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Em conversa na porta de casa, homem mostra pênis para mulher e vai preso

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Homem de 34 anos foi preso na madrugada de quarta-feira (20), em Guarantã do Norte (715 km ao Norte de Cuiabá), por assédio sexual, após mostrar o pênis para uma mulher, na porta de casa. Ela gritou por socorro, ele fugiu, mas acabou preso.

 

De acordo com as informações da vítima, por volta da 1h40, ela estava com um grupo de amigos na porta de casa conversando, quando o suspeito chegou e se juntou ao pessoal.

 

Após alguns minutos, as pessoas começaram a se levantar e os dois acabaram ficando sozinhos. Momento em que ela percebeu que ele passou a ter um comportamento estranho e libidinoso.

 

Segundo a vítima, na conversa, ele não parava de segurar o órgão sexual – ainda dentro da roupa. Em determinado momento, colocou o pênis para fora. Foi aí que ela gritou pedindo socorro.

 

O suspeito fugiu pela rua do bairro, PM foi acionada e em ronda, encontrou o homem, preso em flagrante. Ele foi levado para a delegacia e autuado pelo crime.

 

GD

Prefeitura de Cacoal construirá leito de secagem na lagoa de tratamento de esgoto do SAAE

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A prática do lançamento de resíduos de qualquer natureza no meio ambiente é coibida pela lei CONAMA Nº 430/11 do Ministério do Meio Ambiente.

A Prefeitura de Cacoal analisando os parâmetros de acordo com a resolução mencionada identificou-se a necessidade de projetar um sistema de secagem para retirada dos resíduos de terra e areia (lodo) da lagoa de tratamento de esgoto do Serviço de Água e Esgoto (SAAE).

A lagoa de tratamento de esgotamento sanitário possui uma capacidade de 194,95 m3 ,  e uma área de 811,50 m², com 104 km de rede atendendo 72% do município, que inclui residências e comércios de Cacoal.

Com a construção do leito de secagem, no momento da limpeza, a água será canalizada para outros reservatórios e, posteriormente, voltará para a lagoa de origem para novamente ser tratada e devolvida para a natureza. O lodo retirado passará pelo processo de secagem para ser descartado adequadamente, podendo ser usado também na agricultura como adubo.

Será contratada uma empresa especializada para realizar a obra de construção do leito de secagem e terá um custo total de R$ 220.000,00 mil reais, oriundos de aplicações financeiras da obra de esgotamento da bacia C e é proveniente de recursos do Governo Federal por intermédio da Caixa Econômica Federal.

A abertura da licitação será dia 10 de junho de 2020.

Fonte: Assessoria

Obras na BR-364, na travessia urbana de Ariquemes, devem ser retomadas em junho

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Informação foi dada pelo DNIT após solicitação de Marcos Rogério sobre andamento dos trabalhos

A pedido de Marcos Rogério, o DNIT autorizou a execução de obras de restauração e melhorias na BR-364, no perímetro urbano de Ariquemes. As obras foram iniciadas, mas em função de falhas no projeto, os trabalhos foram interrompidos para que o projeto fosse refeito. Um dos motivos, segundo apontou o senador, é a existência de um lençol freático na região.

A paralisação gerou uma série de transtornos para a população e também para os motoristas que trafegam pela rodovia. No último mês, após vistoria no local, o senador rondoniense cobrou dos órgãos responsáveis agilidade na conclusão do projeto.

Nesta terça-feira (19/05), em atendimento aos questionamentos do senador Marcos Rogério, que também preside a Comissão de Infraestrutura, o DNIT informou que o projeto foi concluído e as obras devem ser retomadas em junho, após o período de chuvas.

“As obras estavam paralisadas há meses, dificultando o trânsito e o dia-a-dia da população local. Atendendo a um apelo do deputado estadual Adelino Follador e do vice-prefeito de Ariquemes, Lucas Follador, levei a situação ao DNIT, em Brasília, questionando o atraso”, explicou o parlamentar.

Em resposta a solicitação do senador, o DNIT informou que as obras da BR-364, no trecho da travessia urbana de Ariquemes, já têm projeto aprovado, a empresa já está mobilizada e já há recursos suficientes para execução das obras. Ainda segundo o órgão, as obras só não podem ser executadas imediatamente em função do período das chuvas.

“O DNIT me garantiu que assim que as chuvas cessarem os serviços serão retomados nesse trecho da BR. Portanto, a previsão é de que as obras comecem em junho, que é quando tem início o período de estiagem em Rondônia”, explicou Marcos Rogério.

