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Vilhena registra um óbito e 56 casos nesta quarta, 12

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Vilhena registrou um novo óbito de paciente com covid-19 e 56 novos casos confirmados com covid-19, sendo 26 por RT-PCR, 27 por teste rápido, dois por vínculo epidemiológico e um por análise clínica-epidemiológica. Foram identificados também 44 novos casos suspeitos, 16 negativos e 96 recuperados.

Dessa forma, Vilhena registra até as 18h30 de hoje: 2.042 casos confirmados de vilhenenses, nove positivados moradores de outras cidades, 30 óbitos de vilhenenses, seis óbitos de moradores de fora e 104 casos suspeitos. Há atualmente no município 441 casos ativos de moradores de Vilhena, bem como 1.571 já recuperados e oito transferidos.

O óbito registrado hoje é de paciente do sexo feminino, com 74 anos, moradora da zona rural. Internada na Enfermaria da Central de Atendimento à Covid-19 no dia 4 de agosto, a paciente apresentou piora repentina nos sintomas e veio a óbito nesta quarta-feira, 12.

Vilhena registra, assim, taxa de letalidade de 1,46%. A taxa é menor que a estadual, de 2,12%, está abaixo da nacional, de 3,28%, e é também inferior à mundial, 3,61%. Vilhena também perde menos pacientes, proporcionalmente ao total de contaminados, do que as outras cidades de população semelhante ou maior em Rondônia: Cacoal (1,60%), Ariquemes (1,67%), Ji-Paraná (1,99%) e Porto Velho (2,46%).

Há 11 pacientes internados em isolamento na Central de Atendimento à Covid-19, sendo quatro na UTI, dos quais dois com necessidade de respirador, ambos do sexo masculino com 68 e 80 anos, bem como dois na UTI sem necessidade de respirador, um do sexo feminino com 77 anos e um do sexo masculino com 80 anos. Outros sete pacientes estão internados na Enfermaria da Central, sendo seis do sexo masculino com 33, 51, 51, 52, 56 e 60 anos e um do sexo feminino com 66 anos. Dos internados, todos têm resultado positivo para covid-19. A taxa de ocupação de leitos da Central de Atendimento à Covid-19 é de 30,6% (sendo 40% na UTI e 27% na Enfermaria).

O Estado registrou até hoje 46 mil casos confirmados e 981 óbitos. No Brasil o número de casos confirmados já ultrapassou 3,170 milhões, com 104,2 mil mortes. No mundo são 20,7 milhões de casos confirmados e 751 mil mortes.

ATENDIMENTO – Pessoas que tenham sintomas ou se considerem suspeitas de ter covid-19 devem procurar os postos de Saúde em Vilhena. Aos fins de semana a unidade em funcionamento é a Afonso Mansur, na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes (das 7h às 19h). Leia todo o protocolo de atendimento no link: http://www.vilhena.ro.gov.br/index.php?sessao=b054603368vfb0&id=1411266.

DECRETO EM VIGOR – O principal decreto municipal que trata do combate à pandemia no município tem seu texto mais atualizado disponível em: http://www.bit.ly/decretocovid19vilhena.

DENÚNCIAS – Denúncias de descumprimento de normas de Saúde podem ser feitas pelos números: 190 da Polícia Militar (24h) ou 3322-1936 da Vigilância Sanitária (7h às 17h30, de segunda a sexta-feira).

MAPA – Veja mapa, gráficos e tabelas dos casos da cidade no Painel Covid-19 Vilhena disponível no site da Prefeitura, no menu “Serviços” e também pelo link direto: www.bit.ly/painelcovidvilhena.

TESTES – Os testes podem ser feitos somente após encaminhamento médico de posto de Saúde. Para entender em detalhes como funcionam os testes disponíveis na cidade, tanto os de método rápido como de laboratório, leia a nota explicativa da Prefeitura em: www.bit.ly/testescovid19vilhena.

