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MDS e MGI debatem instalação de Grupo Técnico para aperfeiçoamento do BPC

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O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é a garantia de um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade
Foto: Roberta Aline/MDS
Foto: Roberta Aline/MDS
Foto: Roberta Aline/MDS
Foto: Roberta Aline/MDS
Foto: Roberta Aline/MDS
Foto: Roberta Aline/MDS

Oministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, se reuniu com a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, nesta quarta-feira (2.04), para debater a instalação do Grupo Técnico de aperfeiçoamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Segundo o titular do MDS, o Grupo Técnico tem por objetivo garantir o cumprimento da Lei 15.077, de 2024, aprovada pelo Congresso Nacional. “A partir daí, o Ministério do Desenvolvimento Social, integrado com Dataprev, com INSS, com o Ministério da Previdência e outros ministérios, vamos trabalhar juntos em sintonia para garantir a condição de direito a quem tem direito ao BPC”, afirmou.

Além disso, o ministro explicou que o trabalho do Grupo Técnico inclui a garantia de condições, cuidado e acompanhamento do beneficiário por meio da rede de saúde e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), além de fortalecer as condições de combate à fraude e irregularidades no sistema através da Rede Federal de Fiscalização.

A coordenação do GT será feita pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

O Benefício de Prestação Continuada – BPC

Previsto na Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, o BPC é a garantia de um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade.

No caso da pessoa com deficiência, esta condição tem de ser capaz de lhe causar impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (com efeitos por pelo menos 2 anos), que a impossibilite de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. Diferente dos benefícios previdenciários, o BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário-mínimo (Como calcular a renda per capita familiar). Além da renda de acordo com o requisito estabelecido, as pessoas com deficiência também passam por avaliação médica e social no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Saiba mais aqui

Assessoria de Comunicação – MDS

Tire suas dúvidas sobre o novo sistema do Cadastro Único

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Modernizado, ferramenta traz mais integração de dados, agilidade e segurança para o poder público e usuários dos programas sociais
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Foto: André Oliveira/MDS

OCadastro Único, principal porta de entrada para programas sociais do Governo Federal, passou por uma modernização para oferecer mais segurança, agilidade e integração de dados.

Com as mudanças, surgiram dúvidas recorrentes sobre temas como a atualização de cadastros e a necessidade de novos documentos. Para esclarecer essas questões, o Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome (MDS) traz aqui as principais perguntas e respostas que as famílias têm apresentado sobre o novo sistema.

A família que já está inscrita no Cadastro Único precisa atualizar o seu cadastro?

Não é necessário fazer um novo cadastro. As informações das famílias que já estavam inscritas no Cadastro Único migraram automaticamente para o novo sistema do Cadastro Único.

O prazo para atualizar o cadastro da família mudou?

Não. O prazo para atualizar o cadastro da família continua sendo de, no máximo, 24 meses (dois anos) ou a qualquer tempo em que houver mudança nas informações prestadas pela família.

Quais documentos são necessários para se inscrever no Cadastro Único?

A partir da implantação do novo sistema, o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) passará a ser a chave de identificação de todas as pessoas para o Cadastro Único. Ou seja, o CPF passará a ser obrigatório para a inclusão e atualização cadastral.

Assim, o Número de Identificação Social (NIS) deixará de ser o código de identificação das pessoas cadastradas, sendo substituído pelo número de CPF. Entretanto, a base do Cadastro Único permanecerá registrando o NIS das pessoas.

Essa medida visa atender à Lei n°14.534/2023, que altera a legislação nacional para adotar um número único de identificação e estabelecer o CPF como número suficiente para esta identificação do cidadão nos bancos de dados de serviços públicos.

Para facilitar o preenchimento dos dados, é importante que a família tenha em mãos ainda outros documentos de identificação, além do CPF, como: RG, Certidão de Nascimento e comprovante de residência (conta de luz, água ou declaração de moradia).

Como funciona a atualização para quem recebe o Bolsa Família?

A atualização cadastral para famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família acontece da mesma forma que para as demais famílias, considerando-se que, com a Lei nº15.077/2024, elas serão convocadas para atualização cadastral com 18 a 24 meses após a última atualização cadastral feita por elas.

Pessoas que moram sozinhas podem se cadastrar?

Sim, desde que a inclusão e atualização cadastral sejam realizadas no domicílio de residência da pessoa e que o cadastro siga os procedimentos de documentação previstos em norma que tornou obrigatória a inclusão de documento oficial com foto e Termo de Responsabilidade no Sistema de Cadastro Único para famílias unipessoais.

