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Novamente Rondônia registra a maior taxa de casamento

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O IBGE divulgou hoje (09) as Estatísticas de Registro Civil referente a 2019. A pesquisa trata sobre nascimentos, óbitos, óbitos fetais, casamentos e divórcios. Mais informações sobre Rondônia encontram-se no release abaixo.

Aproveito a oportunidade para me colocar à disposição para mais informações e/ou agendamentos de entrevistas

Novamente Rondônia registra a maior taxa de casamento
As Estatísticas de Registro Civil, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (09), mostraram que, assim como em 2018, Rondônia apresentou a maior taxa de casamentos do país em 2019. Enquanto o Brasil registrou 6,18 casamentos a cada mil habitantes com mais de 15 anos, Rondônia tem uma taxa de 9,34. A Unidade da Federação com o menor índice é o Piauí, com 3,73. Em 1974, a taxa brasileira era de 13,0.
A pesquisa também mostrou que o mês de dezembro é o preferido dos rondonienses para realização de casamentos. Dos 12.435 casamentos realizados em Rondônia em 2019, 10,2% (1.342) ocorreram no último mês do ano. Julho (1.272 casamentos) e agosto (1.171) completam a lista dos meses preferidos pelos rondonienses.
Em relação à idade ao casar, ela tem aumentado tanto para homens quanto para mulheres. Em 2009, os homens que casaram tinham em média 28,8 anos e as mulheres tinham 25,3 anos. Já em 2019, estas médias de idades foram de 30,1 anos para homens e 27,2 anos para mulheres.
Apesar de ter a maior taxa de casamento, os matrimônios em Rondônia têm uma das menores durações. Em 2019, os casamentos no estado duravam em média 10,4 anos, 6,5 anos a menos que a média de 2009. Os casamentos com menor duração, em 2019, estavam no Acre (10,2 anos) e os com maior duração foram identificados no Piauí (17,6 anos).
Os dados de Registro Civil mostraram ainda que, em Rondônia no ano de 2019, 21,1% dos divórcios ocorreram em casamentos com até dois anos. O índice foi praticamente o mesmo que o registrado em 2018, quando o estado apresentou 21,2%.
Os divórcios de casamentos com mais de 20 anos representaram 16,6% em Rondônia no ano de 2019, enquanto que, em 2018, eles foram 17,8%. Em todo o Brasil, em 2019, os divórcios de casamentos mais longos foram o com maior proporção, representando 25,5% do total de divórcios concedidos em 1ª instância.
A pesquisa demonstrou também que dos 3.780 processos de divórcio concedidos em 1ª instância em Rondônia em 2019, 69,6% foram consensuais. Entre os não-consensuais, 56,9% foram requeridos pela mulher.
Dos divórcios concedidos em 1ª instância em 2019, em 1.943 deles havia filhos menores de idade. Em 57,8%, a guarda dos menores ficou sob responsabilidade da mulher.
Mas observa-se um aumento gradual de guarda compartilhada ao longo dos anos. Em 2014, os filhos ficavam sob a tutela de ambos os cônjuges em apenas 8,9% dos divórcios. Já 2019, este índice foi de 34,2%.
As Estatísticas apontaram ainda que, entre os divórcios concedidos em 1ª instância, em 16% os homens tinham idades entre 35 e 39 anos. O grupo formado por homens com idades entre 30 e 34 anos representou 15,3% e os com idades entre 40 e 44 anos corresponderam a 14,8%.
Em relação às mulheres, o grupo com idade entre 35 e 39 anos também foi a maior parte: 17,7%. Assim como os homens, o segundo grupo com a maior representação foi o formado por mulheres que tinham entre 30 e 34 anos (16,1%), mas o terceiro mais representativo foi o de mulheres com idades entre 25 e 29 anos (14,4%).
Março é o mês com maior número de nascimentos
As Estatísticas de Registro Civil também trazem informações referentes aos números de nascidos vivos. A pesquisa apontou que, no estado de Rondônia, houve uma pequena queda de 3,5% de nascidos vivos entre 2018 e 2019, quando nasceram 26.871 crianças, sendo 51,2% do sexo masculino e 48,8% do sexo feminino.
No Brasil, os meses com os maiores números de nascimentos, em 2019, foram março, maio e abril. Assim como o país, Rondônia também tem os maiores números de nascimentos nos meses de março a maio, seguidos por pouca diferença de setembro.
Outro ponto importante da pesquisa é em relação à idade das parturientes. Das 26.871 crianças nascidas em todo o estado em 2019, 26,9% tinham as mães com idades entre 20 e 24 anos, 25,8% das mães tinham idades entre 25 e 29 anos e 18,4% tinham idades entre 30 e 34 anos.
Rondônia tem a sexta maior taxa de mortes não-naturais
Em relação aos óbitos ocorridos em Rondônia, pôde-se observar que desde 2016 houve uma diminuição gradativa na proporção de mortes não-naturais, que incluem homicídios, suicídios e acidentes de trânsito.
Em 2016, 13,2% dos óbitos ocorridos foram em decorrência de causas não-naturais. Já em 2019, esta proporção foi de 10,8%. Esta taxa é a sexta maior do país, ficando atrás de Amapá (14,7%), Pará (12,3%), Tocantins (12%), Bahia (11%) e Sergipe (10,9%).
Entre os falecidos por causas naturais, os homens representaram 59%. Já entre os que morreram em decorrência de causas não naturais, a proporção masculina foi de 80,8%.
Também foi constatado que, em Rondônia no ano de 2019, 300 crianças morreram antes de completar um ano de vida. Porto Velho foi responsável por 36% destas ocorrências.