Vacinação contra gripe em Vilhena já alcança 13,5 mil pessoas e cobertura de quase 60% da meta: campanha vai até 5 de junho

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Públicos que têm mais pessoas ainda para ser imunizados são crianças, gestantes e puérperas

 

A campanha de vacinação contra gripe em Vilhena já alcançou 13.539 pessoas desde seu início, em 25 de março. Atualmente na terceira etapa, a campanha já registra cobertura de 60% do público alvo e deve encerrar no dia 5 de junho. A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) alerta que alguns públicos devem procurar os postinhos de saúde para que recebam a imunização.

 

“Atualmente pedimos que as crianças de seis meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, as gestantes, as mães de bebês com até 45 dias, as pessoas com deficiências e a população de 55 a 59 anos compareça aos postos de saúde para realizar a vacinação. Apesar de terem cobertura maior, precisamos também da colaboração dos professores da rede pública e privada, bem como dos portadores de doenças crônicas”, explica Sueli Aparecida, coordenadora do Setor de Imunização da Semus.

 

Estes são os públicos definidos na terceira etapa, que começou no último dia 11. Dentre estes públicos já foram vacinados quase 3,3 mil pessoas, porém, faltam ainda cerca de 8,9 mil pessoas destes para serem imunizados contra as gripes H1N1, H2N3 e Influenza B. Considerando todos os grupos até o momento, desde março, a cobertura está em 57%, no entanto, a terceira etapa tem adesão de apenas cerca de um terço do total.

 

A vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para coronavírus, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

Todos os postos de saúde estão vacinando das 7h às 18h, exceto a unidade do Setor 12 que realiza este trabalho das 7h às 13h. A Secretaria Municipal de Saúde providenciou faixas de distanciamento, álcool em gel e um profissional de saúde capacitado para orientar os usuários na entrada de cada posto. As medidas são necessárias para evitar a disseminação da covid-19, que já tem transmissão comunitária registrada no município.

Energisa promove campanha de assistência a idosos

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  • Doações na plataforma de financiamento coletivo podem ser feitas até o dia 22 de maio
  • Verba será convertida em doações para Casa do Ancião São Vicente de Paula em Porto Velho

 

A Energisa abriu para toda a sociedade, até o dia 22 de maio (sexta-feira), a campanha de financiamento coletivo para a compra de kits de higiene e alimentos para instituições que atendem idosos. O projeto, que faz parte do movimento Energia do Bem, teve início com a participação de colaboradores da empresa e seus amigos e familiares. A campanha funciona no modelo de matchfunding, em que para cada Real doado, a Energisa doa mais R$ 1.

Aberta em parceria com a plataforma Evoé no dia 6 de abril, a campanha beneficiará 38 instituições nos 11 estados onde a empresa distribui energia elétrica, sendo que em Rondônia a Casa do Ancião São Vicente de Paula foi a escolhida. Para participar, as pessoas devem realizar as doações através do site: https://evoe.cc/energiadobem

A empresa possui projetos de voluntariado envolvendo os colaboradores, e a campanha foi a forma de dar continuidade à prática neste momento de isolamento social causado pela pandemia de Covid-19, como conta Daniele Salomão, Vice-Presidente de Gente e Gestão do Grupo Energisa. “A campanha de auxílio a instituições que abrigam idosos é uma de nossas contribuições para buscar alternativas a quem mais precisa de nossa solidariedade, em diversos lugares do país”, afirma a executiva.

Sobre o Energia do Bem

A campanha de assistência aos idosos integra o Movimento Energia do Bem, liderado pela Energisa junto com 13 parceiros para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela pandemia nos 11 estados onde atua. As iniciativas incluem doação e manutenção de ventiladores pulmonares, obras elétricas em unidades públicas de saúde e a captação de recursos para assistência a idosos. Também foi criado o portal Energia do Bem (https://www.movimentoenergiadobem.com.br/), com informações confiáveis sobre a doença e conteúdo para reduzir os impactos do isolamento social.

Sobre a Energisa

Com 115 anos de história, o Grupo Energisa é o 5º maior em distribuição de energia elétrica. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita líquida anual de R$ 16,9 bilhões (ano 2019), o Grupo atende a 7,8 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de quase 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar aproximadamente 19 mil empregos diretos e indiretos.

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, geração, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de Call Center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora) e soluções em energias renováveis (Alsol).

