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Japonês Cresce Mais 2 Pontos E Lidera Com 42,1% Das Intenções De Voto, Aponta IHPEC

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ROSANI CONTINUA EM 2º LUGAR, MAS CAI DE 30,7% PARA 26,4% EM UMA SEMANA

O Instituto Haverroth de Política, Estatística e Comunicação (IHPEC) realizou mais uma sondagem de intenções de voto para prefeito de Vilhena. As entrevistas foram feitas entre os dias 12 e 14 de outubro, com divulgação do resultado nesta sexta, 16.

De acordo com o levantamento do IHPEC, o prefeito Eduardo Japonês (PV) cresceu 2% na última semana e continua liderando a disputa, com 42,1% das intenções de voto. Por outro lado, a candidata Rosani Donadon (PSC), principal concorrente do atual prefeito, caiu 4,3% no mesmo período e aparece em segundo lugar, com 26,4%. Coronel Rildo (Podemos) permanece em terceiro lugar, com 12,1%. Em seguida, está Paulinho da Argamazon (Republicanos), com 5,6%. O candidato Miguel Câmara (PSB) vem por último, somando 2,2%. Os que não souberam responder ficaram em 11,8%.

O IHPEC também apresenta nesta sexta a evolução dos candidatos nas quatro últimas pesquisas realizadas pelo instituto.

Japonês tinha 38,3% em 08/09; subiu para 40,8% em 21/09; foi a 40,1% em 09/10; subiu dois pontos percentuais em 16/10 e agora está com 42,1% das intenções de voto.

Rosani tinha 27,4% em 08/09; foi para 28,7% em 21/09; subiu para 30,7% em 09/10; mas caiu 4,3 pontos percentuais em 16/10 e agora está com 26,1% das intenções de voto.

Rildo tinha 6,9% em 08/09; foi para 8,3% em 21/09; subiu para 10,7% em 09/10; cresceu 1,7 pontos percentuais em 16/10 e agora está com 12,4% das intenções de voto.

Paulinho tinha 1,8% em 08/09; foi para 2,2% em 21/09; subiu para 6,9% em 09/10; mas oscilou 1,3 pontos percentuais para baixo em 16/10 e agora está com 5,6% das intenções de voto.

Miguel, que não foi sondado nas estimuladas dos dias 08 e 21/09, apareceu com 1,9% em 09/10; subiu 0,1 ponto percentual em 16/10 e agora está com 2% das intenções de voto.

Os que não souberam responder eram 21,4% em 08/09; foram para 15,6% em 21/09; caíram para 9,7% em 09/10; esse número subiu 2,1 pontos percentuais em 16/10 e agora os indecisos são 11,8% dos entrevistados.

Realizada por conta do próprio IHPEC, essa sondagem dos dias 12 a 14 de outubro foi estimulada, apresentando as opções de candidatos aos entrevistados. Nesta amostra foram ouvidas 420 pessoas nas principais avenidas e setores da cidade. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número RO-04586/2020. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. E o intervalo de confiança é de 95%.

Durante as entrevistas, o IHPEC tomou todos os cuidados e seguiu as medidas de segurança em razão da pandemia de covid-19.

Fonte: IHPEC

Boletos do MEI já virão com valores prorrogados durante a pandemia a partir deste mês

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Cobrança acumula a contribuição do mês e também a parcela referente à prorrogação dos boletos durante a pandemia

A conta da pandemia começa a chegar para os Microempreendedores Individuais (MEI) e donos de pequenos negócios optantes do Simples Nacional. A partir deste mês, a Receita Federal começa a cobrar os valores dos impostos que venceriam em março, abril e maio e que tiveram os vencimentos prorrogados. Por isso, nos próximos três meses, a cobrança virá em dobro devido ao valor retroativo. Os empreendedores precisam se organizar para cumprir com essa obrigação sem o pagamento de juros ou correr o risco de perder os benefícios oferecidos pelo regime tributário simplificado. Somente no Rio Grande do Norte, cerca de 195 mil negócios terão de cumprir essa regra.

A recomendação do Sebrae em Rondônia é que o empreendedor se prepare financeiramente para quitar essas parcelas, principalmente os microempreendedores, cuja margem de faturamento é menor. Hoje, Rondônia tem cerca de 60 mil empresas enquadradas nessa categoria jurídica.

Desde julho as micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional já voltaram a pagar as guias mensais referentes aos meses de apuração correspondentes. Em julho, agosto e setembro também já houve o pagamento cumulativo da guia do mês com o ICMS e ISS dos meses de abril, maio e junho, respectivamente, que haviam sido prorrogadas por três meses. A regra é válida até dezembro.

