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Em Vilhena/RO, PRF e SEFIN identificam mais de 3 milhões de cigarros transportados sem nota fiscal

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Mercadoria embarcada em São Paulo tinha como destino final Rondônia e foi avaliada em aproximadamente R$ 787,5 mil

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em operação conjunta com a Secretaria Estadual de Finanças de Rondônia (SEFIN/RO) na cidade de Vilhena/RO, constatou um carregamento de 157.500 maços de cigarros sem nota fiscal, transportados em uma carreta, durante fiscalização na BR 364 . A ocorrência foi registrada nesta sexta-feira (18).

No total, 3.150.000 cigarros, que eram transportados irregularmente, foram identificados e encaminhados para tramites legais. Os infratores responsáveis poderão responder pelo crime de transporte de mercadoria nacional sem nota fiscal, previsto no artigo 2º da Lei 8.137/90.

PRF detém homem que praticava ato libidinoso em ônibus

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Vítima viajava com seu filho e pediu auxílio aos agentes na manhã deste sábado

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Ji-Paraná, durante fiscalização na BR 364, foi acionada para cessar um ato de importunação sexual em ônibus de viagem. Segundo a vítima, o homem que viajava na poltrona de trás, passando o braço pelo espaço entre os assentos, chegou a acariciá-la o seio enquanto a mesma amamentava seu filho. A ocorrência foi registrada neste sábado (20).

A vítima chegou a trocar de poltrona com o passageiro ao lado. Contudo, ao amanhecer, e assustada com o assédio, escutou um barulho estranho, quando olhou para trás, viu que o autor se masturbava, momento em que acionou os policiais.

Diante das informações, os agentes detiveram o infrator e o conduziram à Delegacia de Polícia Civil.

PF deflagra Operação Minamata para combater garimpo ilegal no Amazonas

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PF investiga possível contaminação da bacia hidrográfica e da fauna da região, que teriam sido atingidas por mercúrio, metal líquido utilizado no processo da extração do ouro.

A Polícia Federal deflagrou na última quinta-feira (17/9) o início das ações da Operação Minamata*, com objetivo de reprimir a prática ilegal de garimpo no Rio Boia e afluentes, no município de Jutaí/AM. A operação teve duração de três dias e foi encerrada hoje (20/9).

Participaram das ações 32 policiais federais, incluindo integrantes dos grupos táticos e especializados da PF, inclusive com a utilização de aeronave da Instituição.

As investigações foram realizadas com o auxílio de um sistema de monitoramento remoto que possibilita o acesso a imagens e alertas diários de detecção de mudanças ambientais, com acompanhamento por satélite, o que permitiu a rápida localização do garimpo ilegal. A celeridade na disponibilização das imagens permitida por esse sistema demonstra-se fundamental para o efetivo combate aos crimes ambientais no País.

As investigações da PF apontam fortes indícios no sentido de que a bacia hidrográfica e a fauna da região foram atingidas por mercúrio, metal líquido utilizado no processo da extração do ouro. O mercúrio é profundamente danoso à saúde humana e a sua ingestão pode levar à morte.

Nas ações foram desativadas quatro dragas e três balsas, onde havia cerca de 50 mil litros de diesel e de gasolina e que eram utilizadas como centro logístico para a distribuição de combustível. Também foram apreendidos objetos e documentos, que serão analisados pela PF na apuração  das responsabilidades pelos crimes ambientais, especialmente  decorrentes das atividades de garimpo ilegal.

Além disso, foram coletadas amostras de água e de material biológico humano, que permitirão  mensurar a contaminação nos recursos ambientais e nos habitantes da região.

A operação Minamata está no contexto de um esforço integrado de várias instituições para o planejamento e  execução de trabalhos investigativos e ostensivos policiais voltados à proteção e preservação da Amazônia e dos demais biomas, bem como das Terras Indígenas (TI).