Com perfuração de poços tubulares, Governo garante economia e maior produção agrícola ao segmento rural em Vilhena

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Assim como acontece com a política de distribuição e barateamento de calcário e nitrogênio, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), em parceria com a Prefeitura de Vilhena está incentivando a produção rural no sul do Estado com a perfuração de poços tubulares profundos em Vilhena. Para tanto, o Governo disponibilizou uma perfuratriz que fará o trabalho na região, garantindo o barateamento de preço e mais produção do segmento rural.

A informação foi reforçada na segunda-feira  (7) pelo secretário de Estado da Agricultura, Evandro Padovani, após participar de uma reunião com servidores da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Prefeitura de Vilhena. Na ocasião, o secretário informou que a meta para 2021 é atender cerca de 100 produtores no município, garantido água e alavancando ainda mais a produção agrícola.

Padovani disse ainda que, entre outras ações, o trabalho já está em andamento, seguindo todos os trâmites para a seleção dos produtores que serão assistidos pelo Governo e a Prefeitura.

Waldebranio da Silva, produtor em Vilhena, agradece o incentivo do Governo do Estado

De acordo com o representante da Seagri no Cone Sul, engenheiro agrônomo Ariel Gomes, inicialmente foram selecionados 10 produtores rurais e cinco agroindústrias. Segundo ele, as visitas estão ocorrendo nas propriedades rurais selecionadas, inclusive com o acompanhamento técnico do geólogo do Governo, Cleudson Eduardo e da secretária adjunta da Secretaria Municipal de Agricultura de Vilhena, Micaela Bolsoni.

Sobre o incentivo do Governo, Gomes ressalta a importância da economia que os produtores terão ao serem assistidos pelo trabalho. “É mais uma demonstração de que o Governo de Rondônia se preocupa com a melhoria da produção e, consequentemente, com a geração de renda das famílias rondonienses”, destaca o agrônomo.

AGRADECIMENTO

Um exemplo da necessidade de água, no entanto, é o caso da produtora rural Suzana Pereira, de 44 anos, moradora na Linha 165, km 50, que recebeu a visita dos técnicos do Governo e Prefeitura para avaliar a perfuração de um poço em sua propriedade. “Precisamos de água para dar conta da produção. Hoje temos que pegar essa água racionada na Associação, pois o consumo é limitado. Com o poço, iniciaremos uma nova etapa de vida, com mais abundância e bem estar para todos”, comemorou a produtora.

Técnicos do Governo em visita à agroindústria em Vilhena

Outro que também espera a chegada da água é o dono de uma pequena agroindústria de leite, Waldebranio da Silva. Dono de uma propriedade de 57,00 hectares e produz 180 litros de leite/dia, Silva recebeu a visita dos técnicos, oportunidade em que destacou a importância do trabalho que está sendo realizado pelo Estado.

“Água é vida. Sem ela, não há produção. Com ela, tudo acontece e a nossa produção ganha novo impulso, pois ela é essencial para qualquer tipo de atividade rural”, disse ele, ao agradecer a iniciativa e o apoio do Governo de Rondônia. “Sem essa ajuda, não seria possível alavancar a produção da nossa propriedade, até porque furar um poço com uma empresa particular é muito caro. Só tenho que a agradecer”, finalizou.

Aneel acata sugestão de Marcos Rogério e reduz tarifa de energia em Rondônia

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Conta de luz dos rondonienses ficará em média 11% mais barata

Após meses de negociação, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (08/12) uma redução média de 11% na tarifa de energia em Rondônia.

