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Saúde de Rolim de Moura é beneficiada com 03 respiradores

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O prefeito de Rolim de Moura (RO), Luiz Ademir Schock “Luizão do Trento”, juntamente com o deputado federal Léo Moraes, vereador Ueder Nogueira e o Secretário Municipal de Saúde, Daniel Thomaz, estiveram no Hospital Municipal Amélio João da Silva na tarde deste sábado, (18/07), realizando a entrega de 3 respiradores móveis, que visam atender a população no combate ao Coronavírus no município.

O vereador Uender Nogueira foi um dos principais responsáveis, pois realizou o pedido dos respiradores ao deputado Léo.

A função dos respiradores é possibilitar que o oxigênio chegue até os pulmões, facilitando a respiração de pessoas que estão enfrentando dificuldades ou que perderam completamente essa capacidade. A máquina sopra ar rico em oxigênio para dentro dos pulmões do paciente, a partir de um tubo. Uma das extremidades está conectada ao equipamento e outra ao corpo da pessoa que receberá a ventilação.

Os respiradores móveis serão de grande utilidade, pois podem ser transportados, caso algum paciente precise ser deslocado.

“É de grande importância esses respiradores para nossa cidade, eles irão salvar muitas vidas, esperamos que a população não necessite chegar ao extremo que é a intubação, mas se acaso precisarem terão os respiradores”, finaliza o prefeito Luizão do Trento.

O vereador Uender Nogueira agradeceu a parceria do deputado federal Léo Moraes, por sempre atender os pedidos e ajudar a população rolimourense.

Novos leitos hospitalares e aquisição de equipamentos marcam o esforço do Governo no combate à Covid-19

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Totalmente envolvido no combate à pandemia do novo coronavírus, desde o início da infecção mundial, o Governo de Rondônia se desdobrou em ações concretas no enfrentamento da doença, com aquisição de equipamentos de proteção individual (EPI), insumos e na criação de 475 novos leitos hospitalares para tratamento exclusivo da Covid-19, com a marca de um esforço prioritário da Administração.

Nessa jornada que ainda exige providências e investimentos diários, o governo do Estado contou com a solidariedade e apoio de órgãos e poderes estaduais, como o Judiciário, o Legislativo, Tribunal de Contas, Ministério Público, e de órgãos federais, que tornaram possível, entre tantas outras medidas, a criação de 341 novos leitos hospitalares clínicos e 143 de Unidade e Terapia Intensiva (UTI), que incluiu até a compra de uma unidade hospitalar completa, além da aquisição de centenas de milhares de equipamentos de proteção e insumos para o combate da Covid-19.

De acordo com levantamento realizado pela Casa Civil do Governo, esses equipamentos e insumos foram distribuídos aos profissionais de saúde (Secretaria de Saúde), aos agentes públicos das Secretarias de Segurança Pública (Sesdec), Justiça (Sejus), Agricultura (Seagri), Desenvolvimento Ambiental (Sedam), entre outras de ação direta com o público, além da distribuição comunitária, que também contou com a participação de empresas e entidades sociais.

ENFRENTANDO A COVID-19

O Governo de Rondônia adquiriu mais de 155 mil de testes rápidos que foram fundamentais no diagnóstico e no tratamento da doença

Para se ter ideia, apenas a Sesau adquiriu pouco mais de um milhão de unidades de equipamentos e insumos para o combate à Covid-19, entre frascos de álcool em gel, aventais e calçados de proteção, luvas, macacões, máscaras e toucas descartáveis, além de 155.160 testes rápidos adquiridos e recebidos do Ministério da Saúde, que foram decisivos para diagnosticar e controlar a disseminação da doença de forma comunitária.

Nesta conta também estão os 73.224 comprimidos de cloroquina 150 mg, 6.286 cápsulas de hidroxicloroquina 200 mg, 18.340 comprimidos de azitromicina 500 mg, e ainda 3.150 comprimidos de Ivermectina 6mg, que foram distribuídos em kits, para as pessoas que confirmaram positivo para a Covid-19.

Nessa mesma linha, a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), órgãos com forte ligação com a comunidade pela natureza do serviço que prestam, receberam e distribuíram com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e da Secretaria de Segurança Nacional (Senasp) do Ministério da Justiça, quase 1,5 milhão de unidades e insumos de proteção, entre frascos de álcool em gel, máscaras descartáveis, máscaras de libras, toucas descartáveis, aventais descartáveis, luvas descartáveis, óculos de proteção, pulverizadores, termômetros, lixeiras, sabonete líquido, além de nova remessa de 35 mil EPIs que serão distribuídos nos próximos dias.

