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Raí, do Real Ariquemes, é emprestado ao São Raimundo-RR para a disputa da Série D do Brasileirão

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O atacante Raí, do Real Ariquemes, foi emprestado ao São Raimundo-RR para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador embarcou para Roraima na manhã desta quarta-feira, 2 e deve se preparar para estrear com o time no dia 19 de setembro, contra o Altos-PI. Com o currículo recheado de atuações em competições nacionais, Raí participará pela terceira vez da quarta divisão do Brasileirão.

– Já joguei dois Brasileiros Série C, duas Copa do Brasil e dois Brasileiros Série D – disse.

Artilheiro do Furacão na primeira etapa do Campeonato Rondoniense, o jogador pode voltar a atuar no Real para o jogo decisivo contra o Genus e acredita que o clube pode conquistar uma vaga nas semifinais.

– Estava brigando pela artilharia do campeonato e era o artilheiro do time. Apesar de estarem reformulando o elenco, acredito que tenha totais chances, porque tem profissionais qualificados e vão montar um bom time – disse o jogador.

 

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Redação do ge

Auxílio Emergencial é prorrogado até dezembro

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Serão mais quatro parcelas do benefício, no valor de R$ 300,00 cada

O Presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta segunda-feira (1°), a prorrogação do Auxílio Emergencial até dezembro. O valor de cada uma das quatro parcelas adicionais será de R$ 300. A novidade foi divulgada após reunião do Presidente com ministros e parlamentares, no Palácio da Alvorada.

A prorrogação será feita por meio de Medida Provisória. “O valor definido agora há pouco [no encontro] é um pouco superior a 50% do Bolsa Família. Então, nós decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixado em 300 reais”, anunciou o Presidente.

O Auxilio Emergencial é destinado a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais e desempregados que enfrentam os efeitos econômicos provocados pelo novo coronavírus. O benefício começou a ser pago em abril em três parcelas no valor de R$ 600. Em junho, foi prorrogado por mais duas parcelas de R$ 600. A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil por mês.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou durante o anúncio que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro não deixou ninguém para trás durante este período de Covid-19. “A base do governo e o Presidente chegaram a duas decisões importantes. Uma, estender essa camada de proteção à população brasileira. [Dois,] dentro da nossa ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de auxílio emergencial. E, importante, sinalizando para o futuro a retomada das reformas. A reforma administrativa é importante”, disse Guedes.

Efeitos do auxílio na geração de renda e redução da pobreza

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado na última quinta-feira (27) aponta que cerca de 4,4 milhões (6,5%) de domicílios brasileiros sobreviveram, em julho, apenas com a renda do Auxílio Emergencial. Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 124% do que seriam com as rendas habituais.

O benefício chegou a 80% dos domicílios mais pobres do país e ampliou em mais de 23% o rendimento de famílias no Nordeste, de acordo com pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, reduziu a extrema pobreza ao menor nível em 40 anos no país. Entre os 19,2 milhões de pessoas contempladas via Bolsa Família, o benefício médio saltou de R$ 190 para, no mínimo R$ 600.

Reforma Administrativa

O Presidente também anunciou que a Reforma Administrativa deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional na quinta-feira (03). “A (…) Reforma Administrativa, que fique bem claro, não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados”, ressaltou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou que a reforma será para o os futuros servidores e redefine a trajetória para os próximos anos. “Como o Presidente deixou claro desde o início, não atinge os direitos dos servidos públicos atuais. Mas redefine toda a trajetória do serviço público para o futuro, um serviço público de qualidade, com meritocracia, concursos exigentes, promoção por mérito. Então, é importante porque estamos não só com os olhos na população brasileira a curto prazo, mas toda a classe política pensando no futuro do país e implementando as reformas”.

 

Assistência Social

Banco Central apresentou nesta quarta-feira 02 a cédula de R$ 200

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Desde o início da pandemia do Covid-19, é possível observar um aumento do uso de dinheiro em espécie. Em momentos de incerteza como é o caso de uma pandemia, dinheiro simboliza segurança. Pessoas e empresas fizeram saques para constituir reserva.

