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Ministério da Economia e Sebrae alertam Municípios

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Resolução CGSIM nº 59/2020 que dispensa alvará para microempreendedor individual será o tema de webinar

O Sebrae em Rondônia em parceria com a Junta Comercial de Rondônia (Jucer), realiza no dia 17 de setembro, às 15h, a palestra virtual “Simplifica Rondônia”, bate-papo online para abordar uma tema muito importante: a desburocratização no momento da formalização de empresas, com foco na Resolução nº 59/2020 do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSM), que dispensa alvará para o Microempreendedor Individual (MEI), será apresentado pelo palestrante Fábio de Medeiros, analista do Ministério da Economia e responsável pelos Serviços do MEI na pasta. O evento tem como público-alvo fiscais municipais e estaduais, Agentes de Desenvolvimento, Atendentes das Salas do Empreendedor e Contadores e será transmitido no canal do YouTube oficial do Sebrae em Rondônia.

O evento vai contar com a apresentação da Resolução CGSIM nº 59/2020, publicada no dia 12 de agosto, que dispensa o microempreendedor individual de atos públicos de liberação de atividades econômicas relativas à categoria a partir de 1º de setembro de 2020, que tem como objetivo tornar o ambiente de negócios mais simples e menos burocrático. Sendo assim, as atividades exercidas pelo MEI não precisarão ter que apresentar alvará e licença de funcionamento.

Além disso, os participantes poderão tirar dúvidas sobre como será feito o procedimento de dispensa de alvará e licença de funcionamento, através do Portal do Empreendedor, e ao final será realizado uma reunião geral com Agentes de Desenvolvimento e Atendentes das Salas do Empreendedor.

Serviço:

Webinar “Simplifica Rondônia”

Data: 17 de setembro

Horário: 15h (Horário de Rondônia)

Plataforma: YouTube do Sebrae em Rondônia

As inscrições gratuitas podem ser realizadas na loja do Sebrae: www.sebrae.ro/loja

119 jovens são selecionados para cursos profissionalizantes gratuitos

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Eles participam do projeto Geração Energia promovido pela Energisa

em parceria com SENAI, SESI e UNESCO

O projeto Geração Energia divulgou nesta semana a lista de 119 jovens de Porto Velho selecionados para participar de cursos técnicos e profissionalizantes de eletricista, assistente administrativo e jovem aprendiz, ministrados no Senai através da Internet. O projeto foi idealizado pela Energisa e conta com o apoio do SENAI, SESI e UNESCO para a capacitação de jovens, de 16 a 29 anos, da capital. O coordenador do EduLivre, Hugo Chaves, explica que essa é a segunda etapa do projeto. “No final, daqui a cerca de três meses, eles vão estar aptos ao mercado de trabalho. A maioria deles, inclusive, com muitas chances de serem contratados na própria Energisa”, afirmou Hugo.

Na primeira etapa, que durou sete meses, eles passaram por uma formação socioemocional, desenvolvendo habilidades e competências através de metodologias educativas inovadoras e tecnologia social que abordam temas de planejamento, comunicação, educação financeira, liderança, cidadania, inteligência emocional e resolução de problemas.

“Foi uma etapa importante e que aconteceu justamente no período de maior incidência de Covid-19 no país. Tanto eles, quanto o projeto, precisou se adaptar para continuar esse programa que oportuniza tantas possibilidades aos jovens”, disse.

Durante o processo, alguns jovens enfrentaram dificuldades por não ter acesso a internet ou a um computador para estudar. Sensibilizada com a situação, semanalmente, a Energisa colocava crédito nos celulares para que os jovens pudessem participar. A jovem Andressa Pinheiro foi uma das selecionadas para o curso de eletricista. Antes da pandemia de Covid-19, ela trabalhava como secretária e o marido como motorista de aplicativo e não teriam condições financeiras de pagar o curso. Andressa conta que já tinha a vontade de trabalhar na Energisa, mas não sabia como ingressar. “Quando eu vi o projeto, vi uma porta, uma oportunidade que eu não poderia perder. Com esse curso muitas portas vão se abrir para mim, principalmente aqui na Energisa”, disse.

