Início Site Página 1072

Drogas e dinheiro são apreendidos pela Polícia Militar em Colorado do Oeste

0

Policiais militares receberam informações que R.S. de 26 anos estaria comercializando entorpecentes em uma residência na Rua Pariri em Colorado do Oeste.

Os militares passaram a monitorar o suspeito e na manhã da ultima segunda-feira, 31, viram quando ele entrou em um veículo de aplicativo.

O veículo foi abordado e R. tentou esconder em baixo do tapete 10 papelotes de entorpecentes e R$ 453,00 em dinheiro. Durante a prisão, ficou constatado que R. já tinha outras duas passagens por tráfico de entorpecentes.

 

PMRO

Senadores criticam aumento de R$ 22 e cobram valorização do salário mínimo

0

A proposta do governo de aumentar o salário mínimo em R$ 22 em 2021 reacendeu o debate sobre a aprovação pelo Congresso de uma política de valorização do piso salarial nacional. Parte dos senadores consideram insuficiente o reajuste proposto pelo governo e defendem a aprovação de alguma das propostas em análise no Congresso para garantir o aumento do poder de compra da população.

Pelo segundo ano consecutivo, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) apenas repõe a inflação projetada para 2020, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 2,09%. O impacto total desse reajuste na despesa líquida do governo está estimado em R$ 6,7 bilhões, especialmente em benefícios previdenciários.

O texto (PLN 28/2020) entregue ao Congresso Nacional na segunda-feira (31) projeta um valor de R$ 1.067 em 2021. O salário mínimo atual é R$ 1.045. O reajuste definitivo só será conhecido em janeiro, já que o ajuste do salário mínimo precisa da aprovação de uma lei específica. Com o fim da vigência da Lei 13.152, de 2015, que previa uma regra de valorização do mínimo com base no Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela variação da inflação até 2019, o governo editou uma Medida Provisória em 2020 (MP 919/2020), convertida em lei por deputados e senadores (Lei 14.013 de 2020).

Valor mais baixo

O valor agora proposto pelo governo é R$ 12 menor do que o previsto em abril, quando encaminhou ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021. Na regra que orienta a elaboração do Orçamento do próximo ano, o Poder Executivo estimava que o salário mínimo em 2021 chegaria a R$ 1.079. Como a previsão para a inflação oficial deste ano recuou desde então, o salário mínimo também terá um reajuste menor.

— Inflação oficial não é a mesma da real, daquela que pesa na cesta básica da população. Aumentar o salário mínimo em apenas R$ 22 vai empobrecer o trabalhador e diminuir seu poder de compra — disse a senadora Simone Tebet, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Líder da minoria, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) encara o aumento de R$ 22 como uma “crueldade” com os trabalhadores.

— As consequências da pandemia têm sido para os mais pobres. Uma retração do Produto Interno Bruto em 10% no trimestre. O aumento do número de desempregados. A perda do poder aquisitivo das famílias e, agora, neste momento, o governo reduz a previsão do salário mínimo em R$ 12 para o ano que vem. Em um momento crítico para os trabalhadores chega a ser um ato de crueldade — avaliou Randolfe.

O vice-líder do governo, senador Chico Rodrigues (DEM-RR), afirma que o valor não é o ideal, mas é o possível no atual cenário econômico.

— É um valor não ideal, mas o possível e que vai atender certamente à população trabalhadora — disse o parlamentar.

Por meio de sua conta em uma rede social, o senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu a retomada da política formal de valorização do salário mínimo que entre 2007 e 2018 garantiu reajustes reais ao piso salarial. Além da inflação (INPC), o cálculo incorporava a variação do Produto Interno Bruto (PIB) registrada dois anos antes.

“Precisamos retomar a Política de Valorização do Salário Mínimo. É geração de emprego e renda. Cem milhões dependem dele. O comércio gira, todos ganham: trabalhadores, empregadores, aposentados. Para cada R$ 1 a menos no salário mínimo, o governo deixa de arrecadar R$ 0,54 em tributos”, argumentou Paim.