No final de março, a quantidade de dinheiro em circulação era de aproximadamente R$ 260 bilhões. A partir daquele momento, esse montante começou a subir rapidamente e em 17 de agosto alcançou R$ 350 bilhões.

Como não é possível mensurar por quanto tempo os efeitos da pandemia vão persistir e considerando que o dinheiro em espécie ainda é a base das transações em nosso país, o BC entende que o momento é oportuno para lançamento de projeto de cédula pré-existente. É o BC agindo preventivamente para um possível novo aumento da demanda de numerário pela população.

Não há relação mecânica entre o aumento da quantidade de papel moeda em circulação e inflação. A inflação não está subindo no Brasil e o Banco Central está atento para evitar que isso ocorra, mantendo a inflação baixa, estável e previsível. O Brasil é um país que utiliza o sistema de metas para o controle da inflação. Assim, a atuação do Banco Central busca assegurar que a inflação esteja na meta.

A decisão do Banco Central de lançar a cédula de R$ 200,00 é tão somente uma ação de precaução para o caso de a população demandar ainda mais dinheiro em espécie. É papel do BC estar atento à demanda da população por papel moeda e atender.

Fonte: Banco Central

BC cria grupo de estudo sobre emissão de moeda digital

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Objetivo é estudar moedas digitais emitidas por bancos centrais (central bank digital currency – CBDC) e avaliar benefícios e impactos da eventual emissão do Real em formato digital.


Objeto de estudo mundial, a emissão de moeda digital por bancos centrais (central bank digital currency – CBDC) pretende evoluir o suporte físico de moedas fiduciárias para o meio eletrônico. Com o intuito de antever o futuro das relações financeiras, o Banco Central decidiu criar um grupo de trabalho para discutir impactos de uma eventual emissão de moeda digital no Brasil.

Com a evolução tecnológica, os sistemas de pagamento foram digitalizados e deixaram de usar papel. “A quantidade de pagamentos eletrônicos vem crescendo nos últimos anos, graças, especialmente, à evolução da tecnologia de dispositivos e comunicação móveis. Porém, nosso dinheiro continua materializado em papel e círculos de metal, não existindo, ainda, nenhuma representação digital do dinheiro acessível ao cidadão. Então, uma moeda digital emitida por banco central permitiria que o brasileiro interagisse com seu dinheiro de uma forma completamente eletrônica”, explica o coordenador do

grupo de estudo, Aristides Andrade Cavalcante Neto, do Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf) do Banco Central.

Rafael Sarres de Almeida, também do Deinf e coordenador alterno do grupo de estudo, destaca que “o assunto moedas digitais emitidas por bancos centrais está na pauta de pesquisa de muitos bancos centrais já há algum tempo, porém, neste ano, houve um foco maior em uma abordagem mais prática. A China já entrou na fase final de testes de sua moeda digital e muitas autoridades monetárias anunciaram novos projetos”. Segundo Rafael, a iniciativa do Banco Central visa aprofundar os estudos “sobre o futuro de nossa moeda. É importante frisar, porém, que a aprovação do grupo não significa que haverá a emissão de uma moeda digital pelo BC, mas que a autoridade monetária estudará o assunto e dará uma resposta à sociedade sobre o tema.”

Estudar o modelo de emissão de moedas digitais é fundamental para compreender o fenômeno e os seus potenciais impactos. É o que acredita Arnaldo Francisco Vitaliano Filho, do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira (Depef) do Banco Central. “O grupo de trabalho vai nos permitir avaliar possíveis implicações em áreas como inclusão financeira, crescimento econômico, inovação tecnológica e aumento de eficiência de transações, e, assim, dar mais clareza sobre o tema ao BC”, afirma.

Objetivos

Entre os objetivos do grupo estão a proposição de modelo de emissão de moeda digital, com identificação de riscos, incluindo a segurança cibernética, a proteção de dados e a aderência normativa e regulatória e análise de impactos do CBDC sobre a inclusão e a estabilidade financeiras e a condução das políticas monetária e econômica.

Acrônimo para “Central Bank Digital Currency” ou moeda digital emitida por banco central, em Português, CBDC é um suporte digital da moeda soberana de um país, em nosso caso o Real, que atualmente só possui suporte físico (cédulas e moedas).

