Sobre a sucessão estadual, contudo, hoje despontam três nomes bastante fortes e um que pode ser a surpresa, lá na frente
Antes de tudo, um pedido de desculpas. Na verdade, faltam apenas 132 dias para o 2 de abril, data em que o governador Marcos Rocha deverá tomar a decisão final se concorre ao Senado ou fica até o final do seu governo. O número publicado na edição anterior está errado, confundido com outra data. Sobre a sucessão estadual, contudo, hoje despontam três nomes bastante fortes e um que pode ser a surpresa, lá na frente.
Marcos Rogério acorda, almoça, trabalha, anda e para, janta e dorme só pensando numa coisa: a cadeira de Governador de Rondônia. Derrotado por Marcos Rocha na eleição passada, seu mentor, o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu que ele fosse candidato à reeleição, mas o que ele quer mesmo é o Palácio Rio Madeira/CPA. Só não será candidato caso caia nas pesquisas em que ele, ao menos até agora, está indo bem.
Fernando Máximo tem a mesma meta. Quer ser Governador. Anda por todo o Estado, é quase onipresente. Fosse candidato à reeleição à Câmara Federal, estaria garantido. Mas prefere disputar o Governo. Só não o fará se, lá na frente, sentir que não teria chances. Se depender das pesquisas até agora, ele tem chances concretas e reais.
Adailton Fúria surge como o novo político com potencial de ser Governador. Está tentando formar no seu entorno um grupo político fortíssimo, embora diversificado. Deve ter apoio do governador Marcos Rocha e de políticos de diferentes partidos. Fúria precisa e procura um vice de peso na Capital, por enquanto seu calcanhar de Aquiles.
Confúcio Moura seria a grande surpresa, caso decidisse disputar novamente o Governo. Ele, nas pesquisas, aparece a cerca de 10 pontos dos líderes, mas com o apoio da esquerda e do governo federal, do qual é aliado de primeira hora, pode sim ir para um segundo turno. Daí, tudo pode acontecer…
Antes de tudo, um pedido de desculpas. Na verdade, faltam apenas 132 dias para o 2 de abril, data em que o governador Marcos Rocha deverá tomar a decisão final se concorre ao Senado ou fica até o final do seu governo. O número publicado na edição anterior está errado, confundido com outra data. Sobre a sucessão estadual, contudo, hoje despontam três nomes bastante fortes e um que pode ser a surpresa, lá na frente.
Marcos Rogério acorda, almoça, trabalha, anda e para, janta e dorme só pensando numa coisa: a cadeira de Governador de Rondônia. Derrotado por Marcos Rocha na eleição passada, seu mentor, o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu que ele fosse candidato à reeleição, mas o que ele quer mesmo é o Palácio Rio Madeira/CPA. Só não será candidato caso caia nas pesquisas em que ele, ao menos até agora, está indo bem.
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Fernando Máximo tem a mesma meta. Quer ser Governador. Anda por todo o Estado, é quase onipresente. Fosse candidato à reeleição à Câmara Federal, estaria garantido. Mas prefere disputar o Governo. Só não o fará se, lá na frente, sentir que não teria chances. Se depender das pesquisas até agora, ele tem chances concretas e reais.
Adailton Fúria surge como o novo político com potencial de ser Governador. Está tentando formar no seu entorno um grupo político fortíssimo, embora diversificado. Deve ter apoio do governador Marcos Rocha e de políticos de diferentes partidos. Fúria precisa e procura um vice de peso na Capital, por enquanto seu calcanhar de Aquiles.
Confúcio Moura seria a grande surpresa, caso decidisse disputar novamente o Governo. Ele, nas pesquisas, aparece a cerca de 10 pontos dos líderes, mas com o apoio da esquerda e do governo federal, do qual é aliado de primeira hora, pode sim ir para um segundo turno. Daí, tudo pode acontecer…
Antes de tudo, um pedido de desculpas. Na verdade, faltam apenas 132 dias para o 2 de abril, data em que o governador Marcos Rocha deverá tomar a decisão final se concorre ao Senado ou fica até o final do seu governo. O número publicado na edição anterior está errado, confundido com outra data. Sobre a sucessão estadual, contudo, hoje despontam três nomes bastante fortes e um que pode ser a surpresa, lá na frente.
Marcos Rogério acorda, almoça, trabalha, anda e para, janta e dorme só pensando numa coisa: a cadeira de Governador de Rondônia. Derrotado por Marcos Rocha na eleição passada, seu mentor, o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu que ele fosse candidato à reeleição, mas o que ele quer mesmo é o Palácio Rio Madeira/CPA. Só não será candidato caso caia nas pesquisas em que ele, ao menos até agora, está indo bem.
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Fernando Máximo tem a mesma meta. Quer ser Governador. Anda por todo o Estado, é quase onipresente. Fosse candidato à reeleição à Câmara Federal, estaria garantido. Mas prefere disputar o Governo. Só não o fará se, lá na frente, sentir que não teria chances. Se depender das pesquisas até agora, ele tem chances concretas e reais.
Adailton Fúria surge como o novo político com potencial de ser Governador. Está tentando formar no seu entorno um grupo político fortíssimo, embora diversificado. Deve ter apoio do governador Marcos Rocha e de políticos de diferentes partidos. Fúria precisa e procura um vice de peso na Capital, por enquanto seu calcanhar de Aquiles.
Confúcio Moura seria a grande surpresa, caso decidisse disputar novamente o Governo. Ele, nas pesquisas, aparece a cerca de 10 pontos dos líderes, mas com o apoio da esquerda e do governo federal, do qual é aliado de primeira hora, pode sim ir para um segundo turno. Daí, tudo pode acontecer…











