Centro monitora e coordena ações do Governo Federal de combate ao coronavírus

Nesta quarta-feira (25), a Casa Civil apresentou à imprensa o Centro de Coordenação das Operações do Comitê de Crise da Covid-19, CCOP. Instalado na Sala de Reuniões Suprema, no Palácio do Planalto, o centro é subordinado ao Comitê de Crise da Covid-19, coordenado pela Casa Civil, que articula e monitora as ações interministeriais de enfrentamento à pandemia.

De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, os trabalhos do centro estão em andamento desde as primeiras medidas de enfrentamento tomadas pelo Governo Federal.

“Em 3 janeiro, o Ministério da Saúde solicitou esclarecimentos à OMS e, naquele momento, ainda não se tinha o tamanho exato dessa pandemia. Após, uma sequência de ações puderam ser observadas por todos”, afirmou.

Os 32 servidores, designados pelo Decreto 10.277/2020, estão organizados em dois ambientes. No primeiro, dentro da Sala de Reuniões Suprema, estão os responsáveis por fazer o acompanhamento da situação e o planejamento de momento. Na antessala, estão os grupos temáticos como, por exemplo, o de logística. “É desse grupo que virão as soluções para a logística de vacinas ou trânsito de brasileiros no exterior. Os pedidos são recebidos CCOP e se chega a uma melhor solução para o aproveitamento dos serviços”, explicou Braga Netto.

Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da COVID-19

O Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da COVID-19 é coordenado pela Casa Civil e atua de forma integrada com o Grupo Executivo Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional, de que trata o Decreto nº 10.211, de 30 de janeiro de 2020.

Além da coordenação do ministro-chefe da Casa Civil, o general Braga Netto e do secretário-executivo, o subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Heitor Freire de Abreu, o comitê também conta com representantes de ministérios, empresas públicas e agências reguladoras. Além da Casa Civil, as outras pastas representadas serão Saúde, Justiça e Segurança Pública; Defesa; Relações Exteriores; Economia; Cidadania; Infraestrutura; Educação; Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Desenvolvimento Regional; Mulher, Família e Direitos Humanos; Secretaria-Geral da Presidência; Secretaria de Governo; Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Advocacia-Geral da União (AGU), Controladoria-Geral da União (CGU) e do Banco Central. Além de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde; Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Com informações Finanças, Impostos e Gestão Pública
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