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Sebrae atende seus clientes e ajuda a preservar o meio ambiente

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Clientes recebem orientações para a sustentabilidade de seus negócios e mudas de árvores

O conceito de sustentabilidade, assim como do desenvolvimento sustentável, é amparado por três pilares: econômico, social e ambiental. Nos negócios, tal conceito é levado à risca: um negócio deve ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente adequado.

Partindo desse princípio, a missão do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia (Sebrae) é fundamental para o apoio junto aos pequenos negócios, especialmente neste período de pandemia causada pelo coronavírus, em que se torna ainda mais imprescindível a adoção de medidas que auxiliem as empresas a superarem esse momento mais delicado.

Orientações, consultorias, soluções em inovação e tecnologia são algumas das intervenções que o Sebrae tem realizado para que os aspectos sociais e econômicos se fortaleçam no desenvolvimento regional em nosso estado.

Sob o viés ambiental, o Sebrae em Rondônia tem realizado algumas iniciativas relevantes, como a doação de mudas de árvores nativas e frutíferas em comemoração ao Dia da Árvore, celebrado em 21 de setembro. Os clientes que buscaram atendimento do Sebrae durante aquela semana puderam retirar mudas para plantio nas unidades de atendimento do Sebrae em Rondônia (unidades regionais de Porto Velho, Ariquemes, Jaru, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura, Pimenta Bueno e Vilhena). A iniciativa é do Comitê Interno de Sustentabilidade do Sebrae em Rondônia, e tem o objetivo de buscar a conscientização sobre a importância da preservação das plantas e florestas para o meio ambiente e incentivar o público no plantio das mudas.

Para a realização desta ação, foram firmadas parcerias com: Viveiro Vale Verde Florestal, Ecoporé – Ação Ecologica Guaporé, Centro de Estudos Rio Terra, Prefeitura de Pimenta Bueno, Prefeitura de Ariquemes e Embrapa. Ao todo, foram doadas aproximadamente 700 (setecentas) mudas de árvores, entre elas: cupuaçu, pupunha, açaí, eucalipto mogno, paineira, jatobá, pitomba, maracatiara, angelim vermelho, brinco de índio, moringa oleifera, garapeira, pinha e abil.

Além de promover a preservação do meio ambiente, o Comitê de Sustentabilidade do Sebrae em Rondônia vai acompanhar o crescimento das mudas doadas.

Porto Velho é o quarto município do país com maior rebanho bovino

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A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Porto Velho tinha o quarto maior rebanho bovino do país em 2019, com 1,1 milhão de cabeça. Os maiores rebanhos estavam em São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT).
A pesquisa também indicou que o rebanho bovino rondoniense é o sexto maior do país, com mais de 14,3 milhões de cabeças. Os campeões são Mato Grosso (31 milhões de cabeças), Goiás (22 milhões de cabeças), Minas Gerais (22 milhões de cabeças), Pará (20 milhões de cabeças) e Mato Grosso do Sul (19 milhões de cabeças).
Além de Porto Velho, os maiores rebanhos em Rondônia estão nos municípios de Nova Mamoré (730 mil cabeças), Jaru (517 mil cabeças), Buritis (516 mil cabeças) e Ariquemes (477 mil cabeças).
Sobre a produção de leite em Rondônia, a PPM demonstrou que ela tem aumentado a cada ano. No ranking brasileiro, o estado ocupa a sétima posição, com uma produção de mais de um bilhão de litros em 2019. O maior produtor brasileiro é Minas Gerais, que produziu nove bilhões de litros.
Entre os municípios rondonienses, em 2019, os destaques foram para: Machadinho d’Oeste (com produção de 81 milhões de litros), Jaru (78 milhões de litros), Ouro Preto do Oeste (67 milhões de litros), Nova Mamoré (63 milhões de litros) e Porto Velho (53 milhões de litros). Em todo o estado, o valor de produção de leite ultrapassou um bilhão de reais.
Em relação à produção de suínos, houve uma queda de 29% entre 2015 e 2019, atingindo 163 mil cabeças em todo o estado. Os maiores rebanhos estavam em Porto Velho (sete mil cabeças), Cacoal (seis mil cabeças), Machadinho d’Oeste (cinco mil cabeças), Corumbiara (cinco mil cabeças) e Vilhena (cinco mil cabeças).
Também houve queda no rebanho estadual de galináceos. Em 2015, eram 3,7 milhões de cabeças e, em 2019, eram 3,1 milhões, representando uma diminuição de 16%. Apesar de o rebanho rondoniense ter diminuído, Alto Paraíso, Porto Velho, Vilhena, Cacoal e Espigão d’Oeste apresentaram aumento.
Os municípios de Rondônia com os maiores números de galináceos em 2019 foram: Vilhena (658 mil cabeças), Cacoal (566 mil cabeças), Porto Velho (285 mil cabeças), Rolim de Moura (96 mil cabeças) e Espigão d’Oeste (91 mil cabeças).
Produção aquícola
Rondônia continua sendo o principal produtor de tambaqui, representando 39,7% da produção nacional. De acordo com a PPM, em 2019, foram produzidas 40 mil toneladas desta espécie de peixe em Rondônia, sendo Ariquemes o município com a maior produção (9,3 mil toneladas). Cujubim (4,1 mil toneladas), Rio Crespo (2,3 mil toneladas), Mirante da Serra (2,1 mil toneladas) e Monte Negro (1,9 mil toneladas) completam o ranking dos cinco maiores produtores rondonienses.

