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Sema realiza mais de 60 atendimentos na Associação Vitória da União

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Cadastramentos em programas sociais e vacinação fazem parte dos atendimentos

 

A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) destinou uma equipe do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) para realizar atendimentos na comunidade da Associação Vitória da União, a cerca de 10 quilômetros do Centro. Mais de 60 pessoas receberam atendimentos para cadastramento em programas sociais e atualização do cartão vacinal.

 

Esse tipo de assistência será feita uma vez por mês em cada associação rural da cidade. “Nós temos como objetivo alcançar toda a população, na zona urbana e também nas chácaras. Queremos sempre disponibilizar atendimento de qualidade a todos que precisam mas que têm dificuldade em vir até a Semas”, explica o prefeito Eduardo Japonês.

 

Nesta mesma visita, a secretaria distribuiu brinquedos, como carrinhos e bonecas, para as crianças que vivem na associação. “É lindo ver a felicidade no rosto dessas crianças. Algumas famílias não têm condições de comprar muitos brinquedos para seus filhos, então, trazer um pequeno agrado já é uma alegria e tanto que fortalece o vínculo dos filhos e dos papais uns com os outros”, conta Patrícia da Glória, secretária municipal de Assistência Social.

 

A próxima associação a receber as equipes é a comunidade Perobal no dia 5 de março, quinta-feira.

 

Assessoria

Aeroportos regionais: Cacoal já tem autorização para início das obras

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Ariquemes e Ji-Paraná estão com os projetos em análise, segundo Marcos Rogério
Presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Marcos Rogério é o parlamentar que vem acompanhando o andamento dos projetos de construção dos novos terminais dos aeroportos regionais. Além de viabilizar a liberação de recursos junto ao governo federal, o senador também está intermediando o processo junto aos municípios, ao Departamento Estadual de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER) e o Governo Federal.
Em audiência pública na Secretaria de Aviação Civil, nesta terça-feira (03/03), Marcos Rogério recebeu informações sobre o andamento dos três aeroportos. Cacoal é o que está com o processo mais adiantado, já com a ordem de serviço assinada, segundo informou o diretor de Investimentos da SAC, Eduardo Bernardi.
“Com a ordem de serviço em mãos o DER e o governo do estado já podem autorizar o início das obras do novo terminal de passageiros, que vai contar também com ajustes do sistema viário, de acesso as vias de serviços internos e no pátio de aeronave do aeroporto”, explicou o parlamentar.
Em relação ao terminal de Ji-Paraná, o projeto está sob fase final de análise pela Secretaria de Aviação Civil. A expectativa é de que na próxima semana haja uma nova reunião na SAC para avaliar as alterações que foram feitas no texto. De acordo com Marcos Rogério, caso aprovado será firmado um novo termo de compromisso. “Esse documento vai contemplar a ampliação da meta de investimento no aeroporto de Ji-Paraná, de R$ 11 milhões para R$ 21 milhões. Com esse recurso adicional, será possível iniciar e concluir a construção de todo o complexo aeroportuário, que vai contar com pátio, novo terminal, acesso, estacionamento, além de mobília e equipamento”.
Ariquemes também está entre os municípios que devem ganhar um novo complexo aeroportuário. No fim do ano passado, o senador Marcos Rogério indicou, por meio de emenda individual, R$ 10 milhões para a construção de um novo terminal no município. O projeto está sendo elaborado pelo governo local e prevê a construção de pista, novo terminal, pátio, acesso e estacionamento.
“Em breve teremos novos aeroportos regionais no estado. Isso vai abrir portas, integrando Rondônia ao restante do país, favorecendo a articulação comercial e o turismo”, salientou Marcos Rogério.
Assessoria

