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Governo monitora enfermidade do milho

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Objetivo é permitir o diagnóstico e o dimensionamento para subsidiar medidas que evitem os prejuízos causados pela doença nos cultivos do cereal

Os prejuízos causados pelas doenças têm gerado grande preocupação para os produtores nas últimas safras. – Foto: Banco de imagens

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando no mapeamento da ocorrência do enfezamento do milho junto aos principais estados produtores da cultura. O objetivo do monitoramento é permitir o diagnóstico e o dimensionamento adequados para subsídios de eventuais medidas para reduzir ou evitar os prejuízos causados pela doença nos cultivos de milho em todo o país.

Os prejuízos causados pelas doenças relacionadas ao “complexo de enfezamento” têm gerado grande preocupação para os produtores nas últimas safras, devido ao aumento da ocorrência de sintomas relacionados a essas enfermidades, que também têm sido observados por pesquisadores de diferentes instituições de pesquisa no país.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), essas doenças são causadas por micro-organismos denominados molicutes, que invadem sistemicamente e se multiplicam nos tecidos do floema da planta de milho e são transmitidos de plantas doentes para plantas sadias, pela cigarrinha Dalbulus maidis.

A Secretaria de Defesa Agropecuária, do Mapa, orienta que os produtores de milho que identificarem os sintomas das doenças nas lavouras entrem em contato com as agências estaduais de defesa agropecuária dos respectivos estados.

Identificação das doenças nas lavouras

Para informações sobre a identificação das doenças nas lavouras e sobre o manejo mais adequado para se minimizar os impactos gerados pelos enfezamentos do milho, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo elaboraram cartilha sobre o Manejo da Cigarrinha e Enfezamentos na Cultura do Milho.

Acesse a cartilha sobre o Manejo da Cigarrinha e Enfezamentos na Cultura do Milho

 

Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Aprovadas medidas para beneficiar o setor leiteiro

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CMN autorizou o financiamento para beneficiamento ou industrialização do produto e a ampliação de prazo de custeio para o setor

Também foi ampliado o prazo de reembolso para contratação de crédito de custeio pecuário para retenção de matrizes bovinas de leite. – Foto: Banco de imagens

Por solicitação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a contratação, até 30 de junho deste ano, com recursos obrigatórios, de Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP) para beneficiamento ou industrialização de leite. O limite de crédito é de até R$ 65 milhões, com taxa de juros de 6% ao ano e prazo de reembolso de até 240 dias.

Também foi ampliado de um ano para dois anos o prazo de reembolso para contratação de crédito de custeio pecuário para retenção de matrizes bovinas de leite.

Segundo o CMN, as medidas foram adotadas para evitar a descapitalização desse segmento e garantir o abastecimento do mercado. O aumento dos preços dos insumos para ração das vacas leiteiras, como milho e farelo de soja, levou à queda na relação de troca entre esses insumos e o leite.

Para 2021, não há expectativa de recuo no preço dos insumos e do custo da alimentação desses animais. Assim, dependendo do comportamento do preço do leite, a rentabilidade do setor pode ser prejudicada, o que pode induzir ao descarte precoce de matrizes leiteiras e, consequentemente, reduzir a oferta interna de leite.

Agricultura Familiar

Outras duas medidas aprovadas na reunião do CMN, também a pedido do Ministério da Agricultura, vão ao encontro dos interesses dos agricultores familiares. A primeira autoriza o financiamento de operações de investimento, na fonte Recursos Obrigatórios, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o que pode resultar em até R$ 1,5 bilhão em recursos novos para essa finalidade.

A segunda medida amplia o prazo de crédito de curto prazo às agroindústrias familiares de um para dois anos, também em operações do Pronaf.

Ambas as medidas também têm prazo de contratação até 30 de junho de 2020.

 

Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Sinjor emite Nota de Pesar pelo falecimento de Elessandro Alves

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Jornalista morreu vítima da Covid-19.