 

 

  Amabile Casarin

Polícia Militar conduz homem com arma de fogo em Pimenteiras do Oeste

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Na noite do último sábado (18) Policiais Militares do 3º BPM conduziram um homem por posse irregular de arma de fogo, em Pimenteiras do Oeste.

Durante patrulhamento, os militares observaram atitude suspeita do condutor de uma camionete que estava saindo da cidade, realizaram acompanhamento e abordagem veicular. No interior do veículo foi localizada uma arma de fogo calibre .40, além de 23 munições de mesmo calibre, um carregador e 14 estojos de munição calibre .38.

O o homem foi identificado como  T. L., de 32 anos e não soube explicar a procedência da arma nem o motivo da posse. Diante das informações, os militares deram voz de prisão a T. L. que foi conduzido e apresentado juntamente com os objetos apreendidos na Delegacia de Polícia Civil em Cerejeiras.

Assessoria do 3º BPM

É preciso conhecer a realidade dos povos da Amazônia, dizem debatedores

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É preciso conhecer a realidade dos povos da Amazônia, dizem debatedores

O público que acessou o quarto debate prévio do Fórum Mundial Amazônia+21, realizado nesta quarta-feira, 14, pelas plataformas online, conheceu um pouco mais da história e da vida na Amazônia, a diversidade dos povos e os desafios da floresta, através da participação de profundos conhecedores do assunto: o escritor Márcio Souza, o cacique Almir Suruí – acompanhado da esposa Janete Suruí – e o geógrafo Gustavo Gurgel que debateram no primeiro painel, tendo como moderador o presidente da FIERO, Marcelo Thomé.

Marcelo Thomé lembrou que a Amazônia é imensa e precisa crescer ainda mais. Mas esse desenvolvimento precisa ser sustentável, disse. “A região impõe inúmeros desafios. É preciso conhecer a Amazônia, mas não apenas com um olhar voltado à preservação do meio ambiente. Pois existem duas Amazonas, a real e a invisível. Neste quarto e último debate prévio do Fórum, o foco são pessoas, negócios e o papel das cidades no desenvolvimento da região amazônica”.

O escritor Márcio Souza citou a inexistência de conhecimento sobre a realidade da Amazônia invisível. Para ele, é fundamental falar o Brasil a partir da Amazônia deixando de lado a visão bandeirante e exploratória da região, tratada como subdesenvolvida, mas cuja riqueza atrai a atenção de todo o mundo.

“Sem conhecimento, o que acontece é o desmatamento para criar pastos para bois. É preciso conhecer a cultura tradicional desses povos. O governo federal não tem interesse em preservar este conhecimento para as futuras gerações. A política nacional é manter a Amazônia atrasada. Queimar sem saber e sem conhecer a biodiversidade da região é uma estupidez. Estamos vivendo um momento trágico e temos que continuar alertas contra as ações em detrimento das lutas das etnias indígenas para preservar seu território ”, afirmou.

