de transmissão do vírus a partir de superfícies. (Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças agora dizem que as superfícies provavelmente desempenham um papel menor).

A Dra. Benedetta Allegranzi, autoridade técnica da OMS no controle de infecções, disse que as evidências de que o vírus se espalha pelo ar não são convincentes.

“Especialmente nos últimos dois meses, estamos declarando seguidas vezes que consideramos a transmissão aérea possível, mas certamente não comprovada por evidências sólidas ou até mesmo claras”, disse ela. “Há um forte debate sobre esse tema”.

Mas entrevistas com quase 20 cientistas – entre eles uma dúzia de consultores da OMS e vários membros do comitê que elaborou a orientação – e emails internos pintam o quadro de uma organização que, apesar das boas intenções, está fora de sintonia com a ciência.

Transportado por grandes gotículas que pairam no ar após um espirro, ou por gotículas muito menores que podem voar de uma ponta a outra de um recinto fechado, o coronavírus fica no ar e pode infectar pessoas quando inalado, disseram esses especialistas.

A maioria desses especialistas lamentou o portfólio cada vez maior e o orçamento cada vez menor da OMS e reconheceu as difíceis relações políticas que a organização tem de gerenciar, especialmente com os Estados Unidos e a China. Os especialistas também elogiaram a equipe da OMS por realizar briefings diários e responder incansavelmente a perguntas sobre a pandemia.

Mas o comitê de prevenção e controle de infecções, disseram os especialistas, está vinculado a uma visão rígida e excessivamente medicalizada das evidências científicas. Segundo eles, o comitê também é lento e tímido ao atualizar suas orientações e permite que algumas vozes conservadoras imponham suas discordâncias.

“Eles vão defender a posição até o fim”, disse uma consultora de longa data da OMS, que não quis ser identificada por ainda trabalhar junto à organização. Até seus defensores mais leais disseram que o comitê precisaria diversificar seus especialistas e relaxar seus critérios para evidências, especialmente no contexto de um surto em rápida evolução.

“É absolutamente frustrante essa questão do fluxo de ar e do tamanho das partículas”, disse Mary-Louise McLaws, membro do comitê e epidemiologista da Universidade de New South Wales, em Sydney.

“Se voltássemos a analisar os fluxos de ar, teríamos de nos preparar para mudar muito do que estamos fazendo”, disse ela. “Acho que é uma boa ideia, muito boa, mas provocará um terremoto na comunidade de controle de infecções”.

No início de abril, um grupo de 36 especialistas em qualidade do ar e aerossóis exortou a OMS a considerar as crescentes evidências sobre a transmissão do coronavírus pelo ar. A agência respondeu prontamente, ligando para Lidia Morawska, líder do grupo e consultora de longa data da OMS, para marcar uma reunião.

Mas a discussão foi dominada por alguns poucos especialistas que apoiavam firmemente a lavagem das mãos e achavam que a prática deveria ter mais destaque que os aerossóis, segundo alguns participantes. Assim, a recomendação do comitê permaneceu inalterada.

Morawska e outros especialistas apontaram vários incidentes que indicam a transmissão do vírus pelo ar, particularmente em espaços internos cheios e pouco ventilados. Eles disseram que a OMS estava fazendo uma distinção artificial entre pequenos aerossóis e gotículas maiores, mesmo que as pessoas infectadas produzam os dois.

“Desde 1946 sabemos que tossir e falar geram aerossóis”, disse Linsey Marr, especialista em transmissão aérea de vírus na Virginia Tech.

Os cientistas não conseguiram cultivar o coronavírus em laboratório a partir de aerossóis. Mas isso não significa que os aerossóis não sejam infecciosos, disse Marr: a maioria das amostras desses experimentos vem de salas de hospitais com um bom fluxo de ar, o que pode diluir os níveis virais.

Na maioria dos edifícios, disse ela, “a taxa de troca de ar geralmente é muito menor, permitindo que os vírus se acumulem no ar e apresentem um risco maior”.

A OMS também está confiando em uma definição antiquada de transmissão aérea, disse Marr. A agência acredita que um patógeno que infecta pelo ar, como o vírus do sarampo, precisa ser altamente infeccioso e percorrer longas distâncias.

As pessoas geralmente “pensam e falam sobre transmissão aérea de um jeito bem estúpido”, disse Bill Hanage, epidemiologista da Escola de Saúde Pública Harvard T.H. Chan.