Da mesma forma, outros órgãos, como Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), Superintendência Estadual Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi), Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), estão mantendo seus estoques de EPIs e insumos específicos para o combate à Covid-19, assim como os demais órgãos, reforçando com novas aquisições, de modo a manter a frente de combate à doença e continuar prestando serviços essenciais, já que estão na ponta da gerência e desenvolvimento das atividades produtivas dos setores agropecuário, industrial, incluindo a malha rodoviária, e do desenvolvimento estadual.

Neste ponto, o Governo mantém em alta um esforço geral de todos os órgãos, visto que a doença ainda avança, e exige ações constantes de combate. Por este motivo, novas aquisições de insumos e EPI estão sendo realizadas para as áreas da saúde e segurança (Sesdec e Sejus), como medida de proteção dos agentes públicos e da sociedade.

Governo de Rondônia identifica servidores com doenças graves para enquadrá-los como prioritários na transposição

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A pergunta de uma servidora pública com câncer motivou a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep) a reivindicar à Comissão Especial de Transposição urgente prioridade para o reconhecimento aos direitos de pessoas portadoras de doenças graves.

O superintendente estadual Sílvio Luiz Rodrigues, lembrou terça-feira (21) que o artigo 69-A da Lei nº 12008/2009 dá prioridade na tramitação, em qualquer órgão ou instância, para os procedimentos administrativos em que figure como parte ou interessado pessoa portadora de tuberculose ativa, esclerose múltipla, neoplasia maligna, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante.

Da mesma forma, para pacientes de cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, ou outra doença grave, com base em conclusão da medicina especializada, “mesmo que a doença tenha sido contraída após o início do processo”.

 

“Nosso passo seguinte é recolher documentos e apresentá-los a Brasília”, anunciou Rodrigues.

 

O próprio superintendente, paciente de nefrologia, notou a facilidade do diálogo com o presidente da Comissão Especial dos Ex-Territórios de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEx), Jamisson França. “Ele solicitou logo que os pedidos fossem encaminhados”, disse.

Em 15 de julho, pelo ofício nº 94/2020(Segep-REOF), o superintendente comunicou no portal do SEI, aos procuradores, secretários, superintendentes, diretores e demais gestores, a urgência em identificar* servidores ativos, inativos ou pensionistas que estiverem sofrendo de alguma das doenças mencionadas.

DESBUROCRATIZAÇÃO E DIREITOS

Acompanhado de alguns sindicalistas e parlamentares da bancada federal, Rodrigues foi recebido em audiência no dia 13 de julho pelo presidente da CEEX. “Precisávamos mesmo ir até lá. Em 2020, de janeiro até agora, conseguimos apenas 64 que passarão a folha federal”, explicou. “A pandemia da Covid-19 atrasou bastante esse trabalho”, lamentou.

O superintendente comparou situações entre os já contemplados e os que ainda não tiveram reconhecida a transposição: “Temos hoje o sentimento de resgate: alguns servidores correm o risco de adoecer e morrer, e por essa razão se torna necessária essa urgência, para que ele possa deixar para a esposa, filhos ou netos, alguma condição de viver melhor”.

Lembrou Rodrigues que a transposição segue sendo prioridade do governador Marcos Rocha a todos aqueles que tenham direito assegurado.

 

“Quanto mais rápido isso acontecer, melhor. Proporcionará ao Governo de Rondônia a desoneração da folha, o enxugamento da máquina administrativa, e estimulará o círculo virtuoso da economia”, assinalou.

 

Por quê? – ele indagou explicando: “Se antes o servidor transposto tinha um bom padrão de vida, ele poderá melhorá-lo a partir da condição de transposto, ganhando a oportunidade de viajar mais, adquirir uma TV por assinatura ou qualquer outro bem doméstico, e o dinheiro dele circulará dentro de Rondônia, onde ele continua morando com a família”.

ONDE ENTREGAR DOCUMENTOS

  • Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep)
  • Comissão de Suporte à Transposição
    Avenida Farquhar nº 2986 – Complexo Rio Madeira, Edifício Rio Cautário, 1º andar
    E-Mail: [email protected]
    Telefone Funcional: 69-98484-4268
    Aos cuidados da Senhora Manuela Toledo Gusmão – Coordenadora da Comissão em Rondônia.