Já o estudante Jordan da Silva estava de malas prontas para voltar para Manaus quando foi selecionado para o Geração Energia. “Eu fiquei só por causa do projeto. Porque, quando a gente acaba o ensino médio fica pensando e agora o que vou fazer? Vou fazer currículo, mas não tenho curso técnico e não tenho condições de pagar um. Então a Energisa vem para dar essa oportunidade para o jovem”, afirmou.

Lutas pelo controle do bando são bastante comuns no mundo animal

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Porem nessa lista você vai conferir uma disputa entre dois gigantes. Você também vai conferir a luta entre uma tarântula e um escorpião do deserto. Você esta pronto? Vem comigo que hoje você vai assistir:

10 Batalhas de animais gravadas em vídeo

CHITA VS. ÁGUIA

As águias são um dos animais mais velozes do mundo inteiro e tem um sentido visual ultra potente para caçar suas presas. Nesse vídeo, uma águia avista um filho de chita correndo pela mata alegremente. Por ser apenas um filhote, ainda não sabe os perigos que corre e sua inocência o domina. Após uma pequena parada, o filhotinho começar a estranhar uma grande ave o sobrevoando, mas nesse momento, já é muito tarde. Com suas garras enormes, a águia o captura com facilidade e voa até uma árvore onde começa a degustar a sua presa. A mamãe chita percebe que algo está muito esquisito e vai rapidamente atrás de seu filhote, ela o acha, escala a arvore e consegue pegar a águia, mas nenhum dos lados se deu bem nessa história.

  1. BATALHA DE URSOS

Nesse vídeo, dois ursos enormes se estranham em uma grande floresta. Os dois começam a soltar sons assustadores a fim de amedrontar um ao outro. De repente, a luta começa! Um dos ursos parte para cima, os dois começam a se debater, a rolar no chão, mas se cansam muito rápido, os dois ursos ficam muito ofegantes, afinal eles são muito pesados, mas a batalha se encerra por ai mesmo e um deles sai correndo.

  1. TARÂNTULA VS. ESCORPIÃO DO DESERTO.

Nesse vídeo, uma tarântula e um escorpião do deserto lutam pela sobrevivência. Os dois animais se atacam, mas a briga fica totalmente acirrada. Os dois oponentes são temerosos. Mas de repente a tarântula resolve atacar. O escorpião não deixa barato e insere seu ferrão na aranha injetando seu potente veneno. É, parece que não foi dessa vez que a tarântula levou a melhor.

  1. BATALHA DE GIRAFAS

Girafas são animais peculiares, até mesmo em suas brigas. Se você nunca viu uma briga entre girafas, eu aposto que achará um pouco estranho, pois rola muita pescoçada. Nesse vídeo, duas girafas nervosas brigam uma com a outra se agredindo. Seus enormes pescoços giram com facilidade para atingir com força a sua adversária. De repente, uma delas gira tão forte seus pescoço que acaba errando o golpe se e desequilibrando e, então… Ladeira a baixo. Essa dai ficou literalmente no chão.

  1. GORILA VS. URSO PARDO.

Agora, vamos formular uma batalha hipotética, sendo esta, uma das lutas animais mais difíceis de descobrir quem sairia campeão, será que você é capaz de imaginar? De um lado: o gorila. Um animal extremamente robusto, forte e amedrontador e que pesa mais de 200 quilos. De outro: O urso pardo. O urso de kodiak é a maior da subespécie, extremamente forte e pesa mais de meia tonelada. Se você visualizar essa imagem, perceberá que o urso pode ter uma vantagem contra o gorila por ser muito maior, em contrapartida, uma mordida do gorila poderia ser fielmente capaz de causar danos, porém, por ter pelos grossos, o urso não sofreria muito com essas mordidas. Por sua vez, o urso é muito conhecido por suas enormes garras e o seu ataque de cima para baixo. Uma patada desse gigante seria certeiro para a morte. Com todas as vantagens que o urso detém eu arriscaria dizer que ele sairia vencedor e você? Concorda? Deixe nos comentários a sua resposta.

E você ja viu alguma batalha entre animais? Sim ou não comenta ai.