Saiba mais sobre a Comissão Especial de Direitos das Mulheres da AMDEPRO

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Rondônia se mostra como exemplo na luta em prol das mulheres e as defensoras da Comissão falam sobre os projetos, missões e objetivos

Hoje, 19 de maio, é o Dia da Defensoria Pública. E juntamente a essa data estão o acesso à justiça e aos direitos humanos, algumas das bases dos trabalhos desses profissionais.

Em Rondônia, cinco Defensoras resolveram ir além e criaram um núcleo específico em prol das mulheres.

“A Comissão Especial de Direitos das Mulheres é uma comissão da AMDEPRO (Associação dos Membros da Defensoria Pública do Estado de Rondônia), criada em 2020 e composta por cinco Defensoras Públicas com foco na discussão e defesa dos direitos das mulheres”, explica Lívia Carvalho Cantadori Iglecias.

Assim, tem como missão auxiliar a atuação das Defensoras e Defensores públicos e demais instituições que militam na área de defesa dos direitos das mulheres, com o objetivo da discussão sobre as questões de gênero para o público interno e externo, de forma ampla e democrática.

“Atuamos buscando a construção de políticas públicas, apoiamos a atuação legislativa da AMDEPRO junto a ALE/RO – Assembleia Legislativa de RO –  a troca de experiências e práticas exitosas entre os integrantes, assim como na promoção e divulgação da educação em direitos, em especial os voltados aos direitos das mulheres”, complementa.

As mulheres vêm conquistando diversos direitos básicos, desde a autonomia do corpo, ao trabalho e ao estudo, passando pelo direito ao voto e ao divórcio e, mais recentemente, mas ainda não de forma suficiente, o direito à igualdade salarial.

 

E é para que essa luta continue e o alcance feminino esteja sempre em ascensão que a Comissão atua constantemente.

 

“A Lei 9.504/1997 prevê um percentual mínimo de candidaturas de mulheres, visando justamente reduzir a histórica predominância masculina, o que, mesmo de forma tímida, tende a garantir o direito à ocupação feminina de cargo público. Por sua vez, a Lei 9.096/1995 dispõe sobre a criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres”, explica Talita Leite Cecconello.

 

As mulheres conquistando cada vez mais seus direitos

 

Talita ressalta que dentre os grandes feitos nesse sentido destaca-se o de 2006, com a aprovação da Lei Maria da Penha.

 

Isso porque, segundo a defensora, foi quando assegurou-se à mulher em situação de violência doméstica e familiar o acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração direta ou indireta; a manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho e o encaminhamento à assistência judiciária, quando for o caso, inclusive para eventual ajuizamento de ação de divórcio, anulação de casamento ou dissolução de união estável, bem como a prioridade para matricular seus dependentes em instituição de educação básica mais próxima de seu domicílio ou transferi-los para essa instituição.

 

“Mas também é necessário assegurar o direito à diferença (respeito aos dados biológicos e valores culturais), como o de amamentar, previsto no artigo 9º, do Estatuto da Criança e do Adolescente; a presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, nos termos da Lei 11.108/2005 e ao padrão de saúde durante a gravidez até o parto, protegendo as mulheres contra a violência obstétrica”, pontua.

 

De acordo com ela, quanto à atuação da Comissão dos Direitos das Mulheres da AMDEPRO, apesar de ter sido formada recentemente, mostra-se importante o seu trabalho centrado em questões específicas ao gênero e ao sexo biológico da mulher, envolvendo desde a atuação associativa, como a defesa de prerrogativa das Defensoras Públicas, à educação em direitos, tanto dentro quanto fora da Instituição.

 

Covid-19 e a liderança feminina

As mulheres representam 70% dos profissionais de saúde em todo o mundo. Já no universo político, em 2018, eram apenas dez dos 153 chefes de Estado eleitos, de acordo com a União Interparlamentar.

Diversos artigos e pesquisas mostraram que países liderados por mulheres, como a Noruega, Alemanha, Islândia e Taiwan, estão com números abaixo dos demais em números de óbitos por conta da Covid-19.

Enquanto isso, em nosso País, a situação de mortes é alarmante, e coincidentemente há uma baixa participação das mulheres nas mesas de tomada de decisão quanto à pandemia.