Em sustentação oral, o vice-líder do Governo e presidente da Comissão de Infraestrutura, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), defendeu a aplicação de três pontos da MP 998/2020, entre eles a mudança de classificação das quotas da CDE – Conta de Desenvolvimento Energético, e alteração no cálculo dos subsídios aos sistemas isolados de energia elétrica, que impede a cobrança em duplicidade.

“Pelos estudos que realizei, os quais já tive a oportunidade de apresentar ao relator, diretor Efrain Cruz, considero que o ambiente construído com a edição da Medida Provisória 998, fruto do PLS 232/16, a média de redução para o consumidor de Rondônia poderá ser acima de 11% em média”, destacou o parlamentar.

O relator do pedido de Revisão Tarifária, o diretor da Aneel Efrain Cruz, acatou a sugestão do presidente da Comissão de Infraestrutura, senador Marcos Rogério (DEM-RO).

“O senador orientou que aplicássemos os efeitos da Medida Provisória 998/2020, a fim de possibilitar o amortecimento dos índices de reajuste a serem percebidos nas contas dos consumidores. Com isso, o impacto na tarifa resultante da RTE será negativo, o que implica em uma conta de luz mais barata para os rondonienses”, explicou Efrain.

De acordo com a Aneel, o efeito médio a ser percebido pelos consumidores será de redução média de 11,29%, sendo de 16,12% para os consumidores conectados na Alta Tensão, ou seja, grandes comerciantes e indústrias, 10,62% para consumidores residenciais e, em média, 9,85% para os demais consumidores conectados na Baixa Tensão. Com isso, Rondônia sai da 21 posição do ranking de tarifas do Brasil, dentre 53 concessionárias, para posição 45, figurando agora entre as 10 tarifas mais baratas do Brasil.

“Tínhamos um ciclo vicioso na Região Norte e hoje esse ciclo se quebra. Com ações concretas do governo na liderança do Ministro Bento Albuquerque e do senador Marcos Rogério, conseguimos efetivar uma redução na tarifa de energia em Rondônia”, destacou o relator Efrain Cruz.

Ao confirmar o reajuste, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, lembrou que à frente da Comissão de Infraestrutura, Marcos Rogério trabalhou em conjunto com a Agência pela redução na tarifa. “O senador Marcos Rogério demonstrou muita preocupação com a possibilidade de novos reajustes na tarifa de energia, esteve comigo e com o colegiado, e trabalhou em conjunto com esta Agência por uma redução na conta de luz”, disse.

A redução da tarifa já começa a valer a partir do dia 13 de dezembro.

Potência econômica: Vilhena gera quase mil novos empregos com carteira assinada em ano de pandemia

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De janeiro a outubro de 2020 Vilhena apresentou saldo positivo de empregos 60% maior que o Estado inteiro

Vilhena enfrentou a pandemia com preocupação dupla: manter as atividades econômicas funcionando enquanto se salva o maior número de vidas possível. Dados compilados pela Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio (Semtic), através de relatório do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostram que apesar de ostentar de uma das menores taxas de letalidade de covid-19 em Rondônia, Vilhena é também a cidade que teve o maior saldo positivo de empregos com carteira assinada de janeiro a outubro de 2020, gerando 968 novos postos de trabalho a mais, enquanto o Estado ficou com somente 598.

Monitorados pelo secretário municipal de Turismo, Indústria e Comércio, Marcondes Cerrutti, os números revelam o bom momento econômico da cidade. “Fomos a cidade de Rondônia com o maior saldo positivo neste ano tão difícil. O reflexo dos investimentos públicos na cidade, com diversas obras em andamento, dando condições de as empresas se instalarem e ampliarem seus negócios, certamente foi fator de impulsionamento do mercado local”, explica o secretário.

De acordo com o MTE, Vilhena tinha 18.861 empregos formais em 1° de janeiro e chegou a 31 de outubro com 19.629 empregos formais, uma diferença positiva de quase mil empregos. Isso coloca Vilhena no primeiro lugar do ranking. A importância do número fica evidente nos outros quatro primeiros colocados, distantes de Vilhena: Pimenta Bueno (315), Espigão do Oeste (190), Cacoal (184) e São Miguel do Guaporé (122).

O destaque negativo em Rondônia ficou por conta de cinco cidades que tiveram redução no total de empregados formais em 2020: Ji-Paraná (-915), Porto Velho (-846), Jaru (-218), Ouro Preto do Oeste (-85) e Alvorada do Oeste (-34).

“Importante notar que se Vilhena não tivesse ido tão bem, o Estado teria ficado negativo. Vilhena assim, mostra que é uma potência econômica, que puxa Rondônia com vários setores em pleno desenvolvimento, como o agronegócio, construção civil, serviços e outros”, complementa Marcondes.