Link do vídeo: https://youtu.be/fIxANe81Tc4

Fonte: Mais Curiosidades

Pela quinta vez consecutiva, Rondônia permanece em primeiro lugar no ranking de transparência no combate à Covid-19

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Com zelo na saúde pública e compromisso com o dinheiro público, o Governo de Rondônia se destaca novamente e ocupa as primeiras colocações no ranking de transparência no combate à Covid-19. Os dados com as notas foram divulgados nesta terça-feira (1) pelo portal da Transparência Internacional Brasil. A coleta aconteceu entre 24 e 31 de agosto. Rondônia recebeu a pontuação 100, nota especificada como “ótimo”. A avaliação trouxe informações sobre contratos emergenciais, doações, medidas de fomento econômico e anteparo social.

Juntamente com Rondônia, ocuparam também as primeiras colocações os estados de Alagoas, Ceará e Espírito Santo. O resultado é avaliado por meio de uma pontuação de 0 a 100. Quanto mais perto de 100, demonstra que o Estado está divulgando detalhadamente seus contratos, isto é, sendo transparente. De acordo com a Transparência Internacional Brasil, o governo federal alcançou o nível de transparência categorizado com “bom” com o quantitativo de 71 pontos.

A partir deste 1º de setembro, a Organização trouxe mais uma novidade significativa no resultado de cobrança por transparência. Além dos critérios rigorosos adotados em tempos de pandemia, como os contratos emergenciais, a apuração introduziu o acompanhamento de doações, programas de fomento econômico e medidas de anteparo social.

A avaliação ocorreu nos portais de transparência das 27 unidades federativas, como também nos portais das capitais, incluindo o do governo federal. Além do combate à corrupção, o organismo tem por finalidade produzir conhecimento, conscientizar e comprometer – empresas e governos – com as melhores condutas globais de transparência e integridade, entre outras atuações.

TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL BRASIL

A Transparência Internacional Brasil pertence a uma ação global com objetivo de construir um mundo livre de corrupção. A entidade atua no Brasil, concedendo apoio a grupos locais a fim de colaborar, inovar, propor condições extraordinárias para desenvolver e testar novas soluções anticorrupção. Desde seu surgimento, gestores públicos de todo o Brasil pleiteiam em melhorar a transparência dos dados na batalha à Covid-19.

Para a Organização, a corrupção é um mal social que atinge toda a sociedade, sobretudo maleficia o atendimento basilar da saúde pública, e que, do mesmo modo, prejudica os feitos do Governo de estimulação à economia e amparo às famílias vulneráveis.

7 de setembro: ACIV emite nota sobre como o comércio deve agir no feriado

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Diante da aproximação do feriado de 7 de setembro (Independência do Brasil), a Associação Comercial e Empresarial de Vilhena (ACIV) informa aos seus associados, representantes das empresas locais e funcionários do comércio que não houve a conclusão da negociação coletiva com o sindicato laboral SITRACOM – Interior, de modo a autorizar o uso da mão de obra dos trabalhadores no comércio em feriados.

A ACIV reforça o que ficou determinado por decisão liminar judicial movida pelo SITRACOM – Interior (0000252-08.2020.5.14.0092): que a utilização da mão de obra dos funcionários nos dias de feriados (municipal, estadual e federal) não está autorizada enquanto não houver negociação coletiva, sob pena de multa de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para os sindicatos, associações e empresas que a contrariarem, sendo que este processo aguarda audiência de instrução.

Em nota feita pelo presidente da Associação Comercial, Elói Maria, é informado que a FECOMERCIO ingressou com Dissídio Coletivo (0000407-93.2020.5.14.0000), sem resultado positivo até o momento. Portanto, ainda está proibida a utilização de mão de obra pelo comércio no feriado nacional de 07 de setembro na Capital e no Interior, contudo, não sendo proibido aos donos do seu próprio estabelecimento abri-lo.

Contudo, os sindicatos: SINALIMENTOS-RO (Sindicato do Comércio Varejista De Gêneros Alimentícios do Estado de Rondônia), SINCODIV–RO (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado de Rondônia), SINDHOTEL – RO (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Rondônia) estão com seus respectivos acordos coletivos em vigência. Sendo assim, fica ressaltado que cabe às empresas filiadas a estes sindicatos entrar em contato com os mesmo ou com o SINTRACOM, para solicitar autorização de funcionamento.