“Como muitos países latino-americanos, o Brasil sofre de machismo estrutural e não de modo diferente se daria numa estrutura de poder como o governo federal. Não é novidade que o atual governo tem se destacado por posturas discriminatórias, que fogem de qualquer relação com a inclusão da diferença o que, aliás, caracteriza a democracia”, esclarece Lara Maria Tortona Flores Vieira.

Não podemos dizer que a liderança masculina seja a culpada pela grande disseminação do Coronavírus no Brasil, entretanto, quando avaliamos a governabilidade feminina, é visível mais empatia e colaboração, fatores primordiais em situações como essa da pandemia.

“A ausência de pluralidade de olhares sobre o problema da Covid-19 acaba por resultar na desconsideração de questões como a violência doméstica, dramatizada pelo isolamento social, condições dignas para quem trabalha na área da saúde e outros serviços essenciais (lembrando que em sua maioria são mulheres), falta de alimentos e renda para milhares de família, dentre outras questões. Para sermos diferentes, precisamos problematizar todas as questões envolvendo o machismo, trazendo os homens para os campos de conscientização. A educação tem especial importância, porém, necessitamos de um governo que a valorize”, enfatiza.

A Comissão dos Direitos das Mulheres na luta pelas pessoas com deficiência

Quando se fala na luta feminina, é essencial se levar em conta as mulheres com deficiência, que fazem parte de um grupo hiper vulnerável, pois estão mais expostas às situações de violência que normalmente as mulheres já estão suscetíveis, tais como violência obstétrica, violência doméstica, entre outras.

“Os índices de violência contra a mulher em nosso País são alarmantes e a situação fica ainda mais grave quando se trata de mulheres com deficiência, já que vivemos em uma sociedade cheia de barreiras e que dificulta o exercício de direitos por essas pessoas”, ressalta Flávia Albaine.

A Defensora lembra que temos leis que protegem as pessoas com deficiência e as mulheres, tais como, respectivamente, a Lei Brasileira de Inclusão e a Lei Maria da Penha, as quais são duas grandes conquistas brasileiras advindas de compromissos assumidos no âmbito internacional na proteção desses grupos de pessoas.

Mas, segundo Flávia, infelizmente tais leis ainda não são aplicadas como deveriam e as mulheres precisam lutar para que elas ganhem efetividade prática.

“A Comissão dos Direitos das Mulheres da AMDEPRO poderá atuar em várias frentes na proteção da mulher com deficiência, tais como no fomento da implementação de cada vez mais acessibilidade dentro da Instituição, na proteção de eventuais violações de direitos de mulheres com deficiência que trabalham na Instituição (seja a origem de tal violação interna ou externa), na realização de debates e eventos de educação em direitos que auxiliem na conscientização do tema, na elaboração de estudos sobre esse grupo de mulheres que possam subsidiar atuações estratégicas da Defensoria na proteção dessas pessoas, dentre outras”.

Além das entrevistadas, Silmara Borghelot completa o quinteto de Defensoras da Comissão dos Direitos das Mulheres da AMDEPRO, mostrando que o dia 19 de maio possui um amplo peso no calendário do Rondônia: esse grande time de Defensoras construindo uma história ainda mais sólida quando se fala em direitos das mulheres.

Rondônia tem o primeiro parto realizado em paciente com Covid-19; bebê aguarda resultado do teste

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Uma jovem de 21 anos, confirmada com o novo coronavírus, deu à luz a uma menina de 3,4 quilos na noite da segunda-feira (18), no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho. O bebê nasceu de parto normal e passa bem.

A mãe, moradora da Capital, estava internada na Maternidade Municipal Mãe Esperança, mas apresentou sintomas da doença e foi encaminhada para a maternidade de alto risco do Hospital de Base, onde foi feito o exame e constatada a Covid-19.

De acordo com o coordenador da Pediatria do Hospital de Base, Cristiano Almeida, durante todo o tempo a mãe permaneceu estável e foi internada na ala para gestantes destinada a pacientes com coronavírus na unidade. “Na noite do dia 18 ela entrou em trabalho de parto e a equipe do centro obstétrico fez o acompanhamento. Ocorreu tudo bem e a bebê nasceu vigorosa, sem intercorrências”.

Ainda na segunda-feira, foi realizada a coleta para o exame de Covid-19 da menina. No momento, tanto a mãe como a recém nascida, estão estáveis e permanecem internadas na enfermaria.