Quanto tempo demora para sair o NIS?

No caso de pessoas recém cadastradas, o NIS vai demorar, em média, 72 horas para sua geração. Pessoas já cadastradas permanecem com o NIS que já possuíam no sistema novo.

Vale ressaltar que a chave principal do Cadastro Único atualmente é o CPF, conforme determina a Lei n°14.534/2023. Toda pessoa que tenha apenas o CPF já sai cadastrada para todos os fins. Sugere-se que órgãos que ainda exigem o NIS para acesso aos programas adaptem-se a essa importante mudança.

O NIS foi substituído pelo CPF?

Não houve substituição, haverá os dois números no Cadastro Único. O NIS, no entanto, nesse primeiro momento, vai demorar um pouco mais para ser gerado, enquanto o CPF agora é obrigatório para todas as pessoas da família, seguindo a determinação da Lei n°14.534/2023.

Posso fazer o cadastro ou atualização pelo celular?

Não. Para se inscrever ou atualizar os dados, a família deve ter o formulário do Cadastro Único preenchido por um entrevistador social, presencialmente em um CRAS ou posto de atendimento do Cadastro Único no município. Em áreas rurais e comunidades isoladas, as equipes com entrevistadores sociais do Cadastro Único podem realizar busca ativa e mutirões de cadastramento e fazer o cadastro em tablets e celulares, com formulário offline para registrar os dados que serão inseridos, posteriormente, na base de dados do Cadastro Único.

Como o novo sistema combate fraudes?

O novo Cadastro Único terá uma plataforma integrada em seu portal de gestão, contando com: sistema de entrada e alimentação de dados; sistema de capacitação de operadores; sistema de gestão de riscos e monitoramento de fraudes; sistema de gestão de acessos; e sistema de relatórios analíticos.

A integração com outros registros será mais ágil. Por exemplo, já na sua implementação, os dados de renda de trabalho formal e benefícios previdenciários do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) serão incorporados automaticamente no momento de inclusão ou alteração cadastral.

Isso reduzirá erros que levam a recebimento indevido de benefícios.

Vai ter biometria no cadastro?

Não. Os procedimentos de cadastramento seguem os mesmos.

E se eu tiver pendências de CPF no Cadastro?

O novo sistema bloqueia cadastros com dados divergentes da Receita Federal. Caso o cidadão esteja com divergências de dados do seu CPF junto à Receita Federal, é necessário regularizar a situação.

O cidadão pode realizar a regularização dos dados do seu CPF por meio dos seguintes canais da Receita Federal do Brasil (RFB):

Solicitação online: o serviço de atualização de CPF está disponível na página da Receita Federal na internet.

Para esse serviço, é necessário que possua título de eleitor junto ao Tribunal Superior Eleitoral.

Para o caso de menores e pessoas que não têm o título de eleitor, a Receita disponibiliza canal de atendimento por e-mail, conforme orientações disponíveis no site: www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/meu-cpf/envio-de-documentos-por-e-mail.

Outra forma de solucionar a divergência de informações de CPF é no momento da emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) que permite a atualização dos dados cadastrais junto à Receita Federal. Para emitir a CIN, procure informações junto ao seu município sobre a existência de posto de emissão do documento.

A Receita Federal também conta com rede de atendimento conveniada para atendimento presencial que pode ser realizada em:

Cartórios de Registro Civil;
Agências dos Correios (ECT);
Banco do Brasil;
Caixa Econômica Federal.

Onde se informar ou atualizar o cadastro?

Presencialmente: procure o CRAS ou posto de cadastramento mais próximo.

Telefone: Disque 121 (Central do MDS).

Site oficial: gov.br/cadastrounico.

Fique alerta e evite golpes:

O Governo Federal não está exigindo um novo cadastro devido a entrada em operação do novo sistema do Cadastro Único.

A atualização é necessária quando seu registro estiver vencido (há mais de 24 meses) ou se houver mudança em seus dados. Caso seja verificada alguma inconsistência nas informações cadastrais ou o cadastro da família estiver desatualizado, a família será chamada para atualizar o cadastro.

O serviço é gratuito nos CRAS e postos autorizados – não pague a intermediários e desconfie de mensagens ou ligações pedindo documentos pessoais.

Para esclarecer dúvidas, consulte apenas fontes oficiais: a Central de Atendimento do MDS (Disque 121) ou o site gov.br/mds. Não compartilhe seus dados com desconhecidos e denuncie tentativas de fraude às autoridades.