Benefícios

Segundo Bruno Batavia, do Departamento do Meio Circulante (Mecir) do Banco Central, também na equipe do grupo de estudo, dentre os potenciais benefícios de uma moeda digital emitida por banco central para a sociedade, “o primeiro seria a redução do custo de emissão e manutenção do numerário, cédulas e moedas que circulam na economia”. O custo estimado do ciclo do dinheiro considerando a emissão, custódia, distribuição, manuseio pelo comércio, recolhimento, descarte e demais custos indiretos é de aproximadamente R$ 90 bilhões por ano, em linha com demais países, tendo em vista que costuma variar entre 1% e 2% do PIB, de acordo com o tamanho e particularidades de cada economia.

Cidadania financeira
Além da redução de custo, uma moeda digital pode impulsionar um dos objetivos estratégicos do Banco Central do Brasil, a cidadania financeira. “Uma moeda eletrônica pode facilitar a guarda e uso do dinheiro de forma mais segura do ocorre hoje, além de criar ferramentas de política monetária”, aponta o coordenador da equipe, Aristides Andrade Cavalcante Neto.
Com informações B. Central

Promebo adota critérios mais objetivos e amplia análise de rebanhos

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Priorizando critérios objetivos que garantam mais precisão do que as análises visuais dos animais, o Promebo entra em nova fase voltada à avaliação ampla dos rebanhos taurinos. Implementadas em 2020 e detalhadas em live na noite desta segunda-feira (31/8), as mudanças dão mais peso a critérios que podem ser quantificados em detrimento daqueles que dependem “do olho” do avaliador. O encontro, promovido pela Associação Nacional de Criadores Herd Book Collares (ANC), Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne (Promebo) e Embrapa, reuniu criadores de diferentes raças e marcou a abertura do Seminário Virtual Promebo 2020, que segue até dia 9 de setembro com lives sempre às 19h pelas redes sociais da ANC e Promebo. Nesta terça-feira (1/9), a agenda continua com o Dia do Devon e amanhã (2/9) é a vez do Charolês (02/09). Quinta-feira (3/9), o debate será sobre a raça Brangus e, no dia 8/9, sobre a Angus. A agenda será finalizada no dia 9/9 com live das raças Hereford e Braford. A mediação dos debates é da superintendente da ANC, Silvia Freitas.

Segundo o consultor do Promebo e chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, as mudanças visam reduzir discrepâncias em avaliações visuais dando peso menor a esses escores na composição dos índices finais. Um exemplo foi o ajuste feito na análise da precocidade dos reprodutores. Diferente do passado, quando a capacidade de deposição de gordura era estimada exclusivamente de forma visual pelos técnicos, agora, ganham maior ênfase os dados provenientes da medição da espessura de gordura subcutânea feita por exame de ultrassonografia.

Outra novidade do Promebo 2020 está em um olhar mais amplo para o melhoramento não apenas dos touros, mas também dos ventres, o que permite uma avaliação macro do criatório. “Não fazemos melhoramento genético só para produzir touros dupla marca, mas para conhecer o rebanho com o qual a gente trabalha. Esse é o fundamento do Promebo”, frisou o presidente do Conselho Deliberativo Técnico (CDT) da ANC, Flávio Alves. Segundo ele, a nova obrigatoriedade de avaliação das fêmeas vem para que o criador possa conhecer melhor as mães de seu plantel. “Temos que ter o rebanho na mão. Só assim, conseguiremos descartar os exemplares menos produtivos e que geram animais com desempenho negativo e têm custo igual ao dos melhoradores”, frisou Alves. O médico veterinário indicou que o processo também incluiu reciclagem de técnicos e avaliadores de forma a equilibrar o padrão de análises visuais. “As raças têm que buscar o melhor animal, e ele nem sempre é o mais belo. Antigamente, exemplares com belo fenótipo iam para centrais congelar sêmen. Hoje, um touro só vai difundir sua genética se tiver genótipo. É juntando fenótipo e genótipo que chegamos ao animal ideal que é necessário para as diferentes regiões do Brasil”.