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas

Tiziu Jidalias e Carla Redano são pré-candidatos a prefeito e vice em Ariquemes

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A pré-candidatura de Tiziu Jidalias (Solidariedade) a Prefeitura de Ariquemes já está completa. A união do grupo do deputado estadual Alex Redano ao projeto da pré-candidatura a Prefeitura de Ariquemes de Tiziu Jidalias, trouxe a jovem vereadora e presidente da Câmara Municipal, Carla Redano, como pré-candidata a vice-prefeita.

A coligação encabeçada pelo Solidariedade, agrega o total de 11 partidos, e ficou denominada como ‘Aliança para o Desenvolvimento’. Os partidos que compõem a coligação são: Solidariedade, PSL, Republicanos, PDT, PTB, PRTB, Progressistas, PV, Patriota, DC e PSB.

“Sou muito grato a todos que abraçaram nosso projeto para uma Ariquemes mais bela e melhor para todos. Nossa missão é movimentar a economia e criar condições para que o mercado local gere empregos e renda para nossos munícipes”, comenta Tiziu frisando que possui propostas para todos as áreas da cidade de Ariquemes.

Tiziu Jidalias fala da importância em ter Carla Redano ao seu lado nessa caminhada. “A Carla é uma pessoa muito querida e principalmente, possui a capacidade de agregar com sua experiência na Câmara Municipal e com longos anos de atuação na área social. Carla é uma pessoa respeitada e acima de tudo, possui muitas ideias e projetos que somarão as propostas que passaremos a apresentar quando começar a campanha eleitoral”, ressalta.

Tiziu Jidalias

Jidalias dos Anjos Pinto é nascido em Camacã na Bahia em 1969. Filho de pais adotivos, é pai de quatro filhos e casado há 26 anos.

Tiziu chegou em Rondônia com 11 anos de idade em um caminhão pau de arara. Trabalhou na roça, foi chapa, lavador de carros, requeiro no Garimpo Bom Futuro e motorista de caminhão. Montou sua primeira revenda de motocicletas na cidade de Ariquemes, empresa que cresceu tanto que acabou virando referência nacional.

Em 2006 foi o terceiro deputado estadual com mais votos em Rondônia, total de 12.421 votos. Como deputado estadual conseguiu investimento de cerca de 100 milhões de reais para todo o estado, direcionando 25 milhões deste valor para a cidade de Ariquemes.

Nas eleições de 2018 fez 28.577 votos para deputado federal, ficando como primeiro suplente para a vaga.

Hoje, Tiziu Jidalias se dispõe colocando seu nome à disposição como pré-candidato a prefeito de Ariquemes.

Assessoria

10,3 milhões de pessoas moram em domicílios com insegurança alimentar grave

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A insegurança alimentar grave esteve presente no lar de 10,3 milhões de pessoas ao menos em alguns momentos entre 2017 e 2018. Dos 68,9 milhões de domicílios do país, 36,7% estavam com algum nível de insegurança alimentar, atingindo, ao todo, 84,9 milhões de pessoas. É o que retrata a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018: Análise da Segurança Alimentar no Brasil, divulgada hoje (17) pelo IBGE.

Na comparação com 2013, a última vez em que o tema foi investigado pelo IBGE, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a prevalência de insegurança quanto ao acesso aos alimentos aumentou 62,4% nos lares do Brasil. A insegurança vinha diminuindo ao longo dos anos, desde 2004, quando aparecia em 34,9% dos lares, 30,2% na PNAD 2009 e 22,6% na PNAD 2013. Mas em 2017-2018, houve uma piora, subindo para 36,7%, o equivalente a 25,3 milhões de domicílios. Com isso, a segurança alimentar atingiu seu patamar mais baixo (63,3%) desde a primeira vez em que os dados foram levantados. Já a insegurança alimentar leve atingiu seu ponto mais elevado.