Propostas

Ao menos quatro projetos com regras de valorização do salário mínimo estão em análise no Senado: O PLS 416/2018, do ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ), retoma a política de valorização anterior, e propõe a correção pela inflação do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB), verificada dois anos antes.

O mesmo objetivo tem o PL 605/2019, apresentado pela bancada do PT. Na justificativa, os senadores afirmam que a política de valorização do salário mínimo, adotada nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, é fator importante na redução da pobreza e da desigualdade de renda.

Com o PL 2.618/2019, o senador Irajá (PSD-TO) busca assegurar que o salário mínimo seja reajustado em pelo menos 6% ao ano e ainda a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O senador Eduardo Braga (MDB-AM), por sua vez, propõe no PL 3.137/2019 que o índice de reajuste seja a inflação futura projetada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vez do INPC. Para garantir o aumento real, o texto também prevê a variação positiva do PIB per capita dos 24 meses que antecederem o reajuste.

Por tratarem do mesmo assunto, os projetos podem passar a tramitar em conjunto. Requerimentos com esse objetivo foram apresentados por senadores.

Impacto

De acordo com as Consultorias de Orçamento do Senado e da Câmara, órgãos que prestam assessoria aos parlamentares durante a tramitação das propostas orçamentárias, o Poder Executivo estimou que cada R$ 1 a mais no salário mínimo elevará a despesa líquida em R$ 305 milhões em 2021. Isso porque o impacto do reajuste do salário mínimo eleva também benefícios sociais atrelados a ele como aposentadorias, seguro desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre outros, o que faz subir a despesa do governo.

— Se por um lado o reajuste tem o efeito desejável de garantir renda mínima adequada aos trabalhadores, pode ter o efeito indesejável de ocasionar aumento de preços e/ou ampliação de desemprego. A política de salário mínimo é, na verdade, um grande dilema econômico. Para o lado do Orçamento, como o reajuste impacta aposentadorias e benefícios sociais concedidos pelo governo, amplia seus gastos. Assim, reajustar o salário mínimo significa, imediatamente, aumentar — apontou o consultor de Orçamento do Senado Aritan Maia.

Questionado pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN) sobre o reajuste do salário mínimo de apenas R$ 22, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a correção do salário mínimo eleva os custos das empresas e pode gerar desemprego.

— Se der aumento, vai condenar ao desemprego. Milhares e talvez milhões de pessoas serão demitidas — apontou Guedes em reunião por videoconferência na comissão mista que acompanha os gastos na pandemia do novo coronavírus, na terça-feira (1º).

Reajuste do salário mínimo e inflação do ano anterior


Agência Senado

Fonte: Agência Senado

Senado aprova série de mudanças na legislação de trânsito

0

O Plenário do Senado aprovou, em sessão remota nesta quinta-feira (3), o PL 3.267/2019, que faz uma série de mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503, de 1997). Entre as alterações, estão a extensão da validade da carteira de motorista, o aumento do número de pontos na carteira necessários para suspender a habilitação e a regulamentação dos chamados corredores de motos.

De iniciativa do Poder Executivo, a proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados no final de junho. Como foi modificado no Senado, o projeto volta para nova votação na Câmara. No Senado, a matéria foi relatada pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI). Veja, abaixo, alguns dos principais pontos do projeto.

 Validade da CNH

O candidato à habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito. Os exames de aptidão física e mental e a avaliação psicológica deverão ser realizados por médicos e psicólogos peritos examinadores, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito.

O texto amplia o prazo de validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que será de 10 anos para quem tem menos de 50 anos de idade, 5 anos para quem tiver entre 50 e 70 anos e 3 anos para pessoas acima de 70 anos. Hoje, a regra geral é de 5 anos de validade.

Quando houver indícios de deficiência física ou mental, ou de progressividade de doença que possa diminuir a capacidade para conduzir o veículo, esses prazos poderão ser diminuídos pelo perito examinador. Mas não haverá retroatividade: essa extensão só vale para as CNHs que forem emitidas com a nova data de validade. Os Detrans terão que enviar mensagem eletrônica aos condutores, com 30 dias de antecedência, acerca do fim da validade das habilitações.