Assessoria de Comunicação – MDS

Déborah Medrado destaca importância de o Brasil sediar o Mundial de Ginástica Rítmica

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Embaixadora da competição, que pela primeira vez será realizada na América do Sul, a ex-ginasta da Seleção e beneficiária do Programa Bolsa Atleta participou da mudança de patamar da modalidade no Brasil

Déborah (centro) durante os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. Júlio César Guimarães/COB

Quando estiver “gritando e berrando” do lado de fora do tablado do Mundial de Ginástica Rítmica Rio 2025, Déborah Medrado certamente se lembrará de toda uma vida dedicada ao esporte. Desde os 15 anos, quando entrou para a Seleção Brasileira da modalidade, até o ano passado, quando decidiu se aposentar, a capixaba esteve no centro de uma mudança de patamar da ginástica rítmica no Brasil.

Foram sete anos de muito trabalho, junto com as colegas de Seleção e a comissão técnica, até chegar ao ponto em que a ginástica rítmica do Brasil é respeitada no mundo inteiro. Agora, com a realização do Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica pela primeira vez na América do Sul, o sentimento de Déborah é de dever cumprido.

Embaixadora do evento, ela não vai estar no tablado, ao lado das amigas, mas a emoção de carregar essa responsabilidade é algo que considera muito especial. ” Ter o campeonato aqui no Brasil é extraordinário, e poder representar o evento dessa forma é algo que eu nunca imaginei”. Ela espera poder contribuir para a modalidade de uma nova forma. “Eu quero ajudar o máximo que posso agora do lado de fora, torcendo e apoiando minhas amigas”, afirmou.

Para sediar um evento dessa magnitude, o país precisa ter um nome consolidado no cenário internacional. Isso mostra que a ginástica rítmica brasileira está entre as melhores do mundo”

Déborah Medrado, ginasta

Entre os dias 20 e 24 de agosto, a Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, vai receber as melhores atletas do mundo. O Ministério do Esporte apoia diretamente o evento, além de fazer a gestão das instalações da Arena Carioca 1.

Nascida em Serra, no Espírito Santo, Déborah teve um papel fundamental na evolução da ginástica rítmica no Brasil, participando de feitos históricos, como a conquista da primeira medalha em Copa do Mundo e a classificação para duas edições dos Jogos Olímpicos. “O trabalho em grupo foi essencial. Não foi uma construção de um dia para o outro, mas sim o resultado de muitos anos de dedicação”, comentou.

O Campeonato Mundial sendo realizado no Brasil reforça essa trajetória de crescimento. “Para sediar um evento dessa magnitude, o país precisa ter um nome consolidado no cenário internacional. Isso mostra que a ginástica rítmica brasileira está entre as melhores do mundo”, ressaltou.

Ao longo de sua carreira, a ginasta contou com o apoio do programa Bolsa Atleta. Déborah começou a receber a bolsa em 2017, na categoria Estudantil. Ele foi contemplada em seis editais, o último na categoria Olímpica. Na opinião dela, o apoio é essencial para os atletas do país.  “No início, minha família teve que fazer rifas e se endividar para que eu pudesse continuar competindo. O Bolsa Atleta ajudou muito no deslocamento, alimentação e inscrição em competições”, relatou.

Ela também destacou a importância dos investimentos feitos pelo Ministério do Esporte em infraestrutura, como a recente climatização do Centro de Treinamento da seleção em Aracaju (SE). “Antes, precisávamos treinar com todas as portas fechadas por causa da fita, e o calor era intenso. Agora, as atletas treinam em condições muito melhores”, contou.

O Mundial no Brasil reforça a trajetória de crescimento da ginástica rítmica no país. Foto: Júlio César Guimarães/COB
O Mundial no Brasil reforça a trajetória de crescimento da ginástica rítmica no país. Foto: Júlio César Guimarães/COB

Legado e o fator casa

Um dos maiores legados que o Mundial pode trazer é o aumento do interesse das crianças pelo esporte. “Durante as Olimpíadas, a visibilidade da ginástica cresce muito, e com o Mundial no Brasil, mais meninas terão a chance de conhecer a modalidade de perto”, disse Déborah.

A atleta destacou que muitas pessoas ainda confundem a ginástica rítmica com outras modalidades, como a ginástica artística e o nado sincronizado. “O campeonato será uma grande oportunidade para apresentar o esporte ao público e incentivar novas praticantes.”