“Temos essa noção de que a transmissão pelo ar significa gotículas suspensas que podem infectar as pessoas muitas horas depois, flutuando pelas ruas, pelas caixas de correio, até chegar às casas e a todos os outros lugares”, disse Hanage.

Todos os especialistas concordam que o coronavírus não se comporta dessa maneira. Marr e outros disseram que o coronavírus parece ser mais infeccioso quando as pessoas mantêm um contato prolongado a curta distância, especialmente em ambientes fechados, e ainda mais em eventos com alto potencial disseminação – exatamente o que os cientistas esperariam da transmissão por aerossol.

Princípio da precaução

Muitos especialistas disseram que a OMS deveria adotar o que alguns chamam de “princípio de precaução” e outros denominam “necessidades e valores” – a ideia de que, mesmo sem evidências definitivas, a agência deveria partir do pressuposto de que o vírus é pior do que se pensa, usar o bom senso e recomendar a melhor proteção possível.

“Não há provas incontestáveis de que o SARS-CoV-2 viaje ou seja transmitido significativamente por aerossóis, mas não há absolutamente nenhuma evidência de que não seja”, disse a Dra. Trish Greenhalgh, médica de cuidados primários da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.

“Então, no momento, temos de tomar uma decisão diante da incerteza, e meu Deus, será uma decisão desastrosa se errarmos”, disse ela. “Sendo assim, por que não usarmos máscaras por algumas semanas, só para garantir?”.

Afinal, a OMS parece disposta a aceitar sem muita evidência a ideia de que o vírus pode ser transmitido a partir das superfícies, observaram ela e outros pesquisadores, mesmo quando outras agências de saúde deixaram de enfatizar essa via de transmissão.

“Concordo que não se tenha demonstrado diretamente a transmissão desse vírus por fômite”, afirmou Allegranzi, autoridade técnica da OMS no controle de infecções, referindo-se a objetos que podem ser infecciosos. “Mas se sabe muito bem que outros coronavírus e vírus respiratórios são transmitidos por esse tipo de contato”.

A agência também deve considerar as necessidades de todos os seus países membros, até mesmo aqueles com recursos limitados, e garantir que suas recomendações sejam ponderadas pela “disponibilidade, viabilidade, conformidade e implicações dos recursos”, disse ela.

Os aerossóis talvez tenham um papel limitado na disseminação do vírus, disse o Dr. Paul Hunter, membro do comitê de prevenção de infecções e professor de medicina da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha.

Mas, se a OMS insistir em medidas de controle rigorosas na ausência de provas, os hospitais de países de baixa e média renda poderão se ver forçados a desviar os recursos escassos de outros programas cruciais.

“Este é o equilíbrio que uma organização como a OMS precisa alcançar”, disse ele. “É a coisa mais fácil do mundo dizer ‘temos de seguir o princípio da precaução’ e ignorar os custos dessa declaração”.

Em entrevistas, outros cientistas criticaram essa visão, considerando-a paternalista. “Não vamos dizer o que realmente pensamos, porque achamos que você não consegue lidar com isso?”, disse Don Milton, especialista em aerossóis da Universidade de Maryland.

Até mesmo as máscaras de pano, se usadas por todos, podem reduzir significativamente a transmissão, e a OMS deveria dizer isso claramente, acrescentou.

 

Apoorva Mandavilli – The New York Times/Fonte O Estadão.

Rosangela Donadon lamenta morte do pai do ex-governador de RO Daniel Pereira

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A deputada Rosangela Donadon (PDT) emitiu uma nota de pesar na manhã desta terça-feira (7), pelo falecimento do pai do ex-governador de Rondônia, Daniel Pereira, o pioneiro Manoel Inácio, de 93 anos.
Manoel Inácio chegou a Rondônia em ano de 1976 e morou com a família nos municípios de Cerejeiras e Colorado do Oeste.
Leia a nota na íntegra
Foi com muita tristeza e pesar que recebi a notícia do falecimento do pioneiro do Cone Sul de Rondônia, o senhor Manoel Inácio Pereira, que é pai do amigo Daniel Pereira, ex-governador do Estado.
Aos familiares e amigos deixo os meus sinceros sentimentos e desejo que Deus, em sua divina misericórdia, possa consolar a todos.
Rosangela Donadon