Em sua participação, o chefe Almir Narayamoga Suruí ressaltou a importância do Fórum Mundial Amazônia+21 como marco histórico na luta pelo futuro de novas gerações. “Este debate é fundamental para mostrar o que a Amazônia representa para o Brasil e seu papel importante na história do nosso país. Somos responsáveis por construir este futuro melhor. A Amazônia está viva. Vamos sonhar juntos para o que queremos para o povo brasileiro”, disse.

Almir lembrou que o maior desafio dos povos indígenas é a gestão do território, mas desenvolvido sem necessidade de desmatamento e preservando o meio ambiente. Além disso, outro desafio é conscientizar sobre o respeito pela cultura, as tradições e a história das etnias. “Existem diferenças e precisam ser respeitadas”, disse.

“Viver na Amazônia é um privilégio, e sabemos o que significa lutar pela melhoria da qualidade de vida”, afirmou Almir. “A floresta gera sabedoria e os mecanismos que ela oferece são para todos. Se todos tivessem consciência de como fazer e o quê, a realidade seria muito diferente. Minha história de luta começou aos 17 anos, trabalho para mostrar o papel da floresta para o mundo. Buscar caminhos e conhecimentos para uma economia mais consciente faz parte desta minha luta. Estamos juntos buscando o Brasil melhor, tratando a sustentabilidade como a força que pode valorizar a floresta. Outro ponto é a inserção do povo indígena neste debate de um país mais justo para todos. Viver na Amazônia é um grande desafio”, falou.

O geógrafo Gustavo Gurgel destacou o chefe Almir Suruí como um grande ativista em defesa do povo da região. “Temos experiência da realidade dos povos da floresta e precisamos valorizar a floresta em pé e contribuir para o desenvolvimento dos povos da Amazônia. Ao falar sobre a Amazônia, que viveu vários ciclos de exploração, é preciso falar das mudanças ambientais. Temos uma perda desta matéria viva, pois é da floresta que se extrai toda informação”.

Ainda de acordo com Gurgel, nos últimos 40 anos continuamos utilizando as mesmas ferramentas, que não contribuem para o desenvolvimento. “São muitos os problemas. A discussão deve extrapolar o meio acadêmico e atingir o âmbito popular. Precisamos olhar e atender as pessoas que vivem na floresta. Olhar para a diversidade dos povos da Amazônia, cuja demanda é enorme. Há condições de desenvolver de maneira mais eficiente, equilibrada e sustentável, através de investimentos em pesquisas e ações efetivas. E mais importante, com a inclusão dos povos da floresta. Se não pensarmos nisso agora, sem dúvida os prejuízos serão irreversíveis”, disse.

Cooperativas apresentam resultados para desenvolvimento sustentável da Amazônia

O Especialista em Políticas e Indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Cardoso atuou como moderador do segundo painel intitulado “AmazoniAtiva – Conectando pessoas, florestas e mercados” com a apresentação de cases de cooperativas e redes que atuam na região e enfrentam os desafios para o desenvolvimento da Amazônia.

Maria Jaqueline Freire, da Saboaria Rondônia contou que o projeto foi iniciado em 2015, mas formatado em 2018, com a produção de sabonetes artesanais e cosméticos com matéria prima da Amazônia. “Valorizamos a cadeia produtiva e a ideia é colher, produzir e preservar. Esses são os três objetivos principais da Saboaria de Rondônia, uma associação de mulheres que produz sabonetes e produtos de higiene orgânicos a partir de matéria-prima colhida diretamente da floresta de Ouro Preto do Oeste, no Vale do Jamari de Rondônia”.

“Nós idealizamos a saboaria em formato de associação para ajudar as mulheres da região. Nosso foco são as mulheres rurais, mas pensamos em expandir também. Queremos mostrar que unidas somos fortes e sozinhas não somos ninguém. O mais interessante é que conseguimos preservar o buritis e babaçu, pois são palmeiras que as pessoas derrubam para colocar o capim, e nós estamos revertendo essa ideia. Lembrando que somos nós mesmas que colhemos os frutos, quebramos e retiramos o óleo, nós que entramos na mata para termos o que precisamos”, explicou Maria.