Com a realização do Mundial no Rio de Janeiro, a expectativa é de que a torcida brasileira seja um diferencial para as atletas. “Torcer contra não, mas torcer a favor sempre! Energia positiva faz diferença”, afirmou. “Vai ser lindo ver a arquibancada vibrando a cada movimento e incentivando a nossa seleção.”

Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte

Plataforma Contrata+Brasil amplia oportunidades para pequenos empreendedores nas contratações públicas

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Prefeituras e órgãos de todo Brasil podem aderir à plataforma de comércio eletrônico público
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A plataforma Contrata+Brasil. Essa ferramenta inovadora é um espaço digital de oportunidades de negócios para conectar compradores públicos (prefeituras, estados, governo federal e todos seus órgãos) e microempreendedores individuais na sua primeira fase. Nas fases seguintes, a plataforma será aberta para micro e pequenas empresas, agricultores familiares e cooperativas, e posteriormente para todas as empresas.

Na sua primeira fase, a plataforma cria uma oportunidade potencial de quase R$ 6 bilhões por ano para microempreendedores individuais (MEIs) de todo o país. Esse é o valor que foi gasto em 2024 em serviços de manutenção e pequenos reparos em todos os níveis de governo. Embora essas contratações sejam caracterizadas por serviços fornecidos por pintores, encanadores, eletricistas, pedreiros e gesseiros, entre outros, a participação de MEIs é muito pequena. Atualmente, 16 de milhões de MEIs estão em operação no Brasil, mas apenas 70 mil estão cadastrados na base de fornecedores do governo federal.

plataforma Contrata+Brasil é uma ferramenta de comércio eletrônico público que pretende mudar essa realidade ao facilitar o acesso dos microempreendedores individuais ao mercado de compras e serviços públicos. Nenhuma alteração da lei de licitações é necessária. Seu uso, pelos MEIs e pelos órgãos públicos, será 100% gratuito.

O potencial futuro dessa plataforma de comércio eletrônico público é muito maior, pois em todos os seus níveis de governo (federal, estadual e municipal), o valor das compras públicas dos chamados bens e serviços comuns soma atualmente R$ 554 bilhões por ano, divididos em 809 mil contratações realizadas.

Como uma ferramenta que amplia oportunidades de negócios para os microempreendedores individuais ao mesmo tempo em que permite ganhos de eficiência e agilidade para os órgãos públicos, garantindo a transparência das operações, o Contrata+Brasil tem potencial para movimentar toda a economia local, empoderando pequenos empreendedores e gerando mais emprego e renda.

Hoje em dia, um órgão público que precisa pintar as salas de atendimento de uma Unidade Básica de Saúde, por exemplo, pode fazê-lo com dispensa de licitação, seguindo o previsto na Lei 14.133/2021, para serviços até R$ 62 mil (atualizados anualmente). Mas, mesmo nesse caso, ela precisa produzir diversos documentos cada vez que tiver a necessidade do mesmo serviço. Na fase inicial, a plataforma vai operar com serviços até R$ 12.545,11.

O Contrata+Brasil traz todas essas fases para dentro da plataforma, mas de maneira simplicada. O órgão público vai lançar essa oportunidade de negócio na plataforma, descrevendo o que precisa. Todos os pintores da cidade cadastrados vão receber no seu WhatsApp a notificação dessa oportunidade. Os interessados apresentam uma proposta pela plataforma e depois é só esperar a órgão público avaliar as propostas recebidas e informar quem será contratado.

O novo modelo eletrônico de contratações públicas está juridicamente respaldado na Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 14.133, de 2021); no Decreto nº 11.878, de 2024, que regulamenta o procedimento auxiliar de credenciamento para a contratação de bens e serviços previsto no art. 79 da Lei nº 14.133; e na Instrução Normativa SEGES/MGI nº 52, de 2025, que criou a plataforma. Por meio dos pareceres nº 00004/2024/CGEST/CGU/AGU e nº 00023/2025/DIAQ-BSB/SCGP/CGU/AGU, a Advocacia-Geral da União destaca que a modelagem de contratações da plataforma se fundamenta na Lei nº 14.133 ao utilizar formatos de ata de registro de preços (para mercados com baixa volatilidade de preços e inflexibilidade nas condições de fornecimento) e de credenciamento (para mercados fluidos).