O pediatra explica que o protocolo do Ministério da Saúde orienta que mãe e recém-nascido não sejam separados mesmo em caso de diagnostico de Covid-19. “Não deve haver separação, principalmente porque os recém-nascidos geralmente são assintomáticos, mas os cuidados estão sendo redobrados por toda a equipe. Como ambos estão estáveis, nós seguiremos as condutas normais do Ministério da Saúde, criança e a mãe  permanecerão 48 horas em observação. Se estiverem estáveis, receberão alta e depois serão monitoradas em ambiente residencial”, informou o médico.

A diretora do Hospital de Base, Raquel Gil, reitera que todos os cuidados são tomados com as gestantes com suspeita de Covid-19 ou confirmadas, e que a maternidade do HB é exatamente para receber grávidas de alto risco encaminhadas pelos municípios.  “Como o hospital é referência no atendimento de gravidez de alto risco, bebês de pacientes confirmadas ou com suspeita de coronavírus são esperados. Para isso, a unidade conta que, além das máscaras de proteção facial, os profissionais de saúde adotaram mudanças no fluxo dos serviços durante os partos para evitar riscos de contaminação”.

Confira os projetos aprovados na sessão desta terça-feira, 19

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Três projetos de lei foram aprovados durante a 12ª sessão ordinária da Câmara dos Vereadores, que aconteceu na manhã desta terça-feira (19). Duas das proposições destinam recursos para a Secretaria Municipal de Saúde (Semus).
Confira os projetos aprovados:
 
5.865/2020 – Autoriza o Poder Executivo a firmar Termo de Colaboração Técnica com a Câmara de Vereadores de Vilhena – RO e dá outras providências. Emenda Aditiva nº 002/2020 – Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Autoria do Poder Executivo.
5.868/2020 – Dispõe sobre autorização para abertura de Crédito Adicional Suplementar no valor R$ 300.000,00 no Orçamento-Programa da SEMUS para pagamento de encargos ao INSS dos servidores lotados na Atenção Básica. Autoria do Poder Executivo.
5.869/2020 – Dispõe sobre autorização para abertura de Crédito Adicional Especial no valor de R$ 21.200,00 no Orçamento-Programa da SEMUS para pagamento do salário família dos servidores e dá outras providências. Autoria do Poder Executivo.
Requerimentos aprovados:
006/2020 – Requer ao Prefeito Municipal que encaminhe cópia de todos os processos de aquisição de materiais hospitalares destinados ao enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus (COVID-19), incluindo cópias das cotações realizadas neste período, conforme artigo 4º,§§1º e 2º, da Lei 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. Autoria do vereador Samir Ali.
007/2020 – Requer ao Prefeito Municipal que a Secretaria Municipal de Saúde – SEMUS informe como está o atendimento para exames de ecocardiograma, a quantidade de exames realizados a partir do funcionamento do aparelho, o nome do profissional que faz o exame, o número de vagas disponíveis, o número de solicitações para esses exames, o número de exames pendentes e o tempo médio de espera para consegui-los. Autoria da vereadora Leninha do Povo.

008/2020 – Requer ao Prefeito que a Secretaria Municipal de Agricultura – SEMAGRI encaminhe cópias de todas as propostas de participação de produtores, informe quais alimentos foram comprados para cada instituição beneficiada pelo Programa Municipal de Alimentos – PMAA e informe o início e a origem desse recurso, contendo declaração de responsabilidade, nota fiscal e Termo de Recebimento e Aceitabilidade, emitido e atestado por representante da entidade que recebeu os alimentos e referendado pela entidade executora. Autoria do vereador Samir Ali

Relator defende multa de R$ 300 a quem não usar máscara durante pandemia

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O deputado Gil Cutrim (PDT-MA), relator do projeto que torna obrigatório o uso de máscaras em todo o País durante a pandemia de Covid-19 (PL 1562/20), acrescentou no texto a imposição de multa no valor de R$ 300 para quem não usar o artigo facial de proteção para circular em espaços públicos e privados acessíveis ao público, vias públicas e transportes públicos. A multa poderá chegar a R$ 600 se houver reincidência.

O texto está em discussão pelo Plenário neste momento.

Se virar lei, a norma será regulamentada pelo Executivo e valerá enquanto durar a emergência em saúde pública relacionada ao novo coronavírus. A cobrança de multas também deverá ser regulamentada pelo gestor local, e a proposta valida as regras já em vigor, ainda que estabeleçam multas maiores. Os recursos das multas deverão ser utilizados obrigatoriamente no enfrentamento à pandemia de Covid-19 no País.