Cheque as informações antes de divulgá-las em grupos. Acompanhe o site e a página da Prefeitura de Vilhena no Facebook para ter acesso a informações corretas sobre a pandemia em Vilhena.

www.vilhena.ro.gov.br

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde

Quase 20 milhões de alunos deixaram de ter aulas durante

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Entre os quase 56 milhões de alunos matriculados na educação básica e superior no Brasil, 35% (19,5 milhões) tiveram as aulas suspensas devido à pandemia de covid-19, enquanto que 58% (32,4 milhões) passaram a ter aulas remotas. Na rede pública, 26% dos alunos que estão tendo aulas online não possuem acesso à internet. Esses são alguns dos dados de pesquisa do Instituto DataSenado sobre a educação na pandemia, divulgada nesta quarta-feira (12).

O levantamento foi apresentado pelo senador Flávio Arns (Rede-PR), vice-presidente da Comissão de Educação (CE), em uma live nas redes sociais. A apresentação contou com a participação de representantes do Ministério da Educação, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e dos movimentos Todos pela Educação e Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Para Arns, os dados chamam a atenção para a grande parcela de brasileiros que depende do ensino público e fica desassistida neste período.

“A pandemia tem mostrado a face da desigualdade no Brasil e esse dado mostra que no acesso à educação isso não tem sido diferente. Nossa responsabilidade deve ser garantir que todos tenham as mesmas oportunidades. Só assim poderemos avançar como país”, analisa.

Os dados revelam que, na opinião de 63% dos pais de alunos que tiveram aulas remotas, a qualidade do ensino diminuiu. O levantamento mostra ainda que 75% dos pais cujos filhos tiveram aulas remotas nos últimos 30 dias preferem que as aulas voltem a ser presenciais somente quando a pandemia acabar.

A pesquisa concluiu que estamos vivendo em uma realidade preocupante, principalmente no que diz respeito aos quase 18 milhões de estudantes da educação básica, pois são alunos que dependem mais dos recursos de aulas presenciais.

Na opinião de Arns, o grande número de brasileiros com aulas suspensas e a percepção de queda da qualidade do ensino comprovam que os impactos da pandemia na educação são severos e exigem medidas articuladas entre os sistemas de ensino no país.

“Assim como a saúde e a economia, a educação também está sendo fortemente impactada pela pandemia. São milhões de brasileiros sem qualquer alternativa de ensino neste período e precisamos de um plano articulado entre União, estados e municípios para enfrentar essa realidade”, destacou o senador.

Internet e Tecnologia

A pesquisa do Instituto DataSenado mostra que a diferença entre a educação na rede pública e na rede privada também se revela no acesso dos alunos à internet. Dos lares cujos estudantes estão tendo aulas remotas na rede pública, 26% não possuem internet. Já na rede privada, o percentual cai para 4%. Ainda segundo os resultados, o celular (64%) e o computador (24%) são os equipamentos mais utilizados para acessar os materiais de estudo.

O levantamento também revelou que sete em cada dez pais entrevistados, cujos filhos tiveram aulas remotas nos últimos 30 dias, relataram que o filho recebeu as atividades por meio on-line e outros 20% buscaram o material na escola de ensino infantil, fundamental e médio.

Amostragem

A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 28 de julho. Foram entrevistados por telefone 2,4 mil brasileiros com 16 anos ou mais, em amostra representativa da população brasileira. Os resultados foram analisados considerando dois grupos: pais que têm filhos que frequentam escola ou faculdade e participantes da pesquisa que são alunos de escolas ou faculdades.

O Instituto DataSenado foi criado em 2005, com a missão de acompanhar, por meio de pesquisas, enquetes e análises, a opinião pública brasileira sobre o Senado, a atuação parlamentar e temas em discussão no Congresso Nacional.

Agência Senado

Congresso preserva desonerações para produtores rurais

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O Congresso Nacional derrubou nesta quarta-feira (12) veto a três artigos da lei que criou o Fundo Garantidor Solidário (FGS), para socorrer produtores rurais endividados (Lei 13.986, de 2020). Os trechos restaurados desoneram produtores rurais na negociação de créditos de descarbonização, no pagamento de contribuições à Seguridade Social e nos custos com despesas de cartório.