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) desempenham papel fundamental na economia brasileira, impulsionando a geração de renda, a inclusão produtiva e a formalização de pequenos negócios. Com cerca de 16 milhões de CNPJs ativos, os MEIs fortalecem setores como comércio, serviços e indústria de pequeno porte. Além de reduzirem a informalidade, e promovem o desenvolvimento local, geram empregos indiretos e ampliam a base de arrecadação tributária por meio do Simples Nacional.

Programa transversal

A Plataforma é uma iniciativa transversal do governo federal e reúne o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (responsável pela operação da plataforma Contrata+Brasil), a Advocacia Geral da União (AGU), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp), a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), a Agência Brasileira para o Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e a Prefeitura de Recife.

A plataforma é inspirada no programa Go-MEI da prefeitura de Recife e a solução tecnológica foi desenvolvida pela Secretaria de Gestão e Inovação (Seges) do MGI), pela ABDI, pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e pela Empresa Municipal de Informática de Recife (Emprel).

O Contrata+Brasil se soma a outras iniciativas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que visam usar o poder de compra do Estado para promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável no Brasil. Entre os projetos em andamento estão a preferência para itens produzidos no Brasil ou que sejam fruto de desenvolvimento tecnológico realizado no pais, a exigência de conteúdo local em compras do PAC, a reserva de 8% das vagas nos contratos de terceirização do governo para mulheres em situação de violência doméstica, a regulamentação do diálogo competitivo (nova da modalidade de licitação voltada para a contratação de soluções inovadoras não disponíveis no mercado) e o aumento da transparência das contratações públicas pode meio do Portal Nacional de Contratações públicas (PNCP). O próximo passo é a publicação da Estratégia Nacional de Contratações Públicas para o Desenvolvimento Sustentável (ENCP), com diretrizes e ações para alavancar os uso estratégico das compras públicas de forma alinhada com as políticas prioritárias do governo.

Como vai funcionar o Contrata+Brasil

Contrata+Brasil ampliará as oportunidades de negócios entre governos e microempreendedores individuais que prestam serviços de manutenção e pequenos reparos, contribuindo para aumentar a renda desses profissionais, ao reduzir burocracias e facilitar o acesso às contratações públicas. A plataforma possui interface intuitiva e conta com procedimentos simples, seguros e ágeis, tanto para fornecedores quanto para agentes públicos. A contratação desse tipo de trabalho pelos governos pode acontecer em até cinco dias, a partir da publicação da necessidade do serviço.

A Central de Compras do governo federal é responsável por definir as linhas de fornecimento de bens e serviços comuns que serão ofertadas dentro do Contrata+Brasil. A primeira, já disponível na plataforma, é para manutenção e pequenos reparos. O valor dos contratos pode alcançar até R$ 12.545,11, conforme estabelece o Edital de Credenciamento 03/2025. O limite corresponde ao de prestação de serviço de pronto pagamento, previsto no artigo 95 da Lei 14.133/2021.

Para órgãos públicos, o Contrata+Brasil representa uma forma muito mais prática de contratar serviços comuns. Basta que entidades ou órgãos federais, estaduais e municipais façam parte do Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg), que gerencia as atividades de compras do governo federal, para aderir à nova plataforma de negócios públicos. Após esse adesão, os órgãos podem publicar necessidades de serviços pontuais, preenchendo um formulário simples de criação de oportunidade.

Com a demanda lançada no Contrata+Brasil, o órgão ou entidade pública recebe a lista de propostas ao final do prazo estabelecido e seleciona o microempreendedor individual que prestará o serviço. O procedimento é simplificado e dispensa o agente público de elaborar editais, estudos técnicos preliminares (ETP) e termos de referência (TR), etapas comuns no modelo convencional de contratação. Neste caso, todas essas fases são conduzidas pelo próprio governo federal, uma só vez, durante o processo de criação da linha de fornecimento, antes de ser disponibilizada na plataforma.

Para reduzir barreiras entre prestadores de serviços comuns e o setor público, a inscrição de microempreendedores individuais no Contrata+Brasil também é simples e rápida. O profissional acessa a plataforma usando login gov.br e preenche um formulário para informar sua área de atuação dentro das linhas de fornecimento aberta, como, por exemplo, serviço de encanador, pedreiro e eletricista. Para isso, precisa ser registrado no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores (Sicaf), que admite o acesso às contratações do governo. Após completar a inscrição, havendo oportunidades de interesse no seu município, já pode enviar sua proposta pela plataforma.