Novo Marco Regulatório do Setor Elétrico é aprovado pelo Senado

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Relatado por Marcos Rogério, projeto gera mais competitividade e possibilidade de redução na tarifa de energia
A Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou nesta terça-feira (3) o relatório do senador Marcos Rogério (DEM-RO) para o projeto que institui o novo marco regulatório do setor elétrico. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 232/2016 abre caminho para um mercado livre de energia, com a possibilidade de portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras.
As mudanças beneficiam, principalmente, os consumidores menores, que agora passarão a contar com a possibilidade de escolher a geradora que oferecer o melhor custo x benefício. De acordo com o projeto, os consumidores de cargas superiores a 3 mil quilowatts (kW) de energia poderão escolher livremente seu fornecedor. Em um prazo de 42 meses após a sanção da lei, todos os consumidores, independentemente da carga ou da tensão utilizada, poderão optar pelo mercado livre. Para o relator, a migração vai “ampliar o leque de escolha” dos usuários.
“Com o projeto, os consumidores vão decidir se privilegiam uma fonte de energia ou se privilegiam o preço. Poderão moldar o contrato e o perfil de consumo a suas necessidades. A concorrência entre os que vendem energia deve reduzir o preço para o consumidor, tornar o fornecimento mais eficiente e elevar a produtividade das empresas”, explicou Marcos Rogério.
Para Marcos Rogério, o aumento da competitividade deve desburocratizar o setor e possibilitar ao consumidor um serviço com mais qualidade, a custos menores. “Esse projeto visa atender aqueles que estão na ponta do sistema, os consumidores menores. Conseguimos garantir a possibilidade de portabilidade, ou seja, poderão optar pelo mercado livre e escolher a empresa que gerar o melhor custo x benefício, nos mesmos moldes do que ocorre com a telefonia celular. Isso gera mais competição entre os fornecedores de energia, e, com isso, a possibilidade de uma conta de luz mais barata”, acrescentou.
O texto também prevê a separação entre lastro e energia. O lastro é uma espécie de garantia exigida pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e paga por geradores, distribuidores e consumidores. Pela legislação atual, o lastro e a energia elétrica efetivamente gerada e consumida são negociados com se fossem um só produto. Segundo o relator, isso gera distorções que precisam ser corrigidas.
“Esse arranjo provoca ineficiência, uma vez que produtos diferentes e com preços distintos são negociados em conjunto, o que pode resultar em uma precificação equivocada. Essa distorção gera riscos de a contratação de um produto contaminar a contratação de outro”, explicou.
Outra distorção, de acordo com Marcos Rogério, é a “repartição não isonômica de determinados custos”. Ele lembra que os consumidores regulados, atendidos pelas distribuidoras, desembolsam a maior parte do valor pago de lastro, enquanto os consumidores livres pagam menos.
“Os consumidores regulados garantem que haverá lastro no futuro, ao viabilizar a construção de novos empreendimentos, inclusive as termelétricas que complementam as usinas hidrelétricas, solares e eólicas quando não há chuva, sol ou vento para gerar energia elétrica. De certa forma, os consumidores livres  acabam usufruindo de um bem sem pagar por ele ou pagando muito menos do que deveriam”, disse.
Outra mudança prevista no PLS 232/2016 é o compartilhamento, entre as distribuidoras, dos custos com a migração de consumidores para o mercado livre. Pelo modelo atual, as companhias são obrigadas a contratar toda a carga de energia elétrica para atender seus consumidores. Segundo Marcos Rogério, a migração em larga escala para o mercado livre pode fazer com que as distribuidoras tenham excesso de energia elétrica contratada ou fiquem com uma carteira de contratos mais caros.
“Isso prejudica injustamente os consumidores que optarem por permanecer no mercado regulado ou que não puderem migrar para o mercado livre. É preciso repartir de forma isonômica os eventuais custos das distribuidoras com essa migração. Isso deve ser feito por intermédio de um encargo pago por todos os consumidores. É claro que o Poder Executivo e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) poderão gerir eventuais impactos tarifários desse novo encargo”, afirmou.
*Subsídios e renda hidráulica*
O novo marco regulatório do setor elétrico também prevê a redução de subsídios, estimados em R$ 22 bilhões em 2020. Apenas os descontos com as tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão (Tust) e de distribuição (Tusd) concedidos a fontes incentivadas (como solar, eólica, termelétricas a biomassa e pequenas centrais hidrelétricas) somam R$ 3,6 bilhões.
“Os subsídios para as fontes incentivadas geram distorções. Os consumidores do mercado regulado, onde está a população mais pobre, assumem a maior parte do pagamento do subsídio, em prol de empresas de médio porte, o que não parece justo. O substitutivo estabelece que esses descontos serão substituídos, após um período de transição de 12 meses, por um instrumento que valore os benefícios ambientais desses empreendimentos. Trata-se de uma forma mais eficiente e justa de remunerar as fontes alternativas pelo benefício que prestam à sociedade”, explicou o relator.
Marcos Rogério alterou ainda a regra para a repartição da renda hidráulica, valor devolvido pelas hidrelétricas aos consumidores do mercado regulado. Ele adverte que, em algumas situações, os usuários não chegam a receber a diferença entre o preço de venda da energia elétrica e o custo amortizado das usinas. É o que ocorre, por exemplo, nas licitações.
“No caso de licitação de usina, 70% da energia elétrica é destinada ao mercado regulado, a uma tarifa previamente definida. Mas renda hidráulica nesse caso é destinada aos cofres da União, na forma de bonificação de outorga. O consumidor de energia elétrica acaba pagando por essa bonificação. É como se o vencedor da licitação tomasse empréstimo em um banco para pagar a outorga, e a prestação fosse paga pelos consumidores”, comparou.
Para evitar essa distorção, o PLS 232/2016 estabelece que, na prorrogação de contratos das usinas, dois terços da renda hidráulica sejam destinados à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para redução da conta de luz para o consumidor. Apenas um terço iria para o Tesouro Nacional.
*Complementação de voto*
O relator apresentou uma terceira complementação ao relatório nesta terça-feira. Além de alguns ajustes de redação, ele retirou do marco regulatório um dispositivo que disciplinava a prorrogação de outorgas de usinas hidrelétricas de pequeno porte. O senador disse que uma resolução da Aneel publicada no ano passado já cumpre essa função, e a manutenção do artigo no texto poderia gerar “ambiguidade regulatória” e postergar investimentos em usinas entre 5 mil e 50 mil (kW).
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o diretor-geral da Aneel, André Pepitone da Nóbrega, acompanharam a reunião da CI. O PLS 232/2016, apresentado pelo então senador Cássio Cunha Lima (PB), já passou pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ).
Se for aprovado na CI no turno suplementar de votação, o texto poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para análise pelo Plenário do Senado.
Com informações da Agência Senado