“Os próximos três meses serão desafiadores para os MEIs. O ideal é ajustar a parte financeira da empresa e a otimização de recursos. Uma boa opção é a oficina de formação e preços que o Sebrae realiza este mês pois o empreendedor precisa ajustar o preço final de seu produto ou serviço de maneira a cobrir seus custos (até os chamados custos invisíveis). Basta acessar www.sebrae.ro/loja para realizar a inscrição”, comentou Denis Farias, Analista de atendimento do Sebrae em Rondônia.

No caso de negócios formalizados como MEI, o boleto pode ser conferido no site http://www.portaldoempreendedor.gov.br  e clicar na opção ‘Já Sou MEI’ e selecionar o ícone ‘Pague sua Contribuição Mensal’. O valor mensal varia de R$ 52,25 a R$ 58,25, montante que virá duplicado. Os boletos vencem sempre no dia 20 de cada mês.

Mesmo a Receita Federal tendo anunciado que as empresas inscritas no Simples Nacional não serão excluídas por débitos tributários em 2020, é importante estar em dia, pois o não pagamento traz algumas consequências, como a impossibilidade de emissão de certidões negativas, impedindo a participação da empresa em licitações.

Educadores e técnicos do Sistema Prisional e Socieducativo iniciam formação do Projeto de Vida

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Cerca de 120 educadores e técnicos da Secretaria de Estado da Educação (seduc) que atuam no Sistema Prisional e Socioeducativo participam nesta segunda-feira (19) da II Etapa da Formação que faz parte do “Projeto de Vida”. O evento vai ser on-line, a partir das 14h30, pela plataforma Cisco Webex Training.

Desta vez, a capacitação conta com a professora Izis Cubia Mendes Leandro da Silva, responsável por incutir o objetivo principal, que é o despertar nos jovens seus sonhos e ambições, o que desejam para suas vidas, que tipo de pessoa pretendem ser, mobilizando-os a pensar nos mecanismos necessários para essa realização.

“Essa é uma metodologia diferenciada, fortalecida através da prática pedagógica do professor que conduz o processo de ensino aprendizagem, voltado a promover a formação integral e humana do estudante, levando-o a buscar e reconhecer suas potencialidades”, afirma Valesca Galdino, chefe do Núcleo de Educação Prisional e Socioeducativo da Seduc.

O “Projeto de Vida” atende a sexta competência geral da Educação Básica, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), um documento de caráter normativo que norteia as redes de ensinos pública ou particular. O documento apresenta referências obrigatórias para produção dos currículos escolares de todos os segmentos e propõe como deve ser elaborado o currículo de cada ano e série.

Valesca Galdino destaca que através do projeto, o jovem aprende a ter autonomia, consciência crítica com responsabilidade, além de aprender a se organizar, estabelecer suas metas, ter foco e poder seguir o planejamento de acordo com seu Projeto de Vida.

“Uma das capacidades desse trabalho é gerir, planejar desejos e objetivos, valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais do jovem que se enquadra nessa situação. O educador recebe nesta segunda etapa o aprofundamento do conhecimento para que consiga desenvolver o aluno, de forma que possa apropriar-se de conhecimento e experiências que possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer suas escolhas, alinhada ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida”, finaliza Valesca Galdino.

Estudante de São Francisco do Guaporé ganha bolsa de estudos para curso de Física em universidade na Inglaterra

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Desde muito pequena, a estudante da Escola Campos Sales, rede Estadual de Ensino de Rondônia, Paola Beatrys Gomes Amorim, 18, tem interesse em física, novas tecnologias, filosofia e sustentabilidade, assuntos que em conjunto com a educação recebida lhe rendeu mais uma conquista para seu currículo acadêmico, onde ganhou uma bolsa de 47% no curso de Física, da conceituada Universidade britânica de Cambridge, na Inglaterra.

“É uma grande vitória. Ganhei a bolsa parcial em um concurso de redação que participei em janeiro desse ano (2020). É uma competição entre jovens de todo o mundo, que acontece todos os anos pela Immerse Cambridge Education. Escrevi uma redação abordando um tema proposto para o curso de física da universidade. Algumas semanas depois, recebi um e-mail informando que fazia parte dos 7% dos estudantes que receberam uma bolsa para participar do summer em junho de 2020. Porém, foi adiado para o ano que vem, devido à pandemia da Covid-19. O que foi muito bom, pois ainda não consegui todo o dinheiro para o restante da bolsa”, explica Paola.

Para realizar o seu sonho e obter a formação nesta universidade renomada internacionalmente, Paola Amorim precisa conseguir cerca de R$ 28.500 (3. 905 Euros) até o final de novembro deste ano, para custear sua estadia, alimentação e demais despesas. Para tal, tem economizado e iniciou uma vaquinha on-line.