Além de explorar as oportunidades disponíveis navegando pelo Contrata+Brasil, microempreendedores individuais inscritos na ferramenta receberão, caso concordem, notificações automáticas pelo WhatsApp sempre que surgir uma oportunidade de trabalho no seu município, de forma rápida, fácil e totalmente acessível.

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Empresa, Indústria e Comércio

Ministro da Defesa participa da abertura da Laad 2025 e destaca papel estratégico da BID

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Com uma indústria que movimenta 3,58% do PIB nacional e gera 2,9 milhões de empregos diretos e indiretos, o Brasil reforça sua posição como potência no setor de defesa durante a 15ª Laad Defence & Security 2025, aberta oficialmente nesta terça-feira (1º/4) no Riocentro, no Rio de Janeiro (RJ). O evento reúne cerca de 400 expositores e delegações de 40 países até o dia 4 de abril, proporcionando um ambiente estratégico para negociações, novas parcerias e fortalecimento da Base Industrial de Defesa (BID).

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Durante a cerimônia de abertura, além do Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, estiveram presentes o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, dentre outras autoridades.

O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou o crescimento significativo nas exportações de produtos de defesa nos últimos anos, além de enfatizar a importância de uma indústria mais sustentável e competitiva. Ele mencionou iniciativas como a reforma tributária e o crédito mais acessível para impulsionar o setor industrial brasileiro.

Em seu discurso, José Múcio destacou o impacto da BID na economia e na inovação tecnológica do país. “A indústria nacional apresenta sua capacidade, competência e qualidade, impulsionando nossa economia e fomentando a evolução científica e tecnológica”, afirmou. Ele também ressaltou o recorde de US$ 1,78 bilhão em exportações de produtos de defesa em 2024, distribuídos para 140 países, consolidando o Brasil como um dos grandes exportadores do setor.

O ministro enfatizou, por fim, a importância da feira para a indústria nacional. “Esta edição será um marco para novos negócios e oportunidades. A inovação na defesa permite um novo campo de atuação, reduz custos, amplia possibilidades e desenvolve mentes, processos e doutrinas”, disse.

Na véspera do evento, segunda-feira (31/3), o ministro da Defesa, José Múcio, e o comandante do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, se reuniram com representantes da Angola, Cabo Verde, Estados Unidos, Finlândia, Moçambique e Reino Unido. Os encontros objetivaram  estreitar os laços de cooperação e tratar do tema segurança e defesa.

Expositores – O Ministério da Defesa participa da exposição com um estande próprio. Também participam da Laad a Marinha, Exército e Aeronáutica, além da Escola Superior de Guerra (ESG) e da Escola Superior de Defesa (ESD), braços acadêmicos da pasta.

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O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão também vinculado à Defesa, apresenta soluções tecnológicas voltadas ao monitoramento e proteção da Amazônia Legal. A instituição destaca seus radares, o sensoriamento remoto e as plataformas tecnológicas que permitem o monitoramento da amazônia e do espaço marítimo brasileiro.

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Por Jussara Santos
Fotos: Luís Carbo e Hisaac Gomes 

Assessoria Especial de Comunicação Social (Ascom

Grupo de Trabalho sobre TICs avança na agenda digital e inicia declaração ministerial para o bloco econômico

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Entre os assuntos debatidos no encontro estavam a conectividade universal e significativa, sustentabilidade espacial e ambiental, e ecossistema digital
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Foto: Peter Neylon/MCom

O Brasil está à frente das discussões sobre o futuro digital e sustentável no BRICS. Nesta quinta-feira (3), o país liderou virtualmente a segunda reunião técnica do Grupo de Trabalho sobre Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), que reuniu representantes das 11 nações-membro para debater temas estratégicos, como conectividade universal, inclusão digital e sustentabilidade ambiental. O encontro marcou o início da elaboração da declaração ministerial, que será apresentada na cúpula do BRICS em julho.

Ao participar da abertura da reunião, a secretária-executiva do Ministério das Comunicações, Sônia Faustino, destacou a importância do diálogo contínuo sobre temas essenciais para o avanço das comunicações e da transformação digital em nível global.

“A cooperação e a troca de experiências entre os nossos países são indispensáveis para a superação de desafios significativos. A era digital impõe responsabilidades compartilhadas e, por meio de esforços coordenados, poderemos avançar rumo a um futuro mais justo e sustentável”, afirmou.

Também presente na abertura, o secretário de Telecomunicações, Hermano Tercius, ressaltou a agenda comum de desenvolvimento, inclusão e compromisso com as relações multilaterais. “É uma grande conquista que hoje sejamos 11 países membros do BRICS, compartilhando a visão de que o acesso à conectividade significativa, de forma sustentável e equitativa, é um fator-chave para o progresso e a prosperidade”, destacou.