Agevisa usa estratégias para combater casos de malária em Rondônia

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Desde o início do ano a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) tem atuado com ações de combate à malária focadas no monitoramento, orientação e capacitação das equipes. Segundo o coordenador do programa estadual de Malária da Agevisa, Valdir França, o combate à doença é uma responsabilidade de todos, e o resultado dessa parceria é uma diminuição ao longo dos anos.

 

“Desde 2012 o número de casos de malária em Rondônia vem diminuindo. Em 2012 foram 23.195 casos, já em 2019 o número caiu para 9.419. A expectativa é manter as estratégias de vigilância, combate e as capacitações que trazem grandes resultados”, destacou o coordenador do programa.

 

Mesmo com resultados positivos, a preocupação das equipes é voltada às ações da população que, em sua maioria, deixa de adotar medidas simples que evitem o contágio da doença, transmitida através de picada de mosquito do tipo Plasmodium, causando sintomas como febre alta, dores de cabeça, cansaço, entre outros. Segundo o coordenador, sem essa parceria de ambos os lados, os casos aumentam.

O coordenador assegura ainda que, neste ano, o número registrado também é menor do que o ano passado, com 1.095 casos para 1.140 em 2019 nos meses de janeiro e fevereiro, resultado das ações de combate que estão focadas no monitoramento, orientação e capacitação das equipes.

A Agevisa recebe ainda insumos do Ministério da Saúde e distribui aos municípios, atuando também por meio de borrifamentos, fumacê e instalação de mosquiteiros.

 

“Temos intensificado as ações para combater a malária. No ano passado, a Agevisa recebeu novos equipamentos, além de contar com o monitoramento dos casos em todo o Estado, através do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs)”, acrescentou o coordenador.

 

 

POPULAÇÃO x MALÁRIA

Segundo o coordenador, um erro muito comum na maioria dos casos é apresentar sintomas típicos da malária e não procurar a unidade básica de saúde, pensando se tratar apenas de uma gripe ou virose. “Nós contamos com o apoio da população para reduzir os casos de malária em Rondônia. Por isso pedimos que, ao sentir os sintomas iniciais, procure uma unidade de saúde próxima”, alertou.

Ele deixa ainda algumas dicas para se proteger nesta época. “O ideal é evitar as picadas de mosquito, usando repelentes, calças e blusas de manga longa, usar mosquiteiros na hora de dormir, bem como não deixar água parada e sempre higienizar os ambientes domésticos. São formas de evitar a doença”, assegurou Valdir França.