“Em 2017-2018, a gente viu que esse grau de segurança alimentar diminuiu e, como é tudo proporcional, significa também que as inseguranças aumentaram. Há uma distribuição. Alguma coisa nesse intervalo de tempo fez com que as pessoas reavaliassem sua visão sobre o acesso aos alimentos, apontando uma maior restrição ou, pelo menos, a estratégia de selecionar ou administrar alimentos para que não falte quantidade para ninguém”, explica o gerente da pesquisa, André Martins.

A Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), aplicada na POF, classifica os domicílios de acordo com seu nível de segurança quanto ao acesso aos alimentos em quantidade e qualidade.

Em 2017-2018, eram 43,6 milhões de domicílios brasileiros que tinham segurança alimentar. “São domicílios que têm acesso pleno e regular aos alimentos em quantidade suficiente sem comprometer o acesso de outras necessidades essenciais, ou seja, que não têm preocupação em relação ao acesso aos alimentos”, afirma André.

Em relação à insegurança alimentar, os domicílios podem ser classificados em três níveis: leve, moderado e grave. Um domicílio é classificado com insegurança leve quando aparece preocupação com acesso aos alimentos no futuro e a qualidade da alimentação já está comprometida. Nesse contexto, os moradores já assumem estratégias para manter uma quantidade mínima de alimentos disponíveis. Trocar um alimento por outro que esteja mais barato, por exemplo. No segundo nível, de insegurança moderada, os moradores já têm uma quantidade restrita de alimentos. A insegurança grave aparece quando os moradores passaram por privação severa no consumo de alimentos, podendo chegar à fome.

A pesquisa aponta que pelo menos metade das crianças menores de cinco anos viviam em lares com algum grau de insegurança alimentar. São 6,5 milhões de crianças vivendo sob essas condições. Em 2017-2018, 5,1% das crianças com menos de 5 anos e 7,3% das pessoas com idade entre 5 e 17 anos viviam em domicílios com insegurança alimentar grave. Há a indicação, portanto, de maior vulnerabilidade à restrição alimentar nas casas em que há crianças ou adolescentes.

“Quando um domicílio tem insegurança alimentar grave, há uma restrição maior de acesso aos alimentos, com uma redução da quantidade consumida para todos os moradores, inclusive crianças, quando presentes. E nesses lares pode ter ocorrido a fome, situação em que pelo menos alguém ficou o dia inteiro sem comer um alimento”, diz o pesquisador.

O nível de maior restrição no acesso a esses alimentos também aparece com mais frequência nos domicílios localizados na área rural do Brasil. A proporção de insegurança alimentar grave foi de 7,1% nessas localidades, três pontos percentuais acima do observado na área urbana (4,1%).

“Isso está muito associado às condições de trabalho. Ou seja, as pessoas que estão nos meios urbanos conseguem mais alternativas. Essas diferenças surgem por facilidade no acesso tanto a alimentos quanto às oportunidades. No meio urbano você consegue adotar estratégias de um jeito mais fácil que no meio rural”, explica o pesquisador.

Insegurança alimentar grave continua mais presente no Norte e Nordeste

A insegurança alimentar aparece de forma desigual entre as regiões. O Norte e o Nordeste ficaram abaixo da média nacional: menos da metade de seus domicílios tinham segurança alimentar. Essa desigualdade já havia aparecido nas pesquisas de 2004, 2009 e 2013.

O cenário da insegurança alimentar é mais frequente nas duas regiões. Dos 3,1 milhões de domicílios com insegurança grave no país, 1,3 milhão estava no Nordeste, o que equivale a 7,1% dos lares. A forma mais restrita de acesso aos alimentos atingiu 10,2% dos domicílios no Norte (508 mil).

Assim como aconteceu no cenário nacional, a segurança alimentar dessas regiões vinha aumentando desde 2004, mas regrediu em 2017-2018. Em 2004, a segurança alimentar estava presente em 53,4% dos domicílios do Norte e chegou ao seu ponto mais elevado em 2013 (63,9%), mas caiu para 43% na última pesquisa. Em 2004, 46,4% dos domicílios do Nordeste estavam em situação de segurança alimentar, atingindo 61,9% em 2013 e caindo para 49,7% em 2017-2018.