A estudante e moradora de São Francisco do Guaporé – destaque entre as cidades com maior nota do Exame do Ensino Médio (Enem) de 2019 – conta que toda a sua trajetória de aprendizado foi reforçada a partir do 9º ano do Ensino Fundamental e foi crucial a preparação obtida entre o primeiro e terceiro ano do Ensino Médio, o qual ainda está cursando, período em que estudou na Escola Estadual Campos Sales.

“Meu interesse em física se deu no Ensino Médio, pois tenho mais facilidade na área de exatas, porém, vai muito além. Quando era criança, por volta dos onze anos, assisti a um programa de televisão chamado ‘Cosmos’ [baseado no livro do físico Carl Sagan], e me vi muito interessada por cosmologia. Ao cursar o Ensino Médio, entendi que a física está por trás de todo o universo representado naquele programa que assisti na infância. Também meus escritores favoritos são o norte americano Carl Sagan [físico, astrônomo, cientista e escritor que influenciou a nova geração com suas obras] e o alemão Friedrich Nietzsche [filósofo, filólogo e crítico cultural]. Então, decidi que queria atuar amplamente como física, pesquisadora e cosmóloga”, explica a estudante.

A diretora da Escola Campos Sales, Paolla Michelle Montanari Vieira, conta que Paola Amorim sempre foi uma aluna diferenciada. “Ela sempre participou de olimpíadas, e procurava representar a escola. Sempre foi uma aluna muito esforçada”, disse.

Neste ano, Paola Amorim, foi reconhecida pela Latin America Leadership Academy (Lala) como uma das jovens líderes da América Latina para tratar de assuntos sobre o Meio Ambiente. Foi uma longa seleção por application (entrevista on-line sobre assuntos pessoais, aspirações e liderança).  Ela aponta que o que a motiva é inspirar pessoas a preservar o Meio Ambiente e seus recursos naturais. “Para mim é importante conservar o planeta para as próximas gerações”, acrescenta a estudante.

Convênio com o governo federal garante mais de R$ 9 milhões para fortalecer segurança alimentar da população de Rondônia

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São mais de R$ 9 milhões para a segurança alimentar da população de Rondônia repassados pelo governo federal em 2020, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), isso somado ao repasse de R$ 1,7 milhão assinado na manhã desta segunda-feira (19) pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, em visita ao Estado.

A parceria foi considerada pelo governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, essencial, pois o PAA permite dar assistência aqueles que mais carecem e ao mesmo tempo fortalece os agricultores familiares que fornecem os produtos. ‘‘É um programa que permite levar alimentos aos que mais necessitam e ajuda os nossos pequenos produtores, extremamente importantes para nosso Estado que é voltado ao agronegócio’’, considera o governador. ”A nossa proposta é levar esse recurso com seriedade e transparência aos mais necessitados do nosso Estado”, reforça o vice-governador, José Jodan.

O ministro corroborou com o governador ao destacar os impactos positivos do PAA. ‘‘É uma ponte do bem entre aquele que produz, ou seja, os pequenos produtores que não têm canais de distribuição, e aqueles que precisam do alimento, que são aquelas pessoas em vulnerabilidade’’, afirma.

O programa funciona com a compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar e se destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, como orfanatos e lar de idosos.

Com o convênio de R$ 1,7 milhão assinado hoje, os recursos do governo federal para o PAA  em  Rondônia ultrapassa  R$ 9 milhões

Conforme o Ministério da Cidadania, mais de 1,3 mil agricultores familiares de Rondônia serão beneficiados e mais de 145 mil pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social serão contempladas com as doações. Ao todo 2,1 mil toneladas de alimentos para os que mais necessitam.

 

O governador lembrou ainda do trabalho firme que é feito em Rondônia para que as pessoas tenham condições de saírem da condição de vulnerabilidade através dos investimentos em diversos eixos de desenvolvimento, especialmente na Educação, e destacou que o Estado conquistou o inédito triplo A em solidez fiscal. Feito que apenas duas unidades federativas alcançaram no Brasil.

‘‘Nós temos que conseguir apoiar as pessoas que estão necessitadas, mas também ensinar as pessoas a pescarem, fazer com que elas consigam ter, por exemplo, acesso a uma educação adequada, e é o que a gente tem feito aqui no Estado de Rondônia, mesmo na pandemia’’, afirma o governador.

ALINHAMENTO COM O GOVERNO FEDERAL

Durante a solenidade, o ministro foi informado pelo secretário de Estado da Agricultura (Seagri), Evandro Padovani, que em Rondônia desde 2019 é executado o PAA Estadual. O Governo do Estado já investiu mais de R$ 2 milhões para esta finalidade nos últimos dois anos.

