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Japonês apresenta local onde será instalada usina de asfalto quente para pavimentação de vários bairros de Vilhena

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Negociação já está em andamento há mais de dois anos e produção de asfalto começa em 2021

Vários bairros de Vilhena serão asfaltados por Eduardo Japonês com a instalação de uma usina de asfalto quente (CBUQ) que já está em planejamento há mais de dois anos. A usina será instalada na esquina da rua Cascavel com a avenida Tancredo Neves, ao lado da indústria Zoche Baterias, através de parceria com o Governo do Estado. A instalação é prevista para iniciar em 2021 e permitirá asfalto de boa qualidade, com custo reduzido e maior velocidade de aplicação.

“Vamos diminuir custos para produzir muito mais asfalto para atender você, cidadão vilhenense, que tanto sonha com a pavimentação. Essa é uma solução de longo prazo e que garante maior capacidade de trabalho à Prefeitura. Temos 250 quilômetros de asfalto para fazer em Vilhena e somente com uma usina aqui seremos capazes de oferecer infraestrutura para todos os bairros”, garante Japonês.

O prefeito lembra que, infelizmente, administrações anteriores permitiram e até incentivaram o crescimento irregular de diversos bairros sem drenagem, sem asfalto, sem calçadas e sem esgoto. “Por isso investi pesado em minha gestão nessa área, fazendo asfalto com drenagem, buscando esta usina de asfalto e iniciando o projeto de quase R$ 100 milhões da rede de esgoto do município. Vilhena precisa crescer com responsabilidade, oferecendo qualidade de vida a quem mora aqui”, explica o prefeito.

Em seu mandato de estreia, com apenas dois anos, após greve de caminhoneiros, contingenciamentos federais e uma pandemia, Japonês fez cerca de 12 quilômetros de asfalto com drenagem e licitou mais dois quilômetros. É compromisso de Eduardo Japonês executar em seus quatro anos de mandato a pavimentação de diversos bairros que ainda sofrem com a falta de pavimentação com drenagem. Boa parte deles já têm projetos aprovados e aguardam apenas o fim da vedação do período eleitoral para serem iniciados.

Assessoria

Fotos/Assessoria / Reprodução

Em jogo de sete gols, Real Ariquemes-RO goleia Atlético-AC e engata segunda vitória no Brasileiro Feminino A2

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Monique (2), Brenda, Regininha e Maria marcam no triunfo por 5 a 2 sobre o Galo Carijó, neste domingo (25), na Arena Acreana, na capital. Kerly e Jack fizeram os gols do time celeste

GOLEADA NA ARENA
O Real Ariquemes-RO goleou o Atlético-AC por 5 a 2, neste domingo (25), na Arena Acreana, em Rio Branco (AC), em confronto válido pela segunda rodada do grupo B do Campeonato Brasileiro Feminino da Série A2. Apesar do Galo Carijó ter saído na frente do marcador, com a atacante Kerly, aos 31 minutos, o time de Rondônia dominou grande parte das ações do jogo. Ainda na etapa inicial, Monique, aos 35, e Brenda, aos 37, deixaram o Real Ariquemes-RO na frente do placar. Na etapa final, o Galo Carijó chegou a empatar o jogo com gol de Jack, de falta, aos oito minutos. Mas as visitantes marcaram logo aos 10 minutos, com Regininha. Monique, aos 28, e Maria, aos 43, decretaram a vitória do Real Ariquemes-RO.

PRÓXIMOS COMPROMISSOS
Atlético-AC e Real Ariquemes-RO voltam a campo no próximo sábado (31). O Galo Carijó visita o São Francisco-BA, no estádio Junqueira Ayres, às 15h, na cidade de São Francisco do Conde, no interior da Bahia. O Real Ariquemes-RO encara o São Valério-TO, no Valeirão, na cidade de Ariquemes, no interior de Rondônia, a partir das 17h. Jogos no horário de Brasília.

COMO FICAM
O Real Ariquemes-RO chega a seis pontos no grupo B e se mantém na terceira posição. O Atlético-AC segue sem pontuar e continua na quinta colocação.