As demais regiões superaram a média nacional: Centro-Oeste (64,8%), Sudeste (68,8%) e Sul (79,3%). Apesar disso, elas também atingiram o menor percentual de segurança alimentar desde que os dados começaram a ser levantados.

Alimentos básicos têm maior peso no orçamento dos domicílios com insegurança alimentar

À medida que aumentam os níveis de severidade da insegurança alimentar, a participação percentual das despesas com alimentação também vai crescendo. Nos lares em que há segurança alimentar, o percentual mensal das despesas com alimentos foi de 16,3% em relação ao resto das despesas de consumo. Já nos domicílios com insegurança grave, esse percentual era de 23,4%.

As despesas com alimentação, como divulgado nos primeiros resultados da POF 2017-2018, representavam 14,2% da despesa total e 17,5% das despesas de consumo das famílias do país. A pesquisa agora aponta que a maioria dos gastos entre os grupos de alimentos diminui à medida que aumentam os níveis de insegurança alimentar. Ou seja, pessoas que têm maior restrição no acesso ao consumo de alimentos gastam menos com determinados produtos, como frutas, carnes e laticínios.

O gasto médio mensal familiar com carnes, vísceras e pescados em domicílios em situação de segurança alimentar, por exemplo, foi de R$94,98, ao passo que essa despesa foi de R$65,12 entre as famílias em que há privação mais severa de consumo de alimentos. Por outro lado, o gasto com alimentos mais básicos, como arroz, feijão, aves e ovos é maior entre o grupo de insegurança alimentar grave. A maior diferença foi observada em relação ao arroz: o gasto médio mensal dos domicílios em segurança alimentar foi de R$11,32, enquanto nos de insegurança alimentar grave foi de R$15,01.

“Além de o alimento ter uma importância maior dentro dos gastos, essas famílias têm um padrão de consumo diferente. Nele você vê que a importância de cereais e leguminosas é grande nas famílias com insegurança alimentar, tanto em termos de gastos quanto em termos de quantidade”, destaca José Mauro de Freitas, técnico da equipe da POF.

Mais da metade dos domicílios com insegurança alimentar grave são chefiados por mulheres

O homem é a pessoa de referência em 61,4% dos domicílios em situação de segurança alimentar. Já nos domicílios em condição de insegurança alimentar grave predominam as mulheres (51,9%).

“Há vários estudos que tratam dessa situação. Fatores como a condição de acesso ao trabalho acabam gerando menos renda e mais dificuldade no orçamento doméstico, fazendo com que os domicílios fiquem mais propensos à insegurança alimentar”, explica André.

Na análise por cor ou raça, os domicílios em que a pessoa de referência era autodeclarada parda representavam 36,9% daqueles com segurança alimentar, mas ficaram acima de 50% para todos os níveis de insegurança alimentar (50,7% para leve, 56,6% para moderada e 58,1% para grave). Já em 15,8% do total de domicílios com insegurança alimentar grave, a pessoa de referência era autodeclarada preta. Nos domicílios com segurança alimentar, esse percentual é 10%.

 

 

Com informações IBGE

SUS completa 30 anos com conquistas e desafios

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Reconhecido como um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS) completa neste sábado (19) 30 anos. Na avaliação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o SUS se tornou essencial. “Não existe outra saída para o nosso país com relação à saúde, que não seja o Sistema Único de Saúde forte e eficiente”, disse. Os próximos 20 anos, acrescentou, já estão em elaboração pela pasta “Estamos montando ações estruturantes com projetos estratégicos em todas as áreas, como Saúde Digital, Projeto Genoma, entre outras, que estão sendo finalizadas”, disse o ministro.