ENTENDA

► Em 2019, apenas 193 servidores foram transpostos. De 30 mil processos, foram deferidos 7.997 mil servidores contratados até o ano de 1987. Destes, 5.410 mil já estão em folha de pagamento, os demais já compõem o quadro federal, mas aguardam para entrar em folha.

► Pelo menos, 3.300 mil aposentados devem compor o quadro federal. Eles aguardam esse direito desde a publicação da Lei nº13.681, de julho de 2018.

Sebrae ajuda colocar o Tambaqui na 3ª colocação na lista de exportação nesse primeiro semestre

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Com projeto de atendimento apoiando a cadeia produtiva, produtores conseguiram grandes resultados

A psicultura de Rondônia tem crescido muito nos últimos anos. E os números são bem expressivos, alcançando um grande salto nesse primeiro semestre de 2020. O tambaqui e a grande estrela chegando a números nunca antes apresentados. Na pauta de exportação, por exemplo, o tambaqui atingiu o “pódio”: da sexta posição em produção o produto para a terceira colocação, ficando apenas atrás da tilápia e do curimatá; acompanhando assim, o aumento da exportação do pescado brasileiro que foi de 33% nesse primeiro semestre, de acordo com os números do Ministério da Economia.

Os números que foram comemorados pela Associação dos Pescadores do Estados de Rondônia (Acripar) que vê com otimismo esse aumento, que até agora somam US$ 172.934,00 (cento e setenta e dois mil novecentos de trinta e quatro dólares), mesmo parecendo pouco, mas importantíssimo para o estado. Rondônia detém atualmente a maior produção nacional de peixes nativos, tendo o tambaqui como espécie de maior cultivo. São mais de 4 mil piscicultores produzindo cerca de 90 mil toneladas do pescado por ano.

“Fundamentalmente importante para o estado quiçá para a Região Norte, né…? Porque nós estamos falando de um produto nativo da Amazônia, produzido no estado de Rondônia que é riquíssimo em água e também em clima; então, nós temos três riquezas unificas num único produto, que é o Tambaqui. Com o apoio do Sebrae, não há outra alternativa a não ser decolar”, afirma Francisco Hidalgo, Associação dos Pescadores do Estados de Rondônia (Acripar).

Apoio que na última década tem sido fundamental para o fortalecimento da cadeia produtiva do pescado e da produção com qualidade, aumentando, assim, a exportação.

“Esse estreitamento da parceria Sebrae/Acripar e essa pressão em divulgação da cadeia produtiva do Tambaqui do Estado de Rondônia, em nível nacional e internacional, tem trazido uma nova expectativa para os nossos produtores. Eu tenho dito, em várias oportunidades, que o Sebrae é o único braço que o estado tem para alcançar todos nós; seja ele produtor do peixe, o comerciante…Então esse trabalho que o Sebrae desenvolveu nessa ultima década, levando tecnologia, informação e propagando aquilo que estava aplicando nessa cadeia, especificamente, a cadeia do peixe… Nesse momento essa parceria que entrou com recursos, com apoio logístico, com no-hall e com apoio técnico, fez com que a produção do Tambaqui pudesse se estabelecer no mercado nacional”, complemente Francisco.

Para que esses resultados estejam aparecendo o Sebrae/RO mantém ativo, desde 2017, um projeto de investimento maciço na piscicultura que trabalha três vertentes:

1 – Boas práticas agropecuárias da Psicultura – ou seja, o que o piscicultor precisava aprender para melhorar sua produção; através de palestras, cursos, oficinas;

2 – Gestão da Propriedade – uma ação através de consultoria – foram mais de quatro mil horas de consultoria desde 2017 para cá;

3 – Investimento em ações de Mercado – É hora de mostrar o produto. Fazer o Tambaqui conhecido no Brasil, a través de ações técnicas, ações de marketing diretamente a fornecedores a grande marcar, mostrando o pescado em grandes feiras, etc;

Sem essas ações técnicas a cadeia produtiva do estado não tinha ido tão longe. Mas, não para por aí, o Sebrae continua se movimentando para fortalecer ainda mais a produção do Tambaqui, como nós conta o analista técnico do Sebrae, Denis Farias, responsável de que acompanhar. “É uma oportunidade ímpar falar de quão grande é o Tambaqui, atualmente, no cenário nacional. Então, hoje o nome Tambaqui está sendo muito falado, e graças, boa parte disso, ao investimento que o Sebrae fez. Nós já estamos com outro projeto na agulha… que é o projeto da indicação geográfica do Tambaqui do Vale do Jamari, que vai dar, ainda mais, valor agregado a esse produto. Então, o tambaqui de Rondônia ainda vai prosperar muito, e o Sebrae tem a sua contribuição juntamente com a Acripar, que é a nossa principal parceira no estado e o governo de Rondônia, que nos ajudou muito”, completa Farias.