Pontos na carteira

O projeto aumenta o limite de pontos para suspender a CNH. Para os condutores profissionais, passa a 40 pontos, e, para os demais, depende da quantidade de infrações gravíssimas cometidas nos últimos 12 meses. Será assim: 40 pontos para quem não tiver infração gravíssima, 30 pontos para quem tiver uma infração gravíssima, e 20 pontos para quem tiver duas ou mais infrações dessa gravidade.

Multa

Torna todas as multas leves e médias puníveis apenas com advertência, caso o condutor não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses. O texto também determina prazo máximo de 180 dias para a aplicação da penalidade e expedição de notificação de multa ao infrator. Em caso de apresentação de defesa prévia, esse período passa a 360 dias. Se o poder público perder tais prazos, a multa perderá a validade.

Notificação eletrônica

O condutor poderá optar pelo sistema de notificação eletrônica de multas. Nesse caso, se ele não apresentar defesa prévia nem recurso, reconhecendo o cometimento da infração, poderá ganhar desconto de 40% no valor da multa. Mesmo assim, o sistema de notificação eletrônica deve disponibilizar campo destinado à apresentação de defesa prévia e de recurso, quando o condutor não reconhecer o cometimento da infração, na forma regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Farol baixo

Altera a chamada “lei do farol baixo”, para que a previsão somente se aplique aos casos de rodovias de pista simples. Os veículos novos, tanto nacionais quanto importados, deverão ser fabricados com luzes de rodagem diurna.

Cadeirinha

O uso obrigatório das cadeirinhas infantis passa a fazer parte do texto do CTB e não mais apenas de normas infralegais. Essa disposição afasta definitivamente as dúvidas sobre sua obrigatoriedade. A cadeirinha será obrigatória para crianças com idade inferior a 10 anos que não tenham atingido 1,45 metro de altura. O texto também faz referência ao peso da criança.

Documentação

Cria nova sistemática para a venda de veículos, na qual o comprador terá 30 dias para registrar o veículo em seu nome. Se essa etapa não for cumprida, findo esse prazo, o vendedor terá mais 60 dias para comunicar a venda junto ao Detran. Quem não cumprir esse prazo será penalizado com infração leve.

O texto ainda veda o licenciamento de veículos que não tenham atendido a campanhas de recall pendentes há mais de um ano. E dispensa documentos ou autorizações adicionais para a regularização de veículos blindados além dos já previstos no CTB.

 “Corredores” de moto

O projeto cria regras para o uso dos chamados “corredores” de motociclistas — quando as motos andam entre as faixas das vias. Será admitida essa passagem entre veículos quando o fluxo estiver parado ou lento. Se houver mais de duas faixas de circulação, a passagem somente será admitida no espaço entre as duas faixas mais à esquerda.

A passagem nos corredores terá que ser “em velocidade compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos”. Os órgãos e entidades com circunscrição sobre a via poderão implementar áreas de espera específicas para as motos, junto aos semáforos, imediatamente à frente dos outros veículos. O texto ainda aumenta a idade mínima necessária para que as crianças possam ser transportadas na garupa das motos — de 7 para 10 anos de idade.

Teste de direção

Passa a exigir titulação específica dos peritos examinadores, ao mesmo tempo em que aumenta o rigor e a fiscalização sobre eles. Os examinadores deverão ser médicos e psicólogos, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito, conferida pelo respectivo conselho profissional. Quem não atender a esses requisitos terá o prazo de 3 anos para obter a titulação. Os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para obter ou renovar a carteira.

Registro Positivo

Será criado o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), para cadastrar os motoristas que não cometeram infração de trânsito nos últimos 12 meses. A abertura de cadastro requer autorização prévia e expressa do potencial cadastrado. O RNPC poderá ser utilizado para conceder benefícios fiscais ou tarifários aos condutores cadastrados, na forma da legislação específica de cada ente da federação.

Bicicletas

O texto cria uma infração específica para a parada sobre ciclovia ou ciclofaixa (será infração grave) e aumenta a pena da infração por não redução da velocidade ao ultrapassar ciclistas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) especificará as bicicletas motorizadas e equiparados não sujeitos ao registro, ao licenciamento e ao emplacamento para circulação nas vias.