O SINJOR – Sindicato dos Jornalista de Rondônia, através do seu representante na região do Vale do Jamari, lamenta a perda do colega jornalista, Elessandro Alves. Nossos sentimentos e conforto a família. Alexandre Fernandes, jornalista, sindicalizado, SINJOR/FENAJ.

 

Assessoria

Jovem pula de veículo de App em movimento para não ser estuprada

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Na madrugada desta segunda-feira (01), uma jovem de 21 anos pulou de um veículo de aplicativo na Zona Sul de Porto Velho para não ser estuprada.

A vítima contou que estava na residência de uma amiga quando solicitou o motorista por aplicativo. Logo em seguida o motorista chegou em um carro modelo Prisma de cor preta.

 

Durante o trajeto o motorista mudou de direção. A jovem assustada perguntou onde o condutor estava indo e o homem teria respondido “Calma vai dar tudo certo”.

Com medo e desconfiada que iria ser estuprada, a vítima pulou do veículo em movimento. Vendo a ação da jovem o motorista não parou para socorrer a vítima, fugiu logo depois em alta velocidade.

A jovem pediu ajuda em uma residência próxima e foi socorrida na UPA da região. A Polícia Militar foi acionada e realizou o registou de ocorrência.

Diário da Amazônia

Promotor de justiça Jonatas Albuquerque morre vítima de Covid-19, em Porto Velho

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É com muito pesar que comunicamos o falecimento do Promotor de Justiça JONATAS ALBUQUERQUE PIRES ROCHA, ocorrido na noite deste domingo, 28 de fevereiro de 2021, no Hospital 9 de julho, em Porto Velho.

Neste momento de dor, o Ministério Público do Estado de Rondônia presta solidariedade aos familiares e amigos(as) do Promotor de Justiça,  por esta irreparável perda e rogamos para que Deus possa confortá-los nesse momento de grande dor, em que as palavras se apequenam e o espírito busca amparo na fé.
O Promotor de Justiça JONATAS ALBUQUERQUE PIRES ROCHA tinha 38 anos, era natural de Natal (RN). Ingressou no Ministério Público do Estado de Rondônia por meio do XX Concurso da Carreira e tomou posse no dia 13 de julho de 2012.  Atualmente era titular da  2ª  Promotoria de Justiça de Espigão do Oeste, com atribuições na área do Tribunal de Júri, Execução Penal, Segurança Pública e Defesa da Probidade Administrativa.
O Procurador-Geral de Justiça, Aluildo de Oliveira Leite, decretou luto oficial de três dias pela morte do Promotor de Justiça JONATAS ALBUQUERQUE PIRES ROCHA, que deixa uma lacuna na história do Ministério Público do Estadual pela sua brilhante atuação nas diversas Comarcas onde atuou ao longo dos seus 9 anos de serviços prestados à sociedade rondoniense.
Ministério Público do Estado de Rondônia

                                           

Embrapa, governo de Rondônia e produtores se unem em projeto de melhoramento para o café

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A proposta inovadora busca fortalecer a cafeicultura em Rondônia e promover uma agricultura sustentável na Amazônia. Por meio do projeto Rede Estadual de Avaliação de Clones de Cafés, que envolve a participação da pesquisa, de instituições governamentais do estado e de produtores, serão avaliados os melhores materiais genéticos disponíveis atualmente nas principais regiões produtoras de café em Rondônia. “É o reconhecimento e a valorização dos produtores que desenvolveram, multiplicaram e difundiram seus próprios clones para alavancar a cafeicultura do estado. Foi uma aposta que deu certo, com ganhos em produtividade e qualidade. O projeto vai agregar valor à esses clones”, destaca o pesquisador da Embrapa Rondônia, Alexsandro Teixeira.

Ao final das avaliações, será elaborada uma ficha técnica para cada clone avaliado, com as informações agronômicas e qualitativas, possibilitando o registro do material genético junto ao Registro Nacional de Cultivares – RNC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. As cultivares poderão ser recomendadas para todo o estado, fortalecendo ainda mais a cafeicultura na região.