Foram devolvidos à lei três artigos que estavam vetados (VET 5/2020):

  • O artigo 55, que altera a base de cálculo da contribuição devida pelo empregador rural que é pessoa física à Seguridade Social, excluindo determinadas parcelas da produção do conceito de receita bruta para cobrança do tributo. Também equipara o sistema integrado de cooperativas ao de empresas, o que garante aos cooperados a redução da alíquota de contribuição social. Segundo o governo, trata-se de renúncia indevida de receita.
  • O artigo 56, que limita valores de emolumentos devidos na constituição de contratos e averbações destinados às operações de crédito rural. Emolumentos são taxas cobradas por serviços públicos notariais e de registros. O Executivo argumentava que a medida invade a competência dos estados para legislar sobre o assunto.
  • O artigo 60, que exclui a receita auferida de produtores e importadores de biocombustíveis nas operações de créditos de descarbonização do cálculo de lucro real ou presumido, e tributa essa receita na fonte a uma alíquota de 15%. O governo entendia que o dispositivo representa renúncia de receita e não traz estimativa de impacto orçamentário e financeiro.

A lei é resultado das modificações feitas pelo Poder Legislativo na Medida Provisória 897/2019 — que ficou conhecida como MP do Agro — e trata de concessão de créditos e de financiamentos de dívidas de produtores rurais; autoriza a obtenção de empréstimos no exterior; facilita a emissão de títulos do agronegócio; concede subvenção econômica a empresas cerealistas e cria o FGS, que permite a associação de produtores para dar garantias nos empréstimos agrícolas.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, havia vetado cinco artigos do texto final. Todos eles foram acrescentados à MP pelo Congresso durante a tramitação. Dois dos vetos foram mantidos.

Agência Senado

Brasil já tem mais de 2,2 milhões de recuperados da Covid-19

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OBrasil superou a marca de dois milhões (2.243.124) de pessoas recuperadas da Covid-19. Além disso, o número de curados é superior à quantidade de casos ativos (763.480), que são os pacientes que estão em acompanhamento médico. Os dados são do Ministério da Saúde e foram atualizados nesta terça-feira (11) com informações enviadas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.

O registro de pessoas curadas já representa mais da metade do total de casos acumulados (72,1%).

Quem venceu a doença e faz parte dessas estatísticas sabe a importância do tratamento e da recuperação. Elda Maria Carvalho Rezende dos Reis, 52 anos, foi diagnosticada com Covid-19 e passou dez dias internada. A emoção foi grande ao receber a alta e Elda saiu sob aplausos dos profissionais do Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT).

Os hospitais onde os pacientes foram tratados são administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que é vinculada ao Ministério da Educação.

De acordo com o Ministério da Saúde, o novo coronavírus chegou a 98,8% dos 5.570 municípios brasileiros. Mais da metade das cidades (3.838) têm entre 2 e 100 casos. Em relação aos óbitos, 3.627 municípios tiveram registros (65,1%), sendo que 768 deles apresentaram apenas um óbito confirmado.

Investimentos em saúde

Os estados e municípios já receberam R$ 47,3 bilhões do Ministério da Saúde exclusivamente para combate ao novo coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 16,1 milhões de unidades de medicamentos, 216,6 milhões de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), cerca de 13,3 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe. A vacina ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias.

Outra ação do Ministério da Saúde é o auxílio aos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) na compra e distribuição de ventiladores pulmonares. Já foram entregues 8.923 equipamentos para todos os estados brasileiros.

 Painel de Compras

Como medida para auxiliar a compra de materiais para o enfrentamento e combate ao novo coronavírus, o Ministério da Economia criou o Painel de Compras Covid-19. Desde fevereiro, foram adquiridos mais de sete mil itens que somam R$ 2,9 bilhões. São máscaras, álcool em gel e termômetros, além de serviços como os de manutenção de equipamentos médico-hospitalares e de engenharia em hospitais e em centros de atendimento a pessoas infectadas.