Atualização

O projeto ainda atualiza o texto do CTB a práticas hoje correntes, tais como: dispensa da necessidade de selar as placas (o que já não é mais feito no novo formato Mercosul); possibilidade de conversões livres à direita, sob sinal vermelho, onde houver sinalização que as permita; autorização de emissão e fiscalização digital de documentos como a CNH, o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV), entre outros.

Contran

Pelo texto aprovado, fica alterada a composição do Contran, de forma que passe a ser composto exclusivamente por ministros de Estado. Além disso, esse colegiado deixa de ser instância recursal de multas, e as minutas de suas resoluções passam a ser submetidas a consulta pública prévia. A presidência de suas câmaras temáticas passa a ser exercida exclusivamente por representantes de algum dos ministérios com assento nesses órgãos.

O texto ainda dá aos órgãos e entidades com competência para aplicação de multas, das três esferas de governo, a função de aplicar também a penalidade de suspensão do direito de dirigir. Também faculta às prefeituras atuar diretamente como órgão do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), sem terem órgão de trânsito específico para esta finalidade. E permite aos policiais legislativos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal atuarem na fiscalização de trânsito no entorno do Congresso. Para tal, eles deverão receber treinamento específico.

Relatório no Senado

O relator em Plenário, senador Ciro Nogueira, informou que foram apresentadas no Senado 101 emendas ao projeto, das quais ele acatou nove. De acordo com Ciro Nogueira, “após quase 23 anos da aprovação do CTB, são necessárias adequações a esse diploma, em função das rápidas mudanças que acontecem no trânsito”.

Ciro destacou, entre as inovações, as mudanças na estrutura do Contran, a criação de regras para o uso dos chamados “corredores” de motos, a inclusão no CTB do uso obrigatório da cadeirinha, a extensão da validade da CNH e a redução de burocracia ao utilizar recursos digitais para apresentação de notificações, recursos contra multas, entre outros.

O relator também defendeu o aumento do número de pontos para suspender a CNH, que poderá ser de até 40 pontos para quem não tiver cometido infração gravíssima. “Embora esse seja um dos aspectos mais polêmicos do projeto, é necessário ponderar que o Congresso vem aumentando a gravidade de algumas categorias de multas, o que tornou o atingimento desse limite fato bem mais trivial”, argumentou o senador.

Depois de sancionada pela Presidência da República, a lei entra em vigor após 180 dias de sua publicação oficial.

Fonte: Agência Senado

Dupla vilhenense é campeã de torneio de futevôlei em Rolim de Moura

0

Nesta quarta-feira, 09, um torneio de Futevôlei reuniu na cidade e Rolim de Moura praticantes da modalidade dos municípios de Rolim de Moura, Vilhena, Cacoal e Alta Floresta. No total eram 12 as duplas na disputa.

A competição aconteceu na Arena Rolim e o título ficou com a dupla vilhenense Kaio e Alex, que na decisão venceu a dupla da cidade de Cacoal pelo placar de 18 x 12.

A dupla vilhenense tem a orientação do professor Leonardo Coelho que ministra aulas de Futevôlei em Vilhena. Segundo o profissional, por hora as atividades estão suspensas devido ao cenário de pandemia.

 

Rogério Perucci/FS

Técnico do Nacional elogia empenho do grupo e foca em resultado positivo na ida contra Ji-Paraná

0

O Nacional encara o Ji-Paraná-RO no domingo, às 15h, no interior de Rondônia, pelo jogo de ida da fase preliminar da Série D do Brasileiro. Para o técnico do Naça, Mazinho, que cerca de 27 dias de treinos antes do duelo, o grupo tem feito um trabalho satisfatório e está confiante em um resultado positivo.

– O resultado (dos treinos) tem sido positivo até aqui. Tem nos agradado muito a postura do grupo. Tanto aqui no trabalho do dia a dia quanto nos dois amistosos que nós fizemos. Foi uma postura que nos deixou satisfeita e confiante para esses dois jogos com o Ji-Paraná – disse.