A posição foi reforçada pela pesquisadora da Embrapa Bruna Sollero, que lembrou que Embrapa e ANC buscam ofertar gráficos que facilitem a interpretação por parte dos criadores dos dados presentes nos Sumários de Touros, que teve suas quatro versões lançadas oficialmente durante a live (Angus + Brangus + Hereford e Braford + Charolês e Devon). “Agora, podemos ter avaliação de desempenho das safras, com dados dos touros e ventres. Conhecemos também as vacas líderes, essenciais para que se possa reportar as informações de um rebanho todo”.

A sintonia fina no Promebo é uma reflexão aprofundada que integrou pesquisadores, técnicos e criadores e foi construída com foco exclusivo no desenvolvimento das raças. Entusiasta da ideia, o presidente da ANC, Ignacio Tellechea, frisou que as melhorias resultam do afinco do Conselho Deliberativo Técnico da ANC e da Embrapa. Em outubro, adiantou ele, novas notícias prometem turbinar o melhoramento das raças taurinas. O anúncio das DEPs enriquecidas por dados genômicos deve colocar a seleção das raças europeias em um novo patamar. Além da genômica das raças Hereford e Braford, Tellechea citou o início das análises dos rebanhos Angus e Brangus. “É uma grande vitória do Promebo porque traz informações sobre comprimento de pelame e resistência ao carrapato, dois aspectos muito importantes para que raças britânicas avancem Brasil acima”.

Apesar dos ajustes no Promebo, Fernando Cardoso garante que não houve alteração substancial no ordenamento de animais no ranking dos Sumários de Touros. A correlação entre os índices anteriores e os novos é de 97%, informou ele. “Foram medidas bem refletidas e estudadas. Acreditamos em um grande avanço para as raças taurinas no Brasil”, confirma. Quanto à mudança no critério para concessão de dupla marca  – que passou de 30% para os 20% superiores de sua geração –, Cardoso ponderou que é uma forma de apurar a seleção. “Foi uma decisão tomada buscando diferenciar ainda mais os animais que estão nesse extrato superior”, justificou.

Melhoramento mais barato

No segundo mandato à frente da ANC, Tellechea informou que a meta é reduzir o custo do processo de registro dos animais. Para isso, explicou que o novo sistema operacional em fase final de implementação irá permitir crescimento exponencial da base de dados sem adicional de custo fixo. “O novo software simplifica o registro, e a tendência é que barateie o custo operacional de todo o processo. Somos uma entidade sem fins lucrativos e, por isso, a melhor coisa que temos a fazer é repassar a economia ao criador, para que tenhamos mais animais registrados”.

Tellechea lembrou que os custos de emolumentos cobrados hoje são os mesmos de agosto de 2014. “Nesse período, a arroba do boi valorizou mais de 100%, a inflação acumulou mais de 50% e a tabela segue congelada. Para o produtor, esse custo já é muito mais barato”.

 

Texto: Assessoria de Imprensa da ANC

Edição 167 – Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia

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O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta terça-feira (1) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados – 55.768
Pacientes recuperados – 46.833 (83,98%)
Casos ativos – 7.780 (13,95%)
Óbitos – 1.155 (2,07%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 246
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 1
Pacientes internados na Rede Privada – 66
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 48
Total de pacientes internados – 361
Testes Realizados – 168.959
Aguardando resultados do Lacen – 666

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março até hoje (1 de setembro), por Covid-19 são:

 