‘‘Nós temos acompanhado as ações do governo federal. O PAA , principalmente, nessa situação de pandemia nos trouxe um alento, pois os produtores tiveram a garantia da compra dos seus produtos, e isso é importante para um Estado agrícola como o nosso’’, conta o governador.

Presente na cerimônia, a primeira-dama e secretária de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), Luana Rocha, lembrou que Rondônia vem acompanhado o governo federal em outros programas importantes para a população, o AmpaRO que se assemelha ao auxílio emergencial, e o Criança Feliz +, uma versão estadual do Criança Feliz do governo federal. ”Com o Criança Feliz + nós aumentamos a adesão ao Criança Feliz do governo federal, de 23 para 43 municípios”, explicou a secretária.

O ministro da Cidadania elogiou Rondônia pelo desenvolvimento de programas semelhantes aos existentes no âmbito federal


O ministro parabenizou o Governo do Estado por essas iniciativas, destacou ainda outro ponto que Rondônia e o governo federal tiveram em comum, a forma como enfrentaram a pandemia.

”Muitas áreas do nosso planeta foram levadas ao bloqueio das atividades econômicas através do lockdown, mas em meio a isso o presidente Bolsonaro teve a coragem de adotar a postura de proteger as vidas sim, mas também de proteger os empregos, e evitar a miséria” afirma.

”Ele pediu o mesmo para os gestores, mas lamentavelmente nós tivemos quase quatro mil municípios brasileiros completamente fechados, em demonstração de falta de equilíbrio, afinal o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro com os recursos repassados respondeu fortemente à pandemia, bem melhor que o sistema de saúde italiano, espanhol, francês, canadense, ou seja países muito mais desenvolvidos que o nosso. Muitos se surpreendem com o resultado que tivemos no Brasil diante de resultados catastróficos de outros países”, disse o ministro.

Os bons resultados das iniciativas do governo federal foram elogiados pelo governador Marcos Rocha que trabalha firme no alinhamento para que a população de Rondônia seja beneficiada com a doação dos melhores projetos e programas.

No âmbito da assistência social, Rondônia possui o programa AmpaRO e o Criança Feliz Mais que são cases de resultados bem sucedidos e de  alinhamento com o governo federal

”Rondônia é um pedaço do governo federal, nunca o Estado recebeu tantos ministros, nós estamos felizes com isso, pois com união a gente vai longe, mudando o nosso Estado de Rondônia e o nosso país. Reconheço a parceria, a aliança firme que o Governo de Rondônia faz com o governo federal e tenho certeza que muitos outros programas vamos trabalhar para o desenvolvimento de Rondônia e do nosso país”, disse Marcos Rocha.

Também estiveram presentes na cerimônia, o senador do Acre, Márcio Bittar, a deputada federal de Rondônia, Mariana Carvalho, o secretário Nacional de Inclusão Social e Produtiva Rural do Ministério da Cidadania, Ênio Marques, o secretário Especial de Desenvolvimento Social, Sérgio Augusto de Queiroz e o superintendente Regional da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), Anderson Conceição Gomes.

Oi lança websérie com Whindersson Nunes e influenciadores digitais para falar de conectividade

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Em quatro episódios da webserie “Bateu a dúvida”, o humorista tira dúvidas dos consumidores sobre experiências de conexão

·        As perguntas inusitadas sempre com referências a experiências de conexão são respondidas pelo surfista Gabriel Medina, a gamer FunBABE, o humorista Rafael Portugal e Iberê, do canal Manual do Mundo

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2020 – Bom humor e irreverência para mostrar situações inusitadas de quem vive no mundo conectado em uma websérie de quatro episódios com o influenciador e youtuber Whindersson Nunes de mestre de cerimônias. Essa é a mais nova  campanha institucional da Oi, que além do influenciador terá outros nomes que são a cara da marca e irão responder perguntas e curiosidades tendo como referência a Oi Fibra: Iberê, do canal Manual do Mundo, o surfista Gabriel Medina, a Youtuber e gamer FunBABE e o ator e comediante Rafael Portugal. Os quatro participarão de episódios onde irão contar histórias relacionadas às áreas de tecnologia, esportes, games e conexão.  A Websérie estreia no dia 19 de outubro, com Medina falando de surfe e conexão.

“Estamos criando uma narrativa leve e bem-humorada e usando os personagens que fazem parte da história da Oi para falar de conectividade, velocidade e estabilidade. Whindersson vai fazer muita gente rir com suas perguntas. As respostas são ótimas e os entrevistados usam o tema da fibra para dar informações e falar de conexão, entre outras coisas”, explica Lívia Marquez, diretora de Comunicação e Mídia da Oi.  Na campanha, a Oi usa uma linguagem digital e dinâmica, voltada para o público jovem e para o mundo virtual.  Os episódios estarão nos perfis da Oi nas redes sociais  –  Instagram (@oi_oficial), Facebook (@OiOficial) e Youtube (/oi); –reforçando a estratégia de negócio da companhia de aumentar o envolvimento emocional das pessoas com a marca. Também serão postadas conversas sobre o projeto no Twitter  @oi_oficial.