A delegação brasileira conta com técnicos dos Ministérios das Comunicações e das Relações Exteriores, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e de organizações parceiras, como a União Internacional de Telecomunicações (UIT) e o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).

A reunião teve como pauta principal o início das negociações sobre a declaração ministerial, que será assinada pelos ministros dos países membros em 2 de junho, presencialmente em Brasília.

Após o encontro, o chefe da Assessoria Internacional do MCom, Jeferson Nacif, junto com o chefe da Divisão de Temas Digitais do Itamaraty, Marcelo Martinez; o assessor internacional da Anatel, Alexandre Moraes; e o coordenador-geral de Políticas Públicas para Serviços de Telecomunicações do MCom, William Zambelli, concederam uma coletiva de imprensa na sede do BRICS.

Na ocasião, Jeferson destacou o seminário realizado no dia anterior. “A realização do seminário foi um dos produtos entregues pela presidência brasileira do BRICS. A sustentabilidade ambiental é um tema extremamente relevante, não apenas pelo impacto global, mas também para o Brasil, especialmente porque, neste ano, também presidiremos a COP30, em Belém”, pontuou.

“Queríamos pautar as questões relativas à contribuição do setor de TICs e seus impactos na sustentabilidade ambiental, promovendo a troca de dados, estatísticas e informações entre os países membros”, completou.

Já Marcelo Martinez, do Itamaraty, fez um breve resumo sobre a segunda reunião técnica do grupo. “O encontro teve como objetivo inicial verificar o andamento dos trabalhos em cada uma das linhas prioritárias, além de apresentar a primeira minuta da declaração ministerial. Também realizamos um pequeno balanço para definir os próximos passos de acordo com o calendário do nosso GT”.

O seminário “Green Digital Action” foi organizado pela presidência brasileira do BRICS para reforçar o compromisso com a sustentabilidade, evidenciando como as TICs podem ser aliadas na construção de um futuro mais verde.

A próxima reunião técnica do Grupo de Trabalho de TICs está agendada para 6 de maio.

Texto: ASCOM

Assinatura eletrônica para certificados sanitários para produtos de origem animal atinge a marca de mais de 100 mil solicitações

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O sistema de assinatura eletrônica para emissão de Certificados Sanitários Nacionais (CSN) para o trânsito no território nacional de produtos de origem animal atingiu a marca de mais de 100 mil solicitações.

O CSN foi implementado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em abril de 2024, em conjunto entre a Subsecretaria de Tecnologia da Informação (TI) e a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), com o objetivo de agilizar e facilitar a rastreabilidade e segurança no processo de certificação dos produtos. O primeiro Certificado Sanitário Nacional assinado eletronicamente ocorreu no dia 3 de abril de 2024.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que a assinatura eletrônica agiliza os processos para habilitação de exportações e assegura a qualidade dos produtos de origem animal. “Essa marca de 100 mil assinaturas mostra que a certificação eletrônica é um passo fundamental para o crescimento do agro. Queremos avançar cada vez mais e trazer mais modernidade para facilitar o trabalho dos produtores rurais”, ressaltou Fávaro.

Das 100.118 mil solicitações, mais de 97 mil já foram efetuadas. O tempo médio de análise é de dois dias.

Para o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o sistema do CSN trouxe agilidade e desburocratização na emissão de certificados. “Menos burocracia significa otimização de tempo e custos, o que se reflete em competitividade e em uma série de benefícios que vão além das empresas, alcançando o consumidor final. Estas mudanças colocam o Brasil na vanguarda da produção de proteína animal, preparando o país para reforçar seu papel na segurança alimentar global”, disse Santin.

Antes, o CSN era emitido em papel, em um processo longo onde o documento tinha que ser impresso, carimbado e assinado pelo Auditor Fiscal Federal Agropecuário (AFFA) do Mapa e transportado fisicamente da certificadora para o destinatário. Com a implementação da assinatura digital, o tempo de espera foi eliminando e os custos logísticos reduzidos.

Com a versão online, a pessoa jurídica acessa o parecer online, uma vez que tem acesso ao documento emitido de forma imediata e podem realizar a sua impressão para apresentação aos órgãos de fiscalização do Brasil. Além da assinatura eletrônica, os certificados contam ainda com código de autenticidade e com QR Code, permitindo mais segurança na checagem da veracidade do documento.