Sobre o assunto, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (FACER) emitiu um comunicado no dia 01 de setembro com mais detalhes, para que as empresas saibam a maneira correra de agir, para evitar penalidades, no dia 7 de setembro. Segue abaixo o comunicado na íntegra:

“1. A Lei Federal nº. 10.607/2002, em seu art. 1º, estabelece o dia de 7 de setembro (Independência do Brasil) como feriado nacional.

2. A Lei Federal nº. 10.101/2000, em seu art. 6º-A, estabelece que é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal.

3. Tanto na Capital, como no Interior, não houve a conclusão da negociação coletiva com os sindicatos laborais (SINDECOM – Capital e SITRACOM – Interior) de modo a autorizar o uso da mão de obra dos trabalhadores no comércio.

4. Ficou determinado por decisão liminar judicial movida pelo SITRACOM – Interior (0000252-08.2020.5.14.0092) que a utilização da mão de obra dos funcionários nos dias de feriados (municipal, estadual e federal) não está autorizada enquanto não houver negociação coletiva, sob pena de multa de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para os sindicatos, associações e empresas que a contrariarem, sendo que este processo aguarda audiência de instrução. A FACER ingressou com Mandado de Segurança (0000404-41.2020.5.14.0000) buscando reverter a decisão liminar, porém sem sucesso. A FECOMERCIO ingressou com Dissídio Coletivo (0000407-93.2020.5.14.0000), sem resultado positivo até o momento.

5. Ficou determinado por decisão liminar judicial movida pelo SINDECOM – Capital (0000449-21.2020.5.14.0008) que a utilização da mão de obra dos funcionários nos dias de feriados (municipal, estadual e federal) não está autorizada enquanto não houver negociação coletiva, sob pena de multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para os sindicatos, associações e empresas que a contrariarem, sendo que este processo aguarda audiência de instrução. A FACER ingressou com Mandado de Segurança (0000359-37.2020.5.14.0000) buscando reverter a decisão liminar, porém sem sucesso.

6. Portanto, ainda está proibida a utilização de mão de obra pelo comércio no feriado nacional de 07 de setembro na Capital e no Interior, contudo, não sendo proibido aos donos do seu próprio estabelecimento abri-lo”.

 

 

Seagri realiza diagnóstico da cadeia Castanha-do-Brasil em Rondônia com apoio do Sebrae

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Estudo servirá para direcionar ações que beneficiem produtores

A Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), por meio da Câmara Setorial do agro extrativismo, está desenvolvendo ações para estruturar o setor no estado, onde atualmente lidera um trabalho de diagnóstico da cadeia de valor da Castanha-do-Brasil em Rondônia. O Sebrae em Rondônia apoiou o estudo no mapeamento dos atores da cadeia produtiva, que resultou em relatório muito importante que balisará ações mais assertivas para beneficiar os produtores rurais.

O diagnóstico tem o objetivo de caracterizar a cadeia produtiva da castanha-do-Brasil no Estado de Rondônia, identificando os principais locais de extração, a produção e os atores envolvidos nessa cadeia produtiva. O estudo foi realizado através de uma extensa pesquisa com representação amostral em todo o estado de Rondônia. Foram aplicados questionários distintos, de forma remota e presencial, para cada ator da cadeia produtiva da castanha (Produtor, Empreendimento comunitário e Indústria). O estudo envolveu populações tradicionais, terras indígenas, quilombolas e produtores rurais que realizam a extração da castanha, tais como, Resex Federal Rio Ouro Preto, Barreiro das Antas e Pacaás Novos (Guajará-mirim), Resex Lago do Cuniã (PVH), Projeto RECA (Nova Califórnia), Resex Estadual Aquariquara e Itaúba (Vale do Anari), Resex Rio Cautário (Costa Marques), Terra Indígena 7 de setembro (Cacoal) e Terra Indígena Rio Branco (Alta Floresta), Comunidade Quilombola Pedras Negras e Comunidade de Jesus (Seringueiras e São Francisco do Guaporé).

A aplicação dos questionários e a elaboração do relatório final do diagnóstico ficaram sob responsabilidade dos membros da Câmara Setorial do Agroextrativismo, tais como, representantes da Seagri, Embrapa, Sedam, Bvrio, Emater, Inpa e Pacto das Águas.