E A PANDEMIA? – Vilhena percebeu a queda no número de empregados formais em dois meses, abril e maio, quando houve saldo negativo de -247 e -134, respectivamente. Os meses foram os mais severos nas restrições sanitárias no Estado e no município. O movimento foi acompanhado pelo Estado, que apresentou saldo negativo em março, abril e maio, com -608, -4.517 e – 1.1184 empregos formais, respectivamente.

Mesmo assim, embora o Portal da Amazônia tenha sido a cidade que melhor se saiu na Economia, a Saúde não ficou para trás. Vilhena é a 30ª no ranking de cidades com maior letalidade de covid-19, registrando mortes de apenas 1,63% dos pacientes contaminados. O município tem índice melhor que cidades de mesmo porte ou maiores, como Ji-Paraná (2,34%), Porto Velho (2,16%) e Ariquemes (1,69%), perdendo neste grupo de cidades apenas para o município pólo da Macrorregião de Saúde do Sul do Estado de Rondônia, que é Cacoal, que ostenta taxa não muito inferior à de Vilhena, com 1,34%.

Inclusive, foi também justamente a iniciativa privada forte em Vilhena que contribuiu para números melhores no combate à covid-19 na cidade, visto que boa parte dos respiradores, equipamentos de proteção individual e outros materiais foram doados por empresas de grande porte ou cooperativas de crédito da cidade.

O prefeito Eduardo Japonês revela que a administração que conduziu pesou todos os prós e contras de cada situação para todos os afetados pelo surto da doença. “Foram decisões muito difíceis, mas o nosso modelo de gestão compartilhada, criando o Comitê Gestor Municipal de Enfrentamento ao Coronavírus com diversos setores da sociedade foi até mesmo copiado pelas demais cidades do Estado. Considerando todos os lados, desde a Justiça até os mais humildes, desde a Economia local até a preservação de vidas, nós agimos em todas as frentes para que a cidade passasse pela pandemia com o menor sofrimento possível”, comenta o prefeito.

Governador de Rondônia, Marcos Rocha, diz em live que está com Covid-19

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O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha (Sem Partido), informou nesta terça-feira (8), que testou positivo para Covid-19. O anúncio foi feito durante uma transmissão ao vivo no Facebook.

“Eu recebi a notícia que estou contaminado pelo Covid. Mas estou passando bem, tomando os remedinhos desde o início, me cuidando, em isolamento”, disse o governador.

“Eu estava aguardando o resultado do exame, o resultado saiu então estou passando aqui essa informação para todos vocês. No mais, que Deus nos abençoe”, comentou durante a live.

O governador afirmou que continuará trabalhando remotamente e participando de reuniões à distância sempre que possível. Ele também pediu orações. Em nota a Superintendência Estadual de Comunicação (Secom) informou que o governador terá o acompanhamento médico, quando necessário. E já está tomando os medicamentos conforme os preceitos médicos. Ele segue trabalhando de forma online em casa e no caso de possível ausência, o vice-governador José Jodan estará à disposição para assumir as responsabilidades administrativas do Estado.

A primeira-dama de Rondônia e titular da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), Luana Rocha, já testou positivo para o novo coronavírus em julho deste ano. Por causa do diagnóstico, na época, Marcos Rocha fez quarentena de 14 dias com a esposa.

Pandemia no estado

Rondônia registra, desde o começo da pandemia, 83.392 casos confirmados de Covid-19 e 1.604 mortes provocadas pela doença, segundo último boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), na segunda-feira (7). Atualmente há 859 testes esperando resultado no Laboratório Central de Rondônia (Lacen). E 326 pacientes internados nos hospitais estaduais e privados.

Fonte: G1 RO

Prefeito de Pimenteiras agradece emenda do deputado Chiquinho da Emater para construção de calçadas

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O Prefeito Olvindo Luiz Dondé (PDT) do Município de Pimenteiras do Oeste/RO; agradeceu nesta manhã de segunda-feira (07/12) ao deputado estadual Chiquinho da Emater (PSB), pela liberação de uma emenda individual no valor de R$ 150 mil, para construção de calçadas em vias pavimentadas é um pedido do prefeito Olvindo Luiz Dondé, o secretário Isaque Zigue e a vereadora Daiana Alfaro de Souza, e protocolado no dia 15 de fevereiro de 2020 através do oficio nº 009/SEMAPC/2020.

Segundo o prefeito Vino a “Nossa missão é buscar cada vez mais benefícios para a população pimenteirense, seja através de vereadores junto aos deputado estaduais, deputados federais e senadores. Nosso pedido foi atendido e o recurso será destinada para a construção de calçadas de bloquetes que ajudará no embelezamento da cidade”, comentou o prefeito Dondé.