O primeiro vídeo começa com Whindersson na lavanderia, em meio a vários varais. Com um cesto na mão, tirando as roupas, ele começa a agir como se estivesse jogando online, vendo em quanto tempo consegue tirar todas as roupas estendidas. Durante a cena, ele liga para a FunBABE e começa um divertido bate-papo. Esse é apenas um dos quatro encontros que Whindersson promove, em cenários que trazem o youtuber em diferentes situações da vida cotidiana: com um walkman na cintura para falar de tecnologia, com uma tábua de passar roupa imitando uma prancha de surfe para conversar com Gabriel Medina e num momento casual, sentado em uma poltrona e navegando aleatoriamente pela web até entrar em um papo divertido com o ator Rafael Portugal.

Valdir Vasconcelos

Sebrae atende seus clientes e ajuda a preservar o meio ambiente

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Clientes recebem orientações para a sustentabilidade de seus negócios e mudas de árvores

O conceito de sustentabilidade, assim como do desenvolvimento sustentável, é amparado por três pilares: econômico, social e ambiental. Nos negócios, tal conceito é levado à risca: um negócio deve ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente adequado.

Partindo desse princípio, a missão do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia (Sebrae) é fundamental para o apoio junto aos pequenos negócios, especialmente neste período de pandemia causada pelo coronavírus, em que se torna ainda mais imprescindível a adoção de medidas que auxiliem as empresas a superarem esse momento mais delicado.

Orientações, consultorias, soluções em inovação e tecnologia são algumas das intervenções que o Sebrae tem realizado para que os aspectos sociais e econômicos se fortaleçam no desenvolvimento regional em nosso estado.

Sob o viés ambiental, o Sebrae em Rondônia tem realizado algumas iniciativas relevantes, como a doação de mudas de árvores nativas e frutíferas em comemoração ao Dia da Árvore, celebrado em 21 de setembro. Os clientes que buscaram atendimento do Sebrae durante aquela semana puderam retirar mudas para plantio nas unidades de atendimento do Sebrae em Rondônia (unidades regionais de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura, Pimenta Bueno e Vilhena). A iniciativa é do Comitê Interno de Sustentabilidade do Sebrae em Rondônia, e tem o objetivo de buscar a conscientização sobre a importância da preservação das plantas e florestas para o meio ambiente e incentivar o público no plantio das mudas.

Para a realização desta ação, foram firmadas parcerias com: Viveiro Vale Verde Florestal, Ecoporé – Ação Ecologica Guaporé, Centro de Estudos Rio Terra, Prefeitura de Pimenta Bueno, Prefeitura de Ariquemes e Embrapa. Ao todo, foram doadas aproximadamente 700 (setecentas) mudas de árvores, entre elas: cupuaçu, pupunha, açaí, eucalipto mogno, paineira, jatobá, pitomba, maracatiara, angelim vermelho, brinco de índio, moringa oleifera, garapeira, pinha e abil.

Além de promover a preservação do meio ambiente, o Comitê de Sustentabilidade do Sebrae em Rondônia vai acompanhar o crescimento das mudas doadas.