A empreendedora falou sobre os desafios enfrentados. O primeiro, o capital. “O banco só empresta dinheiro para quem tem dinheiro”, desabafou. Outra dificuldade citada é trabalhar a consciência do público. A logística também é outro gargalo, principalmente pelo alto valor do frete, a burocracia por parte da Legislação Ambiental e a Lei da Biodiversidade. Conseguir a matéria prima também constitui mais um desafio.

O gestor ambiental Sávio Gomes, da Rede da Floresta-RO agradeceu a oportunidade de mostrar a experiência. “Nossa história começou em 2003 através de um projeto que partiu do Mato Grosso com foco maior na castanha do Brasil. A iniciativa Pacto das águas tem sede em Rondônia tem como foco apoiar os grupos indígenas, através de capacitação, assessoria técnica, suporte para a produção e logística. “Apoiamos a cogestão dos empreendimentos locais até alcançarem a autonomia. Apoiamos diretamente 900 produtores indígenas e indiretamente mais de 3 mil pessoas. A castanha do Brasil é o cerne do nosso trabalho desenvolvido. O açaí nativo e a mandioca também são trabalhados. Hoje desenvolvimentos o projeto Rede da Floreta com a participação de vários parceiros que se uniram para comercializar a produção”.

Gomes ensina que entender a verdadeira rede de negócios das comunidades é um dos primeiros passos rumo ao sucesso, daí a importância de conhecer a produção e a cultura destes povos. “Nossa luta foi dar formalidade a estas iniciativas. Na etapa do manejo padronizar o produto é difícil. O povo da floresta precisar profissionalizar seus produtos. O acesso é muito complicado às áreas de produção. Conseguir retirar essa matéria prima da floresta é um grande desafio. Encontrar preço justo também é outro desafio, assim como encontrar empresas que reconheçam a qualidade dos produtos. Saber aonde se quer chegar é principal para o sucesso do negócio. Claro, que o acesso a linhas de créditos também é fundamental”, disse.

Segundo Paulo César Nunes, da Coopavam, que atua na região Noroeste de Mato Grosso e está sediada no município de Juruena, atuando também nos municípios de Juína, Castanheira, Cotriguaçu, Colniza, Aripuanã, Juara e Brasnorte. Nesta área, superior a 100.000 km2, ela é a única Cooperativa que trabalha com produtos da sociobiodiversidade envolvendo agricultores familiares de assentamentos, aldeões de três Terras Indígenas e atende um público de pelo menos 42 mil crianças de oito Municípios, parte delas, em risco de insegurança alimentar e nutricional.

A cooperativa nasceu em 2008, do interesse de um grupo de agricultores familiares do Assentamento Vale do Amanhecer, Juruena‑MT, em trabalhar com produtos florestais não-madeireiros. O Vale do Amanhecer é um dos poucos Assentamentos do MT que possui Reserva Legal Comunitária bem conservada e com Licença Ambiental Única aprovada na SEMA-MT, com uma área de 7.200 hectares de floresta amazônica com alto potencial para o extrativismo da castanha do Brasil. Atualmente a Coopavam conta com 67 sócios registrados, sendo que uma parte deles trabalha dentro da unidade industrial e outro grupo trabalha na Reserva Legal do PA Vale do Amanhecer, durante o período da coleta de castanha do Brasil.

Em quase quatro anos de atuação, a Coopavam envolveu um grupo importante de parceiros governamentais, iniciativa privada e da sociedade civil organizada. Parceria com seis etnias indígenas do Mato Grosso. “As atividades são realizadas de acordo com as características da Economia Solidária, envolvendo em torno de 500 famílias de coletores de castanha do Brasil, que após a constituição da Cooperativa deixaram de vender para os atravessadores”.

Beto Mesquita, da BVRio também falou dos desafios para empreender atividades produtivas na Amazônia, para desenvolver bioeconomia primeiro tem a ver com gestão de negócios, como lidar com a floresta, a questão logística é outro desafio, principalmente para as áreas rurais. Por último, o crédito diferenciado. Formação de mão de obra, logística e crédito.