“Nossos esforços são de dotar o produtor de ferramentas que permitam uma maior competitividade no mercado e o projeto tem alcançado isso, seja na adoção de boas práticas como dizemos, “da porteira pra dentro” (com a gestão da propriedade rural como uma empresa), seja com audaciosas estratégias para introduzir o produto em novos mercados, como Festival do Tambaqui em plena Esplanada dos Ministérios e com participação do Presidente Bolsonaro, em 2019, sempre com parcerias assertivas com entidades. E agora, com o grande evento Agolab Amazônia, de 22 a 24 de setembro, onde colocaremos as discussões mais relevante para a cadeia produtiva em um ambiente totalmente digital para trazermos soluções que aumentem ainda mais a performance junto aos grandes players do mercado”, comemora Samuel Almeida, Diretor Técnico do Sebrae em Rondônia.

Saiba mais sobre as ações do Sebrae no agronegócio, acesse o site www.sebrae.ro ou ligue gratuitamente para 0800 570 0800. Você também pode acessar o Sebrae pelo WhatsApp, (69) 98130 5656, Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn e YouTube nos canais Sebrae RO. Não deixe de saber as últimas novidades do Conecta Sebrae Agolab Amazônia

Pandemia fez estados perderem 18% de ICMS no segundo trimestre de 2020

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Os estados brasileiros registraram perda média de 18% na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no segundo trimestre de 2020, comparado a período equivalente do ano passado. O dado foi apresentado, nesta terça-feira (21), pelo presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz), Rafael Tajra Fonteles, que participou de uma audiência remota da comissão mista que acompanha as ações do governo federal no combate à covid-19.

Os números mostram que a situação dos governos estaduais é bem heterogênea. Dos 27 entes federados, apenas Mato Grosso não registrou queda de arrecadação, conseguindo aumento de 4%. Houve estados que registraram perdas pequenas, como Mato Grosso do Sul (-3%) e Pará (-6%); mas houve também quem teve grande prejuízo, como Acre (-49%), Amapá (-47%) e Ceará (-28%) (ver quadro abaixo).

O Comsefaz estima que as perdas continuem nos próximos meses, pois, mesmo com a reabertura gradual das atividades econômicas, os efeitos negativos da crise devem perdurar.

— Desde março, o Comsefaz se antecipou ao que viria e fez um alerta ao governo federal sobre os impactos da crise sanitária nos entes, com quedas superiores a 20%. Mesmo com a retomada das atividades, os efeitos continuam, porque a crise não é só derivada do fechamento da economia, mas do comportamento dos agentes econômicos — avaliou Rafael Fonteles, que também é secretário de Fazenda do Piauí.

Assimetria

O secretário de Fazenda do Paraná, Renê de Oliveira Garcia Júnior, destacou que os impactos em cada governo são diferenciados, pois existem assimetrias profundas na distribuição da produção e atividade econômica dos estados brasileiros. Para ele, a União tem obrigação de auxiliar os que estão em dificuldade.

— Não é uma ajuda que a União está dando. O que acontece é um ato de solidariedade federativa. Quando um estado ou um município entra em dificuldade financeira, com problema estrutural proveniente de um choque externo, a União tem obrigação, pela própria Constituição, de defender a Federação — avaliou.

Futuro

A situação fiscal dos estados pós-pandemia também preocupa os secretários de Fazenda que participaram da reunião. A representante de Goiás, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, cobrou a aprovação das reformas estruturais, como a tributária e, principalmente, a administrativa.

— Folha [de pagamento] é o nosso grande problema de hoje e seguirá sendo. As nossas receitas não estão cabendo dentro das despesas. E temos aqui [em Goiás] uma pressão muito, mas muito forte por aumentos salariais. E, quando falo em aumentos salariais, eu não falo só em revisões anuais, estou falando também em progressões e promoções — esclareceu.

Cristiane Schmidt também cobrou do governo federal crédito para as pequenas e médias empresas, que são as maiores empregadoras do país. Segundo ela, o dinheiro não está chegando à ponta e pode haver desemprego em massa.