Para a execução do projeto, o Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia (Conder) aprovou a liberação de 4,2 milhões de reais do Fundo de Desenvolvimento Industrial de Rondônia (Fider), por meio da Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura – Sedi. Equipes da Embrapa Rondônia, Emater-RO, Secretaria de Estado da Agricultura de Rondônia – Seagri, produtores e viveiristas de café estarão unidos nessa ação, que conta também com o apoio da Câmara Setorial do Café de Rondônia e Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia – Idaron.

O projeto foi lançado em fevereiro de 2021, por meio da assinatura de convênio entre o Governo de Rondônia e a Embrapa. Estavam presentes no evento o governador do estado Marcos Rocha, o chefe-geral da Embrapa Rondônia Alaerto Marcolan, o superintendente da Sedi Sérgio Gonçalves e demais representantes de instituições parceiras. “Esta ação conjunta pode oferecer condições para à elevação da produtividade, qualidade e maior valor agregado ao café do estado”, destaca Sérgio Gonçalves.

Já para o primeiro semestre de 2021, serão selecionados os 64 clones que participarão do projeto. No segundo semestre, serão selecionadas as cinco propriedades que receberão as unidades experimentais. Segundo o pesquisador Alexsandro Teixeira, os critérios de seleção para a escolha dos clones e definição das propriedades que receberão as unidades experimentais serão definidos e divulgados em breve.


Assinatura de convênio para realização do Projeto

 

Como vai funcionar

Serão avaliados 64 clones de café canéfora – robusta e conilon – durante quatro safras. As avaliações serão realizadas em cinco experimentos instalados em propriedades de cafeicultores que estão nas principais regiões produtoras do estado: Cacoal, Alta Floresta do Oeste, Ariquemes, Rolim de Moura e Alvorada do Oeste.

Importante informar que os cafeicultores que fornecerem clones para a avaliação ficarão impedidos de instalarem ensaios experimentais nas suas propriedades, visando a idoneidade das avaliações. A quantidade de clones por viveirista dependerá do número de interessados em participar da Rede de Avaliação.

Outro ponto que vale destacar é que os clones já comercializados estão impedidos de participar das avaliações para fins de registro, já que se tornaram de domínio público. A seleção, identificação e coleta das estacas fornecidas pelos viveiristas para a produção das mudas será de responsabilidade da Emater-RO em conjunto com a Seagri e todas as mudas serão produzidas em viveiro único, a ser definido, de acordo com as normativas da Idaron.

Todos os ensaios de avaliação receberão acompanhamento e supervisão técnica, desde a implantação até a colheita e na avaliação, coleta de dados e de amostras. Serão ações realizadas de forma conjunta entre Embrapa, produtores e técnicos da Emater-RO. Para o engenheiro agrônomo da Seagri, Janderson Dalazen, a forma participativa de realização deste projeto, envolvendo todos os elos do setor produtivo, dá ainda mais credibilidade e também é uma forma de capacitar tanto técnicos como os próprios cafeicultores envolvidos, que se tornam multiplicadores dos conhecimentos adquiridos. “É um projeto em que todos ganham”, conclui Dalazen.

No projeto, serão analisadas pela Embrapa diversas características como: produtividade e tamanho dos grãos, uniformidade de maturação dos frutos, arquitetura das plantas para mecanização da colheita, rendimento industrial, tombamento das hastes, qualidade de bebida, resistência à nematóides tolerância à pragas e doenças.

Principais contribuições para a cafeicultura

– Registro de uma ou mais cultivares clonais de café canéfora altamente produtivos e com ampla adaptabilidade. As cultivares poderão ser recomendadas para Rondônia, fortalecendo a cadeia do café na região.

– Identificação de clones altamente específicos em determinados locais, viabilizando o lançamento de cultivares específicas para aquela região.

– Reconhecimento do trabalho pioneiro dos cafeicultores e viveiristas, que selecionaram clones em suas próprias lavouras e agora terão a possibilidade de registrá-los no Ministério da Agricultura.

– Incremento na produtividade de café da Amazônia Ocidental, alavancando a cafeicultura na região e promovendo a integração de toda a cadeia produtiva do setor cafeeiro.