A vereadora Daiana de Alfaro de Souza, disse que “agradece a parceria, o empenho e compromisso que o deputado Chiquinho da Emater vem tendo como o nosso município, não mede esforço e tenho certeza que essa parceria trará frutos ainda maiores, a população pimenteirenses são gratos por tamanha dedicação. Em nome da população agradeço os R$ 150 mil já enviado enviados através de emenda parlamentar do deputado Chiquinho”, afirmou a vereadora Daiana.

Por fim, o chefe do executivo municipal Vino Dondé reafirmou o compromisso de melhorar o município. “Nós temos o foco e o compromisso até o último dia de meu mandato de melhorar sempre; e essa liberação do recurso, sem dúvida nenhuma, vai ajudar bastante na melhoria da cidade. Seguiremos trabalhando em prol da nossa Pimenteiras, certos de que, com trabalho e empenho, conquistamos ainda mais”.

 

 

 

FONTE E FOTOS: WILMER G. BORGES

Embrapa fortalece pesquisas para oferecer opções de grãos e pulses aos produtores de Rondônia

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As atividades no campo experimental da Embrapa Rondônia em Vilhena estão em pleno vapor para a safra 2020/2021. Praticamente todos os ensaios da safra de verão estão instalados, como a soja e o arroz. Em breve, as áreas de sorgo devem ser implantadas, já que é cultivado na interface entre a safra de verão e a safrinha, ou segunda safra. “Nosso objetivo é oferecer novos materiais da Embrapa que atendam as necessidades dos produtores de Rondônia e região, como soja, arroz, milho, sorgo, girassol, algodão, pulses e algumas forrageiras de interesse de uso como planta de cobertura”, explica o pesquisador da Embrapa Rondônia, Vicente Godinho.

Este campo experimental está situado em uma posição geográfica estratégica, com altitude e condições climáticas adequadas para diversas culturas de grãos para safra e safrinha e também pulses, auxiliando em programas de melhoramento nacional para o lançamento de cultivares. “As pesquisas que são feitas aqui servem para as regiões produtoras de Rondônia e de Mato Grosso, maior produtor de soja e grãos do Brasil”, complementa o engenheiro agrônomo e supervisor do campo de Vilhena, Bruno Lemos.

Godinho diz que a safra 2020/2021 sofreu atraso no plantio, em função da demora no início das chuvas e de sua irregularidade em todo o estado. “Mesmo com esse problema no início do plantio, que já era para ter sido encerrado em Rondônia, mas ainda tem muitos produtores finalizando esta etapa à espera da chuva, devemos ter novamente uma safra recorde de soja. O que pode ficar comprometida é a safra de milho, em função do atraso da safra de soja”, alerta o pesquisador. Ele complementa dizendo que se as chuvas forem normalmente distribuídas até maio, a previsão é de uma boa safra de milho, caso contrário, esta safra deverá ser menor que a dos últimos anos.

Para a safra de verão, foram instalados no campo da Embrapa ensaios de soja com nove cultivares convencionais, do Instituto Soja Livre, e quatro transgênicas, assim como outras promissoras e que estão em avaliações pela pesquisa. Os plantios de arroz têm foco em maior produtividade, qualidade de grãos e maior tolerância aos estresses hídricos. Na sequência, serão plantados os ensaios de sorgo sacarino, biomassa e silagem. E, entre dezembro e janeiro, será instalado um ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU) de algodão. A equipe está preparando estas áreas também como espaço para a realização de dias de campo, em que os produtores poderão conhecer opções para a primeira safra.

Cabe destacar que a cultura do algodão representa uma grande oportunidade para a pesquisa, principalmente no Cone Sul do estado, uma vez que a principal região produtora do país está localizada no Mato Grosso e se expandindo para Rondônia. “Devemos ter, em breve, novos materiais de algodão da Embrapa no mercado, inclusive transgênicos, que incorporam resistência a pragas e herbicidas”, destaca Godinho.

Para a safrinha, serão implantados os ensaios de milho, sorgo granífero, girassol, gergelim e os pulses, como o feijão-caupi e o feijão-mungo. Estes pulses são sementes secas comestíveis de várias leguminosas, consideradas como importante fonte de proteína. Eles já estão sendo produzidos no Mato Grosso, com áreas expressivas, e se destinam ao mercado interno e externo. O Estado de Rondônia está começando a investir em pulses. O engenheiro agrônomo Bruno Lemos acredita que, em função da seca e do ciclo curto, o feijão-mungo será uma grande opção do produtor na área de replantio de soja.