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 01/09/2020
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS RECUPERADOS ÓBITOS
Porto Velho 26.951 22.178 647
Ariquemes 4.540 3.935 78
Vilhena 2.835 2.341 40
Guajará-Mirim 2.762 2.576 84
Ji-Paraná 2.132 1.864 45
Cacoal 1.740 1.624 27
Jaru 1.565 1.345 24
Rolim de Moura 1.269 1.097 16
Candeias do Jamari 1.232 1.096 24
Machadinho do Oeste 938 629 6
Nova Mamoré 876 758 6
São Miguel do Guaporé 847 805 16
Ouro Preto do Oeste 766 576 18
Pimenta Bueno 582 529 10
Alta Floresta do Oeste 538 447 9
Buritis 536 459 8
Chupinguaia 501 127 5
Espigão do Oeste 481 455 8
Presidente Médici 427 369 6
Itapuã do Oeste 350 322 6
Alto Paraíso 297 244 7
Nova Brasilândia do Oeste 268 246 2
Cujubim 263 221 6
Costa Marques 235 169 4
Monte Negro 209 186 3
Cerejeiras 203 175 6
Alto Alegre dos Parecis 168 154 4
Pimenteiras do Oeste 167 151 4
São Francisco do Guaporé 156 148 2
Urupá 154 122 2
Campo Novo de Rondônia 141 115 5
Nova União 137 106 2
Vale do Anari 129 109 1
Seringueiras 118 109 0
Colorado do Oeste 117 102 0
Alvorada do Oeste 110 73 5
Rio Crespo 109 88 0
Santa Luzia do Oeste 109 88 1
Theobroma 97 97 0
Mirante da Serra 92 81 3
Governador Jorge Teixeira 89 68 0
Cabixi 80 66 5
São Felipe do Oeste 77 72 1
Vale do Paraíso 76 75 2
Cacaulândia 75 64 0
Castanheiras 55 30 0
Novo Horizonte do Oeste 53 43 1
Corumbiara 34 26 3
Teixeirópolis 26 20 1
Ministro Andreazza 23 22 1
Primavera de Rondônia 17 16 0
Parecis 16 15 1
Rondônia 55.768 46.833 1.155

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

 

24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 83 1
Ariquemes 57 2
Vilhena 36 0
Guajará-Mirim 11 0
Ji-Paraná 64 0
Cacoal 58 0
Jaru 16 0
Rolim de Moura 40 0
Candeias do Jamari 16 1
Machadinho do Oeste 49 0
Nova Mamoré 28 0
São Miguel do Guaporé 3 0
Ouro Preto do Oeste 5 0
Pimenta Bueno 17 0
Alta Floresta do Oeste 20 0
Buritis 8 0
Chupinguaia 0 0
Espigão do Oeste 14 0
Presidente Médici 11 3
Itapuã do Oeste 0 0
Alto Paraíso 2 0
Nova Brasilândia do Oeste 0 0
Cujubim 3 0
Costa Marques 28 0
Monte Negro 3 0
Cerejeiras 0 0
Alto Alegre dos Parecis 3 0
Pimenteiras do Oeste 2 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Urupá 2 0
Campo Novo de Rondônia 4 0
Nova União 3 0
Vale do Anari 0 0
Seringueiras 1 0
Colorado do Oeste 5 0
Alvorada do Oeste 0 0
Rio Crespo 1 0
Santa Luzia do Oeste 3 0
Theobroma 4 0
Mirante da Serra 1 0
Governador Jorge Teixeira 1 0
Cabixi 0 0
São Felipe do Oeste 0 0
Vale do Paraíso 0 0
Cacaulândia 2 0
Castanheiras 3 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Corumbiara 2 0
Teixeirópolis 3 0
Ministro Andreazza 2 0
Primavera de Rondônia 0 0
Parecis 0 0
Rondônia 615 7

 

Hoje (1) foram registrados sete óbitos por Covid-19 em Rondônia, três em Presidente Médici, sendo uma mulher (70 anos) e dois homens (69 e 79 anos); dois homens (61 e 64 anos) em Ariquemes; um homem (66 anos) de Candeias do Jamari e uma mulher (94 anos) no município de Porto Velho.

OBSERVAÇÕES

  1. Os dados diários podem sofrer alterações;
  2. Os casos e óbitos notificados/ocorridos após meio dia serão divulgados no boletim do dia seguinte;
  3. Os óbitos precisam ser investigados, ficando portanto, as informações, passíveis de alteração para mais ou para menos, bem como o provável local de infecção.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br.

Selo do Serviço de Inspeção garante segurança alimentar ao consumidor de produtos de origem animal em Rondônia

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A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), alerta sobre o selo do Serviço de Inspeção, federal, estadual ou municipal (SIF, SIE ou SIM), para o alimento de origem animal de qualidade, a fim de garantir segurança à saúde do consumidor.