– Até antes do jogo vai dar uma faixa de 27 dias de treinos, onde nós podemos aprimorar bem a parte física nas duas primeiras semanas. Para a nossa felicidade o grupo chegou muito bem aqui fisicamente, apesar dos quatro a cinco meses parados. Depois disso a gente começou a trabalhar a parte tática e técnica – completou.

De olho no rival

Mazinho explicou que municiado de informações em relação ao Ji-Paraná. Segundo ele, a equipe rondoniense leva vantagem no quesito entrosamento, mas o Nacional é superior na parte física, já que o rival voltou depois a treinar por conta da Covid-19.

– Pelo que a gente tem pesquisado do time deles, estão mantendo praticamente o mesmo time do estadual. Então eles já têm o conhecimento. Claro que eles estão abaixo um pouco da parte física, mas o conjunto e conhecimento também ajuda. E isso eles estão na nossa frente, porque o grupo foi remontado, só ficaram três jogadores do grupo que estava no estadual. Mas acredito que a gente tem se preparado bem e podemos chegar lá e conseguir um bom resultado no primeiro jogo em Ji-Paraná – explicou.

Governo descarta quebrar patentes para assegurar acesso a vacina contra Covid-19 Fonte: Agência Câmara de Notícias

0

Avaliação foi apresentada em debate sobre mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde

Avaliação foi apresentada em debate sobre mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde

 

O diretor do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério das Relações Exteriores, João Lucas Almeida, disse nesta quarta-feira (2) à Câmara dos Deputados que o governo não trabalha com a possibilidade de quebra de patente para garantir o acesso de toda a população a uma vacina contra a Covid-19.

“Acreditamos que, no momento, as condições estabelecidas nos permitem: atender à expectativa [de preço] do mercado, assegurar a transferência de tecnologia e garantir um preço razoável por doses”, pontuou Almeida, que participou de debate virtual promovido pela Secretaria de Relações Internacionais da Câmara.

O evento faz parte de uma série de reuniões que têm como ponto central o Projeto de Lei 1462/20, que prevê mudanças na legislação brasileira para facilitar a quebra de patentes no País em caso emergência nacional em saúde.

Segundo Almeida, a principal aposta do governo é a vacina que vem sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fundação Fiocruz.

“O acordo firmado com a Fiocruz prevê a importação de princípios ativos para a produção de 30 milhões de doses no Brasil entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Há ainda a expectativa de produzir os princípios ativos [da vacina] no País no próximo semestre, o que elevaria a oferta para 100 milhões de doses”, acrescentou Almeida.

Custo
Secretário de Relações Internacionais da Câmara, o deputado Alex Manente (Cidadania-SP) demonstrou preocupação com o custo da vacina, o que, segundo ele, poderia limitar o acesso de toda população brasileira à imunização. “Dependendo do preço, o SUS não daria conta de vacinar toda a população”, ponderou.

Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados
Olhar Internacional: Vacinas contra a COVID-19. Dep. Alex Manente (CIDADANIA - SP)
Alex Manente demonstrou preocupação com o custo da vacina

Almeida informou que o Instituto Bio-Manguinhos, unidade produtora de imunobiológicos da Fiocruz, estima que a vacina de Oxford custará de US$ 3 a US$ 4 por dose, preço abaixo do de alguns laboratórios que, segundo ele, projetam doses a mais de U$ 20.

O representante do Itamaraty disse ainda que as negociações com a universidade britânica e com o consórcio Covax Facillity – coalisão internacional para acelerar o desenvolvimento e a produção de vacinas contra a Covid-19 –, associadas a medidas internas do governo e à possibilidade de transferência de tecnologia, tornam possível prever a vacinação de até 100% da população.

“Ainda não sabemos se serão necessárias duas doses ou apenas uma por pessoa, isso vai depender dos resultados da fase 3 de testes clínicos. Mas, no primeiro momento, o que nós queremos é vacinar os grupos de risco. Para isso, as primeiras 100 milhões de doses serão suficientes”, disse.

