Rioterra e Embrapa assinam Acordo de Cooperação para pesquisa em recuperação de áreas degradadas na Amazônia

Os trabalhos serão realizadas em propriedades da agricultura familiar em processo de adequação em Rondônia

O Centro de Estudos (CES) Rioterra e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) assinaram Acordo de Cooperação Técnica para a transferência de tecnologias e o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao processo de recuperação de áreas degradadas para adequação ambiental de propriedades rurais da agricultura familiar em Rondônia e ainda, o fortalecimento da cadeia de produção florestal e agropecuária do estado.

Com mais de 10 anos de experiência no processo de recuperação de áreas e adequação ambiental de propriedades com até quatro módulos fiscais, classificadas como propriedades da agricultura familiar, o Centro de Estudos Rioterra é responsável por um dos maiores projetos do Fundo Amazônia, o Plantar Rondônia, para implementação do Programa de Regularização Ambiental (PRA).

A Embrapa, por sua vez, coordena o Projeto Integrado para a Produção e Manejo Sustentável do Bioma Amazônia, que busca promover a produção e a disseminação de conhecimentos e tecnologias voltadas para a recuperação, conservação e uso sustentável da Amazônia, por meio de apoio a projetos e ações de pesquisa, desenvolvimento, transferência de tecnologia, intercâmbio de conhecimentos e comunicação rural.

“A parceria entre o Cento de Estudos Rioterra e Embrapa é oportuna, pois permitirá que os trabalhos de recuperação possam ser avaliados por mais pesquisadores ligados a estas áreas. Com isso, daremos passos para melhorar cada vez mais as ações de recuperação de áreas, tornando-os mais acessíveis a todos, gerando parâmetros para que o Estado possa formular políticas alinhadas com as aptidões regionais”, comentou Telva B. Gomes, presidente do CES Rioterra.

Os trabalhos estão previstos para iniciar no mês de agosto e seguem até julho de 2023 e prevê ações como: Planejamento participativo e priorização na restauração e recuperação das áreas alteradas de APP, ARL e AUR; Levantamento e qualificação de experiências de restauração de APP, RL e AUR; Formação de agentes multiplicadores em estratégias tecnológicas e legislação ambiental para a recuperação de áreas degradadas de APP, ARL, AUR; Mapear matrizes e viveiros; entre outras.

O Plantar é realizado pelo Centro de Estudos Rioterra, em cooperação com Ecoporé e Fetagro, em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam e apoio financeiro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES através do Fundo da Amazônia.

Assessoria

Mércia/CN

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