Porto Velho é o quarto município do país com maior rebanho bovino

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A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Porto Velho tinha o quarto maior rebanho bovino do país em 2019, com 1,1 milhão de cabeça. Os maiores rebanhos estavam em São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT).
A pesquisa também indicou que o rebanho bovino rondoniense é o sexto maior do país, com mais de 14,3 milhões de cabeças. Os campeões são Mato Grosso (31 milhões de cabeças), Goiás (22 milhões de cabeças), Minas Gerais (22 milhões de cabeças), Pará (20 milhões de cabeças) e Mato Grosso do Sul (19 milhões de cabeças).
Além de Porto Velho, os maiores rebanhos em Rondônia estão nos municípios de Nova Mamoré (730 mil cabeças), Jaru (517 mil cabeças), Buritis (516 mil cabeças) e Ariquemes (477 mil cabeças).
Sobre a produção de leite em Rondônia, a PPM demonstrou que ela tem aumentado a cada ano. No ranking brasileiro, o estado ocupa a sétima posição, com uma produção de mais de um bilhão de litros em 2019. O maior produtor brasileiro é Minas Gerais, que produziu nove bilhões de litros.
Entre os municípios rondonienses, em 2019, os destaques foram para: Machadinho d’Oeste (com produção de 81 milhões de litros), Jaru (78 milhões de litros), Ouro Preto do Oeste (67 milhões de litros), Nova Mamoré (63 milhões de litros) e Porto Velho (53 milhões de litros). Em todo o estado, o valor de produção de leite ultrapassou um bilhão de reais.
Em relação à produção de suínos, houve uma queda de 29% entre 2015 e 2019, atingindo 163 mil cabeças em todo o estado. Os maiores rebanhos estavam em Porto Velho (sete mil cabeças), Cacoal (seis mil cabeças), Machadinho d’Oeste (cinco mil cabeças), Corumbiara (cinco mil cabeças) e Vilhena (cinco mil cabeças).
Também houve queda no rebanho estadual de galináceos. Em 2015, eram 3,7 milhões de cabeças e, em 2019, eram 3,1 milhões, representando uma diminuição de 16%. Apesar de o rebanho rondoniense ter diminuído, Alto Paraíso, Porto Velho, Vilhena, Cacoal e Espigão d’Oeste apresentaram aumento.
Os municípios de Rondônia com os maiores números de galináceos em 2019 foram: Vilhena (658 mil cabeças), Cacoal (566 mil cabeças), Porto Velho (285 mil cabeças), Rolim de Moura (96 mil cabeças) e Espigão d’Oeste (91 mil cabeças).
Produção aquícola
Rondônia continua sendo o principal produtor de tambaqui, representando 39,7% da produção nacional. De acordo com a PPM, em 2019, foram produzidas 40 mil toneladas desta espécie de peixe em Rondônia, sendo Ariquemes o município com a maior produção (9,3 mil toneladas). Cujubim (4,1 mil toneladas), Rio Crespo (2,3 mil toneladas), Mirante da Serra (2,1 mil toneladas) e Monte Negro (1,9 mil toneladas) completam o ranking dos cinco maiores produtores rondonienses.

 

 

  Amabile Casarin

Polícia Militar conduz homem com arma de fogo em Pimenteiras do Oeste

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Na noite do último sábado (18) Policiais Militares do 3º BPM conduziram um homem por posse irregular de arma de fogo, em Pimenteiras do Oeste.

Durante patrulhamento, os militares observaram atitude suspeita do condutor de uma camionete que estava saindo da cidade, realizaram acompanhamento e abordagem veicular. No interior do veículo foi localizada uma arma de fogo calibre .40, além de 23 munições de mesmo calibre, um carregador e 14 estojos de munição calibre .38.

O o homem foi identificado como  T. L., de 32 anos e não soube explicar a procedência da arma nem o motivo da posse. Diante das informações, os militares deram voz de prisão a T. L. que foi conduzido e apresentado juntamente com os objetos apreendidos na Delegacia de Polícia Civil em Cerejeiras.

Assessoria do 3º BPM

É preciso conhecer a realidade dos povos da Amazônia, dizem debatedores

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É preciso conhecer a realidade dos povos da Amazônia, dizem debatedores

O público que acessou o quarto debate prévio do Fórum Mundial Amazônia+21, realizado nesta quarta-feira, 14, pelas plataformas online, conheceu um pouco mais da história e da vida na Amazônia, a diversidade dos povos e os desafios da floresta, através da participação de profundos conhecedores do assunto: o escritor Márcio Souza, o cacique Almir Suruí – acompanhado da esposa Janete Suruí – e o geógrafo Gustavo Gurgel que debateram no primeiro painel, tendo como moderador o presidente da FIERO, Marcelo Thomé.

Marcelo Thomé lembrou que a Amazônia é imensa e precisa crescer ainda mais. Mas esse desenvolvimento precisa ser sustentável, disse. “A região impõe inúmeros desafios. É preciso conhecer a Amazônia, mas não apenas com um olhar voltado à preservação do meio ambiente. Pois existem duas Amazonas, a real e a invisível. Neste quarto e último debate prévio do Fórum, o foco são pessoas, negócios e o papel das cidades no desenvolvimento da região amazônica”.

O escritor Márcio Souza citou a inexistência de conhecimento sobre a realidade da Amazônia invisível. Para ele, é fundamental falar o Brasil a partir da Amazônia deixando de lado a visão bandeirante e exploratória da região, tratada como subdesenvolvida, mas cuja riqueza atrai a atenção de todo o mundo.

“Sem conhecimento, o que acontece é o desmatamento para criar pastos para bois. É preciso conhecer a cultura tradicional desses povos. O governo federal não tem interesse em preservar este conhecimento para as futuras gerações. A política nacional é manter a Amazônia atrasada. Queimar sem saber e sem conhecer a biodiversidade da região é uma estupidez. Estamos vivendo um momento trágico e temos que continuar alertas contra as ações em detrimento das lutas das etnias indígenas para preservar seu território ”, afirmou.