PRIMEIRO TEMPO
A partida começou movimentada na Arena Acreana, com mais domínio das visitantes, mas sem oportunidades claras de gol. O Atlético-AC conseguiu levar perigo a meta da goleira do Real Ariquemes-RO, aos 18 minutos. A meia Tatinha recebeu passe no campo de ataque e chutou de fora da área. A goleira Amanda tentou fazer a defesa, mas a bola passou por baixo de suas mãos e saiu pela linha de fundo. Aos 31 minutos, o Atlético-AC abriu o marcador. Após o Real Ariquemes-RO falhar na saída de bola, Mary arriscou o chute de fora da área, a bola bateu na trave e sobrou para Kelry, que dominou e chutou para o fundo do gol. O Real Ariquemes-RO não demorou muito para empatar a partida. Aos 35 minutos, após grande jogada de Brenda, Monique recebeu a bola livre na área e chutou cruzado para deixar tudo igual na Arena Acreana. Dois minutos depois, as visitantes viraram o jogo. Após lançamento para grande área, Brenda recebeu a bola livre de marcação e chutou rasteiro, sem chances para a goleira Anielly. O duelo foi para o intervalo com a vantagem do Real Ariquemes-RO no placar: 2X1.

SEGUNDO TEMPO
O Atlético-AC foi em busca do empate na etapa final e conseguiu marcar com Jack, de falta, aos oito minutos. Mas dois minutos depois, Regininha marcou para às visitantes e deixou o Real Ariquemes-RO na frente do marcador novamente. O Atlético-AC seguiu tentando marcar mais um gol, mas não conseguia espaços na defesa do time de Rondônia. Aos 28 minutos, Monique marcou mais um gol na partida. A meia-atacante recebeu a bola dentro da grande área, livre de marcação, e chutou cruzado, sem chances para Anielly. O Real Ariquemes-RO fechou o marcador aos 43 minutos. Maria recebeu passe em velocidade no campo de ataque, invadiu a grande área e chutou na saída da goleira Anielly, dando números finais a partida.

Fonte: ge.globo/ac
Autor: GE (Arte: Rogério Perucci)

Advogados preparam ação na justiça contra lei municipal que criou IPTU em chácaras em 2017; prefeito promete acatar

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Legislação que tributou pequenas propriedades foi sancionada por Rosani Donadon

Imposto que há anos rende polêmicas em Vilhena, o IPTU, tributo cobrado de donos de imóveis, estará no centro de uma batalha judicial: um grupo de advogados resolveu contestar, na justiça, a cobrança contra chacareiros.

Criado na gestão da então prefeita Rosani Donadon (PSC), através da implantação de um novo Código Tributário Municipal, o “IPTU Rural” atinge pequenas propriedades no entorno da cidade.

Os advogados que preparam a ação, no entanto,  se concentram na tributação a pequenas propriedades rurais que ficam nas áreas de expansão urbana. Eles alegam que a lei, apresentada pela então prefeita Rosani Donadon é inconstitucional.

Questionado sobre a iniciativa, o atual prefeito, Eduardo Japonês já adiantou que, caso a justiça dê razão aos advogados que contestam a lei, ele irá suspender as cobranças contra chacareiros.

“Essa lei foi apresentada e sancionada pela prefeita anterior. Está em vigor justamente porque ninguém contestou. De minha parte, eu irei obedecer ao que a justiça determinar”, garantiu o mandatário.

Mesmo as chácaras onde vivem famílias que ocupam esses pequenos imóveis para a produção de hortaliças e outros produtos, e que nunca pagaram IPTU, estão sendo cobradas.

CLIQUE AQUI e veja, na íntegra, na página 67 do Diário Oficial, a lei municipal número 259, de 26 de dezembro de 2017, que inspirou a revolta dos advogados.

Fonte: FS

Davi prorroga MP que substitui Minha Casa, Minha vida por Casa Verde Amarela

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O presidente da Mesa do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, prorrogou por 60 dias a medida provisória que cria o programa habitacional Casa Verde Amarela, que busca ampliar o acesso de cidadãos ao financiamento da casa própria e promover a regularização fundiária (MP 996/2020). O ato foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (26).

O Casa Verde Amarela é uma reformulação do Minha Casa, Minha Vida, criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pretende atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros do programa atual, segundo promete o Palácio do Planalto.