– Realização de treinamentos de técnicos e de cafeicultores nas cinco áreas experimentais de café instalados em Rondônia.

– Formação acadêmica de técnicos e estudantes que estarão envolvidos com as avaliações, qualificando esse corpo técnico para atuar na cafeicultura da Amazônia.

– Pioneirismo de Rondônia no melhoramento participativo do café, com uma proposta inovadora que envolve a participação de órgãos públicos e cafeicultores, todos com objetivo de fortalecer a cafeicultura da Região Norte e promover a agricultura sustentável na Amazônia.

Foto: Renata Silva

 

Cafeicultura em Rondônia

O estado é o quinto maior produtor de café do país e o segundo da espécie canéfora. A produção da safra de 2019/2020 foi de 2,4 milhões de sacas, realizada em uma área plantada 78% inferior à de 2001. Em quase duas décadas, a produtividade evoluiu de 8 para 38 sacas por hectare, graças aos produtores que, a cada ano que passa se dedicam mais ao uso de tecnologias de base sustentável. Durante esse período, os cafeicultores da região selecionaram plantas promissoras em suas lavouras, das quais, foram produzidas mudas clonais que foram utilizadas para a formação de novas lavouras em todo o estado e região.

Essas plantas selecionadas se tornaram matrizes, destinadas à produção de mudas, e compuseram a base genética da renovação do parque cafeeiro do estado na última década. Atualmente, estima-se que mais de 100 plantas matrizes (genótipos) estejam sendo utilizadas para a produção de mudas em escala comercial, ou ainda em fase de teste pelos viveiristas do estado.

Apesar da ampla disseminação desses clones, há pouquíssima informação científica a respeito das suas características agronômicas, principalmente quanto ao desempenho produtivo em diferentes regiões. Os materiais disponibilizados pelos viveiristas não foram avaliados de acordo com as exigências do Mapa. Aliada à falta desses requisitos, que os enquadra como de “origem genética desconhecida”, a comercialização destes clones está na categoria de domínio público, impossibilitando o registro no ministério e a participação em avaliações. Este cenário demonstra a relevância da identificação, avaliação e registro dessa riqueza genética da cafeicultura de Rondônia e da necessidade da união de esforços para isso.

 

 

Renata Silva (MTb 12361/MG)
Embrapa Rondônia

Projeto “Emprega Mais, Empreenda Juventude” prevê mais de 400 vagas de cursos gratuitos direcionados aos jovens de Rondônia

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O Governo do Estado, por meio da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), em parceria com o Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional de Rondônia (Idep), além da Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer), e Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi) esperam capacitar centenas de jovens por meio do projeto “Emprega Mais, Empreenda Juventude” que será lançado oficialmente nos dias 16 e 18 de março na página da Sejucel.

A meta é preparar pessoas com idade entre 15 e 29 anos, inscritos no projeto. Nesta primeira edição, os cursos serão em formato de Ensino a Distância (EaD), por meio do Idep. Pelo menos quatro cursos serão oferecidos gratuitamente a partir de março, com conteúdos voltados ao empreendedorismo e empregabilidade. “O propósito real do projeto é mostrar para ao jovem, a importância da capacitação. Sabemos que o mercado de trabalho fica mais exigente e isto, consequentemente, faz com que as pessoas estejam mais preparadas”, sintetizou a superintendente em exercício da Sejucel, Mayara Metran.

As capacitações têm duração de seis meses a um ano

A Junta Comercial, vai auxiliar o jovem empreendedor com orientação sobre negócios, marketing, aberturas de novas empresas e Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) entre outros. Já a Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi), por meio do Sistema Nacional de Emprego Estadual (Sine) terá a função de ser o facilitador para empregar esses jovens, além de fornecer o levantamento de dados sobre a empregabilidade da categoria em Rondônia.