A Câmara Setorial também conta com o suporte e colaboração de outras instituições membros, como Unir, Seas, Icmbio, Representação Indígena/Copir, Reca, Cooperlândia e Ifro. A análise de dados e gráficos ficaram sob responsabilidade do Sebrae em Rondônia, também membro da Câmara.

O diagnóstico realizado é imprescindível para fortalecer um arranjo interinstitucional, articular e promover ações nas áreas de ATER, desenvolvimento organizacional dos empreendimentos comunitários, acesso a linhas de crédito e prospecção de mercados para que, tanto os povos da floresta possam viver com mais dignidade e realizar a conservação e gestão de suas áreas protegidas, quanto possam contribuir para a geração de riquezas para o Estado.

‘Momento Compartilha’: escritor fala sobre seu 1º livro ‘Missão Rondônia’

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O escritor, Anderson Conceição, participou do Momento Compartilha desta segunda-feira (24) — Foto: Reprodução TV Diário

O escritor, Anderson Conceição, participou do Momento Compartilha desta segunda-feira (24) — Foto: Reprodução TV Diário

Anderson comentou com Filipe que, apesar da ficção tratar de temas fortes, ele tenta mostrar que, no meio de tudo isso, existem pessoas boas:

“É claro que no meio de tudo isso eu tento mostrar que existem pessoas boas, pessoas que se preocupam, pessoas que tem empatia pelo próximo”.

Quer saber mais? Confira a matéria na íntegra.

'Momento Compartilha': escritor fala sobre seu 1º livro
ANDERSON SANTOS DA CONCEIÇÃO

(11)956890738
‘Momento Compartilha’: escritor fala sobre seu 1º livro

Momento Compartilha

No programete exibido diariamente durante o intervalo do Diário TV 1ª Edição, o apresentador do Compartilha trará dicas e inspirações no período de isolamento social, como cuidar do corpo e mente, exemplos de solidariedade e empreendedorismo, arte e cultura e tudo o que está rolando na telinha. E, claro, com aquele jeitinho divertido que só ele sabe fazer.

Drogas e dinheiro são apreendidos pela Polícia Militar em Colorado do Oeste

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Policiais militares receberam informações que R.S. de 26 anos estaria comercializando entorpecentes em uma residência na Rua Pariri em Colorado do Oeste.

Os militares passaram a monitorar o suspeito e na manhã da ultima segunda-feira, 31, viram quando ele entrou em um veículo de aplicativo.

O veículo foi abordado e R. tentou esconder em baixo do tapete 10 papelotes de entorpecentes e R$ 453,00 em dinheiro. Durante a prisão, ficou constatado que R. já tinha outras duas passagens por tráfico de entorpecentes.

 

PMRO

Senadores criticam aumento de R$ 22 e cobram valorização do salário mínimo

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A proposta do governo de aumentar o salário mínimo em R$ 22 em 2021 reacendeu o debate sobre a aprovação pelo Congresso de uma política de valorização do piso salarial nacional. Parte dos senadores consideram insuficiente o reajuste proposto pelo governo e defendem a aprovação de alguma das propostas em análise no Congresso para garantir o aumento do poder de compra da população.

Pelo segundo ano consecutivo, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) apenas repõe a inflação projetada para 2020, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 2,09%. O impacto total desse reajuste na despesa líquida do governo está estimado em R$ 6,7 bilhões, especialmente em benefícios previdenciários.

O texto (PLN 28/2020) entregue ao Congresso Nacional na segunda-feira (31) projeta um valor de R$ 1.067 em 2021. O salário mínimo atual é R$ 1.045. O reajuste definitivo só será conhecido em janeiro, já que o ajuste do salário mínimo precisa da aprovação de uma lei específica. Com o fim da vigência da Lei 13.152, de 2015, que previa uma regra de valorização do mínimo com base no Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela variação da inflação até 2019, o governo editou uma Medida Provisória em 2020 (MP 919/2020), convertida em lei por deputados e senadores (Lei 14.013 de 2020).

Valor mais baixo

O valor agora proposto pelo governo é R$ 12 menor do que o previsto em abril, quando encaminhou ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021. Na regra que orienta a elaboração do Orçamento do próximo ano, o Poder Executivo estimava que o salário mínimo em 2021 chegaria a R$ 1.079. Como a previsão para a inflação oficial deste ano recuou desde então, o salário mínimo também terá um reajuste menor.