— O dinheiro que a União está tentando viabilizar, via empréstimos, não está chegando. Como a maior parte do emprego está nesses pequenos negócios, tenho muito medo de um desemprego descomunal. Se a gente não tomar conta agora das pequenas e médias empresas, dando uma ajuda, sem pensar em contrapartida e sem pensar em garantias, a gente vai ter um problema maior ainda de desemprego futuro. Para essas pessoas retornarem ao mercado de trabalho vai ser ainda mais complicado — avaliou.

Retomada de investimentos

O secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, acredita que será possível a retomada econômica após a pandemia e dois fatores podem ajudar: a autorização para o Banco Central comprar títulos de crédito no mercado e o Marco Legal do Saneamento Básico, ambos aprovados recentemente pelo Congresso Nacional.

—  Há um item na PEC do Orçamento de Guerra muito importante, que é a autorização para o Banco Central comprar carteiras de créditos dos bancos ou comprar títulos de créditos no mercado. Isso é fundamental. O Banco Central está agindo bem, mas é importante agora que exerça esse poder e essa capacidade, tais quais os grandes bancos centrais do mundo, para que possa, de fato, fazer fluir o crédito para as pequenas e médias empresas — afirmou.

Em relação ao saneamento, Meirelles lembrou que existe no momento liquidez internacional, por isso há a possibilidade de o país atrair recursos para o setor.

— Temos pequenas pandemias regionais em todo o país e que são questões relacionadas à saúde pública. Por isso, é necessário aporte de capital, o que não é possível com dinheiro público. É importante criar condições para atração do setor privado. Com a ação dos bancos centrais de injetar recursos nos mercados, existe liquidez internacional, logo há possibilidade grande de atrairmos recursos para o saneamento. Existe disponibilidade de recursos do mercado internacional para isso — avaliou.

A comissão mista é presidida pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO) e tem a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) como vice-presidente. O relator é o deputado Francisco Jr (PSD-GO).

Assista aqui ao vídeo da reunião da comissão.

Perdas de arrecadação de ICMS 2º trimestre/2020 em relação ao 2º trimestre/2019 
Acre -49% Rio Grande do Sul -20% Goiás -12%
Amapá -47% São Paulo -19% Amazonas -9%
Ceará -28% Minas Gerais -19% Tocantins -9%
Santa Catarina -23% Rio Grande do Norte -19% Roraima -8%
Pernambuco -21% Paraíba -18% Pará -6%
Piauí -20% Espírito Santo -18% Mato Grosso do Sul -3%
Sergipe -20% Distrito Federal -17% Mato Grosso +4%
Bahia -20% Maranhão -17%
Rio de Janeiro -20% Alagoas -17%
Paraná -20% Rondônia -13%

Fonte: Boletim de Arrecadação – Confaz

Agência Senado

Saae e Prefeitura assinam ordem de serviço para as duas maiores obras da história de Vilhena

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Obras de saneamento avaliadas em quase R$ 100 milhões de reais devem iniciar nos próximos meses

 

Em dia histórico, as ordens de serviço da primeira etapa das obras de esgotamento sanitário e ampliação da rede de água do município foram emitidas nesta segunda-feira, 20, pela Prefeitura de Vilhena e pelo Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). Juntas, as duas compõem o maior conjunto de obras já licitado em Vilhena, avaliado em R$ 96 milhões, oriundos de recursos federais. Com prazo de início fixado em 30 dias, as obras já estão autorizadas pela Caixa e pelo Ministério do Desenvolvimento. Importantíssimo para a Saúde coletiva e para o abastecimento adequado da cidade, o início das obras é a quinta e última fase de um longo projeto que já está em andamento há quase 10 anos pela autarquia.

 

Em cerimônia reduzida devido às normas de prevenção contra o novo coronavírus, o prefeito Eduardo Japonês, o diretor do Saae, Maciel Wobeto, e a diretora do Departamento de Planejamento e Projetos do Saae Sueli Magalhães, assinaram as ordens de serviço junto de servidores que esperavam por este dia há quase uma década.

 

“Com esses investimentos, o Município irá oferecer rede de esgoto para 40% da população. A região Norte tem apenas 8,6% e o Estado apenas 4,5%. É um projeto importantíssimo para proteger nossa população de doenças infecciosas e também nosso lençol freático de possível contaminação por fossas, que com o tempo serão desativadas. Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, e a todo o Governo Federal, em especial ao ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, por acreditar que temos condições de executar essas obras e por autorizar a liberação do recurso, mesmo neste momento de pandemia. Vilhena está caminhando para seu futuro, destravando obras em parceria com a União e vendo sonhos que muitos já haviam esquecido se tornar realidade. Agora vai!”, informou Eduardo.

