Ministério das Comunicações vai repassar R$ 317 milhões para incentivar projetos de inovação tecnológica em telecomunicações

Recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) serão operados pelo BNDES e Finep
(Foto: Shizuo Alves/MCom)

(Foto: Shizuo Alves/MCom)

Oministro das Comunicações, Juscelino Filho, vai repassar R$ 317 milhões do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) para incentivar projetos de inovação tecnológica na área de telecomunicações. Os recursos serão destinados aos agentes financeiros do Fundo, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Nesta semana, será assinado o contrato de financiamento para a Finep de R$ 158,5 milhões e o restante dos recursos devem ser oficializados para o BNDES até o final deste mês.

“O nosso objetivo é trazer, cada vez mais, oportunidades de inovação tecnológica para a indústria brasileira de telecomunicações, para nos posicionarmos no cenário internacional. O Funttel é essencial para este trabalho, ao fomentar pequenas, médias e grandes empresas a desenvolverem projetos nesta área. Isso gera mais emprego, mais renda e mais tecnologia para o nosso país”, disse Juscelino Filho.

Em 2024, 21 projetos já receberam R$ 168 milhões com recursos do Funttel, por meio da Finep. As linhas de crédito variam de TR + 2,8% até TR + 7,0%, com carência a partir de 36 meses.

Além das linhas de crédito, os recursos do Funttel podem apoiar também a aquisição de participação societária em empresas inovadoras brasileiras que desenvolvam tecnologias estratégicas e/ou relevantes para o setor de telecomunicações, por meio do FIP Inova Empresa, bem como a inovação em pequenas empresas de base tecnológica, por meio do programa Finep Startup.

Funttel

O Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações tem o objetivo de estimular o processo de inovação tecnológica, incentivar a capacitação de recursos humanos, fomentar a geração de empregos e promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, de modo a ampliar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações. Suas receitas são oriundas principalmente de contribuições sobre a receita bruta das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações.

Texto: ASCOM 
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