Na avaliação do ministério, com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), é possível constatar a força e importância do SUS, que atende cerca de 70% da população. Sob a gestão e união dos três entes – governo federal, estados e municípios – a pasta diz que foi possível garantir assistência aos pacientes infectados pela covid-19 e o atendimento daqueles que necessitam de tratamentos especializados.

O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), César Eduardo Fernandes, faz ressalvas sobre o enfrentamento da atual pandemia. Para ele, a resposta do SUS foi “de razoável para boa”. O médico exaltou o fato de muitos hospitais terem sido reequipados e as equipes de saúde recompostas nos últimos meses, mas levantou dúvidas se esses ganhos serão mantidos ou se voltarão ao estágio pré-pandemia.

Fernandes acrescentou que a resposta poderia ter sido mais eficiente se a atenção básica não tivesse perdido investimentos ao longo dos últimos anos. “Nesse período de pandemia, os profissionais estariam mais preparados para dar o primeiro atendimento e uma filtragem correta desses casos, não haveria necessidade dessa ida em massa para os serviços hospitalares”, avaliou.

Desafios

Entre os grandes desafios do SUS, na avaliação do próprio Ministério da Saúde, estão a oferta de serviços e a parte financeira. Em meio à demanda sempre crescente, especialistas da pasta admitem que o serviço precisa ser eficiente para atender em quantidade adequada e em tempo oportuno todas essas demandas e necessidades. Eles acreditam ainda que os recursos também precisam ser distribuídos de forma a alcançar o melhor resultado possível.

Alvo frequente de desvios por fraudadores, a responsabilidade com os recursos públicos também são desafiadores. “Precisamos ter efetividade, transparência e responsabilidade pelo recurso público, pois não estamos falando de dinheiro, estamos falando da saúde das pessoas”, defende o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Ganhos

Sobre a eficiência do SUS, o presidente da Associação Médica avaliou que em 30 anos de existência o sistema público de saúde conseguiu oferecer serviços de excelência em algumas áreas, mas ainda sofre com a precarização. Na avaliação do médico, é preciso investir mais na carreira dos profissionais de saúde e na atenção básica.

“Nós não podemos ficar apenas com essas ilhas de excelência em grandes centros, grandes capitais e regiões mais desenvolvidas. Nós temos que interiorizar o SUS”, defende Fernandes, ao falar dos desafios que a saúde pública ainda tem que enfrentar no país.

As unidades básicas de saúde e os médicos da família têm que ser também um dos focos dessa expansão, disse César Fernandes. “O que tem que ser fortalecido Brasil afora são as unidades básicas de saúde. É ali que o paciente chega, que se faz o primeiro atendimento, o diagnóstico e que se começa o tratamento”, destacou.

O médico ressalta a importância de também haver investimentos na carreira pública da classe. “A nossa questão não é falta de médicos, é construir possibilidades para que o jovem médico, bem formado, tenha atratividade para ir para os pequenos centros e as cidades mais longínquas. Temos que criar a figura do médico de Estado, assim como tem a carreira no Judiciário”, exemplificou.

Debaixo de muita chuva, Ji-Paraná e Atlético-AC ficam no empate no primeiro jogo da Série D

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Com o resultado, Galo da BR e Galo Carijó somam um ponto na tabela do grupo 1

BRIGA DE GALOS
Fora de casa, o Atlético-AC começou bem no primeiro tempo, mas o Ji-Paraná impôs seu ritmo e apertou o Galo Carijó com um gol aos 30 minutos. Mesmo com o 1 a 0 do primeiro tempo, o time visitante entrou com força na segunda etapa de jogo e Willian empatou o jogo com gol de cabeça. Bate bola e tentativas de gols dos dois times definiu os minutos finais do jogo. Com o empate, cada time soma um ponto na tabela do grupo 1.

E AGORA?
O Ji-Paraná viaja até Vilhena, em Rondônia, para encarar o Vilhenense e reviver as finais do Campeonato Rondoniense de 2019, no próximo sábado, 26. Já o Atlético-AC vai receber o Bragantino-PA, na Arena Acreana, também no sábado, 26.