O texto também determina que os órgãos públicos e as empresas autorizadas a funcionar durante a pandemia serão obrigados a fornecer aos funcionários máscaras de proteção individual artesanal e outros equipamentos de proteção quando o estabelecimento funcionar atendendo ao público. O empregador também será multado

O poder público também poderá fornecer máscaras de proteção individual às populações vulneráveis economicamente para garantir o uso em todos os locais públicos e áreas comuns. A multa para os mais pobres será dispensada onde não houver distribuição gratuita de máscaras.

Também ficará dispensado o uso de máscaras por pessoas com transtorno do espectro autista ou deficiência que impeça o uso adequado da máscara facial.

O texto reúne a proposta original do deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA), emendas e outras nove propostas que tramitam em conjunto. Cutrim destacou que a intenção é criar uma regra geral que possa ser cumprida por todo o Brasil, mas o gestor local tem liberdade de determinar novas regras específicas.

A proposta altera a lei aprovada em fevereiro especificamente para lidar com a situação de emergência em saúde ligada ao novo coronavírus (Lei 13.979/20).

O texto determina ainda a realização de campanhas publicitárias de interesse público, informando a necessidade do uso de máscaras de proteção pessoal e a maneira correta de seu descarte, obedecendo às recomendações do Ministério da Saúde.

Na compra das máscaras para os funcionários, o poder público dará prioridade às produzidas artesanalmente, por costureiras ou outros produtores locais, de forma individual, associada ou por meio de cooperativas de produtores, observado sempre o preço de mercado.

Atendimento garantido
O texto de Cutrim também estabelece que profissionais de saúde contaminados pela Covid-19 terão assegurados leitos e atendimento em hospitais, respeitados os protocolos nacionais de atendimento médico.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Maia anuncia grupo para discutir adiamento das eleições, sem prorrogação de mandatos

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou nesta terça-feira (19) a criação de uma comissão mista composta de deputados e senadores para debater o adiamento da data das eleições municipais previstas para outubro, sem a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores.

A proposta partiu do presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Segundo Maia, o grupo deve propor um texto para ser analisado também pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), antes de ir a voto nas duas Casas.

“A maioria dos parlamentares entende que podemos ter o adiamento da data, mas não a prorrogação dos mandatos”, disse o presidente.

Rodrigo Maia também concordou com a suspensão do recesso parlamentar do Congresso Nacional em razão da pandemia. Na avaliação do presidente da Câmara, é possível que os trabalhos presenciais possam até retornar em julho, mas antes é preciso ver a como vai estar a taxa de contaminação. Até lá, prosseguem as votações remotas na Câmara.

Adiamento Enem
Maia afirmou que aguarda ainda uma decisão do governo sobre o adiamento das provas do Enem, previstas para novembro. O Senado deve votar ainda hoje um Projeto de Decreto Legislativo que adia a avaliação. Segundo o presidente da Câmara, se o governo não se posicionar, os deputados vão votar o projeto do Senado e impor a mudança pelo Legislativo. “Espero que o governo decida antes”, afirmou.

Ele também disse que a MP 966/20, que isenta de responsabilidade os agentes públicos por erros cometidos durante o período da pandemia, foi fortemente criticado pelo Tribunal de Contas da União e que a Câmara pode rever os pontos mais polêmicos do projeto.

Ajuda a estados
Rodrigo Maia também disse esperar que o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancione o mais rapidamente possível o projeto que concede ajuda financeira aos estados e municípios no combate à crise provocada pela Covid-19. Segundo ele, se o governo adiar muito a sanção do texto, pode ser que seja necessário um outro projeto sobre o tema.

“O presidente deve ter os seus motivos para adiar, quanto mais adiar o apoio a estados e municípios, como a arrecadação já vem caindo, alguns estados vão ficar numa situação muito ruim muito rapidamente. E vai acabar gerando uma segunda onda de apoio, um segundo projeto. O ideal é que o governo pudesse sancionar”, cobrou Maia.

Regularização fundiária
Maia informou que vai votar ainda esta semana o novo texto que trata da regularização fundiária. O assunto estava incluído na Medida Provisória 910/19, encaminha pelo Executivo, mas não houve acordo entre a bancada do agronegócio e do meio ambiente.

A MP perdeu a validade. Um novo texto, com base no parecer do deputado Zé Silva (SD-MG), que relatou a proposta em Plenário deve ser votado. Segundo Maia, o novo texto é equilibrado e atende aos ruralistas e ambientalistas.

 

Agência Câmara de Notícias