Em sua participação, o chefe Almir Narayamoga Suruí ressaltou a importância do Fórum Mundial Amazônia+21 como marco histórico na luta pelo futuro de novas gerações. “Este debate é fundamental para mostrar o que a Amazônia representa para o Brasil e seu papel importante na história do nosso país. Somos responsáveis por construir este futuro melhor. A Amazônia está viva. Vamos sonhar juntos para o que queremos para o povo brasileiro”, disse.

Almir lembrou que o maior desafio dos povos indígenas é a gestão do território, mas desenvolvido sem necessidade de desmatamento e preservando o meio ambiente. Além disso, outro desafio é conscientizar sobre o respeito pela cultura, as tradições e a história das etnias. “Existem diferenças e precisam ser respeitadas”, disse.

“Viver na Amazônia é um privilégio, e sabemos o que significa lutar pela melhoria da qualidade de vida”, afirmou Almir. “A floresta gera sabedoria e os mecanismos que ela oferece são para todos. Se todos tivessem consciência de como fazer e o quê, a realidade seria muito diferente. Minha história de luta começou aos 17 anos, trabalho para mostrar o papel da floresta para o mundo. Buscar caminhos e conhecimentos para uma economia mais consciente faz parte desta minha luta. Estamos juntos buscando o Brasil melhor, tratando a sustentabilidade como a força que pode valorizar a floresta. Outro ponto é a inserção do povo indígena neste debate de um país mais justo para todos. Viver na Amazônia é um grande desafio”, falou.

O geógrafo Gustavo Gurgel destacou o chefe Almir Suruí como um grande ativista em defesa do povo da região. “Temos experiência da realidade dos povos da floresta e precisamos valorizar a floresta em pé e contribuir para o desenvolvimento dos povos da Amazônia. Ao falar sobre a Amazônia, que viveu vários ciclos de exploração, é preciso falar das mudanças ambientais. Temos uma perda desta matéria viva, pois é da floresta que se extrai toda informação”.

Ainda de acordo com Gurgel, nos últimos 40 anos continuamos utilizando as mesmas ferramentas, que não contribuem para o desenvolvimento. “São muitos os problemas. A discussão deve extrapolar o meio acadêmico e atingir o âmbito popular. Precisamos olhar e atender as pessoas que vivem na floresta. Olhar para a diversidade dos povos da Amazônia, cuja demanda é enorme. Há condições de desenvolver de maneira mais eficiente, equilibrada e sustentável, através de investimentos em pesquisas e ações efetivas. E mais importante, com a inclusão dos povos da floresta. Se não pensarmos nisso agora, sem dúvida os prejuízos serão irreversíveis”, disse.

Cooperativas apresentam resultados para desenvolvimento sustentável da Amazônia

O Especialista em Políticas e Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Cardoso atuou como moderador do segundo painel intitulado “AmazoniAtiva – Conectando pessoas, florestas e mercados” com a apresentação de cases de cooperativas e redes que atuam na região e enfrentam os desafios para o desenvolvimento da Amazônia.

Maria Jaqueline Freire, da Saboaria Rondônia contou que o projeto foi iniciado em 2015, mas formatado em 2018, com a produção de sabonetes artesanais e cosméticos com matéria prima da Amazônia. “Valorizamos a cadeia produtiva e a ideia é colher, produzir e preservar. Esses são os três objetivos principais da Saboaria de Rondônia, uma associação de mulheres que produz sabonetes e produtos de higiene orgânicos a partir de matéria-prima colhida diretamente da floresta de Ouro Preto do Oeste, no Vale do Jamari de Rondônia”.

“Nós idealizamos a saboaria em formato de associação para ajudar as mulheres da região. Nosso foco são as mulheres rurais, mas pensamos em expandir também. Queremos mostrar que unidas somos fortes e sozinhas não somos ninguém. O mais interessante é que conseguimos preservar o buritis e babaçu, pois são palmeiras que as pessoas derrubam para colocar o capim, e nós estamos revertendo essa ideia. Lembrando que somos nós mesmas que colhemos os frutos, quebramos e retiramos o óleo, nós que entramos na mata para termos o que precisamos”, explicou Maria.

A empreendedora falou sobre os desafios enfrentados. O primeiro, o capital. “O banco só empresta dinheiro para quem tem dinheiro”, desabafou. Outra dificuldade citada é trabalhar a consciência do público. A logística também é outro gargalo, principalmente pelo alto valor do frete, a burocracia por parte da Legislação Ambiental e a Lei da Biodiversidade. Conseguir a matéria prima também constitui mais um desafio.