 

Maciel lembrou as diversas viagens, reuniões, solicitações e encontros que o Saae e a Prefeitura realizaram em Brasília para a realização da obra. O diretor agradeceu também ao empenho da equipe da autarquia, desde os que elaboraram os projetos e acompanharam a tramitação em Brasília na análise da Caixa Econômica Federal, até aqueles envolvidos no atendimento ou nos setores administrativo, entrega de faturas, vigilância, limpeza e execução de serviços.

 

“Recebemos a notícia com festa e muita alegria, pois muitas vezes algumas pessoas duvidavam que esses projetos iam sair do papel, mas hoje todos têm a certeza que a nossa dedicação valeu a pena. Agradeço a todos os funcionários do Saae, às secretarias municipais que nos apoiaram durante todo o processo no projeto e á população por acreditarem que esse sonho hoje se torna realidade”, disse o diretor.

 

Wobeto explica que “ao contrário do que muitos pensam, este não é o início do projeto, mas sim sua última fase. Em execução há mais de oito anos, o projeto é composto por 5 fases, que incluem: (1) elaboração do projeto executivo, (2) aquisição de terreno, (3) execução do Projeto Técnico Socioambiental, (4) fiscalização de obras e, por último, (5) a construção. Agora estamos entrando na fase 5, que é a obra, de fato, dividida em outras etapas, das quais estamos entrando na primeira”, revela.

 

Sueli explica que Vilhena é a segunda cidade do Brasil que mais recebeu recursos para saneamento no Brasil neste ano, sendo também a única de Rondônia a ser contemplada neste setor.

 

“Vamos elevar a qualidade de vida das pessoas, aumentar a constância e alcance da oferta de água, reduzir perdas, implantar reservatórios para segurança hídrica do município e dar eficiência energética. Vale ressaltar também que as licitações foram feitas com absoluta transparência e responsabilidade. Inclusive, transmitimos elas ao vivo pela internet, sendo esta gestão pioneira nessa iniciativa que inclui de todos na fiscalização dos atos públicos”, explicou a diretora.

 

Na cerimônia também esteve presente o vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores de Vilhena, França Silva. “O Legislativo municipal aprova e acompanha as ações da Prefeitura em prol da população, desde as pequenas realizações até estas, que têm importância gigantesca. É um grande avanço para Vilhena e para o poder público em mostrar que com eficiência, transparência e trabalho técnico as coisas acontecem para o bem do município”, garante o edil.

 

ETAPAS DA OBRA – O consórcio APJ-CIMA venceu as licitações e irá executar as obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário bem como a ampliação e readequação do sistema de abastecimento de água. O consórcio é composto por duas empresas paranaenses, de Cascavel e Ponta Grossa.

 

Dentro do projeto da rede de água, a APJ-CIMA fará, nesta primeira etapa, a construção de dois grandes reservatórios, um no Setor Pioneiro e outro no Setor 20, que juntos terão capacidade de 3,5 milhões de litros.

 

Já no projeto de esgotamento, também em sua primeira etapa, acontece a construção de quatro Estações Elevatórias (EE) e uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), onde os efluentes domésticos serão tratados para se tornar água límpida, com capacidade de ser devolvida à natureza.

Semagri realiza manutenção, adequação e expansão na feira do Centro

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Medida busca prestar mais conforto para aqueles trabalham e que vão ao local semanalmente

Melhorar a estrutura da tradicional feira do Centro, dar mais acessibilidade aos usuários, ampliar o número de espaços disponíveis para feirantes e promover reparos: esses são os objetivos das obras que a Secretaria Municipal de Agricultura (Semagri) realiza atualmente no barracão da feira livre do Centro. A ação, que é realizada com recursos próprios e doações de empresários, permitirá a instalação de 14 novos feirantes no local, instalou escadaria e espaços de higienização e reforma elétrica.

Através de seus servidores e voluntários, a Semagri contou com apoio em doações de itens de materiais de construção, como sacos de cimento e areia. Parte do local foi nivelado e tem três escadas em construção para facilitar o acesso dos compradores e vendedores pelo lado sul da feira. O espaço recebeu ainda um muro de contenção do aterro, que deve ser concluído em breve.

READEQUAÇÃO – Buscando restabelecer o padrão de ocupação nos boxes da feira, os espaços dos feirantes foram reajustados, voltando ao projeto original da feira para manter todos os locais com o mesmo tamanho, visto que alguns haviam sido unificados por alguns comerciantes. A secretaria destaca que as divisórias de muitos blocos haviam sido quebradas e agora foram reconstruídas, dando, assim, oportunidade para novos 14 produtores poderem trabalhar. Além disso, boa parte da pintura do local foi refeita.