O público-alvo do programa é dividido em três grupos, atendendo famílias residentes nas cidades e com renda mensal de até R$ 7 mil e famílias residentes em áreas rurais e com renda anual de até R$ 84 mil. Subsídios do governo serão concedidos nas operações de financiamento habitacional para quem vive nas cidades e tem renda até R$ 4 mil e, nas zonas rurais, para as famílias com renda anual de até R$ 48 mil.

Norte e Nordeste

Além de financiamento de imóveis e regularização de terras, o programa também prevê ações voltadas à reforma e melhoria de imóveis e a retomada de obras paralisadas. Também deverá ser viabilizada a renegociação de dívidas do financiamento habitacional para as famílias de menor renda. Os juros do financiamento das habitações do programa serão menores nas regiões Norte e Nordeste.

A ideia é oferecer, até o fim do ano, mais R$ 25 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para o programa. A estimativa do governo é que os empreendimentos gerem, até 2024, mais de 2,3 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.

Grupos

O conceito de faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida foi substituído por grupos. O Grupo 1 beneficia famílias com renda de até R$ 2 mil; o Grupo 2, famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil; e o Grupo 3, famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.

Os beneficiários que estão no Grupo 1 terão acesso a compra subsidiada e financiada, regularização fundiária e melhoria habitacional. Nos grupos 2 e 3, segundo o programa, será possível ter financiamento, com taxas pouco superiores às do Grupo 1 e regularização fundiária.

No Minha Casa, Minha Vida, a separação era feita pelas seguintes faixas de renda: 1 (renda até R$ 1,8 mil), 1,5 (até $ 2,6 mil), 2 (até R$ 4 mil) e 3 (até R$ 7 mil). Segundo a Caixa Econômica Federal, a menor taxa do Minha Casa Minha Vida é de 5%.

O Casa Verde e Amarela vai permitir a renegociação de dívidas dos mutuários da faixa 1, de baixa renda, o que o Minha Casa, Minha Vida não previa. Segundo o Executivo, a inadimplência é de cerca de 40%, em especial nas famílias com menor renda. Um mutirão de renegociação deverá ser organizado após o fim da pandemia de covid-19.

Registro

A MP 996/2020 traz ainda cláusula para garantir que os contratos e os registros efetivados no âmbito do programa Casa Verde e Amarela serão formalizados, preferencialmente, em nome da mulher e, na hipótese de ela ser chefe de família, poderão ser firmados independentemente de aval do cônjuge.

Se houver dissolução de união estável, separação ou divórcio, o título de propriedade do imóvel adquirido, construído ou regularizado pelo Programa Casa Verde e Amarela durante o casamento ou união estável, será registrado em nome da mulher ou a será a ela transferido, independentemente do regime de bens aplicável, excetuadas as operações de financiamento habitacional firmadas com recursos do FGTS.

Mas, se houver filhos do casal e a guarda for atribuída exclusivamente ao homem, o título da propriedade do imóvel construído ou adquirido será registrado em seu nome ou a ele será transferido.

Recursos

O Programa Casa Verde e Amarela será constituído por recursos de dotações orçamentárias da União; do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS); do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR); do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS); do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); operações de crédito da União com organismos multilaterais de crédito; além de outras contrapartidas financeiras, doações públicas e privadas e recursos oriundos de fontes nacionais e internacionais. Regulamento a ser editado vai definir a forma de atualização das faixas de renda e dos subsídios.

Por conta da pandemia, as MPs estão sendo analisadas diretamente no Plenário, sem a necessidade de passar por uma comissão antes da votação nos plenários da Câmara e do Senado.

Agência Senado

Assinada ordem de serviço para construção do novo Fórum de Vilhena

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De maneira virtual e presencial, uma solenidade realizada nesta sexta-feira, marcou o início da construção do novo Fórum da Comarca de Vilhena. A ordem de serviço para a execução da obra, prevista para ser concluída em 18 meses, foi assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Paulo Kiyochi Mori. Além do corpo diretivo do TJRO, também acompanharam a assinatura parlamentares e servidores do Fórum.

Ao anunciar a assinatura do contrato, o desembargador Mori, que participou em Porto Velho, falou da importância da comarca para o Judiciário e na própria trajetória profissional, visto que participou da inauguração do atual prédio da Comarca de Vilhena, em 1990, quando exercia a função de diretor do Fórum, tendo permanecido na comarca como magistrados entre os anos de 1987 e 1992.