Segundo a médica veterinária Margarete Eliane Garbellini Aprigio, da Gerência de Produtos de Origem Animal (Gipoa), Rondônia possui 51 estabelecimentos industriais e agroindustriais, que são periodicamente fiscalizados pelo Estado. “Dentre esses estabelecimentos, estão os frigoríficos de bovinos, suínos e aves, que passam por fiscalização permanente”. Esse trabalho de inspeção voltado aos produtos de origem animal, destinados à alimentação humana, tem um único objetivo: manter o controle da qualidade dos produtos que chegam à mesa do consumidor. “São ações corriqueiras que visam nada além de oferecer segurança alimentar à população”, destacou.

“No mundo, existem mais de 250 tipos de doenças que podem ser transmitidas por alimentos. A maioria delas são infecções causadas por bactérias e suas toxinas, vírus, protozoários e outros parasitas. Elas (doenças) podem causar desde um simples distúrbio do sistema digestivo até a morte, por isso os alimentos de origem animal devem ser muito bem inspecionados”, alerta Margarete Aprigio.

Além da fiscalização permanente, a Idaron mantém inspeção periódica em unidades de beneficiamento de carnes e derivados, laticínios, queijarias, entrepostos de mel, unidades de beneficiamento de ovos e derivados e na indústria de pescados.

Em 2019, nas ações de combate à clandestinidade de produção de alimentos de origem animal, a Idaron apreendeu uma grande quantidade de produtos e emitiu diversos autos de infração. “Nosso papel é retirar de circulação a produção que não passa por nenhuma inspeção sanitária e/ou fiscalização. Alimentos de origem duvidosa podem causar sérios danos à saúde humana, por isso esse trabalho é tão importante”, explicou Margarete Aprigio. “Nesse sentido, orientamos a todos os consumidores que fiquem atentos ao adquirir produtos de origem animal. Prefiram sempre alimentos que possuam selo do Serviço de Inspeção”.

 

Texto: Toni Francis
Fotos: Arquivo Idaron
Secom – Governo de Rondônia

Proclamação da Independência faz 198 anos e é celebrada desde o extinto Território Federal do Guaporé

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A Semana da Pátria começa neste 1º de setembro. Desde o século passado, a celebração da Proclamação da Independência Brasileira é lembrada com muito fervor entre alunos de diversas escolas, autoridades civis e militares que aqui servem em Rondônia, desde o antigo Território Federal do Guaporé.

Por causa da pandemia da Covid-19, as solenidades externas dos 198 anos estão todas canceladas. Governo Estadual e Forças Armadas cumprem rigorosamente recomendações dos Ministérios da Defesa e da Saúde, no sentido de evitar aglomerações que possam facilitar o contágio das pessoas pelo novo coronavírus.

Acendimento da pira*, hasteamento da Bandeira e entoação do Hino Nacional na praça do Palácio Rio Madeira não irão acontecer.

A importância da Bandeira Nacional é a representação que dá ao País, o que indica nacionalidade. É um dos símbolos mais importantes que uma nação possui. A Bandeira Nacional serve para representar o Brasil no exterior, mas também como representação de cidadãos ou governo no próprio País.

Hasteamento da Bandeira e entoação do Hino Nacional na praça do Palácio Rio Madeira não irão acontecer neste ano

Tradicionalmente, os festejos comemorativos nas principais cidades do País são marcados por garbosos desfiles dos quais participam tropas das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), escolas, algumas instituições e entidades, e até veteranos da Força Expedicionária Brasileira que lutaram na Segunda Guerra Mundial.

A Semana da Pátria de 2020 se limitará a atos simbólicos ou virtuais. O Governo de Rondônia mostrará numa série de matérias, a partir de amanhã, o trabalho da Aeronáutica, do Exército Brasileiro e da Marinha nesta parte da Amazônia Ocidental Brasileira. Também fazem parte dessa série, histórico e atividades do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Militar de Rondônia.

Não se dormia direito na véspera, tamanha era a ansiedade em desfilar. A realidade estudantil dos anos 1950 e 60 em Porto Velho fazia brotar o patriotismo natural em cada menino ou menina. Patriotismo é o sentimento de amor ao País e aos símbolos nacionais (bandeira, hino, brasão, vultos históricos, riquezas naturais e patrimônio material e imaterial).