Os órgãos que mais realizaram aquisições por meio do painel, em relação ao valor total comprado, foram a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com R$ 1 bilhão; o Ministério da Cidadania, com mais de R$ 397 milhões; e o Ministério da Saúde, com cerca de R$ 278 milhões.

O Ministério da Economia também desenvolveu o Painel de Análise Comparativa de Preços Covid-19 e o cidadão pode acompanhar as variações de preços dos principais itens adquiridos pelo Comprasnet.

 

Saúde e Vigilância Sanitária

 

 

Instituições já podem se cadastrar para aplicação do Enem Digital

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As instituições interessadas em aplicar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital já podem realizar o cadastro eletrônico no sistema que irá compor a Rede Nacional de Postos Aplicadores (RNPA). As provas estão marcadas para os dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021.

Podem se candidatar as instituições públicas e privadas que possuírem, pelo menos, duas salas ou dois laboratórios de informática com, no mínimo, dez computadores. Demais requisitos exigidos podem ser encontrados na Portaria n.º 473, de 28 de julho de 2020. Além do Enem Digital, os locais cadastrados poderão aplicar outros exames e avaliações do Inep.

A portaria não restringe o cadastro apenas às instituições de ensino. Qualquer entidade que atenda aos requisitos mínimos poderá fazer parte da rede, conforme a quantidade e a distribuição de inscritos no Enem Digital por município. Os locais cadastrados serão visitados por equipes técnicas autorizadas pelo Inep para a certificação das características estruturais.

O prazo para o cadastramento na rede vai até as 23h59 de 30 de agosto, domingo.

Enem Digital

A modalidade é ofertada em todos os estados e no Distrito Federal, nos municípios definidos pelo edital, com número respectivo de vagas. Nesta edição, apenas os estudantes concluintes do ensino médio, ou que já terminaram a etapa em anos anteriores, e não precisam de recurso de acessibilidade, poderão se inscrever para fazer as provas. Os computadores para o exame serão disponibilizados nos locais de aplicação e não será possível utilizar equipamento pessoal.

Com informações do Ministério da Educação

Parcerias com setor privado garantem doações a abrigos de idosos

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O Ministério da Cidadania estabeleceu parcerias com associações do ramo de alimentos e insumos para apoiar Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPIs) no enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19). A ação já destinou aproximadamente 50 toneladas de alimentos e insumos de higiene e proteção a mais de 50 instituições.

“O que originou essa parceria foi um comando do ministro Onyx Lorenzoni no início da pandemia. Dentro dos nossos públicos mais vulneráveis estavam as ILPIs. A determinação do ministro Onyx foi que nós conseguíssemos atendê-las de forma rápida e efetiva. Então a SAP entrou nesse contexto de fazer uma parceria com o setor privado”, conta o secretário da Secretaria de Articulação e Parcerias (SAP), Fernando Moura.

Três grandes associações aceitaram participar da ação solidária: a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) e a Viva Lácteos – Associação Brasileira de Laticínios. As doações das empresas chegaram a ILPIs de mais de 100 municípios, de 12 estados brasileiros.

 

Com informações do Ministério da Cidadania

 

Produção de grãos deve bater recorde de 253,7 milhões de toneladas

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Número representa um crescimento de 4,8% ou 11,6 milhões de toneladas a mais que a produção da safra passada

 

produção de grãos da safra 2019/2020 do Brasil deve bater a marca de 253,7 milhões de toneladas, representando um crescimento de 4,8% ou 11,6 milhões de toneladas a mais que a produção da safra passada. Os dados são do 11º Levantamento de Grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado nesta terça-feira (11).

O carro-chefe dos grãos é comandado pela soja e milho, que garantem quase 90% da produção nacional. A soja já tem garantida a produção recorde estimada em 120,9 milhões de toneladas,  com  ganho de 5,1%. Também o milho total, recorde assegurado pelos seus 102,1 milhões de toneladas, já encerrou a primeira safra e caminha para o fechamento da segunda, dependendo de 1,5% da contribuição das lavouras cultivadas na região do Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia).