Apesar da tendência de ampliação das ações virtuais do Judiciário, Mori classificou como essencial as condições físicas adequadas para o acesso da população à Justiça. “O avanço que a pandemia nos impôs não nos tira o senso do dever. Por mais que os sistemas eletrônicos nos ajudem na movimentação de processo, o novo espaço se justifica e traz à tona a realização material de um judiciário atuante”, defendeu.

 

Assessoria de Comunicação Institucional

Pesquisa mostra que disputa será polarizada entre Japonês, que segue na liderança, e Rosani, que vem em segundo

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PREFEITO TEM 41,4% DA PREFERÊNCIA DOS ELEITORES, ENQUANTO EX-MANDATÁRIA APARECE COM 29,2%

O Instituto Haverroth de Política, Estatística e Comunicação (IHPEC) divulgou nesta sexta, 23, mais uma pesquisa de intenção de voto para prefeito em Vilhena. Em levantamento realizado por conta do próprio IHPEC, o instituto ouviu 595 eleitores no município, nos dias 19 e 20 de outubro, com sondagem estimulada, que é quando se apresenta as opções de nomes dos candidatos aos entrevistados.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RO-07732/2020. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. E o intervalo de confiança da pesquisa é de 95%, significando que se a eleição fosse hoje, teria 95% de chances de acerto de seu resultado.

Conforme o levantamento do IHPEC, o prefeito Eduardo Japonês (PV) está com 41,4% da preferência dos eleitores e se mantém na liderança das intenções de voto desde a primeira pesquisa para o pleito de 2020.

A segunda colocada é a ex-mandatária Rosani Donadon (PSC), que aparece com 29,2%. Ela se apresenta como a principal concorrente do atual prefeito.

Coronel Rildo (Podemos), com 12,9%, permanece em terceiro lugar, o que pode demonstrar que a decisão deve ficar entre os dois primeiros colocados, mantendo a polarização histórica das eleições no município.

Na quarta colocação está Paulinho da Argamazon (Republicanos), com 5,0%. Em seguida vem Miguel Câmara (PSB), com 2,4%. E os que não souberam ou não responderam somaram 9,1%.

Fonte: IHPEC

Governo abre inscrição para contratar profissionais habilitados a administrar finanças públicas

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O Governo de Rondônia, por intermédio da Secretária de Estado de Finanças (Sefin), iniciou mais uma etapa do processo seletivo Seleciona RO, para escolha de profissionais qualificados para ocupar vagas na Coordenadoria de Tesouro do Estado que tem a finalidade de administrar as finanças públicas através da gestão fiscal.

As inscrições são gratuitas e o salário é de R$ 7.173,80, com carga horária de 40 horas semanais. Para se inscrever o interessado pode acessar a página  Seleciona RO até o dia 30 de outubro. Será permitido apenas uma inscrição por candidato. Podem concorrer servidores públicos municipais, estaduais e federais, que sejam efetivos por dois anos completos, possuir diploma de conclusão de cursos de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ter ocupado cargo de gestão no mínimo de um ano e ser servidor de órgão diferente da Sefin.

As etapas serão triagem de currículos, entrevista por competência e entrevista final com o gestor da área. Para mais informações e dúvidas e-mails podem ser enviados para [email protected].

De acordo com a Secretaria de Finanças o intuito desse processo seletivo é ocupar cargos estratégicos por meio de uma seleção impessoal, com objetivos e critérios claros, e oportunizar que bons profissionais possam se candidatar e compor a equipe de gestão da Sefin.

O candidato aprovado pelo processo seletivo será submetido a uma capacitação relacionada aos desafios do cargo. O Edital pode ser acessado no site do Seleciona RO para mais informações.

Setor de avicultura registra crescimento na produção de Rondônia

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A avicultura no Estado de Rondônia, assim como no Brasil tem demonstrado significativo crescimento do setor e tem sido uma atividade promissora para o agronegócio rondoniense. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o consumo médio de ovos no Estado foi de 230 unidades per capita/ano em 2019 e expectativa de aumento para 240 ovos/ano/per capita em 2020 (aumento de 4,35%), e consumo 42,84 kg de carne de frango per capita/ano.

De acordo com o economista da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Avenilson Trindade, considerando a população do Estado em relação ao consumo estimado per capita de ovo é possível estimar uma demanda de aproximadamente 414 milhões de ovos/ano e uma demanda estimada de 77.112 toneladas de carne de frango em um ano, demonstrando a importância do mercado local.