— Inflação oficial não é a mesma da real, daquela que pesa na cesta básica da população. Aumentar o salário mínimo em apenas R$ 22 vai empobrecer o trabalhador e diminuir seu poder de compra — disse a senadora Simone Tebet, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Líder da minoria, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) encara o aumento de R$ 22 como uma “crueldade” com os trabalhadores.

— As consequências da pandemia têm sido para os mais pobres. Uma retração do Produto Interno Bruto em 10% no trimestre. O aumento do número de desempregados. A perda do poder aquisitivo das famílias e, agora, neste momento, o governo reduz a previsão do salário mínimo em R$ 12 para o ano que vem. Em um momento crítico para os trabalhadores chega a ser um ato de crueldade — avaliou Randolfe.

O vice-líder do governo, senador Chico Rodrigues (DEM-RR), afirma que o valor não é o ideal, mas é o possível no atual cenário econômico.

— É um valor não ideal, mas o possível e que vai atender certamente à população trabalhadora — disse o parlamentar.

Por meio de sua conta em uma rede social, o senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu a retomada da política formal de valorização do salário mínimo que entre 2007 e 2018 garantiu reajustes reais ao piso salarial. Além da inflação (INPC), o cálculo incorporava a variação do Produto Interno Bruto (PIB) registrada dois anos antes.

“Precisamos retomar a Política de Valorização do Salário Mínimo. É geração de emprego e renda. Cem milhões dependem dele. O comércio gira, todos ganham: trabalhadores, empregadores, aposentados. Para cada R$ 1 a menos no salário mínimo, o governo deixa de arrecadar R$ 0,54 em tributos”, argumentou Paim.

Propostas

Ao menos quatro projetos com regras de valorização do salário mínimo estão em análise no Senado: O PLS 416/2018, do ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ), retoma a política de valorização anterior, e propõe a correção pela inflação do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB), verificada dois anos antes.

O mesmo objetivo tem o PL 605/2019, apresentado pela bancada do PT. Na justificativa, os senadores afirmam que a política de valorização do salário mínimo, adotada nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, é fator importante na redução da pobreza e da desigualdade de renda.

Com o PL 2.618/2019, o senador Irajá (PSD-TO) busca assegurar que o salário mínimo seja reajustado em pelo menos 6% ao ano e ainda a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O senador Eduardo Braga (MDB-AM), por sua vez, propõe no PL 3.137/2019 que o índice de reajuste seja a inflação futura projetada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vez do INPC. Para garantir o aumento real, o texto também prevê a variação positiva do PIB per capita dos 24 meses que antecederem o reajuste.

Por tratarem do mesmo assunto, os projetos podem passar a tramitar em conjunto. Requerimentos com esse objetivo foram apresentados por senadores.

Impacto

De acordo com as Consultorias de Orçamento do Senado e da Câmara, órgãos que prestam assessoria aos parlamentares durante a tramitação das propostas orçamentárias, o Poder Executivo estimou que cada R$ 1 a mais no salário mínimo elevará a despesa líquida em R$ 305 milhões em 2021. Isso porque o impacto do reajuste do salário mínimo eleva também benefícios sociais atrelados a ele como aposentadorias, seguro desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre outros, o que faz subir a despesa do governo.

— Se por um lado o reajuste tem o efeito desejável de garantir renda mínima adequada aos trabalhadores, pode ter o efeito indesejável de ocasionar aumento de preços e/ou ampliação de desemprego. A política de salário mínimo é, na verdade, um grande dilema econômico. Para o lado do Orçamento, como o reajuste impacta aposentadorias e benefícios sociais concedidos pelo governo, amplia seus gastos. Assim, reajustar o salário mínimo significa, imediatamente, aumentar — apontou o consultor de Orçamento do Senado Aritan Maia.

Questionado pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN) sobre o reajuste do salário mínimo de apenas R$ 22, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a correção do salário mínimo eleva os custos das empresas e pode gerar desemprego.