PREVENÇÃO – Tendo por objetivo facilitar a higienização de todos que trabalham ou compram na feira, a Semagri distribuiu por toda a feira lavatórios de mãos, além de manter os sanitários sempre limpos.

ELÉTRICA – Com constantes reparos nas lâmpadas e fiação elétrica, o barracão já recebeu nos últimos dois anos cerca de R$ 1,1 mil em investimento para melhorias e manutenção da iluminação.

PROJETOS – A Semagri também planeja para a mesma região em que foram instaladas as escadas, a realização de serviço de terraplanagem para a inserção de piso de bloquetes. O objetivo será aumentar a área útil da feira para que, assim que o período de enfrentamento da pandemia passar, eventos possam ser realizados no local. A Prefeitura já se empenha também no projeto de edificação de calçada com três metros de largura circundando toda a quadra da feira, proporcionando novo espaço de caminhada e circulação de pedestres no local. Além disso, conversas iniciadas com o deputado estadual Luizinho Goebel tratam da possibilidade da instalação de uma academia ao ar livre na feira após a fase do bloqueteamento.

Semcom

 

Municípios de Rondônia recebem respiradores e mais de R$ 10 milhões em recursos para combate ao COVID-19

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Equipamentos e recursos foram viabilizados pelo senador Marcos Rogério. Dinheiro já está na conta dos municípios!

Desde o início da pandemia do Coronavírus no Brasil, o senador rondoniense Marcos Rogério vem trabalhando na liberação de recursos, equipamentos e remédios que possam auxiliar Rondônia no enfrentamento a essa doença.

Na última semana, em mais uma ação conjunta com o Ministério da Saúde, Marcos Rogério conseguiu a liberação de R$ 10,6 milhões em recursos para 19 municípios rondonienses. São eles: Ji-Paraná, Jaru, Presidente-Médici, Machadinho d`Oeste, Pimenta Bueno, Alto Paraíso, Campo Novo, Costa Marques, Espigão d`Oeste, Itapuã d`Oeste, São Miguel do Guaporé, Alta Floresta, Cerejeiras, Cabixi, São Felipe, Theobroma, Urupá, Alto Alegre e Mirante da Serra.

De acordo com o senador Marcos Rogério, a verba já foi liberada para as prefeituras. “Com esses recursos os gestores poderão adquirir mais medicamentos, kits de testes rápidos, equipamentos de proteção individual e contratação de mais profissionais de saúde. Ou seja, as prefeituras poderão reforçar o sistema de saúde local para atender com mais qualidade os pacientes com coronavírus”, explicou.

Além dos recursos para custeio, o parlamentar também conseguiu viabilizar uma nova remessa de respiradores mecânicos para Rondônia, incluindo aparelhos de transporte, que são aqueles utilizados nas ambulâncias, e os de coluna, que são os que ficam nas UTIS, para atender pacientes internados. “No total, estou enviando mais 18 ventiladores pulmonares para atender os municípios. Esses aparelhos estarão com as secretarias de saúde até esta terça-feira (21/07) ”, ressaltou Marcos Rogério. Entre os municípios beneficiados estão Alto Paraíso, Buritis, Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Machadinho d’Oeste, Monte Negro, Rio Crespo, Vale do Anari e São Miguel do Guaporé. No caso de São Miguel, os ventiladores pulmonares foram viabilizados em parceria com o deputado federal, Léo Moraes (PODE-RO).

Vale lembrar que recentemente, Marcos Rogério conseguiu em parceria com a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB- RO) o envio de três respiradores mecânicos para Buritis e mais três para Guajará-Mirim. Esses aparelhos já estão nos municípios! “Os respiradores mecânicos são fundamentais no tratamento de pacientes com COVID em estado mais grave. Por isso, enquanto não temos uma vacina para imunizar a população, precisamos investir no aparelhamento do sistema de saúde para que esteja sempre pronto para atender todos os pacientes com a doença e, assim, preservarmos vidas”, ressaltou o Marcos Rogério.

Brasil testa nova vacina contra o novo coronavírus

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O Brasil inicia amanhã (21) os testes de uma vacina chinesa contra o novo coronavírus. Nove mil voluntários de cinco estados brasileiros e do Distrito Federal vão participar. Os voluntários são profissionais de saúde que trabalham no atendimento a pacientes com Covid-19. Vinte mil doses do medicamento chegaram a São Paulo nesta segunda-feira (20).