Em relação ao mercado externo, o Brasil exporta 7.698 toneladas de ovos, sendo 62% in natura e 38% industrializados. A produção nacional gira em torno de 49 bilhões de unidades, destes 0,4% para exportação e 99,6% para o consumo interno. Na avicultura, há uma grande variedade de subprodutos, como: aves para abate, aves poedeiras, pintainhos, ovos in natura e industrializados (lavados e embalados).

Segundo a ABPA, a produção de carne de frango no Brasil foi, em 2019, de 13.245 milhões de toneladas, e deste total, 32% são para exportação e 68% para o mercado interno, colocando o Brasil na terceira colocação mundial no segmento, depois dos Estados Unidos da América e China.

A Câmara Setorial de Aves e Suínos em Rondônia está vinculada ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS/RO) dentro da estrutura organizacional da Seagri e serve de instância da sociedade e do setor para discutir os desafios e propostas para o fortalecimento do setor.

Segundo o secretário da Seagri, Evandro Padovani, por determinação do governador coronel Marcos Rocha, a Secretaria já está trabalhando com novas medidas de apoio à avicultura e suinocultura no Estado, juntamente com parceiros.

“A avicultura é uma área que tem um potencial muito grande de crescimento no Estado de Rondônia. Vamos trabalhar com medidas de apoio na área tributária, na compra de equipamentos, estruturação da avicultura com novas tecnologias, disponibilizar linhas de créditos juntos aos bancos oficiais para investimento em novos aviários, com o intuito de atrair novas empresas para atuarem dentro do Estado. Nos próximos anos nós teremos uma grande evolução da cadeia produtiva”, disse Padovani.

Atividades presenciais na rede estadual de ensino em Rondônia permanecem suspensas até 3 de novembro

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Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa a população sobre o atendimento ao Decreto n° 25.470, de 22 de outubro de 2020, e esclarece a seção I, artigo 4º estabelecendo que as “atividades educacionais presenciais regulares na rede estadual ficam suspensas” até dia 3 de novembro. As escolas das redes privada e municipais de educação infantil, fundamental, médio e superior, que se enquadram na quarta fase do plano “Todos por Rondônia”, poderão retornar com suas atividades a partir deste mês de outubro.

De acordo com o Decreto, os municípios que atendem à quarta fase do Plano retornam as aulas da rede privada e municipal gradualmente. podendo inicialmente apenas 50% da taxa de ocupação com o distanciamento mínimo de 120 cm entre as carteiras, priorizando o retorno do pré-escolar.

Suamy Vivecananda, secretário de Estado da Educação, conta que é facultado às instituições particulares e pais a decisão de retomada do ensino. “Os pais ou responsáveis devem dentro do seu entendimento, avaliar os benefícios ou não e tomar a decisão de optarem pelo ensino presencial. E as escolas privadas ficam responsáveis em manter as aulas remotas para aqueles que não aderirem ao presencial. O Governo estuda junto à Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) a possibilidade do retorno dos terceiros anos da rede estadual”, explica.

O Decreto n° 25.470 aponta que cabe às Vigilâncias Sanitárias Municipais realizarem a fiscalização das instituições de ensino, “conforme diretrizes pré-estabelecidas em nota técnica. E traz ainda, entre outras orientações,  que  as instituições de ensino deverão fazer o uso de meios e tecnologias de informação e comunicação (plataformas digitais) para a oferta de aulas não presenciais, para desenvolver atividades administrativas internas e os ajustes necessários para o cumprimento do calendário escolar.

Estudantes nas áreas da saúde poderão realizar as práticas de estágio supervisionado nas unidades de saúde públicas e privadas. Além disso, conforme o Decreto, as instituições de ensino públicas municipais podem optar pelo retorno às aulas, “de acordo com o plano de retomada que cada município organizar, e ainda, as diretrizes estabelecidas pelas notas técnicas da Agevisa”.

Para os municípios que se enquadram na quarta fase já houve a abertura comercial ampliada com prevenção contínua. A evolução ou retroação desse enquadramento dos municípios é avaliado pelo Comitê Interinstitucional de Prevenção, Verificação e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 e o Sistema de Comando de Incidentes, que através de monitoramento contínuo verifica os indicadores de testagem em cada localidade.