Fotos antigas mostradas na internet, arquivadas no Museu da Memória Rondoniense (antigo Palácio Presidente Vargas), ou em algumas escolas estaduais, mostram desfiles escolares e festividades. Fizesse calor ou chovesse no dia 7 de setembro, o jeito antigo de comemorar fora bem ensinado e vivido pela Capital (Porto Velho) do extinto território.

 

“Antigamente as comemorações eram bem abrangentes, sempre ligadas à ideia de soberania territorial”, lembra o memorialista Anísio Gorayeb.

 

Segundo ele, nas décadas territoriais, o que identificava “o verdadeiro cidadão patriota” era o conjunto de atitudes de devoção para com a Pátria e a participação socioeducacional cultural.

Gorayeb explica: o termo nacionalismo seria usado erroneamente por algumas pessoas. “Podemos dizer que nacionalismo é considerado uma ideologia, que leva as pessoas a serem patriotas; ser nacionalista não implica algum ponto de vista político particular, à exceção de uma opinião da nação como um princípio organizado fundamentalmente na política, agora, ser patriota significa fazer algo de bom pelo País e por sua cultura”.

E o uniforme? “Era de gala”, responde o memorialista, todo ele confeccionado por alfaiates ou costureiras. “Havia muitos deles dedicados a esse serviço, tínhamos que ir várias vezes ao ateliê para tirar provas antes do arremate”, conta Gorayeb.

Na véspera do desfile, conta ainda, os rapazes engraxavam os sapatos e as mães passavam os uniformes, algumas usando ainda o ferro a brasa. Gorayeb é de uma geração que cantava o Hino Nacional, Hino à Independência, Hino à Bandeira, e se estudava uma disciplina chamada Organização Social e Política do Brasil (OSPB), sucessora de Moral e Cívica. Era nessa aula que as gerações dos anos 1950 e 1960 aprenderam não apenas hinos, mas a função de cada um dos poderes e as atribuições de vereadores, deputados, senadores, governadores e prefeitos.

Já o desfile da independência era obrigatório para todos os alunos. Segundo lembra o memorialista, todos eles “tinham orgulho de marcar o passo e desfilar com muito garbo pela sua escola”.

 

“Orgulho maior era quando éramos escolhidos para conduzir uma das bandeiras, ou abrir um dos pelotões nesses desfiles”, acrescenta o memorialista.

 

Logo após as férias de julho, todas as escolas iniciavam os ensaios para o grande dia. Havia também muita rivalidade entre as escolas, pois todas se esmeravam para realizar um desfile perfeito. Essa rivalidade ocorria sempre entre as escolas públicas e privadas.

Em comemorações anteriores, na avenida Imigrantes, o Governo do Estado organizou e contou com a colaboração de todas essas instituições e corporações, além da participação de escolas estaduais, escolas municipais.

 

Cenário igual a este não será visto este ano, garantindo-se a saúde das pessoas

 

QUEM DESFILAVA ANTIGAMENTE

Das escolas privadas ou institucionais, apenas duas desfilavam nos anos 1960: o Colégio Dom Bosco, apenas com alunos do sexo masculino, e o Colégio Maria Auxiliadora, com grupamento feminino. As maiores escolas públicas de Porto Velho naquela década eram: Castelo Branco, Carmela Dutra, Barão do Solimões e Estudo e Trabalho.
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A pira simboliza o calor patriótico do povo brasileiro. O fogo é companheiro do homem desde a pré-história, e nos tempos modernos passou a ser cultuado durante as olimpíadas. Explica-se também que a dedicação de parcela do tempo da pessoa ao civismo denota amor à Pátria e coesão nacional. O fogo ardendo representa esse sentimento de luz e fonte inesgotável de energia a nos indicar o melhor caminho.    

 

Assessoria

Post/Mércia/CN

Aulas presenciais em Rondônia seguem suspensas até 3 de novembro

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Com adoção de medidas vitais no combate à Covid-19, zelando pela saúde dos estudantes, o Governo do Estado, por intermédio do Decreto n° 25.348, de 31 de agosto de 2020, prorrogou a suspensão das atividades educacionais presenciais, do ensino regular, até o dia 3 de novembro de 2020. O decreto em vigor será aplicado na rede estadual, municipal e privada, em todos os municípios de Rondônia. Caso haja estudo apontando a viabilidade de retomada ou decisão local dos seus respectivos prefeitos, o retorno poderá acontecer antes do prazo determinado.