Programas de imunização
Representando a Organização Mundial da Saúde (OMS), Socorro Gross destacou a importância de garantir a eficiência e a segurança da vacina contra a Covid-19 para que os programas de imunização existentes no País sejam fortalecidos. Ela propôs ainda identificar e atender primeiro pessoas mais vulneráveis à Covid-19. “É preciso definir a melhor estratégica para levar a vacina às pessoas que mais precisam de imunização”, disse.

Na segunda-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro disse que a descoberta de uma vacina eficaz contra o coronavírus não necessariamente significa que todos no País deverão se vacinar. Ao sinalizar que, em relação à vacinação, a liberdade individual deve prevalecer sobre o interesse público, o presidente afirmou: “Ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina.”

A afirmação contraria a estratégia prevista na Lei Nacional da Quarentena, assinada pelo presidente ainda no início da pandemia. O texto prevê, como medida de saúde pública para o enfrentamento do novo coronavírus, a realização compulsória de vacinação da população.

 

 

 

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Neymar infectado pela covid-19 pode ser o preço por curtir as férias sem máscaras

0

Ibiza.

 

“Um pedaço do paraíso na Terra.

 

“Festas, mulheres, festas, mulheres.

 

“E também tem praia.”

 

A definição irônica da cidade espanhola é de Leonardo DiCaprio.

 

E o ‘pedaço do paraíso’ se tornou vilão para o PSG.

 

Neymar, Di Maria e Paredes foram até lá para descansar, depois da derrota para o Bayern na final da Champions League.

 

Ibiza não está propriamente respeitando o isolamento social.

 

Bares, restaurantes e até festas estão acontecendo por lá.

 

De maneira discreta, muito menores.

 

Mas a cidade não perdeu sua essência.

 

As baladas acontecem em mansões.

 

E em barcos.

 

A revelação é do conceituado jornal El País.

 

Figuras públicas evitam fotos nesses eventos.

 

Principalmente jogadores.

 

Mas logo nesta manhã, a constatação.

 

A ‘coincidência’.

 

Neymar, Di María e Paredes estão com a covid.

 

Foi o que acaba de apontar exames no PSG.

 

Eles já estão de quarentena.

 

Deverão ficar duas semanas.

 

Daqui a sete dias farão novos exames.

 

Há inúmeras fotos do brasileiro em Ibiza.

 

A maioria delas sem máscara.

 

Com amigos, na rua, com Anitta.

 

Como se não existisse o coronavírus.

 

Todos estão assintomáticos.

 

Não mostram problemas físicos.

 

Mas deverão perder o primeiro jogo do PSG, contra o Lens, dia 10.

 

O trio não deverá treinar enquanto estiverem infectados.

 

Ibiza é acusada como a vilã pelo trio…

 

Reprodução/Twitter

Raí, do Real Ariquemes, é emprestado ao São Raimundo-RR para a disputa da Série D do Brasileirão

0

O atacante Raí, do Real Ariquemes, foi emprestado ao São Raimundo-RR para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador embarcou para Roraima na manhã desta quarta-feira, 2 e deve se preparar para estrear com o time no dia 19 de setembro, contra o Altos-PI. Com o currículo recheado de atuações em competições nacionais, Raí participará pela terceira vez da quarta divisão do Brasileirão.

– Já joguei dois Brasileiros Série C, duas Copa do Brasil e dois Brasileiros Série D – disse.

Artilheiro do Furacão na primeira etapa do Campeonato Rondoniense, o jogador pode voltar a atuar no Real para o jogo decisivo contra o Genus e acredita que o clube pode conquistar uma vaga nas semifinais.

– Estava brigando pela artilharia do campeonato e era o artilheiro do time. Apesar de estarem reformulando o elenco, acredito que tenha totais chances, porque tem profissionais qualificados e vão montar um bom time – disse o jogador.

 

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Inscrito no BID, Raí já pode atuar no Brasileirão (Foto: CBF Reprodução)

Redação do ge

Auxílio Emergencial é prorrogado até dezembro

0

Serão mais quatro parcelas do benefício, no valor de R$ 300,00 cada

O Presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta segunda-feira (1°), a prorrogação do Auxílio Emergencial até dezembro. O valor de cada uma das quatro parcelas adicionais será de R$ 300. A novidade foi divulgada após reunião do Presidente com ministros e parlamentares, no Palácio da Alvorada.