O representante da BVRio relatou que há três anos foi firmada uma parceria com o Governo de Rondônia para o desenvolvimento da Governança Climática para RO. Destacou a parceria com a SEDAM, que tem alcançado frutos positivos. Destacou ainda a Amazônia Ativa, plataforma digital criada para servir como vitrine para produtos e ativos da Amazônia, conjunto de oferta de serviços de gerenciamento e planejamento financeiro e logística para escoar esses produtos possam chegar aos centros consumidores do Brasil e do exterior. Agregando valor à floresta e desta forma lutando contra o desmatamento, para aumentar a renda e da qualidade de vida daqueles que defendem a floresta em pé, através da preservação de sua biodiversidade.

Finalizaram destacando a importância da plataforma. Amazônia Ativa como uma vitrine que conecta os produtos da Amazônia com o mundo. Oportunidade de mostrar os produtos com mais abrangência e que a parceria pode ir mais além, como desenvolver a criação de novas embalagens, aperfeiçoamento da curadoria de apresentação dos produtos e mostra como estes empreendimentos são realizados.

Assessoria de Comunicação Social FIERO

Léo Moraes propõe a não tributação de livros, jornais e revistas

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Emenda proposta pelo deputado federal Léo Moraes inclui a venda de livros e de papeis destinados a impressão de periódicos no rol de bens e serviços isentos da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços – CBS

O líder do Podemos na Câmara, deputado federal Léo Moraes (PODE/RO), propôs emenda ao Projeto de Lei 3.887/2020, apresentado pelo Poder Executivo Federal, incluindo receitas provenientes da venda de livros e de papel destinado à impressão de jornais e de periódicos, no rol de bens e serviços isentos da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS).

A emenda do deputado Léo Moraes objetiva proteger o mercado editorial. Atualmente, conforme o art. 28, incisos I, II e IV, da Lei 10.865/2004, estão reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de papeis destinados à produção de jornais e de livros.

Para o parlamentar, a Incidência da CBS sobre livros e papel pode ter efeitos catastróficos para o segmento. “A tributação do livro e do papel prejudicará não só o segmento editorial, mas também toda a sociedade. Comprometerá a difusão do conhecimento e a mobilidade social no Brasil, que infelizmente apresenta péssimos índices de leitura”, justifica.

Segundo dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, de 2015 para 2019, a porcentagem de leitores no Brasil caiu de 56% para 52%. Já os não leitores, ou seja, brasileiros com mais de 5 anos que não leram nenhum livro, nem mesmo em parte, nos últimos três meses, representam 48% da população, o equivalente a cerca de 93 milhões de um total de 193 milhões de brasileiros.

O parlamentar argumenta que a venda de livros físicos já se encontra deprimida dada a popularização dos e-books. Além disso, segundo a referida pesquisa, a internet e o WhatsApp ganharam espaço entre as atividades preferidas no tempo livre entre todos os entrevistados, leitores e não leitores, abordados pela pesquisa.

Japonês ganha força nas ruas com caminhadas no São José e Assosete

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Patrícia da Glória, deputado estadual Luizinho Goebel e candidatos a vereador também participaram

O prefeito Eduardo Japonês realizou uma caminhada na manhã deste sábado no bairro Assosete com muita animação na companhia de sua candidata à vice-prefeita Patrícia da Glória, do deputado estadual Luizinho Goebel e de diversos candidatos a vereador da coligação Vilhena no Caminho Certo. Ontem a caminhada recebeu muitos apoiadores também no bairro São José.

“Em nossas visitas aos bairros recebemos apoio de muitas pessoas ao longo do caminho. Isso nos mostra que esse é o caminho, que Vilhena vai bem nos quatro cantos da cidade e, para podermos continuar avançando, elaboramos um plano de governo realista, robusto e com muitas ações que nós iniciamos e sabemos que podem ser ampliadas nos próximos quatro anos”, explica Japonês.