O coordenador da Juventude da Sejucel, Gabriel Barbosa, afirma que a live agendada para o mês de março, marca o inicio oficial do projeto com a abertura do processo de inscrição. “Nós vamos lançar esse evento online, nos  dias 16 e 18 de março. Vamos falar sobre empregabilidade e empreendedorismo e queremos ainda, neste evento, divulgar quatro cursos totalmente gratuitos. Vale lembrar ainda, que essas capacitações têm duração de seis meses a um ano, com certificado emitido pelo Idep”, pontuou.

A expectativa é de que cada turma tenha cerca de 100 jovens, totalizando 400 capacitações só nesta primeira etapa de 2021. “Pela atual situação, por causa da pandemia da Covid-19, as primeiras aulas do projeto serão à distância. Vamos deixar os outros cursos, que também estão dentro do projeto, mas precisam ser presenciais para iniciar no meio do ano. Esperamos que até lá as restrições causadas pela pandemia tenham cessado”, completou o coordenador.

Duas primeiras parcelas do “Programa AmpaRO” estão disponíveis; cerca de 28 mil famílias são beneficiadas

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O pagamento das duas parcelas de janeiro e fevereiro, referentes ao Programa AmpaRo, já está disponível para cerca de 28 mil beneficiários que têm renda mensal de até R$ 89. Criado pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), o programa atinge uma média de 93 mil pessoas. Em 2021 será investido aproximadamente R$ 17 milhões pelo Poder Executivo Estadual.

Com o dinheiro do AmpaRO, as famílias beneficiadas podem pagar boletos, fazer transferências e compras pelo aplicativo “Caixa TEM”. Já as pessoas que enfrentam dificuldades de acesso ao aplicativo podem se dirigir ao caixa eletrônico ou agência da Caixa Econômica Federal para saque. Pelo calendário divulgado na última terça-feira (23) pela secretária da Seas e primeira-dama, Luana Rocha, a terceira parcela vai ser paga dia 18 de março; a quarta, dia 16 de abril; a quinta, dia 18 de maio; e a sexta, dia 17 de junho.

O valor total será de mais de R$ 50 milhões, somando as seis parcelas de 2020 com as seis de 2021. A prorrogação do AmpaRO em mais seis meses consiste em mais um compromisso do Governo do Estado para minimizar os impactos da pandemia da Covid-19, iniciada há um ano. O programa começou em julho de 2020 com o pagamento de R$ 200 por família até setembro, e foi prorrogado de outubro a dezembro, totalizando cerca de R$ 34 milhões.

Nesta segunda prorrogação, cada família vai receber R$ 100, durante seis meses. Os recursos são do Fundo Estadual de Erradicação e Combate a Pobreza (Fecoep).

 

Assessoria

TJRO celebra termo de cooperação técnica com o Sebrae em Rondônia

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Iniciativa busca oferecer capacitação às empresas de Rondônia para participar de processos licitatórios ofertados pelo Poder Judiciário

Uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Rondônia, deve oferecer aos empresários locais melhores condições de participação em processos licitatórios ofertados pelo Poder Judiciário. Por meio do Departamento de Aquisições e Gestão de Patrimônio (Deagesp), o Judiciário vai ofertar a capacitação sobre os requisitos e instrumentos necessários para habilitação das empresas.

As contratações públicas são instrumentos fundamentais à viabilização e manutenção das ações e missões das instituições públicas. Além da segurança jurídica, impessoalidade e vantagem contribuem para os aspectos sociais, econômicos e ambientais dos atores envolvidos, ensejando, inclusive, oportunidades para o fortalecimento e crescimento econômico de uma região. No entanto, nem todas as empresas conseguem vencer a burocracia e preencher todos os requisitos necessários. Para isso, o TJRO buscou a parceria do Sebrae, que, ao prestar consultoria avançada aos empresários locais por meio de programas nacionais, conhece a demanda do setor.

O diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, Daniel Pereira, destaca que a iniciativa busca capacitar empresários situados em municípios onde há a presença do Poder Judiciário para serem fornecedores. “Muitas vezes os fornecedores, micro empresários, têm habilidade para prestar determinado serviço, mas não está organizado do ponto de vista institucional e burocrático para participar desses processos”, justificou. O superintendente também disse que deve buscar apoio da Associação Rondoniense dos Municípios, pois a iniciativa deve gerar empregos e fomentar a economia da região.