No início do mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, a iniciar a fase três dos ensaios clínicos para testar a eficácia e a segurança da vacina chamada Coronavac. Este é o segundo teste da vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa. O primeiro foi ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, para prevenir a Covid-19.

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que há otimismo sobre obter um resultado positivo e rápido em relação à eficácia do medicamento. “Se esse estudo de fato for concluído antes do final desse ano, e é uma expectativa real, poderemos ter essa vacina disponível para a população brasileira já no início do próximo ano”, afirmou.

Se o resultado dos testes for positivo, o Instituto Butantan, que coordena a pesquisa no Brasil, vai receber da Sinovac, até o fim do ano, 60 milhões de doses para distribuição. O Instituto está adaptando uma fábrica para a produção da vacina que poderá começar funcionar no início do próximo ano. A capacidade de fabricação é de cerca de 100 milhões de doses.

Testes

Os testes serão realizados nos voluntários que trabalham em instalações especializadas em Covid-19, em 12 centros de pesquisas seis unidades da federação: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.

“Esse estudo clínico deverá ser concluído o mais rapidamente possível. Estamos trabalhando intensamente com esses 12 centros, são centros que estão abertos a partir dessa semana e recrutado ativamente. O fato de existir uma grande procura vai ajudar a incluir esses voluntários muito rapidamente”, disse Dimas Covas.

Os profissionais de saúde voluntários não podem ter sofrido infecção provocada pelo coronavírus e não devem participar de outros estudos. Os testes também não pode ser realizados em gestantes ou mulheres que planejarem uma gravidez nos próximos três meses. Outra restrição é que não tenham doenças instáveis ou que precisem de medicações que alterem a resposta imune.

O profissional de saúde interessado em participar da pesquisa pode ir na página do Instituto Buntantan.

Parceria

No final de junho, o Governo Federal aceitou proposta da embaixada britânica e do presidente do laboratório AstraZeneca de acordo de cooperação no desenvolvimento tecnológico e acesso do Brasil à vacina para Covid-19.

A vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca, sendo uma das mais promissoras no mundo. No Brasil, a tecnologia será desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde.

O acordo prevê a compra de lotes da vacina e a transferência de tecnologia. Se demonstrada eficácia, serão 100 milhões de doses à disposição da população brasileira.

 

Saúde e Vigilância Sanitária

Plataforma do Cadastro Ambiental Rural agilizará análise de dados das propriedades rurais

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Uma análise mais ágil permitirá ao governo monitorar melhor as áreas rurais no Brasil e de reserva legal. Isso será possível com uma plataforma de análise dinamizada do Cadastro Ambiental Rural (CAR), desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA). A ferramenta permitirá que a revisão o estudo seja feita em grande escala. Além disso, a plataforma também vai verificar a situação da regularidade ambiental, das áreas de preservação permanente, de reserva legal e de uso restrito.

Até agora, cerca de 6,5 milhões de propriedades fizeram o cadastro de forma voluntária. Mas ainda falta verificar as informações prestadas pelos responsáveis dessas propriedades. Sem a plataforma, a análise levaria, pelo menos, um dia inteiro de trabalho para cada cadastro. O sistema, que está sendo distribuídos aos estados, vai agilizar esse processo. A ferramenta faz parte de um projeto-piloto que será testado, primeiramente, em Mato Grosso do Sul.

A regularização das propriedades é um passo fundamental para a implantação do Código Florestal Brasileiro, como explicou o Diretor-geral do Serviço Florestal, Valdir Colatto. “Com isso nós vamos definitivamente implantar o Código Florestal Brasileiro, mostrando ao mundo que nós temos o maior Código, que vai ser o maior projeto de reflorestamento e recuperação ambiental do planeta”, afirmou.

“É um trabalho que nós implantaremos com todo cuidado para que a questão da produção e do meio ambiente caminhem juntos, numa harmonia para que o desenvolvimento sustentável seja uma realidade no Brasil”, concluiu.

CAR

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público eletrônico de âmbito nacional e obrigatório para todos os imóveis rurais. Ele reúne informações das propriedades com o objetivo de formar uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

A inscrição no CAR é o primeiro passo para obtenção da regularidade ambiental do imóvel. O produtor rural precisa fazer o cadastro até dezembro deste ano para participar do Programa de Regularização Ambiental, nos casos de haver passivos ambientais.

Meio Ambiente e Clima