 

Assessoria

Golfetto indica a implantação de alambrado no canal da Macrodrenagem da Avenida Brigadeiro para evitar acidentes

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Local tem sido palco de inúmeros acidentes
Na última sexta-feira (28), o vereador Rogério Golfetto (PODEMOS) indicou ao prefeito municipal a elaboração de um estudo para implantação de alambrados nas laterais do canal de Macrodrenagem da Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes entre os trechos da Avenida Carmelita Fermina dos Anjos até o Bairro Solar de Vilhena.

“Não é de hoje que a população vilhenense vem solicitando às autoridades para que se tome alguma providência sobre o canal de Macrodrenagem da Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, o local vem sendo palco de vários acidentes, inclusive com vítimas fatais”, justificou Golfetto.

Pensando no título argentino, River relaciona apenas 16 jogadores para estreia na Libertadores contra a LDU

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Disputando o titulo argentino com o Boca Juniors, o técnico do River Plate, Marcelo Gallardo, surpreendeu ao poupar praticamente todo o time titular da estreia na Copa Libertadores, quarta-feira, contra a LDU, em Quito. Apenas 16 jogadores foram relacionados para a partida, na altitude de 2.800m da capital do Equador.

Do time que empatou com o Defensa y Justicia em 1 a 1 no último sábado, na penúltima rodada do Argentino, apenas o lateral Montiel e o zagueiro Rojas, da equipe titular, e o atacante Lucas Pratto, que entrou no segundo tempo, viajarão para Quito.

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Os demais titulares, como o goleiro Armani, os zagueiros Pinola e Martínez Quarta, o lateral Casco, o volante Enzo Pérez, os meias Ignacio Fernandez e De La Cruz, e os atacantes Scocco e Borré, assim como o meia reserva Juanfer Quintero, permanecem em Buenos Aires, se preparando para a rodada decisiva do Argentino.

O River Plate lidera o Campeonato Argentino com 46 pontos, um à frente do rival Boca Juniors. No próximo sábado, Gallardo conquistará um dos poucos títulos que lhe falta à frente do River em caso de vitória sobre o Atlético Tucumán, fora de casa. Um tropeço, porém, dá a chance ao Boca Juniors, que recebe o Gimnasia La Plata na Bombonera, ficar com o título na última rodada.

Por GloboEsporte.com

Estudantes e professores terão gratuidade em vistos para países do Mercosul

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Estudantes e docentes do países integrantes do Mercosul (bloco formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) terão gratuidade na emissão de vistos quando solicitarem residência temporária em algum país do bloco para fins educacionais. A medida foi promulgada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, nessa sexta-feira (28). O decreto foi publicado no Diário Oficial da União.

O acordo foi firmado em 2006, em Córdoba, na Argentina, mas só entrou em vigor em junho de 2018. O visto gratuito será concedido para a realização de cursos de graduação ou pós-graduação, cursos secundários de intercâmbio de instituições governamentais e não governamentais, e docência ou pesquisa. O visto é extensivo aos dependentes do estudante ou docente.

 

Com informações do Diário Oficial da União e da Voz do Brasil

MEC estende prazo para instituições solicitarem autorização para cursos técnicos

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As instituições privadas de ensino superior ganharam mais tempo para solicitar autorização para ofertar cursos técnicos. O prazo, que terminaria em 1º de março, foi prorrogado por mais 30 dias. Agora, as instituições têm até 31 de março para fazer a solicitação.

A prorrogação foi publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (2). A iniciativa é parte do programa Novos Caminhos, que estabelece medidas para aumentar o número de matrículas na educação profissional. As regras para a possibilidade de oferta de cursos foram publicadas em janeiro.

Os pedidos de autorização de cursos devem ser feitos por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), mantido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC). A partir do registro, o ministério tem um prazo de 120 dias para avaliação. A pasta conta com um banco de avaliadores, com especialistas em diversas áreas de educação profissional e tecnológica. Caso as informações da instituição de ensino sejam consideradas insuficientes, há um prazo de complementação. Concedida a autorização, tem validade por três anos.

Podem oferecer os cursos técnicos as instituições privadas de ensino superior que:

  • tenham Índice Geral de Cursos (IGC) maior do que 3;
  • apresentem excelência na oferta comprovada por indicadores pré-estabelecidos pelo normativo;
  • já atuem previamente em cursos de graduação em área de conhecimento correlata ao curso técnico a ser ofertado, com um conceito do curso igual ou superior a 4.