Uma das ações que deve se tornar realidade já em 2021 é a implantação de uma grande usina de asfalto na cidade, através de parceria com o Governo do Estado. O recurso será garantido pelo Estado e administração local da usina permitirá que a cidade faça dezenas de quilômetros de asfalto nos bairros mais afastados da cidade, melhorando a qualidade de vida de milhares de vilhenenses. Recentemente o Estado assegurou em vídeo a realização da iniciativa. Lembre aqui: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2875877022632508&id=1398146873738871.

Outra importante iniciativa de Eduardo Japonês para os próximos quatro anos de governo na região é a construção de um novo Centro de Referência em Assistência Social (Cras) na região do Embratel, beneficiando todos os bairros próximos. Apenas 7% dos municípios do Norte têm Cras, e Vilhena terá dois. As principais atividades do Cras são atendimento e acompanhamento familiar, serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, cadastro, recadastro, atualização cadastral e desbloqueio do Cadastro Único para recebimento do Bolsa Família, registro no Cadastro Único para desconto na conta de energia, isenção da taxa de inscrição em concursos públicos, oferecimento cestas básicas, auxílio funeral, auxílio natalidade, entre tantos outros.

Veja as fotos da caminhada de hoje aqui: https://www.facebook.com/oeduardojapones/posts/3305512849497428.

 

Mércia/CN.
Assessoria

FEERO PROMOVE O 1° CAMPEONATO ESTADUAL ESCOLAR XADREZ ONLINE

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A Federação de Esporte Escolar de Rondônia – FEERO, com parceria com a Escola Estadual Carlos Gomes de Cacoal, realizará nos dias 17 a 23 de outubro o 1° Campeonato Estadual Escolar de Xadrez Online e Gratuito para todo o estado de Rondônia. A competição conta com a participação dos alunos de dezenove escolas do estado de Rondônia e será coordenada pelo Professor Enxadrista Rogério Kesten, através da plataforma Lichess.
O Campeonato Estadual Escolar de Xadrez Online, foi ofertado a todas as escolas públicas e particulares do estado por meio eletrônico, a competição é gratuita, e todos alunos participantes ganharão certificados. O início das atividades será neste sábado, com a realização do Congresso técnico e terá sua primeira rodada amanhã dia 18 de outubro, a partir das 10 horas, a segunda fase do campeonato ocorrerá entre os dias 19 a 22 de outubro e no dia 23 acontecerá a grande final do Campeonato.

Juliano Carneiro, coordenador de eventos da FEERO, conta que se surpreendeu com a quantidade de atletas inscritos “foram inscritos 110 atletas, com idade entre 09 a 17 anos, em tempos difíceis como o que estamos vivendo no meio esportivo ver uma quantidade dessa de alunos envolvidos é muito gratificante.”

O Presidente da FEERO, Antonio Nunes, relata que desde março a federação escolar teve que adaptar seu Calendário esportivo de 2020, devido a Pandemia causada pelo Covid – 19, e , mesmo com as dificuldades e incertezas, a federação realizou vários eventos online e gratuito para a comunidade esportiva, como a Live com Presidente, Minicurso de Arbitragem de Wrestling e Iniciação Esportiva Escolar e o 1º Fórum do Desporto Escolar de Rondônia que contou com a ilustre participação do Presidente da CBDE , Antonio Hora Filho, e ainda, será realizado no dia 24 de outubro o Minicurso de arbitragem de Badminton, em novembro o Campeonato Estadual de Karatê categoria Kata.

O presidente da FEERO finaliza suas palavras agradecendo aos parceiros pela realização do Campeonato de Xadrez, principalmente o professor Rogério por todo empenho e dedicação, aos alunos atletas e a equipe da FEERO que vem trabalhando incessantemente para o crescimento do desporto escolar de Rondônia por meio do PAF, programa idealizado pela CBDE, que vem fortalecendo as federações escolares de todo país.

Rio Branco vence o Ji Paraná de goleada e assume a liderança do grupo 1

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Rio Branco venceu o Ji Paraná de goleada e sobe duas posições e assume a liderança do grupo 1 com 12 pontos do Campeonato Brasileiro da Série D. O Estrelão, no entanto, pode ser ultrapassado por Galvez ou Bragantino-PA, caso haja vencedor no confronto entre as duas equipes, no fechamento da sexta rodada, nesta quinta-feira (15). O Ji-Paraná permanece na quinta colocação com oito pontos.