CERTIFICADOS SANITÁRIOS

Para que as exportações de produtos de origem animal ocorram é necessário que o Brasil emita o Certificado Sanitário, que é o documento oficial que atesta o cumprimento dos requisitos sanitários do Brasil e do país importador, englobando a rastreabilidade, a inocuidade e a segurança do produto.

Existem dois tipos de certificados sanitários, sendo um deles o CSN, que possui a função de acompanhar os produtos quando estes transitam dentro do território nacional.

O procedimento de certificação é executado pelos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (AFFAs) com formação em medicina veterinária, atuantes no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) e na Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) ambos da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, tendo como objetivo assegurar o cumprimento e a manutenção dos requisitos de saúde animal e de saúde pública, para evitar a disseminação, o surgimento e o ressurgimento de doenças animais, bem como garantir que o alimento de origem animal seja seguro para o consumo da população brasileira e mundial.

Informações à imprensa
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Minha Casa, Minha Vida amplia faixa para atender famílias com renda de até R$ 12 mil

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A novidade do programa prevê possibilidade de financiamento de até 420 meses e taxas de juros abaixo do mercado

O Ministério das Cidades, ampliou a faixa de renda para famílias com salário de até R$ 12 mil. O anúncio foi oficializado nesta quinta-feira (3), durante o evento “O Brasil dando a volta por cima”, com a presença do presidente Lula. A linha estendida do programa prevê a possibilidade de financiamento de até 420 meses, taxa de juros abaixo das oferecidas no mercado (10,50% a.a), para aquisição de imóveis de até R$ 500 mil, por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) 

A expectativa é que mais de 120 mil famílias sejam beneficiadas pela mudança, que atende a classe média, com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 milPara garantir a viabilidade da ampliação da faixa, o Fundo Social do Pré-Sal vai passar a compor o orçamento das Faixas 1 e 2 do programa habitacional do Ministério das Cidades. 

“Estamos reforçando o Minha Casa, Minha Vida, para que ele possa atender a mais brasileiros. Agora a classe média também vai ser beneficiada. A gente tem feito um longo trabalho nestes últimos dois anos. São milhares de pessoas realizando o sonho da casa própria. Essa é a terminação do presidente Lula”, disse o ministro das Cidades, Jader Filho. 

O Minha Casa, Minha Vida tem se destacado pela quantidade de moradias contratadas desde a sua retomada. Até o momento, foram mais de 1,2 milhão de unidades habitacionais, com meta anunciada de 2 milhões até o final de 2026. A expectativa é de que a Faixa 4 estimule ainda mais o setor imobiliário brasileiro. 

Além da novidade do Minha Casa, Minha Vida, foram apresentados um balanço das ações do Governo Federal, as realizações do governo Lula e um plano para os próximos 20 meses. 

Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2034-4282
E-mail: [email protected]

Em Cerejeiras (RO), acontece a II Feira Agrocom

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Evento expõe inovação, tecnologia e oportunidades para o segmento da agricultura em grande escala

Iniciou nesta quinta (3) e segue até o sábado (5) a segunda edição da Feira Agrocom. O evento é apontado como um dos mais importantes da região Norte. Acontece na cidade de Cerejeiras, interior de Rondônia.

Inovação, tecnologia e oportunidades para a Agricultura de grande escala e de precisão. Essas são as características das empresas e do comércio que gira em torno da Agrocom.

O local do evento é na BR-435, Km 3, na saída para Pimenteiras e Corumbiara.

 

 

Itaan Arruda/Agro.com

Semus promove Semana da Saúde com atendimento estendido nas Unidades Básicas Saúde

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Ação acontecerá entre os dias 02 e 07 de abril em todas as UBSs com atendimento até as 22h

A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Vilhena realiza, de 2 a 7 de abril, a Semana da Saúde, uma iniciativa voltada ao bem-estar da população. Ao longo do evento, serão disponibilizados atendimentos individuais, testes rápidos, coleta de preventivo e diversos outros serviços para a promoção da qualidade de vida da comunidade.

As atividades acontecerão em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade, com atendimentos noturnos até as 22h, proporcionando mais acessibilidade para aqueles que não conseguem comparecer no horário habitual de funcionamento.

A Semus convida todos os munícipes a comparecerem às UBSs e aproveitarem os serviços disponibilizados ao longo da semana. Para mais informações, os interessados podem procurar a unidade de saúde mais próxima ou entrar em contato com a Secretaria pelo número (69) 3322-2945.