 

Novos Caminhos – Lançado em outubro de 2019, o Novos Caminhos estabelece uma série de medidas para aumentar, em 80% — de 1,9 milhão para 3,4 milhões —, o número de matrículas na educação profissional e tecnológica do país. O programa é dividido em eixos. O marco regulatório para a oferta de cursos técnicos pelas instituições de ensino superior faz parte do eixo Gestão e Resultados.

O Sistec integra o portal gov.br a partir desta segunda-feira (2). A alteração implicará na realização de um cadastro no login único para acessar todos os serviços públicos disponíveis na plataforma online do governo federal.

 

Com informações do Ministério da Educação

Acusado de tentar matar companheira com canivete tem HC negado no TJRO

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Por unanimidade de votos, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, durante a sessão de julgamento do dia 27 de fevereiro, negou, em Habeas Corpus, o pedido de liberdade a C. A. de F, preso em flagrante, dia 1º de janeiro de 2020, sob acusação de tentar matar a sua mulher com vários golpes de canivete, alegando que ela teria um caso com o seu vizinho.

Segundo o voto do relator, desembargador José Antonio Robles, um dia antes do crime, vítima e denunciado tiveram uma discussão motivada por ciúme. No dia do fato, o acusado entrou no quarto onde a vítima estava e tentou abraçá-la, porém a mulher, ainda ressentida, recusou; momento em que denunciado teria dito: “já que não quer abraçar, vai morrer” e começou a esfaquear a vítima.

O voto narra, ainda, que, diante da agressão, a vítima, com esforço, conseguiu sair da cama e correr em direção à porta da casa, porém foi alcançada e segurada pelo acusado. Após muita luta, segundo o voto, a vítima conseguiu abrir a porta e correu para casa de sua mãe, onde desmaiou e foi levada, às pressas, para o hospital e pronto socorro João Paulo II.

Na análise do voto do relator, a prisão do acusado mostra-se justificada, uma vez que estão presentes os fundamentos para garantia da ordem pública e da instrução criminal. Para o relator, a vítima deve ser resguardada de sua integridade física e psicológica, assim como da violência doméstica, que tem o amparo da Lei Maria da Penha. O crime aconteceu na Rua Areia Branca, Bairro Areia Branca, nesta cidade e comarca de Porto Velho.

 

Denúncia

A denúncia do Ministério Público de Rondônia, sobre a acusação de tentativa de homicídio qualificado praticado, em tese, por C.A.F contra J.R.O, já foi recebida (no processo n. 0000003-20.2020.8.22.0501) pelo juiz José Gonçalves da Silva Filho, titular do 2º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, no dia 29 de janeiro de 2020.

 

Assessoria de Comunicação Institucional

Engraxate desaparecido desde o ano passado foi atropelado e morto em MT

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Josinei se deitou na pista da BR 174 e carro passou sobre sua cabeça

Foi confirmada hoje, na cidade de Comodoro (MT), a morte do vilhenense Josinei Guimarães Alves, 30 anos, que estava desaparecido desde o mês de setembro do ano passado. Recentemente, a família dele recebeu um áudio que levantava a suspeita de que o engraxate teria sido sepultado como indigente na cidade matogrossense .

Por telefone, a irmã de Josinei disse que o reconheceu pelas fotografias apresentadas a ela por autoridades de Comodoro, além das tatuagens que ele tinha no corpo. Um laudo da perícia mostrou que o vilhenense foi atropelado num trecho da BR 174, próximo à fazenda JK, a cerca de 30 km da divisa entre Rondônia e Mato Grosso.

O ACIDENTE
De acordo com os documentos obtidos pela familiar de Josinei, na noite de 14 de setembro, ele se deitou na pista da rodovia federal. Um casal de Comodoro (MT), que havia vindo a Vilhena para o velório de um parente, estava retornando para casa quando aconteceu a fatalidade.

Segundo disse o condutor do veículo, que estava com a esposa a bordo, ao ver o vilhenense deitado na estrada, ele tentou desviar, mas uma carreta vindo em sentido contrário impediu a manobra. Com isso, o carro passou sobre a cabeça da vítima, que morreu no local.

Como estava sem documentos, o acidentado foi levado para Comodoro, onde foi sepultado sem que a família fosse comunicada.

SEM BENEFÍCIO
Enfrentando graves problemas psiquiátricos e também crises de epilepsia, Josinei entrou com um pedido de auxílio junto ao INSS três anos atrás. Ele usaria o dinheiro para buscar tratamento, mas o benefício jamais foi pago.

 

Fonte/Folhadosul