Instituto de identificação recomenda atualização do RG; carteira de identidade poderá ter validade negada em países do Mercosul

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O Governo do Estado, por meio do Instituto de Identificação Civil e Criminal, recomenda a atualização da Carteira de Identidade ou Registro Geral (RG), mesmo não tendo prazo de validade determinado, como é o caso da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A emissão do documento acima de 10 anos pode ser negada em países do Mercado Comum do Sul (Mercosul).

O mito da validade de 10 anos do RG, surgiu com a criação do antigo RIC (Registro de Identificação Civil). Esse documento foi criado para centralizar todas as outras informações do cidadão, porém não foi implantado em razão do seu alto custo.

A Carteira de Identidade,  conhecida como RG, não possui prazo de validade definido por Lei. O Decreto que faz a sua regulamentação, diz que o documento tem prazo indeterminado, porém, também diz que a Carteira de Identidade poderá ter a sua validade negada em algumas situações como:

  • Alteração dos dados nela contidos, quanto ao ponto específico;
  • Existência de danos no meio físico que comprometam a verificação da autenticidade;
  • Alteração das características físicas do titular que gere dúvida fundada sobre a identidade;
  • Mudança significativa no gesto gráfico da assinatura.

O mesmo regulamento, ainda diz que a validade do documento, não poderá ser negada, se o seu titular for pessoa enferma ou idosa, nos casos dos itens 3 e 4.

Atualmente, com o Acordo do Mercosul, a Carteira de Identidade ganhou status de documento de viagem internacional, para os países que compõe o acordo (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Paraguai, Uruguai, Suriname e a Venezuela), porém alguns países não aceitam documento de identidade com mais de dez anos de expedição.

“Recomendamos que as pessoas procurem se antecipar às situações que possam exigir um documento atualizado, com especial atenção, aos documentos que possuem rasuras, erros, aos que tenham mudado o estado civil, que estejam com aparência física muito diferente da que está na foto do documento, ou que mudaram de assinatura”, afirma o diretor-adjunto do Instituto de Identificação, Wailton Duart.

“As maiores dificuldades enfrentadas por pessoas que têm RG desatualizado e que pode gerar dor de cabeça são atendimentos em bancos para recebimento de proventos, benefícios, podem também, ter dificuldade para embarques em viagens, dentre outros”, completa Wailton.

A funcionária pública Elcilene Chagas de Oliveira, agora com nome de divorciada precisou atualizar seu RG e recorreu ao atendimento agendado do Tudo Aqui.

“Fiz meu RG a pouco tempo, eu agendei no telefone fixo que tenho do “Tudo Aqui”, lá do Shopping, liguei numa segunda-feira, e agendei pra mesma semana, eu consegui vaga na sexta. Eles agendaram horário pra mim às 12h20, cheguei lá 12h10, já fui atendida, muito rápido, o pessoal usando álcool em gel, teve distanciamento, o atendimento muito bom, gostei”, relata a servidora.

ATENDIMENTOS

Com a pandemia e as restrições impostas, os atendimentos tiveram uma redução, mas em Porto Velho, o RG pode ser solicitado em postos de identificação civil do Tudo Aqui.

Na Capital, os atendimentos estão sendo feitos por agendamento, e são realizados em dois locais, na avenida 7 de Setembro – Centro, (69) 3216-1010 e 3212-9040, e no Porto Velho Shopping, que fica na avenida Rio Madeira, esquina com a avenida Calama, (69) 98446-0167 e 3212-8018.

“Antes do período de calamidade pública, atendíamos cerca de 120 pessoas por dia, agora a média é de 75 a 80 pessoas, obedecendo às normas do decreto estadual, para que não haja aglomerações nos prédios”, garante a coordenadora do Tudo Aqui, Simone Bruinsma.

DOCUMENTAÇÃO

  • Certidões originais de nascimento ou casamento, sem rasura e cópias dos mesmos documentos;
  • Viúvos (a) devem estar com o atestado de óbito;
  • Duas fotos 3×4;
  • Comprovante de residência.

A emissão da primeira via do RG é gratuita. Em casos de roubo, furto (apresentação do Boletim de Ocorrência) ou acima de sessenta anos, a pessoa está isenta da taxa. Fora isso, a segunda via custa R$111,70.