O gestor ambiental Sávio Gomes, da Rede da Floresta-RO agradeceu a oportunidade de mostrar a experiência. “Nossa história começou em 2003 através de um projeto que partiu do Mato Grosso com foco maior na castanha do Brasil. A iniciativa Pacto das águas tem sede em Rondônia tem como foco apoiar os grupos indígenas, através de capacitação, assessoria técnica, suporte para a produção e logística. “Apoiamos a cogestão dos empreendimentos locais até alcançarem a autonomia. Apoiamos diretamente 900 produtores indígenas e indiretamente mais de 3 mil pessoas. A castanha do Brasil é o cerne do nosso trabalho desenvolvido. O açaí nativo e a mandioca também são trabalhados. Hoje desenvolvimentos o projeto Rede da Floreta com a participação de vários parceiros que se uniram para comercializar a produção”.

Gomes ensina que entender a verdadeira rede de negócios das comunidades é um dos primeiros passos rumo ao sucesso, daí a importância de conhecer a produção e a cultura destes povos. “Nossa luta foi dar formalidade a estas iniciativas. Na etapa do manejo padronizar o produto é difícil. O povo da floresta precisar profissionalizar seus produtos. O acesso é muito complicado às áreas de produção. Conseguir retirar essa matéria prima da floresta é um grande desafio. Encontrar preço justo também é outro desafio, assim como encontrar empresas que reconheçam a qualidade dos produtos. Saber aonde se quer chegar é principal para o sucesso do negócio. Claro, que o acesso a linhas de créditos também é fundamental”, disse.

Segundo Paulo César Nunes, da Coopavam, que atua na região Noroeste de Mato Grosso e está sediada no município de Juruena, atuando também nos municípios de Juína, Castanheira, Cotriguaçu, Colniza, Aripuanã, Juara e Brasnorte. Nesta área, superior a 100.000 km2, ela é a única Cooperativa que trabalha com produtos da sociobiodiversidade envolvendo agricultores familiares de assentamentos, aldeões de três Terras Indígenas e atende um público de pelo menos 42 mil crianças de oito Municípios, parte delas, em risco de insegurança alimentar e nutricional.

A cooperativa nasceu em 2008, do interesse de um grupo de agricultores familiares do Assentamento Vale do Amanhecer, Juruena‑MT, em trabalhar com produtos florestais não-madeireiros. O Vale do Amanhecer é um dos poucos Assentamentos do MT que possui Reserva Legal Comunitária bem conservada e com Licença Ambiental Única aprovada na SEMA-MT, com uma área de 7.200 hectares de floresta amazônica com alto potencial para o extrativismo da castanha do Brasil. Atualmente a Coopavam conta com 67 sócios registrados, sendo que uma parte deles trabalha dentro da unidade industrial e outro grupo trabalha na Reserva Legal do PA Vale do Amanhecer, durante o período da coleta de castanha do Brasil.

Em quase quatro anos de atuação, a Coopavam envolveu um grupo importante de parceiros governamentais, iniciativa privada e da sociedade civil organizada. Parceria com seis etnias indígenas do Mato Grosso. “As atividades são realizadas de acordo com as características da Economia Solidária, envolvendo em torno de 500 famílias de coletores de castanha do Brasil, que após a constituição da Cooperativa deixaram de vender para os atravessadores”.

Beto Mesquita, da BVRio também falou dos desafios para empreender atividades produtivas na Amazônia, para desenvolver bioeconomia primeiro tem a ver com gestão de negócios, como lidar com a floresta, a questão logística é outro desafio, principalmente para as áreas rurais. Por último, o crédito diferenciado. Formação de mão de obra, logística e crédito.

O representante da BVRio relatou que há três anos foi firmada uma parceria com o Governo de Rondônia para o desenvolvimento da Governança Climática para RO. Destacou a parceria com a SEDAM, que tem alcançado frutos positivos. Destacou ainda a Amazônia Ativa, plataforma digital criada para servir como vitrine para produtos e ativos da Amazônia, conjunto de oferta de serviços de gerenciamento e planejamento financeiro e logística para escoar esses produtos possam chegar aos centros consumidores do Brasil e do exterior. Agregando valor à floresta e desta forma lutando contra o desmatamento, para aumentar a renda e da qualidade de vida daqueles que defendem a floresta em pé, através da preservação de sua biodiversidade.

Finalizaram destacando a importância da plataforma. Amazônia Ativa como uma vitrine que conecta os produtos da Amazônia com o mundo. Oportunidade de mostrar os produtos com mais abrangência e que a parceria pode ir mais além, como desenvolver a criação de novas embalagens, aperfeiçoamento da curadoria de apresentação dos produtos e mostra como estes empreendimentos são realizados.

Assessoria de Comunicação Social FIERO