Para o TJRO, a vantagem é garantir mais competitividade nas licitações e, por consequência, preços mais vantajosos. “Temos processos licitatórios que acabam desertos ou fracassados por conta dessas dificuldades, mesmo havendo empresas capazes de atender nossa demanda. Com isso, os fornecedores poderão conhecer as especificidades dos trâmites previstas em Lei, e se tornarem mais competitivos”, avaliou o secretário-geral do TJRO, juiz Rinaldo Forti.

Dentre os conhecimentos prestados na capacitação estão temas ligados às contratações públicas como licitações, pregões eletrônicos, sistema de registro de preços, nova Lei de Licitações e Planos anuais de contratação.

Semagri traça meta para o plantio de 1 milhão de mudas de abacaxis

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Produção colabora com rendas extras de produtores rurais do município

A Semagri – Secretaria Municipal de Agricultura, em parcerias com entidades, busca o auxílio para o produtor rural impulsionar o seu plantio de abacaxi. Como estímulo de uma renda extra, a secretaria realiza o trabalho de entrega das mudas e o transporte da colheita dos produtores. Segundo o secretário da pasta, Jair Dornelas, o objetivo até o final de 2021 é entregar um milhão de mudas de abacaxi.

As atividades da secretaria acontecem junto ao Programa Municipal de Aquisição de Alimentos (PMAA), que realiza estas atividades de auxílio ao produtor. Desde janeiro deste ano, foi inicializado a distribuição de mudas de abacaxi, para o incentivo do plantio.

“O produtor que for cultivar terá o acompanhamento da Semagri, nós iremos disponibilizar uma equipe técnica e operacional para o total apoio. As mudas doadas, são selecionadas por tamanho e separadas de acordo com a qualidade, pelos reeducandos do Centro de Ressocialização Cone Sul. Isto foi uma parceria firmada entre Semagri e a Sejus – Secretaria de Estado da Justiça”, relata Jair.

Eduardo Japonês, prefeito de Vilhena aponta os benefícios deste projeto para os produtores do município. “Desde o começo, obtivemos ótimos resultados com os produtores, eles estão aderindo como uma nova opção de renda, pois o município tem um excelente solo para produção do abacaxi e grandes condições de comercialização. Aqui na prefeitura oferecemos apoio na preparação do solo, acompanhamento técnico, assistência e o transporte gratuito”, aponta Eduardo Japonês.

Em visita a capital do Estado, Jair Dornelas solicitou junto a Seagri – Secretaria do Estado de Agricultura um projeto técnico para agroindústria e ao Deputado Luizinho Goebel uma emenda parlamentar para aquisição de uma despolpadeira. “Estive em busca de recursos em Porto Velho, para ampliarmos o desenvolvimento deste projeto. Procuramos estimular os pequenos e médios agricultores a cultivar mudas de abacaxi, e se obtermos uma despolpadeira, poderemos implantar uma cooperativa de fabricação de polpas. As respostas aqui foram positivas e acredito que, com o apoio do Deputado Luizinho Goebel e da Seagri tudo será potencializado, esperamos chegar em um milhão de mudas plantadas até o final do ano”, afirma Jair.

Ainda de acordo com Jair, a máquina despolpadeira será utilizada quando o abacaxi não der o tamanho para ser comercializado, sendo assim, a fruta é reutilizada para a fabricação da poupa pelos membros da cooperativa.

“Nosso projeto tem alcançado diversos produtores de várias comunidades rurais do município. A distribuição de mudas tem sido um incentivo ao produtor que aposta no sucesso da produção. Também colaboramos com o transporte do esterco e o terreno arenoso da nossa região é um fator que colabora para a produção. Após a colheita, procuramos inserir toda a produção do abacaxi no mercado local e também com a despolpadeira, poderemos fabricar polpas da fruta para comercialização”, aponta Micaela Bolsoni, secretária-adjunta da Semagri.

Semcom