— Se der aumento, vai condenar ao desemprego. Milhares e talvez milhões de pessoas serão demitidas — apontou Guedes em reunião por videoconferência na comissão mista que acompanha os gastos na pandemia do novo coronavírus, na terça-feira (1º).

Reajuste do salário mínimo e inflação do ano anterior


Agência Senado

Fonte: Agência Senado

Senado aprova série de mudanças na legislação de trânsito

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O Plenário do Senado aprovou, em sessão remota nesta quinta-feira (3), o PL 3.267/2019, que faz uma série de mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503, de 1997). Entre as alterações, estão a extensão da validade da carteira de motorista, o aumento do número de pontos na carteira necessários para suspender a habilitação e a regulamentação dos chamados corredores de motos.

De iniciativa do Poder Executivo, a proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados no final de junho. Como foi modificado no Senado, o projeto volta para nova votação na Câmara. No Senado, a matéria foi relatada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI). Veja, abaixo, alguns dos principais pontos do projeto.

 Validade da CNH

O candidato à habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito. Os exames de aptidão física e mental e a avaliação psicológica deverão ser realizados por médicos e psicólogos peritos examinadores, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito.

O texto amplia o prazo de validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que será de 10 anos para quem tem menos de 50 anos de idade, 5 anos para quem tiver entre 50 e 70 anos e 3 anos para pessoas acima de 70 anos. Hoje, a regra geral é de 5 anos de validade.

Quando houver indícios de deficiência física ou mental, ou de progressividade de doença que possa diminuir a capacidade para conduzir o veículo, esses prazos poderão ser diminuídos pelo perito examinador. Mas não haverá retroatividade: essa extensão só vale para as CNHs que forem emitidas com a nova data de validade. Os Detrans terão que enviar mensagem eletrônica aos condutores, com 30 dias de antecedência, acerca do fim da validade das habilitações.

Pontos na carteira

O projeto aumenta o limite de pontos para suspender a CNH. Para os condutores profissionais, passa a 40 pontos, e, para os demais, depende da quantidade de infrações gravíssimas cometidas nos últimos 12 meses. Será assim: 40 pontos para quem não tiver infração gravíssima, 30 pontos para quem tiver uma infração gravíssima, e 20 pontos para quem tiver duas ou mais infrações dessa gravidade.

Multa

Torna todas as multas leves e médias puníveis apenas com advertência, caso o condutor não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses. O texto também determina prazo máximo de 180 dias para a aplicação da penalidade e expedição de notificação de multa ao infrator. Em caso de apresentação de defesa prévia, esse período passa a 360 dias. Se o poder público perder tais prazos, a multa perderá a validade.

Notificação eletrônica

O condutor poderá optar pelo sistema de notificação eletrônica de multas. Nesse caso, se ele não apresentar defesa prévia nem recurso, reconhecendo o cometimento da infração, poderá ganhar desconto de 40% no valor da multa. Mesmo assim, o sistema de notificação eletrônica deve disponibilizar campo destinado à apresentação de defesa prévia e de recurso, quando o condutor não reconhecer o cometimento da infração, na forma regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Farol baixo

Altera a chamada “lei do farol baixo”, para que a previsão somente se aplique aos casos de rodovias de pista simples. Os veículos novos, tanto nacionais quanto importados, deverão ser fabricados com luzes de rodagem diurna.

Cadeirinha

O uso obrigatório das cadeirinhas infantis passa a fazer parte do texto do CTB e não mais apenas de normas infralegais. Essa disposição afasta definitivamente as dúvidas sobre sua obrigatoriedade. A cadeirinha será obrigatória para crianças com idade inferior a 10 anos que não tenham atingido 1,45 metro de altura. O texto também faz referência ao peso da criança.

Documentação

Cria nova sistemática para a venda de veículos, na qual o comprador terá 30 dias para registrar o veículo em seu nome. Se essa etapa não for cumprida, findo esse prazo, o vendedor terá mais 60 dias para comunicar a venda junto ao Detran. Quem não cumprir esse prazo será penalizado com infração leve.

O texto ainda veda o licenciamento de veículos que não tenham atendido a campanhas de recall pendentes há mais de um ano. E dispensa documentos ou autorizações adicionais para a regularização de veículos blindados além dos já previstos no CTB.