 

Pulses são as novidades para a safrinha

Há uma expectativa muito grande com os projetos de melhoramento das pulses. O pesquisador explica que elas são tratadas de forma especial, por serem culturas de segunda safra e que possuem uma janela de plantio mais abrangente, podendo ser plantadas mais no final do período. “Atualmente, estamos desenvolvendo pesquisas com o feijão mungo-verde, com boas perspectivas de disponibilizar cultivares aos produtores. É a grande novidade da pesquisa, por não termos ainda variedades registradas no mercado brasileiro”, destaca Godinho.

No caso do gergelim, o estado do Mato Grosso já tem lavouras implementadas e os produtores de Rondônia já estão focando suas atenções para esta cultura. O pesquisador atenta para o fato de que há a necessidade de materiais certificados (legalizados) à disposição dos produtores. A cultura do gergelim vem crescendo muito e tem alta demanda para o mercado interno e, principalmente, para exportação.

O feijão-caupi é também uma boa opção para a segunda safra e para o mercado interno, principalmente para a região nordeste. A Embrapa Rondônia deve participar do lançamento de algumas cultivares que estão bastante avançadas no programa de melhoramento, do qual o campo experimental de Vilhena faz parte.

Programa de melhoramento de soja, arroz e sorgo

A região de Vilhena representa boa parte da área de soja plantada em Rondônia. As pesquisas de melhoramento genético desta cultura são conduzidas pelo pesquisador da Embrapa Soja, Rodrigo Brogin e atendem as necessidades de resultados de desenvolvimento de cultivares para os estados de Rondônia e Mato Grosso. No campo de Vilhena estão sendo avaliadas cinco linhagens de soja convencionais e seis transgênicas, do plantio à colheita, para verificação do rendimento dos materiais e, futuramente, podem chegar aos produtores.

O programa de melhoramento de arroz em Rondônia tem 45 anos e conta com parceiros de instituições estaduais, universidades e de outras Unidades da Embrapa. Os trabalhos são de responsabilidade da pesquisadora da Embrapa Rondônia, Marley Utumi, que atua em parceria no projeto Melhor Arroz 3 – Inovações para a sustentabilidade produtiva e excelência da qualidade do arroz brasileiro, liderado pela Embrapa Arroz e Feijão.

A pesquisadora conta que, geograficamente, o arroz está em todo o Brasil e é cultivado, geralmente, de forma irrigada (terras baixas). A Embrapa Rondônia participa há muitos anos dos ensaios de arroz não irrigado (terras altas), que usa apenas a água das chuvas. Este sistema de produção é pouco usado no mundo e exige variedades de alta qualidade para competir com o produto das lavouras irrigadas. “O trabalho em Vilhena é importante, pois contribui para que os produtores tenham variedades estáveis para uso em alta ou baixa tecnologia, obtenham boa produção e de alta qualidade”, afirma Marley. A pesquisadora comemora o lançamento da cultivar de arroz de terras altas – BRS A502, variedade com alta produtividade, alta qualidade de grão e resistência ao acamamento.

Lançamento – Arroz BRS A502:

cultivar para o sistema de terras altas (sequeiro), destaca-se pela tolerância ao acamamento e alta estabilidade de rendimento de grãos inteiros, que permite ao produtor uma maior flexibilidade de colheita. Essas características, associadas ao alto potencial produtivo e à excelente qualidade industrial e culinária de grãos, fazem dessa cultivar uma excelente opção para sistemas de produção de grãos e de renovação de pastagens. A BRS A502 é indicada para Rondônia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Piauí. Mais informações sobre esta cultivar, no portal da Embrapa: https://bit.ly/2I53IbG.

O pesquisador da Embrapa Rondônia, Vicente Godinho, é responsável pelos quatro programas de melhoramento genético de sorgo desenvolvidos em Vilhena. Os materiais estão sendo enviados pela Embrapa Milho e Sorgo, que lidera o projeto. Os primeiros ensaios que irão a campo serão o sorgo biomassa e o sorgo sacarino, por serem muito exigentes quando ao fotoperíodo.

O sorgo biomassa possui alta capacidade de produção de carbono, servindo para a produção de energia e etanol de segunda geração. Por sua alta capacidade de produção, pode ser colhido mais cedo e transformado em sorgo para silagem ou para cobertura de solo, em plantio direto.

Já o sorgo sacarino tem a qualidade de produzir caldo e a capacidade de produzir açúcar, que se transforma em álcool, com níveis de sólidos solúveis (brix) igual ou superior à maioria das canas de açúcar que estão sendo cultivadas, com a vantagem de ter um ciclo menor.

O pesquisador instalará, também, ensaios de sorgo silageiro, que tem boa capacidade de rebrota, alta capacidade de produção de silagem para alimentação animal e pode ser usado para pastejo.