Acrescido de mais um parágrafo no novo decreto, serão permitidas práticas de estágio supervisionado ou internatos nas unidades de saúde – públicas e privadas – pelos alunos de medicina que estejam cursando o 5º ou 6º ano, como ainda discentes de outros cursos da área de saúde, desde que esteja no último semestre.

A suspensão das atividades educacionais presenciais já perdura mais de cinco meses e tem por prioridade, por parte do Governo, resguardar a saúde dos alunos evitando seu possível contágio.

O QUE JÁ TRAZIA O DECRETO ANTERIOR

As instituições de ensino poderão continuar a utilizar de meios e tecnologias de informação e comunicação para a oferta de aulas on-line, por meio de plataformas digitais, radiodifusão ou outro admitido na legislação vigente.

As instituições de ensino poderão disponibilizar salas de informática ou laboratórios aos alunos que não têm condições de dar continuidade dos estudos em suas residências, bem como poderão desenvolver atividades administrativa internas, indispensáveis para aulas. Ambos, sob condição que adotem medidas sanitárias permanentes.

Após o retorno das atividades presenciais, os ajustes imprescindíveis para o cumprimento do calendário escolar serão estabelecidos pelos órgãos capacitados.

Filhos de profissionais envolvidos nas atividades essenciais e crianças com deficiência poderão ter atendimento presencial nas creches, conforme as fases do distanciamento social controlado, devendo observar o limite máximo de 20% de sua capacidade, observadas as medidas sanitárias permanentes e segmentadas.

 

Assessoria

Post/Mércia CN

Escola Estadual de Serviços Penais é instituída para promover capacitação de servidores do sistema penitenciário

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Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (Sejus) reconheceu legalmente, a Escola Estadual de Serviços Penais (Esep), através da portaria nº 2586 de 31 de agosto de 2020.

Apesar de ser atuante desde a criação da Sejus em 2004, a Esep obedecia o inciso dentro do Decreto de criação de prestação de serviços com capacitações e aperfeiçoamento de servidores.

Na atual gestão, a Escola de Serviços Penais passou a ser institucionalizada e existente no mundo jurídico após a formalização da portaria. Para o secretário de Justiça, Marcus Rito o feito é importante porque demonstra a preocupação do Estado de Rondônia com a capacitação dos servidores.

“Você garante a constitucionalidade e a permanência da cultura do aperfeiçoamento profissional do servidor penitenciário, para que não fiquem apenas em questões pontuais. Com essa institucionalização você tem essa cultura permanente, essa bandeira da qualificação do servidor fincada no âmbito do Poder Executivo Estadual”, garante.

A portaria institui atribuições a Esep com diversos objetivos como: capacitar os servidores, realizar cooperações técnicas com outras Escolas de Governo, não só do Estado de Rondônia, mas de outras unidades da federação, possibilitando até mesmo acordos de termos de cooperação como entidades do exterior. Para a diretora da Esep, Ana Cláudia Serafim Campos, a iniciativa reforça o compromisso da Secretaria de Justiça e do Governo do Estado com a preocupação na preparação do servidor penitenciário e o reconhecimento do que foi feito durante 16 anos.

“A equipe da Esep está muito feliz com a regulamentação da portaria, isso significa o reconhecimento do trabalho que a escola tem realizado, buscando sempre o aperfeiçoamento profissional dos colaboradores em serviços penais em Rondônia. Agradecemos ao secretário Marcus Rito por acreditar e apoiar as ações educacionais da escola”, declara a diretora.

A Escola de Serviços Penais, atualmente é composta atualmente administrativamente por diretoria, conselho educacional e núcleos pedagógico e administrativo, que estão empenhados agora na agenda de programações de cursos pós-pandemia.

A sede funciona na Rua: Tenreiro Aranha, 3230, Bairro: Olaria. Informações podem ser obtidas através do (69) 9 8481-9189.