A prorrogação será feita por meio de Medida Provisória. “O valor definido agora há pouco [no encontro] é um pouco superior a 50% do Bolsa Família. Então, nós decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixado em 300 reais”, anunciou o Presidente.

O Auxilio Emergencial é destinado a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais e desempregados que enfrentam os efeitos econômicos provocados pelo novo coronavírus. O benefício começou a ser pago em abril em três parcelas no valor de R$ 600. Em junho, foi prorrogado por mais duas parcelas de R$ 600. A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil por mês.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou durante o anúncio que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro não deixou ninguém para trás durante este período de Covid-19. “A base do governo e o Presidente chegaram a duas decisões importantes. Uma, estender essa camada de proteção à população brasileira. [Dois,] dentro da nossa ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de auxílio emergencial. E, importante, sinalizando para o futuro a retomada das reformas. A reforma administrativa é importante”, disse Guedes.

Efeitos do auxílio na geração de renda e redução da pobreza

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado na última quinta-feira (27) aponta que cerca de 4,4 milhões (6,5%) de domicílios brasileiros sobreviveram, em julho, apenas com a renda do Auxílio Emergencial. Entre os domicílios mais pobres, os rendimentos atingiram 124% do que seriam com as rendas habituais.

O benefício chegou a 80% dos domicílios mais pobres do país e ampliou em mais de 23% o rendimento de famílias no Nordeste, de acordo com pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, reduziu a extrema pobreza ao menor nível em 40 anos no país. Entre os 19,2 milhões de pessoas contempladas via Bolsa Família, o benefício médio saltou de R$ 190 para, no mínimo R$ 600.

Reforma Administrativa

O Presidente também anunciou que a Reforma Administrativa deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional na quinta-feira (03). “A (…) Reforma Administrativa, que fique bem claro, não atingirá nenhum dos atuais servidores. Ela se aplicará apenas aos futuros servidores concursados”, ressaltou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou que a reforma será para o os futuros servidores e redefine a trajetória para os próximos anos. “Como o Presidente deixou claro desde o início, não atinge os direitos dos servidos públicos atuais. Mas redefine toda a trajetória do serviço público para o futuro, um serviço público de qualidade, com meritocracia, concursos exigentes, promoção por mérito. Então, é importante porque estamos não só com os olhos na população brasileira a curto prazo, mas toda a classe política pensando no futuro do país e implementando as reformas”.

 

Assistência Social

Banco Central apresentou nesta quarta-feira 02 a cédula de R$ 200

0

Desde o início da pandemia do Covid-19, é possível observar um aumento do uso de dinheiro em espécie. Em momentos de incerteza como é o caso de uma pandemia, dinheiro simboliza segurança. Pessoas e empresas fizeram saques para constituir reserva.

No final de março, a quantidade de dinheiro em circulação era de aproximadamente R$ 260 bilhões. A partir daquele momento, esse montante começou a subir rapidamente e em 17 de agosto alcançou R$ 350 bilhões.

Como não é possível mensurar por quanto tempo os efeitos da pandemia vão persistir e considerando que o dinheiro em espécie ainda é a base das transações em nosso país, o BC entende que o momento é oportuno para lançamento de projeto de cédula pré-existente. É o BC agindo preventivamente para um possível novo aumento da demanda de numerário pela população.

Não há relação mecânica entre o aumento da quantidade de papel moeda em circulação e inflação. A inflação não está subindo no Brasil e o Banco Central está atento para evitar que isso ocorra, mantendo a inflação baixa, estável e previsível. O Brasil é um país que utiliza o sistema de metas para o controle da inflação. Assim, a atuação do Banco Central busca assegurar que a inflação esteja na meta.

A decisão do Banco Central de lançar a cédula de R$ 200,00 é tão somente uma ação de precaução para o caso de a população demandar ainda mais dinheiro em espécie. É papel do BC estar atento à demanda da população por papel moeda e atender.

Fonte: Banco Central