Já o sorgo granífero, considerado um dos programas mais importantes por ser utilizado para a produção de grãos e apresentar teores de proteínas em torno de 30% mais elevado que o milho, é mais tolerante ao estresse hídrico. A farinha de sorgo não contém glúten, é de cor clara, sabor neutro e textura bem macia, que se assemelha à farinha de trigo. Pode ser utilizada, por exemplo, para substituir o uso das farinhas de trigo em bolos, pães, tortas, biscoitos, broas e mingaus.

 

Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Rondônia

Dose de Vida: Projeto de doação de medicamentos de autoria do Sargento Eyder Brasil é aprovado

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Na última semana, o Projeto de Lei nº 500/2020, de autoria do deputado Eyder Brasil (PSL) foi colocado em pauta e aprovado na Assembleia Legislativa.

O projeto, denominado, “Programa Uma Dose de Vida”, tem como objetivo arrecadar medicamentos que ainda estão no prazo de validade, porém não serão aproveitados por aquelas pessoas que já tiveram as enfermidades curadas,

De acordo com o parlamentar, em muitas situações, as pessoas adquirem o medicamento, e após o tratamento da enfermidade, os medicamentos são armazenados até o término do prazo de validade. Vale salientar que tal projeto de lei será direcionada para sanção do Poder Executivo.

“Essa é uma oportunidade que a própria população pode contribuir com o tratamento de outras pessoas, que não possui condições financeiras de adquirir”, complementou.

SESAU

O programa deve ser vinculado à Secretaria de Estado da Saúde – SESAU, que celebrará convênios com os municípios para a sua execução por meio das Unidades Básicas de Saúde, e em postos, a fim de suprir as carências de remédios fora da grade convencional, buscando economia e evitando perdas.

Governo do Estado alinha ações com o setor produtivo de Vilhena e reafirma parcerias para 2021

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Em solenidade realizada nesta segunda-feira (7), na sede dos escritórios da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater-Território Cone Sul) e Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) – Regional Cone Sul, em Vilhena, o Governo do Estado reafirmou suas ações de desenvolvimento com o setor produtivo e as parcerias para 2021 na região Sul de Rondônia.

Na ocasião, o secretário de Estado da Agricultura, Evandro Padovani, esteve representando o governador Marcos Rocha, oportunidade em que fez um breve balanço do setor. Segundo Padovani, apesar das dificuldades, 2020 foi um ano de grandes realizações para o segmento agropecuário rondoniense. “Nosso café foi destaque nacional. Estamos investindo cada vez mais em nossos produtores, seja com a entrega de calcário, nitrogênio, maquinários, implementos e ações de assistência técnica para melhorar a produção do setor”, disse Padovani, lembrando que, em 2021, o Governo deverá atender diversas propriedades em Vilhena com perfurações de poços tubulares profundos.

Ainda durante a solenidade, o gerente regional da Emater-Território Cone Sul, engenheiro agrônomo Alessandro Pedralli, destacou o trabalho que a Entidade Autárquica, Seagri e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) estão trabalhando em parceria para desenvolver o setor rural no Sul de Rondônia. “Esse é um momento de agradecimento e de reafirmar as nossas parcerias para 2021. Somos gratos a todos os parceiros que, de uma forma direta e indireta, nos apoiaram nessa árdua missão de garantir assistência técnica de qualidade ao homem do campo, seja por meio dos nossos técnicos ou pelo programa de rádio Emater e o Campo”, observou o gerente regional.

Secretário Evandro Padovani e técnicos da Seagri, além de técnicos da Emater e Idaron participaram do evento

Durante o evento, como forma de agradecimento, a Emater fez a entrega de certificados aos parceiros que, em 2020, caminharam juntos focados na melhoria do setor produtivo.

O apresentador do programa de rádio “Emater e o Campo” e também gerente do escritório local em Villhena, zootecnista Cleverson Oliveira, agradeceu a todos e fez parte das entregas dos certificados. Os primeiros a receberem as homenagens foram os representantes de uma rádio local de Vilhena, parceiros do programa da Emater, Fernando Prates e Miguel Pereira.

Representando a Assembleia Legislativa de Rondônia, o deputado Luizinho Goebel também participou da solenidade, ressaltando o empenho e o salto de qualidade que o Governo Marcos Rocha deu ao setor produtivo.

Em seguida, representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), Banco da Amazônia (Basa), servidores da Prefeitura de Vilhena, além de técnicos da Seagri e da Idaron foram agraciados. No encerramento, os homenageados e servidores participaram de um café da manhã, que contou ainda com a presença da vice-prefeita eleita de Vilhena, Patrícia da Glória.