PRIMEIRO TEMPO
Mesmo com muita chuva e com o campo encharcado,o Atlético-AC foi avançando para a área do Ji-Paraná e tetava converter e até chegou a explodir com uma bola na trave. A visibilidade foi ficando pior ao longo do jogo, já que a chuva ia aumentando, mas o time da casa tentou não se abater com o tempo fechado e marcou um gol aos 30 minutos de jogo. Kabrine, camisa 6 do Ji-Paraná, chutou e abriu o placar no Biancão. Destaque também para o goleiro Dida, do Atlético-AC, que fez grandes defesas.

SEGUNDO TEMPO
Com 1 minuto de jogo, Willian, camisa 9, recebeu a bola após cobrança de escanteio e empatou o jogo com um gol de cabeça. Com bastante chuva, os jogadores dos dois times tiveram dificuldades em impor o ritmo na partida. Aos 22 minutos, Fagner do Ji-Paraná brilhou no jogo, aplicando caneta no adversário, mas acabou perdendo a bola na linha de defesa para a zaga do Atlético-AC. Whattimen teve a chance de desempatar a partida aos 41 minutos, mas foi parado pela zaga do Galo Carijó. Os minutos finais foram com expectativas de desempate dois times, mas o duelo terminou no 1 a 1 no estádio Biancão.

Fonte: ge/Rondônia/FS
Autor: Redação ge (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Vilhenense sai na frente contra o Bragantino, mas sofre a virada no segundo tempo

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Próximo desafio do Leão será no Portal da Amazônia contra o Ji-Paraná

O Vilhenense jogou na tarde deste domingo, 20, em Bragança-PA, contra o Bragantino pela rodada de abertura do Campeonato Brasileiro Série D e perdeu de virada por 3 a 1.

O time de Vilhena, que foi comandado pelo Preparador Físico Leonardo Coelho, já que o treinador Felipe Romário não viajou com a equipe, pois, segundo informações, seu exame de covid-19 teria dado positivo,  fez um bom primeiro tempo e foi para a intervalo a frente no placar.

Os dois principais lances do primeiro tempo foram a defesa do pênalti aos 13 minutos pelo goleiro Gil, evitando que o Tubarão abrisse o placar; é o gol do Leão aos 37 minutos. Edilsinho cobrou falta forte, o goleiro Axel deu rebote e Lucas Bahia colocou o Vilhenense em vantagem.

O Bragantino voltou do intervalo com três alterações que melhoraram a equipe. O Vilhenense se defendia e tentava aproveitar os contra-ataques.

A pressão do time da casa deu resultado e aos 10 minutos chegou ao empate com Canga. Aos 33 o árbitro viu mão na bola do defensor vilhenense e marcou pênalti. Canga cobrou e virou o jogo para o time paraense.

Aos 44 minutos Tukinha parou com falta um contra-ataque do Bragantino, recebeu o segundo amarelo, foi expulso e desfalca o Vilhenense na segunda rodada. Após a expulsão de Tukinha, o Bragantino ainda fez mais um. Túlio fechou a conta.

Pela segunda rodada, o Vilhenense recebe o Ji-Paraná no Estádio Portal da Amazônia, no sábado, dia 26. Já o Bragantino viaja até o Acre para encarar o Atlético Acreano.

Autor: Rogério Perucci/FS

Idoso de 94 anos morre em Vilhena vítima da Covid-19

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Em todo o estado foram 3 óbitos registrados neste domingo

Vilhena voltou a registrar morte pela covid-19 após três dias sem ocorrência. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima era um homem de 94 anos, que morava no Parque São Paulo. Ele estava internado no UTI da Central de Atendimento à Covid-19 de Vilhena desde o dia 14 de setembro.
Com a morte anunciada hoje, o município já registrou 65 óbitos desde o início da pandemia. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 9 desses óbitos eram pacientes de outras cidades, mas que receberam tratamento na Central da Atendimento à Covid-19 de Vilhena.