Jogando em casa, na Arena Acreana, na capital do Acre, o Estrelão goleou o Ji-Paraná-RO por 4 a 1, na noite desta quarta-feira (14), em confronto válido pela sexta rodada do primeiro turno. Os visitantes saíram na frente aos 24 minutos do primeiro tempo, com Wathimen. O Alvirrubro empatou cinco minutos depois com o meia Guilherme Campana, que aproveitou um erro bizarro na saída de bola do Ji-Paraná dentro da área. Na etapa final os dois times seguiram buscando a vitória, acertaram bolas na trave, mas quem foi mais feliz foi o Rio Branco-AC. Apesar de desperdiçar várias oportunidades, o Estrelão chegou a vitória com gols de Lyniker, que fez 2 a 1 aos 12 minutos, Bruce, aos 41, e Mateus Monte, fechando o marcador aos 50 minutos.

As duas equipes voltam a campo no domingo (18). O Rio Branco-AC visita o Bragantino-PA, no estádio Diogão, em Bragança, interior do Pará, às 15h. O Ji-Paraná recebe o Galvez, a partir das 16h, no estádio Biancão, em Ji-Paraná (RO). As partidas são no horário de Brasília.

 

globoesporte.com

Fast e Vilhenense empatam e continuam estacionados na tabela da Série D

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Fast e Vilhense se enfrentaram na noite desta quarta, no estádio Ismael Benigno (Colina), em Manaus, pela sexta rodada da Série D. De um lado o time amazonense buscava a vitória para encostar na liderança e, do outro, os rondonienses continuam na parte de baixo da tabela. No fim das contas, o resultado foi ruim para os dois.

O empate em 1 a 1 deixou as duas equipes estacionadas na tabela. O gol do time amazonense foi marcado por Daivison e Vinícius empatou. Com o empate, o Fast chega aos nove pontos na tabela de classificação e permanece no G4, na quarta colocação. Já o Vilhense chega a cinco pontos, e permanece na quinta posição.

No próximo duelo, da sétima rodada, o Fast visita o Atlético-AC, no sábado, dia 17. Já o Vilhenense recebe o Independente-PA, no dia seguinte.

 

Globoesporte.com

Caixa paga auxílio emergencial para nascidos em julho

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A Caixa Econômica Federal paga hoje (16) o auxílio emergencial para 3,6 milhões de brasileiros nascidos em julho. Serão liberados R$ 1,6 bilhão para beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família, no ciclo 3 de pagamentos do programa. Os pertencentes ao Bolsa Família recebem de acordo com o calendário do programa.

Do total, 1,3 milhão receberão R$ 800 milhões referentes a parcela do auxílio emergencial regular, no valor de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães chefes de família). Os demais, 2,3 milhões, serão contemplados com a primeira parcela do auxílio emergencial extensão de R$ 300 (R$ 600 para mães chefes de família), num total de R$ 800 milhões.

Os recursos estarão disponíveis na poupança social digital e poderão ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas.

O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período, de acordo com o mês de nascimento.

Saques e transferências para quem recebe o crédito nesta sexta-feira serão liberados a partir do dia 26 de novembro. A partir dessa data, o beneficiário poderá retirar o auxílio emergencial no caixa eletrônico, nas agências da Caixa ou lotéricas ou usar o aplicativo Caixa Tem para transferir o dinheiro da poupança digital para contas em outros bancos, sem o pagamento de tarifas.

O auxílio emergencial criado em abril pelo governo federal, pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães solteiras, foi estendido até 31 de dezembro, por meio da Medida Provisória (MP) 1000. O auxílio emergencial extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300,00 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600,00.

De acordo com a Caixa, não há necessidade de novo requerimento para receber a extensão do auxílio. Somente aqueles que já foram beneficiados e se enquadram nos novos requisitos estabelecidos na MP, terão direito a continuar recebendo o benefício. A parcela extra inicial será para os beneficiários que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial em abril.