Enquanto isso, as culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada trigo e triticale) finalizam o plantio neste mês. A estimativa é de crescimento de 12,1% na área plantada, com destaque para o trigo, que sinaliza um crescimento de 14,1% e alcance de 2,33 milhões de hectares. A depender da ajuda climática, a produção deve chegar a um recorde de 6,8 milhões de toneladas. O Brasil só ultrapassou a marca dos 6 milhões de toneladas de trigo em 4 ocasiões na série histórica, sendo esta a maior, caso se confirmem as estimativas.

Os demais produtos que integram a cadeia de grãos, como algodão, arroz e feijão, caminham também para a finalização da colheita, com um desempenho de produção acima do produzido no último período. O arroz deve crescer 6,6% e colher 11,2 milhões de toneladas. Dessas, 10,3 milhões em áreas de cultivo irrigado.

Por sua vez, o algodão aumenta 5,4%, prevendo uma produção de 2,93 milhões de toneladas de pluma. E o feijão total cresce 5,4%, alcançando 3,18 milhões de toneladas, dependendo da terceira safra que está em fase de colheita. Mais da metade dessa colheita (1,9 mi t) é da espécie comum cores.

Exportações

A história de recordes da safra continua. No caso da soja, o mercado indica uma estimativa de exportações sem igual este ano, com 82 milhões de toneladas, devido à expectativa de câmbio elevado e as negociações antecipadas que estão ocorrendo.

Também o arroz tem boas perspectivas de mercado, com exportações recordes e crescimento do consumo interno, o que leva à redução nas estimativas de estoques de passagem do setor. Para a safra atual, com uma balança comercial superavitária estimada em 400 mil toneladas e crescimento do consumo, projeta-se preço elevado ao longo de todo o período de comercialização da nova safra.

Com informações do Conab

Mércia/CN.

Vacina Oxford: voluntários passam a receber duas doses durante testes

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Anvisa autorizou mudança no protocolo e ampliou a faixa etária dos voluntários que podem participar da pesquisa para até 69 anos

Brasileiros que estão participando de testes para a vacina de Oxford, liderada pelo Reino Unido, vão receber uma segunda dose da imunização. A autorização foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A dose será administrada nos voluntários já vacinados e também nos que ainda vão entrar para o estudo.

Para os voluntários que já foram vacinados, a segunda dose deve ser aplicada no prazo de quatro a seis semanas da primeira dose. Para quem ainda vai ser vacinado, o intervalo deverá ser de quatro semanas. A variação do prazo, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, deve-se à necessidade de entrar em contato com os voluntários e mobilizá-los novamente para a aplicação da dose de reforço.

A mudança ocorreu porque a publicação de alguns resultados mostrou que a dose de reforço aumenta a chance de imunização, como explicou o gerente geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes. “Essa segunda dose de reforço foi proposta com base nos resultados de um estudo que foi conduzido no Reino Unido, publicado na revista The Lancet, que mostra que se você dar uma segunda dose após mais ou menos quatro semanas, até seis semanas, é possível observar um maior aumento da capacidade de gerar imunidade da vacina”, disse.

“Isso significa que, ao final dos resultados, nós vamos ter uma vacina que provavelmente será administrada com duas doses”, completou o gerente da Anvisa.

A Anvisa também autorizou a ampliação da faixa etária para a realização dos testes. Antes, podiam participar voluntários dos 18 aos 55 anos. Agora, a pesquisa inclui pessoas com idade entre 18 e 69 anos. “Essa mudança foi aprovada porque os dados de segurança que foram gerados em estudos que vem sendo conduzidos também no Reino Unido para essa vacina mostram que é seguro administrar a vacina nessa população também”, explicou Gustavo Mendes.

 A vacina de Oxford contra a Covid-19 está na terceira e última fase de testes em humanos no Brasil e em outros países.