Portadores de HIV devem reforçar atenção contra a Tuberculose; risco de contágio é maior

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O Governo do Estado de Rondônia, por meio da Agência de Vigilância em Saúde (Agevisa) tem buscado, da melhor forma possível, primar pela saúde de toda a população. Além das ações de enfrentamento à Covid-19, outras linhas de frente também estão sendo reforçadas. A exemplo da campanha nacional “Dezembro Vermelho”, dando ênfase à prevenção e combate à Aids e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Outra grande preocupação é com o registro de pessoas portadoras de HIV acometidas pela Tuberculose, doença infectocontagiosa que afeta os pulmões e outros órgãos.

A Agevisa faz o alerta: a tuberculose tem cura, quando feito o tratamento adequado. Mas, é preciso também entender qual a relação entre HIV e Tuberculose: Pessoas que vivem com HIV têm mais chances de contrair Tuberculose, porque o HIV é um vírus que ataca o sistema imunológico, responsável pelas defesas do corpo. E, com esse sistema debilitado, as chances de contrair infecções como a Tuberculose aumentam significativamente. É necessário saber: a Tuberculose é a principal causa de óbito por doença infecciosa em pessoas que vivem com HIV.

É importante não confundir o que são, cada uma. O HIV é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), o que significa que é transmitida principalmente através do contato sexual. A infecção, quando não diagnosticada e tratada, leva à Aids, que é o último estágio da infecção pelo HIV e também o mais grave. Embora o HIV não tenha cura, tem tratamento. Hoje uma pessoa que vive com HIV pode ter qualidade de vida, desde que siga o tratamento adequado. Já a Tuberculose é uma infecção que afeta principalmente os pulmões, além de outros órgãos. A doença é causada por uma bactéria. Portanto, o HIV e Tuberculose são infecções diferentes.

De acordo com a coordenadora Estadual da Tuberculose, Nilda Barros, o tratamento da Tuberculose é feito pelo Serviço Único de Saúde (SUS), gratuitamente.  Ela conta ainda que há um protocolo de atendimento específico feito pelo Ministério da Saúde e que o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) do Estado, está implementando nos municípios. Apesar de todo o serviço já estar disponibilizado na Atenção Básica de Saúde, ainda há muita negligência por parte das pessoas acometidas pela doença. Para se ter uma ideia, só em 2019 foram identificados mais de 700 casos de Tuberculose notificados (caso confirmados), destes, 10% é tuberculose e HIV (morbidade).

A coordenadora lamenta o descaso com a doença. “As pessoas não dão importância ao tratamento. E quando se trata de pessoas positivadas aí é que o caso acontece. Estamos chamando atenção da população para a conscientização. É importante ressaltar que na média dos últimos três anos 30% das pessoas, entre os pacientes soro positivo, que iniciaram o tratamento dessa co-infecção, não tem concluído o tratamento. Isso é preocupante”, alerta Nilda Barros.

Qualquer pessoa está sujeita a se contaminar pela doença. Por isso é preciso que haja a quebra de pré-conceitos e a conscientização da importância de seguir o tratamento completo, que dura no mínimo seis meses. Muitos acabam interrompendo o tratamento por conta de alguma melhora clínica evidenciada, ou até mesmo por fazer uso de drogas, do álcool, entre outros vícios. O melhor mesmo é não banalizar a doença e buscar o tratamento adequado.

A maior preocupação é detectar usuários para estarem inseridos no serviço de saúde pública e começar o tratamento

A coordenadora Estadual da Aids, na Agevisa, Gilmarina Araújo explica que os pacientes são rastreados, através da elaboração de exames, para evitar números de óbitos por esse agravo. “A nossa maior preocupação é detectar esses usuários para estarem inseridos no serviço de Saúde Pública, para que possa começar o tratamento, para que não tenha uma piora em relação ao quadro de saúde”, observou Gilmarina.

Além dos serviços disponibilizados, a Agevisa, em parceria com as equipes multidisciplinares de outros municípios, também realiza os trabalhos de resgate do paciente, em caso de interrupções no tratamento. O propósito é resguardar e acolher da melhor forma possível o paciente para dar continuidade ao tratamento.

Por isso, a Agevisa faz a recomendação para pessoas que vivem com HIV, a fim de não serem acometidas por outras doenças, como a Tuberculose: é importante que as pessoas continuem com o tratamento direito com os anti-retrovirais, fazendo uso das medicações, não faltando às consultas, para contribuir ainda mais com a melhora na saúde. Quanto à saúde da população sexualmente ativa, é importante que procure uma Unidade Básica de Saúde e faça os testes rápidos. Pois, detectando precocemente, o paciente consegue ser inserido dentro do serviço e não ter complicação por esses agravos.