 “Corredores” de moto

O projeto cria regras para o uso dos chamados “corredores” de motociclistas — quando as motos andam entre as faixas das vias. Será admitida essa passagem entre veículos quando o fluxo estiver parado ou lento. Se houver mais de duas faixas de circulação, a passagem somente será admitida no espaço entre as duas faixas mais à esquerda.

A passagem nos corredores terá que ser “em velocidade compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos”. Os órgãos e entidades com circunscrição sobre a via poderão implementar áreas de espera específicas para as motos, junto aos semáforos, imediatamente à frente dos outros veículos. O texto ainda aumenta a idade mínima necessária para que as crianças possam ser transportadas na garupa das motos — de 7 para 10 anos de idade.

Teste de direção

Passa a exigir titulação específica dos peritos examinadores, ao mesmo tempo em que aumenta o rigor e a fiscalização sobre eles. Os examinadores deverão ser médicos e psicólogos, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito, conferida pelo respectivo conselho profissional. Quem não atender a esses requisitos terá o prazo de 3 anos para obter a titulação. Os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para obter ou renovar a carteira.

Registro Positivo

Será criado o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), para cadastrar os motoristas que não cometeram infração de trânsito nos últimos 12 meses. A abertura de cadastro requer autorização prévia e expressa do potencial cadastrado. O RNPC poderá ser utilizado para conceder benefícios fiscais ou tarifários aos condutores cadastrados, na forma da legislação específica de cada ente da federação.

Bicicletas

O texto cria uma infração específica para a parada sobre ciclovia ou ciclofaixa (será infração grave) e aumenta a pena da infração por não redução da velocidade ao ultrapassar ciclistas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) especificará as bicicletas motorizadas e equiparados não sujeitos ao registro, ao licenciamento e ao emplacamento para circulação nas vias.

Atualização

O projeto ainda atualiza o texto do CTB a práticas hoje correntes, tais como: dispensa da necessidade de selar as placas (o que já não é mais feito no novo formato Mercosul); possibilidade de conversões livres à direita, sob sinal vermelho, onde houver sinalização que as permita; autorização de emissão e fiscalização digital de documentos como a CNH, o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV), entre outros.

Contran

Pelo texto aprovado, fica alterada a composição do Contran, de forma que passe a ser composto exclusivamente por ministros de Estado. Além disso, esse colegiado deixa de ser instância recursal de multas, e as minutas de suas resoluções passam a ser submetidas a consulta pública prévia. A presidência de suas câmaras temáticas passa a ser exercida exclusivamente por representantes de algum dos ministérios com assento nesses órgãos.

O texto ainda dá aos órgãos e entidades com competência para aplicação de multas, das três esferas de governo, a função de aplicar também a penalidade de suspensão do direito de dirigir. Também faculta às prefeituras atuar diretamente como órgão do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), sem terem órgão de trânsito específico para esta finalidade. E permite aos policiais legislativos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal atuarem na fiscalização de trânsito no entorno do Congresso. Para tal, eles deverão receber treinamento específico.

Relatório no Senado

O relator em Plenário, senador Ciro Nogueira, informou que foram apresentadas no Senado 101 emendas ao projeto, das quais ele acatou nove. De acordo com Ciro Nogueira, “após quase 23 anos da aprovação do CTB, são necessárias adequações a esse diploma, em função das rápidas mudanças que acontecem no trânsito”.

Ciro destacou, entre as inovações, as mudanças na estrutura do Contran, a criação de regras para o uso dos chamados “corredores” de motos, a inclusão no CTB do uso obrigatório da cadeirinha, a extensão da validade da CNH e a redução de burocracia ao utilizar recursos digitais para apresentação de notificações, recursos contra multas, entre outros.

O relator também defendeu o aumento do número de pontos para suspender a CNH, que poderá ser de até 40 pontos para quem não tiver cometido infração gravíssima. “Embora esse seja um dos aspectos mais polêmicos do projeto, é necessário ponderar que o Congresso vem aumentando a gravidade de algumas categorias de multas, o que tornou o atingimento desse limite fato bem mais trivial”, argumentou o senador.

Depois de sancionada pela Presidência da República, a lei entra em vigor após 180 dias de sua publicação oficial.

Fonte: Agência Senado