Vacina de Oxford

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória que viabiliza a produção de 100 milhões de doses da vacina de Oxford contra a COVID-19 no Brasil; e garante a transferência de tecnologia ao país caso a vacina se mostre eficaz e segura. A MP abre crédito orçamentário extraordinário de quase R$ 2 bilhões em favor do Ministério da Saúde.

A vacina de Oxford está sendo desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido. Esta vacina é feita a partir de uma versão enfraquecida do adenovírus, que causa resfriado em chimpanzés. Ele é alterado geneticamente para carregar os traços da proteína S do Coronavírus, responsável por acoplar o invasor nas células humanas.

Neste momento, aqui no Brasil – no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Bahia -, a imunização é aplicada em trabalhadores da saúde e pessoas com alta exposição ao vírus.

 Outras vacinas contra a Covid-19 são testadas no mundo, incluindo versões em produção na China, na Rússia e nos Estados Unidos.

 

Com informações do M. Saúde e Vigilância Sanitária .

100 anos de perdão: mulher “rouba” cocaína de traficantes e é presa pela PRF em Ji-Paraná

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Na noite dessa terça-feira (11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Ji-Paraná interceptaram um carregamento de dois quilos de cocaína, transportados pela passageira de um ônibus. À equipe, a infratora afirmou que “roubou” a droga de traficantes, próximo à casa onde vivia, na capital do estado do Acre.

A mulher disse não saber para quem ou por quanto venderia os dois quilos de cocaína, transportados junto ao corpo, escondidos em uma cinta modeladora. Acreditou que poderia lucrar um bom dinheiro com essa “oportunidade de negócio”. Segundo estimativas do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, um quilo de cocaína pode render mais de R$ 40 mil aos traficantes, a depender da forma e preço de venda.

 

PRF/RO.

Semosp realiza manutenção e construção de bocas de lobo em toda a cidade: serviço alcançou mais de 100 bueiros em 60 dias

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Secretaria atua em diversos pontos do município: trabalhos de baixo custo colaboram na redução do gasto de dinheiro público

A fim de otimizar o gerenciamento de custos, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) realiza nas últimas semanas a manutenção e troca das tampas de bocas de lobo em diversos pontos da cidade. O objetivo é manter a segurança de quem trafega nas vias, evitar alagamentos e reduzir futuras despesas para o município.

O trabalho da recuperação foca naquelas que estão danificadas e podem oferecer perigos aos que transitam na região, além de acumularem lixo, sujeira e detritos. Nos últimos dois meses, mais de 100 tampas foram substituídas. De acordo com o secretário municipal de Obras, Paulinho Coelho, o trabalho preventivo é uma marca da gestão.

“Esses reparos são vitais para evitar que problemas maiores aconteçam. Portanto quando identificamos uma boca de bueiro quebrada, geralmente devido ao tráfego de veículos pesados sobre elas, buscamos providenciar a troca o mais rápido possível, assim evitamos acidentes de quem passa pelo local e cessamos o mau cheiro do esgoto que exala quando elas estão danificadas”, destaca o secretário.

A equipe da Semosp, além de recuperar os bueiros danificados, também constrói novas bocas de lobo com recursos próprios para garantir o escoamento da água, em preparação ao período chuvoso. Os servidores da secretaria, trabalharam nesta semana no bairro Orleans, onde muitas tampas apresentaram problemas.

LIMPEZA DE RUAS – Nos próximos dias, a Semosp dedicará seus esforços em uma operação que atenderá os bairros da cidade, com o objetivo de realizar a limpeza das ruas asfaltadas. Essa ação será possível pois a secretaria está próximo de concluir a operação “Cidade Limpa” que oferece limpeza e recolhimento de entulho em vias sem asfalto.

Serviços de poda de grama e árvores nos espaços públicos, limpeza de bueiros, desobstrução de galerias pluviais, varrição das sarjetas e meios-fios, trabalho de patrolamento e encascalhamento urbano e rural, bem como reparos na iluminação pública em toda a cidade são outras tarefas que continuam em funcionamento diariamente pela Semosp em Vilhena.

Assessoria