De acordo com o boletim divulgado hoje pela Saúde Municipal, 12 novos casos da doença foram confirmados neste último período; elevando para 3.471 o número de pessoas que tiveram diagnósticos positivos para a covid-19. Nos últimos sete dias foram 179; o que configura uma média móvel de 25,27 casos diários.

Ainda de acordo com os dados oficiais, há atualmente no município 318 casos ativos; enquanto é de 40% a taxa de ocupação dos leitos de UTI destinados aos pacientes com a covid-19.

Assim como ontem, não houve informe sobre novos pacientes curados, assim, permanece em 3.088 o número de pessoas curadas da doença; consolidando em 88,97% a taxa de cura no município.

NÚMERO DE RONDÔNIA
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, Rondônia registrou até hoje 62.863 casos confirmados. Foram 166 nas últimas 24 horas. Três óbitos foram registrados no mesmo período, elevando para 1.300 o número de mortes no Estado.

A Secretaria de Estado da Saúde informou também que há hoje no Estado 7.195 casos ativos; e que são 54.368 o número de pessoas que já se recuperaram da doença.

NÚMERO DO BRASIL
Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados neste domingo, foram registrados 363 óbitos pela covid-19 nas últimas 24 horas. Somado aos números anteriores elevam para 136.895 mortes em todo o território nacional.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, foram confirmados novos 16.389 casos da doença de ontem pra hoje. Desde o início da crie sanitária já são 4.544.629 casos confirmados da doença. Desse total, 3.81.227 pacientes já se recuperam da doença.

Semus -Vilhena / Sesau-RO / Ministério da Saúde

Covid-19: maioria dos estados segue sem aulas presenciais

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Com um indício de queda nas curvas de mortes e casos por covid-19, um dos principais temas nos processos de reabertura econômica e flexibilização do isolamento nos estados tem sido a situação das aulas nas redes de ensino. Até o momento a maioria dos estados segue sem aulas presenciais.

As atividades pedagógicas presenciais reiniciaram primeiramente no estado do Amazonas, em agosto. Lá, a preocupação agora é com o monitoramento dos profissionais de educação e alunos, que vem ensejando uma disputa judicial entre professores e o governo estadual. A contenda também ocorre no Rio de Janeiro, em relação às aulas na rede privada.

No Rio Grande do Sul o calendário iniciou em setembro pela educação infantil, com previsão de término para novembro. No Pará, o governo autorizou aulas presenciais nas regiões classificadas nas bandeiras Amarela, Verde e Azul.

Rondônia adiou o início das aulas até o dia 3 de novembro. O Rio Grande do Norte suspendeu as aulas até o fim do ano. Em outros estados não há definição de data de retorno. Estão neste grupo Distrito Federal, Goiás, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Maranhão, Bahia, Paraná, Mato Grosso, Acre e Roraima.

Contudo, em alguns estados foi decretado o retorno das atividades pedagógicas remotas. O governo de Mato Grosso havia determinado a volta nessa modalidade para a educação básica no início de agosto, mesma situação do Amapá. No estado, as aulas em casa foram permitidas também para os alunos da Universidade Estadual (Ueap).

No Tocantins, o ensino remoto foi definido para os alunos do ensino fundamental da rede estadual no dia 10 de setembro. Em Alagoas, a retomada por meio de aulas remotas ocorreu no dia 17 de setembro. Em Minas Gerais, foi autorizado o retorno das aulas práticas dos cursos de saúde apenas, que passaram a ser consideradas serviço essencial.

No Rio de Janeiro, a volta às aulas na rede particular está em disputa judicial, enquanto a região metropolitana teve piora nos indicadores de risco para covid-19 e pode retroceder na classificação.

Veja abaixo o levantamento completo:
(Clique nos estados para ver o conteúdo)

Região Norte